861 resultados para Acidentes vasculares cerebrais Prevenção


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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2016.

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Dissertao de mest. em Gesto Empresarial, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2003

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O objectivo deste trabalho consistiu em definir, com base na evidncia cientfica mais recente sobre Acidentes com hipoclorito de sdio, diferentes protocolos para a prevenção e tratamento dos acidentes causados no mbito da endodontia. O Hipoclorito de Sdio o irrigante frequentemente mais utilizado durante o Tratamento Endodntico, devido s suas excelentes propriedades, capacidade de dissolver tecidos e capacidade bactericida. H diversos factores que podem influenciar o modo de atuao do NaOCl, tais como: a concentrao, a temperatura, o pH, o tempo/volume de irrigao, a agitao do irrigante, os mtodos de introduo do irrigante, a conicidade apical e a profundidade de colocao da agulha. A pesquisa bibliogrfica deste trabalho foi realizada nas bibliotecas da Universidade Fernando Pessoa e Faculdade de Medicina Dentria da Universidade do Porto e nos motores de internet Pubmed, Science Direct, Scielo e B-On, entre Junho de 2016 a Outubro de 2016. As palavras utilizadas para a pesquisa foram as seguintes: desinfection endodontics, endodontics, endodontic treatment, sodium hypochlorite, irrigants endodontics, sodium hypochlorite accidents, irrigation methods, root canal irrigant, management NaOCL accidents.

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Consultoria Legislativa - rea XI - Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organizao Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional.

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Analisa a Poltica Pblica do Controle Interno como um instrumento de acompanhamento e avaliao da aplicao dos recursos pblicos federais das demais polticas pblicas de rgos e entidades federais jurisdicionados CGU, em especial no momento da prestao de contas dos administradores pblicos federais. A Poltica Pblica do Controle Interno regulatria, seu poder de coero indicado como alto, demonstra que a capacidade de sano do Controle Interno limita-se a recomendaes, sem poder coercitivo imediato, caso no sejam atendidas, por outro lado, o alvo da coero direcionado para a conduta do indivduo (administrador pblico que responsabilizado individualmente) exige que estejam presentes as garantias do devido processo legal, tendo em vista a exigncia atual de que na responsabilizao deve-se indicar, por exemplo, nexo de causalidade e culpabilidade, hoje sob a responsabilidade do rgo de Controle Interno. A responsabilizao ou accountability, bem como o certificado de auditoria, documento emitido pelo controle interno que indica a responsabilidade individualizada dos administradores pblicos federais a partir das auditorias anuais de contas extrapolam, a priori, as atribuies legais do rgo de Controle Interno. Ademais, no perodo de 2007 a 2010, no houve nenhum julgamento do TCU que confirmasse a opinio da CGU em relao s certificaes irregulares.

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Foi aprovada, na Comisso de Sistematizao, a emenda do Deputado Carlos Mosconi (PMDB-MG) que probe a comercializao de rgos. Posteriormente, o Congresso dever votar uma lei que regulamenta a atividade de doao de rgos. Aprovada, ainda, a emenda do Senador Jarbas Passarinho (PDS-PA) que d iseno fiscal a entidades de assistncia social, caso da Santa Casa da Misericrdia. O Deputado Egdio Ferreira Lima (PMDB-PE) tem emenda aprovada determinando que s uma entidade do governo seja responsvel pelos recursos da cincia e tecnologia. Rejeitada a proposta do Deputado Bocayuva Cunha (PDT-RJ) de retirar o dispositivo que transfere ao Ministrio da Sade a prevenção contra acidentes de trabalho. Aprovada a emenda do Deputado Inocncio de Oliveira (PFL-PE) que retira a exclusividade do governo na importao de equipamentos e insumos para a fabricao de medicamentos. Aprovada a emenda do Deputado Augusto Carvalho (PCB-DF) que concede tratamento igual ao homem e mulher na condio de dependente, para efeito da previdncia social. Sete crianas levam cartazes formando a palavra justia. Elas pedem um mundo sem fome, sem violncia, com justia social e esperana. Ulysses Guimares (PMDB-SP), presidente da Assembleia Nacional Constituinte (ANC), recepciona as crianas e declara que gostaria de coloc-las na Tribuna para elas colocarem suas reivindicaes, mas o Regimento no permite.

