946 resultados para Adorno, Theodor W. (Theodor Wiesengrund), 1903-1969. Posição do narrador no romance contemporâneo - Crítica e interpretação
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Este trabalho consiste em uma leitura da obra Morangos mofados, de Caio Fernando Abreu, publicada em 1982. O objetivo da pesquisa é desenvolver uma leitura crítica de contos da antologia que englobe uma articulação entre forma literária e conteúdo social. O estudo parte de uma recuperação dos textos críticos sobre a produção do autor e em seguida apresenta um caminho de leitura para os contos do livro a partir das relações entre literatura, história e sociedade. Em sua segunda parte, a investigação enfoca elementos teóricos sobre a fragmentação formal da narrativa e sobre a melancolia. Entre os autores consultados para fundamentação estão Theodor Adorno, Walter Benjamin, Sigmund Freud e Julia Kristeva. A terceira parte constitui-se da análise de textos de Caio Fernando Abreu, a qual é elaborada a partir da observação à fragmentação formal dos contos e à perspectiva melancólica que transparece nas narrativas, pois esses são elementos que configuram a crítica social da produção literária investigada e a relação da obra com o seu contexto de produção. Os contos selecionados para essa leitura são “Os sobreviventes”, “Pêra, uva ou maçã?”, “Aqueles Dois” e “Morangos mofados”. O trabalho também contempla uma reflexão acerca dos estudos críticos sobre o escritor e a sua obra, apontando a necessidade de se desenvolver uma leitura do texto a partir da articulação entre forma literária e conteúdo social.
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Na literatura, a chamada fase do pós-modernismo mostra os processos de desumanização e de coisificação dos indivíduos. Estes se tornaram o foco de debates graças ao desenvolvimento intensivo da sociedade de massa, diretamente vinculada às influências dos meios de comunicação e ao desenvolvimento da indústria cultural. Rubem Fonseca é um dos grandes nomes da literatura desta época e compôs muitos textos que manifestam as angústias do homem imerso no contexto do consumismo exacerbado, mola propulsora do capitalismo tardio. O cobrador, coletânea de contos publicada em 1979, possui narrativas que permitem o diálogo entre as teorias sociológicas que exaltam os conceitos dos meios de comunicação de massa, sociedade do consumo e indústria cultural, objetivo primordial desta pesquisa. A pretensão do presente estudo é compreender as expressões desse período nos contos "O Cobrador", "Pirrô da Caverna" e "Onze de Maio" desta obra, focalizando as interferências que a sociedade de massa e a indústria cultural operaram para que as criações literárias passassem a apresentar novas características. O método empregado consiste na análise dos contos, dando especial foco aos conceitos de indústria cultural, sociedade de massa e sociedade de consumo. Para análise dos contos, foi de fundamental importância o aparato teórico de Antônio Cândido, Lucien Goldmann, e Luiz Costa Lima, como teóricos que defendem a relação entre áreas como sociologia e literatura, além dos postulados de estudiosos como Theodor Adorno, David Lyon, Steven Connor, Jean-François Lyotard, Frederic Jameson, Jean Baudrillard, Marshall Berman, entre outro sociólogos que provem debates sobre as mudanças culturais que o contexto pós-moderno suscita.Concomitantemente, a pesquisa está direcionada para o campo das teorias da Comunicação de caráterneo-marxista e suas relações com a literatura, evidenciando o tema da ascensão da sociedade de massa e a interferência dos meios de comunicação de massa para configuração das artes e de outras manifestações humanas. É possível estabelecer um diálogo entre os contos e as teorias que explicam os processos de massificação da sociedade, reconhecendo a preponderância das leis do consumo nos procedimentos dos indivíduos submetidos a essa condição, seja na violência de alguns, seja superficialidade de outros, fundamentados na chamada estética da crueldade para as obras fictícias.
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Julius Theodor
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La presente investigación encuentra su primera motivación en el estudio de los diferentes exponentes del pensamiento sociológico, revisados en materias teóricas de la carrera, tales como Teoría sociología clásica, Teoría sociológica contemporánea y Sociología sistemática. En efecto, en las obras de buena parte de los pensadores de la teoría sociológica es posible encontrar abordajes o acercamientos en torno de la familia. Sin pretender un abordaje exhaustivo, la propuesta que aquí presentamos toma como objeto de estudio a las teorías sociológicas de la familia, haciendo hincapié en los planteos marxistas y estructural funcionalistas. El objetivo último es elaborar un análisis comparado de estas dos perspectivas teóricas que coexisten, conflictivamente, en el campo de la sociología. Empleando la metodología propia del análisis materialista de los discursos teóricos, específicamente, la de la lectura sintomática (Althusser), nos proponemos sistematizar las problemáticas teóricas puestas en juego por el estructural funcionalismo (y también por otras versiones de la sociología académica) y el marxismo a la hora de abordar la familia como objeto de estudio. Así, la pregunta más general de esta investigación puede formularse de esta forma: ¿qué conceptos e interrogantes, qué supuestos, qué ausencias y asuntos claves, caracterizan el abordaje que se hace de la familia desde la sociología académica y desde las vertientes marxistas y críticas? En otras palabras, ¿qué objeto (sociológico) construyen en torno de la familia los principales exponentes de ambas problemáticas? De este modo, el trabajo pretende ser un punto de inicio para investigaciones futuras, contribuyendo al debate académico.
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"Verzeichniss der Radirungen Adrian van Ostade's": p. [201]-204.
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Pl. no. 725.
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Includes bibliographical references and indexes.
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Vol. 4 never appeared.
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Vols. 1-3. 7. aufl.
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Contiene: t. 6.