998 resultados para Adolescência - Sexo - Saúde reprodutiva


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OBJETIVO: comparar duas estratégias de acesso à anticoncepção de emergência (AE): informação e informação com entrega antecipada do método, e sua relação com o uso deste método e com o uso regular de anticoncepcionais. MÉTODOS: DE AGosto de 2004 a janeiro de 2005, foram recrutadas voluntárias de 18 a 49 anos, atendidas em clínicas de saúde reprodutiva em seis cidades brasileiras. Os sujeitos foram distribuídos aleatoriamente no grupo que recebeu informação (Grupo Controle) ou no grupo que recebeu informação e entrega antecipada (Grupo Medicado). Houve visitas de seguimento em quatro e oito meses. Para a análise estatística, foram usados os testes de Person e McNemar. RESULTADOS: dos 823 sujeitos recrutados, 407 completaram os oito meses de observação e constituíram a amostra para análise. A maioria dos sujeitos (61%) não usou AE. Os sujeitos do Grupo Medicado usaram mais AE (57%) do que os do Grupo Controle (18%), e o fizeram mais precocemente em relação ao tempo desde a relação sexual desprotegida. Houve aumento significativo no uso regular de anticoncepcionais entre os sujeitos que usaram AE do Grupo Medicado (88% versus 97%) e uma redução sem significado estatístico no Grupo Controle. CONCLUSÕES: informação e entrega antecipada ampliaram o acesso e uso da AE e não reduziram o uso regular de anticoncepcionais, incluindo preservativos.

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OBJETIVO:Avaliar a função sexual de mulheres submetidas a técnicas de reprodução assistida.MÉTODOS:Estudo caso-controle com 278 mulheres atendidas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás nos serviços de Reprodução Humana e no Ambulatório de Ginecologia. As mulheres foram distribuídas em grupo caso (168 mulheres inférteis) e grupo controle (110 mulheres férteis), e responderam ao questionário Índice de Função Sexual Feminina (IFSF) para avaliação da função sexual. Calculou-se a odds ratio (OR)para a chance de disfunção sexual nas mulheres inférteis (p<0,05).RESULTADOS:Do total de mulheres analisadas, 33,09% apresentaram disfunção sexual e não houve diferença no escore do IFSF (p=0,29). A prevalência de disfunção sexual entre as mulheres inférteis foi de 36,30%, e entre as férteis, 28,18%; contudo, não houve diferença entre os escores do IFSF (p=0,36). Nos domínios desejo e excitação houve diferença significativa nas mulheres inférteis (p=0,01). Mulheres inférteis apresentam a mesma chance de disfunção sexual em relação às mulheres férteis (OR=1,4; IC95% 0,8–2,4; p=0,2).CONCLUSÃO:Não houve diferenças entre as mulheres inférteis quando comparadas às férteis. Mulheres inférteis submetidas a técnicas de reprodução assistida carecem da abordagem profissional sobre a saúde sexual em relação ao desejo e à excitação.

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Este estudio inquiere por la apropiación de los Derechos Sexuales y Reproductivos de los jóvenes y adolescentes a partir de sus condiciones socioeconómicas. En este sentido, se analiza cómo el ingreso económico, la religión, la escolaridad, entre otros, influyen en la apropiación de estos derechos al condicionar la toma de decisiones seguras y efectivas para el ejercicio de una sexualidad sana y responsable. Mediante una encuesta aplicada a 72 jóvenes y adolescentes residentes del barrio Las Aguas de Bogotá, se indagó por los conocimientos, la toma de decisiones y las valoraciones en torno al tema de sexualidad. Se concluyó que hay un amplio desconocimiento de los Derechos Sexuales y Reproductivos pero existe cierta autonomía y responsabilidad en el ejercicio de la sexualidad.