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O Centro Cirrgico um servio especializado com estrutura fsica e organizacional complexa, normas e rotinas rigorosas, intensa atividade tcnica, aparato tecnolgico que requer profissionais treinados. A pesquisa teve como objeto de estudo os fatores de riscos ocupacionais e os problemas de sade decorrentes do trabalho, identificados pelos profissionais de enfermagem de um Centro Cirrgico de um Hospital Universitrio da cidade do Rio de Janeiro. Os objetivos foram: analisar os fatores de riscos ocupacionais que possibilitam o aparecimento de problemas de sade nos profissionais de enfermagem do Centro Cirrgico segundo esses trabalhadores; descrever as caractersticas sociodemogrficas dos profissionais lotados no Centro Cirrgico; levantar os fatores de risco do ambiente cirrgico identificados pelos trabalhadores de enfermagem do Centro Cirrgico de um Hospital Universitrio; e, discutir a relao entre os riscos do ambiente de trabalho e os problemas de sade autoreferidos por trabalhadores de enfermagem do Centro Cirrgico. A metodologia usada foi uma pesquisa no-experimental, de natureza descritiva, com abordagem quantitativa, desenvolvida em um centro cirrgico de um hospital universitrio federal da cidade do Rio de Janeiro. A populao escolhida foi composta de trabalhadores da equipe de enfermagem, lotados no mnimo h seis meses neste servio e que aceitassem participar da pesquisa. O questionrio de coleta de dados utilizado foi adaptado por Mauro dos Guias e Avaliao de riscos em indstrias de Boix e Vogel. O estudo foi submetido e aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa (CEP) do Hospital Universitrio em estudo, atravs Parecer Consubstanciado no. 287/10, protocolo no. 217/09. Os dados foram analisados atravs do Programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), verso 13.0. Os riscos biolgicos foram os mais apontados pelos trabalhadores de enfermagem, seguidos dos riscos qumicos, ergonmicos e de acidentes ou mecnicos. As doenas provocadas pelo trabalho mais referidas foram o estresse, a lombalgia, as varizes, a fadiga muscular e os problemas de articulao. As doenas agravadas pelo trabalho mais citadas foram as varizes, a lombalgia, os problemas de articulao, o estresse, as leses de coluna vertebral, os problemas digestivos e os transtornos do sono. Conclui-se que o Servio estudado possui riscos inerentes s atividades desenvolvidas que caracterizam os problemas relacionados pelos trabalhadores, e que so passveis de controle atravs da intensificao de um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais voltado para o Centro Cirrgico. A partir da NR 17 e a 32, pode-se consultar as diretrizes para prevenção dos riscos encontrados. Uma estratgia de reposio digna de pessoal de enfermagem imprescindvel, assim como estudo e implantao de um Programa de Prevenção de Riscos laborais aos trabalhadores do Centro Cirrgico, e utilizao do questionrio aos demais membros da equipe multiprofissional.

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Pesquisa realizada em um Hospital Universitrio do Estado do Rio de Janeiro, atravs de uma abordagem quantitativa descritiva, com objetivo de identificar os fatores de riscos ambientais presentes nas situaes de trabalho dos profissionais de enfermagem, a partir da observao sistemtica dos locais de trabalho pelos profissionais de sade e segurana do trabalho e dos chefes de enfermagem de clnicas de um Hospital Universitrio, visando gerar resultados que possam trazer a discusso, os riscos ocupacionais aos quais esto expostos os profissionais de enfermagem, seu conhecimento a respeito destes riscos e sua atuao na identificao e ao sobre os mesmos. A populao foi composta por treis profissionais de sade e segurana no trabalho e trinta enfermeiros chefes de unidade de internao. Para a coleta de dados foi utilizado um questionrio fechado proposto no Guia de Avaliao de Riscos nos Locais de Trabalho de Boix e Vogel (1997) e adaptado para aplicao em estabelecimentos de sade por Mauro (2001). Os dados foram analisados atravs do software Statical Package for the Social Sciences (SPSS) verso 15.0. Os resultados evidenciaram que os fatores de riscos ocupacionais de maior relevncia do estudo foram: os sistemas inadequados de prevenção de incndio, de sada de emergncia e dispositivos e instrues de segurana e manuteno preventiva inadequada, exposio riscos biolgicos, desenho arquitetnico dos locais de trabalho inadequado, distribuio inadequada de pessoal e conhecimento ergonmico insuficiente do trabalhador. Estes fatores atuam de forma direta ou indireta nos locais de trabalho, propiciando aos profissionais um ambiente desfavorvel para a realizao das atividades, o que pode comprometer a sua sade e vida profissional. Concluiu-se que os profissionais enfermeiros no cargo de gestores, em sua maioria, no possuem a visibilidade sobre os fatores de riscos aos quais eles prprios e a equipe sob sua gerncia encontram-se expostos, mesmo porque desempenham suas tarefas quase em sua integralidade com alto risco de acidentes e doenas. O estudo proporcionou melhor compreenso dos fatores de risco presentes no ambiente, suas repercusses no processo de trabalho de enfermagem e na sade dos profissionais, da importncia da insero e comprometimento dos gestores sobre os fatores de risco no ambiente de trabalho e da ergonomia participativa na anlise e prevenção de riscos ocupacionais.

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No contexto de avano da globalizao, o Investimento Estrangeiro Direto (IED) mostra-se como um dos principais veculos para a insero internacional dos pases. Como os objetivos das empresas transnacionais e dos Estados hospedeiros no so os mesmos, h a necessidade de adoo de polticas que levem convergncia. No plano legal, observou-se nas ltimas dcadas a consolidao do regime internacional dos investimentos, com o crescimento exponencial do nmero de tratados de investimento e de arbitragens investidor-Estado fundadas nos mesmos. Mas h insatisfaes de parte a parte com o sistema. Por um lado, os pases tentam limitar o ativismo dos rbitros mediante a reviso de seus tratados. Por outro, tanto os investidores como os Estados comeam a perceber que no h vencedores reais na arbitragem, dadas as suas diversas deficincias. Nomeadamente: custos elevados, longa durao, incoerncia nas decises e desgaste para as relaes investidor-Estado no longo prazo. Nesse diapaso, surgem propostas de alternativas. Pensadores do sistema, valendo-se do Planejamento de Sistemas de Disputas, tm desenvolvido Polticas de Prevenção de Controvrsias. Tais polticas fundamentam-se nas dinmicas de busca de solues baseadas em interesses contrapostas s baseadas na fora e nos direitos seguindo processos de administrao precoce de conflitos. Diversos pases, em diferentes nveis de desenvolvimento, tm tido xito na implementao dessas polticas. A difuso das melhores prticas, movimento apoiado por organizaes internacionais, oferece oportunidades para a melhora da governana, atravs da promoo de maior coerncia e coordenao nas aes do Estado, da transparncia e do imprio da lei. O tema de interesse para o Brasil, pas que, diferentemente dos demais, nunca ratificou um nico tratado de investimento. Isso porque j surgem vozes na indstria clamando por uma mudana de posio, diante da emergncia do pas tambm como um exportador de capital. Caso tal inflexo se confirme, o Brasil tem a oportunidade de tomar partido das melhores experincias internacionais, usando tais tratados como instrumentos na sua estratgia de desenvolvimento.