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A presente dissertação foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Discute e analisa as concepções de parto natural, normal e humanizado, tomando como referência o Programa de Humanização do Parto e do Nascimento preconizado pelo Ministério da Saúde e os conteúdos das falas de profissionais da medicina e da enfermagem que atuam em um hospital-escola no interior do Rio Grande do Sul. O objetivo da investigação foi delimitar as convergências e conflitos de maior relevância que permeiam essas concepções dos diferentes tipos de parto para discutir alguns dos possíveis efeitos dessas formas de compreensão sobre a organização e a implementação da atenção ao parto humanizado nesse local. É um estudo qualitativo do tipo estudo de caso e inscreve-se na intersecção dos campos dos estudos culturais e de gênero com um recorte em saúde reprodutiva. Foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição. Os procedimentos de investigação envolveram análise de conteúdo de documentos federais (Programa de Humanização do Parto e do Nascimento) e de entrevistas semi-estruturadas com o conjunto de médicos/as e enfermeiras que atuavam no centro obstétrico no período de realização do trabalho de campo. A análise realizada evidencia convergências, ambigüidades, sobreposições e conflitos entre os três termos e no interior de cada um deles, indicando que essa polissemia tem efeitos diretos sobre a forma como o parto é implementado na instituição, assim limitando as possibilidades de mudanças objetivadas com a Política de Humanização.

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O objetivo deste estudo é analisar os fatores que contribuíram para as diferentes decisões para o parto cesáreo e a ligadura de trompas entre as mulheres de 18 a 45 anos de idade no Município de Natal, no Nordeste do Brasil, no ano de 2000. Tratou-se de um estudo longitudinal, originado da base de dados de um Estudo Multicêntrico, envolvendo outras localidades do Brasil, composta de mulheres em idade fértil que procuraram o serviço público ou privado. Foram realizadas três entrevistas: no início da gestação, no mês anterior à data provável do parto e até um mês após o parto, perfazendo um total de 433 entrevistas, sendo finalizada com uma amostra de 269 mulheres. O estudo satisfez a um critério de elegibilidade, abrangendo uma amostra das mulheres de 18 a 40 anos de idade, que residiam em Natal e que estavam grávidas no máximo, na 22a semana de gestação, e procuraram o serviço público ou privado para a realização do pré-natal. Não entraram no estudo, aquelas mulheres que faziam um acompanhamento em ambulatórios especiais (hipertensão ou diabetes gestacional, HIV/AIDS). A análise consistiu, primeiramente, num estudo descritivo, seguido de uma discussão sobre a trajetória do desejo à realização do parto e testou-se a significância estatística dos partos com variáveis socioeconômicas. Sequencialmente adotou-se uma análise bivariada centrada nos testes de associação, onde foi considerada a variável tipo de parto como sendo a variável resposta e as demais variáveis, relacionadas à condição sóciodemográfica e a saúde reprodutiva da mulher, como sendo as variáveis de risco ou independentes. Para o cálculo da razão de chance (OR), foi utilizado o modelo de regressão logística múltipla. Das 269 mulheres entrevistadas, 56,0% foram submetidas ao parto normal. Este tipo de parto foi desejado independente da categoria, por 71% das entrevistadas. Os resultados mostraram como fatores determinantes para cesárea, o serviço ser privado (OR = 5,6), a mulher ter idade acima de 20 anos (OR=2,87), ser primípara (OR=4,56) e a realização de ligadura de trompas (OR=12,94). Independente da parturição, 84% das mulheres do serviço público foram submetidas a um parto normal, enquanto que, 74% das primíparas do serviço privado, fizeram uma cesárea. Os resultados sinalizam um distanciamento efetivo entre o desejo por um tipo de parto e a sua realização, quando os fatores considerados, não foram somente técnicos, podendo, também, refletir a falta de prática do parto normal, pelo obstetra e a necessidade de uma maior consciência ética nos procedimentos obstétricos, de modo a favorecer uma maior abertura na participação da gestante na escolha pelo tipo de parto