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Apesar dos impactos ambientais ocasionados pela poluio e acidentes qumicos, constata-se que algumas organizaes ainda investem pouco na prevenção, reduo ou eliminao de seus resduos. Em algumas Instituies de Ensino e Pesquisa (IES) do Brasil, no incomum o manejo inadequado dos resduos perigosos gerados em laboratrios de ensino e pesquisa, aumentando tais riscos. Para minimizar ou eliminar tais riscos, h que se realizarem investimentos em processos tecnolgicos de tratamento e na seleo de mtodos adequados ao gerenciamento. O objetivo desta pesquisa foi modelar um Sistema de Gerenciamento Integrado de Resduos Perigosos e valid-lo atravs de sua aplicao em estudo piloto nos laboratrios dos Institutos de Qumica e Biologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa emprica e exploratria foi realizada atravs de reviso bibliogrfica e coleta de dados sobre o estado da arte no gerenciamento de resduos em algumas IES nacionais e internacionais, seguido da seleo do sistema adequado a ser modelado e aplicado nestes contextos. O trabalho de campo consistiu na coleta de dados atravs de observao direta e aplicao de questionrio junto aos responsveis pelos laboratrios. As etapas do estudo foram: levantamento das instalaes dos laboratrios; observao do manejo e gerao dos resduos; elaborao do banco de dados; anlise qualitativa e quantitativa dos dados; modelagem do Sistema de Gerenciamento Integrado de Resduos Perigosos SIGIRPE; implantao do modelo; apresentao e avaliao dos resultados; elaborao do manual para uso do sistema. O monitoramento quantitativo de resduos foi feito atravs de ferramentas do sistema para a sua anlise temporal. Os resultados da pesquisa permitiram conhecer a dinmica e os problemas existentes nos laboratrios, bem como verificar a potencialidade do modelo. Conclui-se que o SIGIRPE pode ser aplicado a outros contextos desde que seja adequado para tal fim. imprescindvel ter uma estrutura institucional que elabore o Plano de Gerenciamento Integrado de Resduos e viabilize sua implementao. A universidade, enquanto formadora dos futuros profissionais, um lcus privilegiado na construo e disseminao do conhecimento, tendo o dever de realizar boas prticas no trato das questes ambientais, em particular, com relao aos resduos. Assim, elas devem estabelecer entre suas estratgias de ao, a incluso de polticas ambientais em seus campi, onde a Educao Ambiental deve ser permanente. Espera-se que este trabalho contribua com o planejamento e o gerenciamento dos resduos perigosos gerados em laboratrios e com as mudanas necessrias rumo sustentabilidade ambiental. O SIGIRPE foi elaborado e testado, mas no foi possvel verificar sua aplicao por outros usurios. o que se espera com a continuidade desta pesquisa e no desenvolvimento de futuros trabalhos, tais como: teste do sistema em hospitais, laboratrios, clnicas; estudar outras aplicaes na rea de segurana qumica de laboratrios atravs da incluso de roteiro de transporte interno de resduos, rotas de fuga, mapas de risco, localizao de equipamentos de proteo individual e coletiva; demonstrar a potencialidade de uso do sistema e sensibilizar os segmentos envolvidos atravs de palestras, mini-cursos e outras estratgias de informao em revistas cientficas especializadas.