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The humanization of the birth process is a current health policy priority. Within that perspective, the presence of a partner during the birth is a benefit guaranteed by the Law 111008/05. The purpose of this study is to comprehend the woman s experience with the presence of a birth partner as a legal right. It is a qualitative descriptive study based on Symbolic Interactionism and conducted using the grounded theory methodology. Data were collected by semi-structured interviews conducted during August to December 2006, with women that had the presence of a partner during their birth experience and that were in the first 24 hours of puerperium. Data analysis resulted in the identification of the phenomena: FEELING GOOD, RECOGNIZING THE BOND WITH THE PARTNER, RECOGNIZING THE IMPORTANCE OF THE EXPERIENCE and NOT KNOWING THE RIGHT. These enabled the identification of the central phenomenon LIVING THE WELL-BEING IN THE UNKNOWN. The study demonstrated that the birth experience with the presence of partner is a positive one, resulting in benefits such as tranquility, support, and assurance, which, in that context, signify well-being. However, the women do not visualize the experience as a right, therefore remaining alienated from their civic practice. The understanding of the experience was enabled by the conceptual construction obtained from the categories of the interactions between the women and their birth partners during the event. The explanation of the phenomenon LIVING THE WELL-BEING IN THE UNKNOWN reflects the theoretical structure obtained from the integration of the identified concepts. The study points out the need for health professionals to improve the information given to women during the birth process and to work the civic duties of the women in reproductive health

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Introducción: Las esferas vaginales también son conocidas como bolas chinas, bolas vaginales, bolas del amor, bolas de geisha, Rin no tama, bolas Ben Wa. Ayudan a fortalecer el suelo pélvico. Estas producen una microvibración al moverse la bola del interior, favoreciendo la musculatura del suelo pélvico y aumentando el riego sanguíneo a nivel de la pelvis. Hay esferas de diferente peso, par su indicación el suelo pélvico debe estar tónico. Objetivo: Revisar la literatura sobre la efectividad de las esferas vaginales e incrementar los conocimientos de los profesionales sobre este tipo de tratamiento propioceptivo, que resulta eficaz para muchas mujeres por su fácil utilización. Metodología: Búsqueda bibliográfica en las bases de datos: Cochrane Plus, Medline, Gerion, Scielo, Cuiden, Biblioteca de Salud Reproductiva de la OMS y google académico. Resultados: Las esferas vaginales son eficaces en el tratamiento de la incontinencia urinaria y fecal y para el entrenamiento del suelo pélvico. La incontinencia urinaria es un problema frecuente y molesto, que puede llegar a interferir en el trabajo, en la vida social y sexual. Hay necesidad de más ensayos para evaluar los métodos y protocolos de entrenamiento adecuados para la prevención de la incontinencia, del prolapso y de la disfunción sexual. Conclusión: Se ha evidenciado que las esferas vaginales son eficaces en el tratamiento de mujeres con incontinencia urinaria de esfuerzo e igualmente efectivas, en el entrenamiento muscular del suelo pélvico.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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The study aimed to understand the concept of women with physical disabilities about their ability to gestate, give birth or care a child. This is an exploratory, descriptive study with qualitative approach developed in three non-governmental organizations in Natal, Rio Grande do Norte, Brazil. The data collection occurred in the period from April to June, 2014, through semi-structured interviews, using a script composed by sociodemographic questions and a guiding one. It was obtained a priori the permission from the association’s directors, the approval from the Research Ethics Committee, of the Federal University of Rio Grande do Norte, CAAE nº 27442814.7.0000.5537 and the assent n° 618.045, as well as the participant’s formal authorization by signing the Informed Consent Statement. Participated in the study 12 women, selected according to the following inclusion criteria: to have physical disability, to be aged 18 to 49 years old, and to affirm the existence of limiting characteristics from early childhood (0-3 years). The information obtained in the interviews were subjected to the precepts of Content Analysis according to Bardin, under the thematic analysis technique. From this process, three categories emerged: Conceiving motherhood in front of disability; Conceiving the capacity to be mother with disability; and Conceiving the support during pregnancy and puerperium period. As the theoretical framework we adopted the principles of symbolic interactionism proposed by Blumer. The discussion was supported by literature findings on women's health care in the context of reproduction. The interviewees conceive motherhood as an accomplishment and believe in their own ability to gestate, give birth and care a child. However, the desire for the maternal role tends to be influenced by adverse feelings and limitations raised by disability, social barriers and prejudices. They also referred the importance of support from partner, family and health professionals in the care of child. Upon these findings, it is understood that although there are barriers to the realization of their desire, these barriers were not enough to make them give up on becoming a mother. Therefore, it is necessary that health professionals, highlighted the nurse, be trained to care for women with disabilities in the context of reproductive health care in order to offer adequate support to their needs