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Vulnerabilidade e empoderamento apresentam-se como elementos presentes na vida profissional e pessoal dos enfermeiros. Delimitou-se como objeto de estudo as representaes sociais elaboradas por enfermeiros que cuidam de pacientes com HIV/Aids acerca de sua vulnerabilidade no contexto do cuidar em enfermagem. O objetivo geral foi analisar as representaes sociais construdas por enfermeiros acerca de sua vulnerabilidade no contexto do cuidado que exercem. Trata-se de pesquisa qualitativa, descritiva e exploratria, orientada pelo referencial terico-metodolgico das Representaes Sociais em sua abordagem processual. Participaram do estudo trinta enfermeiros de um hospital pblico municipal do Rio de Janeiro. Como tcnicas de coleta de dados foram utilizados o questionrio sociodemogrfico e a entrevista semiestruturada em profundidade. Como tcnica de anlise de dados adotou-se a anlise de contedo temtico-categorial proposta por Bardin, sistematizada por Oliveira e operacionalizada pelo software QSR NVivo 9.0. Entre os sujeitos, h predomnio do gnero feminino, da faixa etria de 41 a 45 anos, da realizao de ps-graduao lato sensu e de tempo de atuao mnimo de 16 anos em HIV/Aids. Sete categorias emergiram na segmentao do material discursivo: 1) O acesso a informaes, a formao profissional e o desenvolvimento da naturalizao da aids atravs da experincia: elementos de vulnerabilidade e de empoderamento; 2) A instituio hospitalar e sua infraestrutura como polo de vulnerabilidade e de empoderamento nas construes simblicas de enfermeiros que cuidam de pacientes com HIV/Aids; 3) Entre o risco e a prevenção: a vulnerabilidade e o empoderamento no contexto dos acidentes ocupacionais biolgicos e as prticas preventivas adotadas por enfermeiros frente ao HIV/Aids no cotidiano hospitalar; 4) Relaes interpessoais entre enfermeiro e paciente soropositivo para o HIV enquanto mediadoras da vulnerabilidade e do empoderamento de ambos; 5) As limitaes psquicas enfrentadas por enfermeiros no vivenciar do trabalho junto a portadores do HIV/Aids; 6) A busca pela espiritualidade e pela religiosidade como bases de apoio para a vida profissional contextualizada na aids; e 7) O HIV e a aids no contexto de diferentes modalidades de relacionamento: a presena do risco como elemento organizador da discursividade. Na vida profissional, as representaes sociais da vulnerabilidade so compostas pela fragilidade, pelo risco e pela dificuldade. O empoderamento, por sua vez, emerge sustentado por um tripformado pela proteo, suporte e satisfao como elementosdo bem-estar. Na vida pessoal, o risco possui centralidade nas representaes. J o empoderamento se mostra oriundo do bem-estar e da proteo. Conclui-se que a reconstruo sociocognitiva da vulnerabilidade e do empoderamento permitiu o acesso ao arsenal simblico do qual o grupo dispe para a superao do que o ameaa. Vulnerabilidade e empoderamento so, portanto, diversificados e mutveis em suas bases e produtos e, em movimentos de balano e contrabalano, corporificam a dade vulnerabilidade-empoderamento.

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Os pacientes hospitalizados, acamados ou restritos ao leito, apresentam uma gama de fatores de risco para o desenvolvimento das lceras por presso, diante disso, necessitam de uma assistncia de enfermagem qualificada e eficaz na prevenção dessas leses, a fim de evitar o desenvolvimento das mesmas. Desta forma, a pesquisa teve como objetivo investigar a influncia da ao educativa junto equipe de enfermagem das enfermarias de Clnica Mdica na prevenção das lceras por presso. Tratou-se de um estudo quantitativo com delineamento descritivo com dispositivo de interveno do tipo antes e depois, tendo como cenrio as enfermarias de Clnica Mdica de um hospital universitrio na cidade do Rio de Janeiro. Os sujeitos foram os enfermeiros (n=15) e tcnicos de enfermagem (n=18) da Clnica Mdica e a unidade de medida do estudo foi o nmero de vezes que as aes de enfermagem, referentes prevenção das lceras por presso e desempenhadas pelos sujeitos, foram observadas pela pesquisadora. Obtivemos 396 observaes antes da ao educativa e 204 depois da ao educativa. A pesquisa apresentou trs etapas: observao sistematizada antes da ao educativa, realizao da ao educativa e observao sistematizada depois da ao educativa. Os resultados foram obtidos atravs da anlise dos Check list antes e depois da ao educativa e constatamos, por meio de valores percentuais, melhoras significativas. A categoria sempre, considerada o valor ideal para todas as variveis, apresentou aumento de 20 pontos percentuais entre as observaes; a categoria frequentemente apresentou aumento de 07 pontos e a categoria raramente apresentou decrscimo de 27 pontos. Isso demonstra que a ao educativa atingiu o objetivo de sensibilizar a equipe de enfermagem quanto a prevenir as lceras por presso de forma qualificada. Conclumos que as lceras por presso continuam sendo um grande problema de sade pblica, merecendo ateno especial por parte da equipe de enfermagem. Acreditamos que a ao educativa capaz de sensibilizar a equipe de enfermagem e motivar a transformao das aes e condutas, porm, ela pontual e apenas uma parte do processo educacional. Para alcanarmos a mudana comportamental e proporcionar uma assistncia qualificada e eficiente aos pacientes em risco de desenvolver as lceras por presso, sugerimos o desenvolvimento de uma prtica educativa contnua e permanente, capaz de manter a equipe de enfermagem em constante aperfeioamento.

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A eficcia da quimioprofilaxia da transmisso vertical do HIV tem contribudo para minimizar o numero de crianas infectadas pelo vrus. No entanto essencial para essa finalidade o uso correto do protocolo pela me. Mas onde esto as falhas desse processo? Porque ainda h crianas sendo desnecessariamente expostas ao vrus HIV? Foi objetivo desse estudo conhecer as concepes sobre gravidez, HIV/AIDS e transmisso vertical de gestantes e mes soropositivas. A partir disso, fornecer subsdios para o aperfeioamento da prevenção da transmisso vertical. Partiu-se da hiptese de que aspectos sociais, culturais e econmicos das mulheres podem estar envolvidos na adeso ou no da prevenção da transmisso vertical da AIDS. Quatorze mulheres soropositivas, sendo onze com filhos j nascidos e trs gestantes, deram seus depoimentos atravs de entrevistas semi-estruturadas orientadas por roteiro. Os Fatores scio culturais das mulheres no foram investigados de forma direta, mas foi possvel registrar atravs das falas uma possvel associao destes com a quimioprofilaxia da transmisso vertical do HIV. Ainda que de forma incompleta todas realizaram a quimioprofilaxia, com exceo de uma mulher que teve o diagnostico somente aps o parto. Atravs da anlise dos depoimentos foi possvel identificar que as mulheres que possuam nvel scio cultural mais elevado demonstraram maior domnio quanto importncia do tratamento, embora a principal motivao para a realizao do tratamento tenha sido a no contaminao de seus filhos. Foram descritos alguns determinantes envolvidos na adeso das mulheres ao tratamento, dentre eles; o conhecimento acerca do tratamento e aspectos ligados aos servios de sade. Algumas falhas no pr-natal foram apontadas como ponto negativo neste processo. Dentre os resultados encontrados ocasionalmente foi ressaltado a forma que os companheiros reagiram doena. E a constatao de que a grande maioria das mulheres ao no reconhecerem sua posio de risco para a infeco pelo HIV, descobrem-se soropositivas somente no pr-natal.