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Este estudo exploratório visa abordar a ideação suicida na adolescência e a importância desta etapa que precede a fase adulta, nomeadamente no desenvolvimento psicológico, físico e social com o intuito do sentimento de bem-estar centrado na harmonia, ou seja, na saúde mental. Na adolescência, experienciam-se várias modificações, e as alterações afectivas podem ser vivenciadas com sofrimento extremo e conduzir à ideação suicida. Sendo diversos os factores que podem ser precipitadores, foi dada especial atenção ao consumo de álcool. A amostra de 333 adolescentes da Escola Secundária Dr. Bernardino Machado, pertencentes ao 10º, 11º e 12º ano foi submetida a um questionário constituído por uma recolha de dados sócio-demográficos, o BSI e a escala CAGE. Após a recolha de dados e o seu tratamento estatístico, verificámos que dos 329 estudantes apenas 6 associaram o consumo de bebidas alcoólicas à ideação suicida; o consumo é feito predominantemente na companhia de amigos; a bebida de eleição é a cerveja; existindo 29 jovens que designamos de bebedores de risco. /

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O objeto lembra que o conceito de saúde reprodutiva é relativamente recente, trazendo a definição apresentada pela Conferência de População do Cairo, em 1994. Lembra o princípio da integralidade deve ser o foco dos serviços de planejamento familiar, garantindo que a questão reprodutiva seja considerada prioritária. Reforça que as ações de planejamento familiar têm três eixos principais, que são o aumento da oferta de métodos anticoncepcionais, a ampliação do acesso à esterilização cirúrgica voluntária e a introdução da atenção à reprodução humana assistida no SUS. Enfatiza a proposta do Ministério da Saúde de reorganização dos serviços para orientar as mulheres e os casais, chamada “Educação para escolha livre informada”, sobre o método anticoncepcional a ser usado. Apresenta um gráfico sobre a evolução da taxa de fecundidade no Brasil no período de 1940 a 2000, observando a significativa queda da taxa nas últimas décadas. Finaliza enumerando os métodos anticoncepcionais disponibilizados pelo Ministério da Saúde, relacionando-os com o papel da enfermagem na disponibilização desses à população, especialmente sobre a importância de os profissionais de saúde conversarem com os usuários sobre as vantagens e limitações, para que haja a escolha adequada dos métodos. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia definindo o que é entendido como violência contra a mulher a partir da Convenção Interamericana, e explicas o que vem a ser esta convenção. Depois mostra um quadro com os tipos de violência que encontramos: física, psicológica, sexual e por negligência. Segue mencionando a omissão, tanto das mulheres como dos profissionais, a saúde reprodutiva, as DSTs, ao abortos, e até mesmo o uso de álcool e outras drogas por homens, tudo associado à violência contra a mulher. Questiona então como as mulheres entendem a violência e aponta a dificuldade de perceberem que estão vivendo uma situação de violência, e lembra que foram as organizações feministas que apontaram isso como um problema social e de Saúde Pública. Termina mostrando as parcerias com o Estado para implementar as primeiras políticas públicas com recorte de gênero e detalha um pouco sobre as Delegacias de Defesa da Mulher, além de explicar como a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres deve ser entendida. Unidade 2 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.