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Esta tese tem o objetivo geral de investigar a associao entre estresse e acidentes no trabalho em funcionrios tcnico-administrativos efetivos de uma universidade pblica no Rio de Janeiro por meio de modelos multinveis. Para alcanar tal objetivo, a tese foi distribuda em dois artigos. O primeiro artigo investiga a associao entre estresse e acidentes no trabalho considerando componentes hierrquicos da estrutura dos dados por meio de modelos multinveis com funcionrios no primeiro nvel agrupados em setores de trabalho no segundo nvel. O segundo artigo investiga o comportamento dos coeficientes fixos e aleatrios dos modelos multinveis com classificao cruzada entre setores de trabalho e grupos ocupacionais em relao aos modelos multinveis que consideram apenas componentes hierrquicos dos setores de trabalho, ignorando o ajuste dos grupos ocupacionais. O estresse psicossocial no trabalho foi abordado a partir das relaes entre alta demanda psicolgica e baixo controle do processo laboral, Estas dimenses foram captadas por meio da verso resumida da escala Karasek, que tambm contm informaes sobre o apoio social no trabalho. Dimenses isoladas do estresse no trabalho (demanda e controle), razo entre demanda psicolgica e controle do trabalho (Razo D/C) e o apoio social no trabalho foram mensurados no nvel individual e nos setores de trabalho. De modo geral, os resultados destacam a demanda psicolgica mensurada no nvel individual como um importante fator associado ocorrncia de acidentes de trabalho. O apoio social no trabalho, mensurado no nvel individual e no setor de trabalho, apresentou associao inversa prevalncia de acidentes de trabalho, sendo, no setor, acentuada entre as mulheres. Os resultados tambm mostram que os parmetros fixos dos modelos com e sem classificao cruzada foram semelhantes e que, de modo geral, os erros padres (EP) foram um pouco maiores nos modelos com classificao cruzada, apesar deste comportamento do EP no ter sido observado quando relacionado aos coeficientes fixos das variveis agregadas no setor de trabalho. A maior distino entre as duas abordagens foi observada em relao aos coeficientes aleatrios relacionados aos setores de trabalho, que alteraram substancialmente aps ajustar o efeito da ocupao por meio dos modelos com classificao cruzada. Este estudo refora a importncia de caractersticas psicossociais na ocorrncia de acidentes de trabalho e contribui para o conhecimento dessas relaes a partir de abordagens analticas que refinam a captao da estrutura de dependncia dos indivduos em seu ambiente de trabalho. Sugere-se a realizao de outros estudos com metodologia similar, que permitam aprofundar o conhecimento sobre estresse e acidentes no trabalho.

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Pesquisa realizada em um Centro Integrado de Sade inserido no mbito de uma Instituio de Ensino Superior Particular, situada no Municpio do Rio de Janeiro. Metodologia fundamentada em uma abordagem quantitativa, no-experimental, apoiada na estatstica inferencial descritiva, baseada no problema de estudo: Quais os fatores que caracterizam as condies de trabalho em um Centro Integrado de Sade (CIS)? Teve como objetivo, analisar a viso dos trabalhadores em um Centro Integrado de Sade acerca de suas condies de trabalho. Utilizou-se uma populao constituda de 73 trabalhadores. Foram aplicados dois instrumentos: o caderno B, que consta de um questionrio auto-aplicativo sobre Riscos e Danos e o caderno C que um formulrio de observao sobre as condies de trabalho de Mauro & Mauro (2009) adaptado de Boix e Vogel (1997). Os dados foram analisados atravs do Programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) verso 13.0. Na viso dos trabalhadores, os resultados em relao aos riscos (fsico, qumico, biolgico, ergonmico e de acidente) e considerando as variveis desconhece, no acontece, raramente e freqentemente, os mesmos indicaram uma freqncia diversificada, embora a maior incidncia esteja no grupo de risco biolgico com a varivel freqentemente e nos demais a varivel raramente. Quanto aos problemas de sade evidenciados, no questionrio B em ordem decrescente, os que se destacaram foram os problemas oculares; leso por acidente; varizes; dor de cabea; hipertenso; doenas infecciosas; lombalgias; leso da coluna vertebral; dores musculares crnicas; problemas de articulao e estresse. Quanto aos resultados do Caderno C, atravs de observao pelos especialistas, os riscos so variveis, destacando-se os riscos ergonmicos, os de acidentes e os biolgicos. Conclui-se que as condies de trabalho no so satisfatrias evidenciando-se a falta de conhecimento sobre o contedo da investigao, assinalados as respostas na alternativa (desconhece) e da aplicao correta das medidas de prevenção de riscos ocupacionais. Recomenda-se neste sentido uma incorporao institucional dos trabalhadores valorizando a capacitao desses profissionais de sade, com nfase na promoo da sade, segurana, meio ambiente de trabalho e os conhecimentos de ergonomia. Como tambm uma atuao integrada do Servio Especializado em Engenharia e em Medicina do Trabalho (SESMT) com a Comisso de Biossegurana, alm do incentivo gesto participativa, educao continuada efetiva, e a criao do Comit de Ergonomia, para a anlise e interveno das propostas.