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Context. MGRO J2019+37 is an unidentified extended source of very high energy gamma-rays originally reported by the Milagro Collaboration as the brightest TeV source in the Cygnus region. Its extended emission could be powered by either a single or several sources. The GeV pulsar AGL J2020.5+3653, discovered by AGILE and associated with PSR J2021+3651, could contribute to the emission from MGRO J2019+37. Our aim is to identify radio and near-infrared sources in the field of the extended TeV source MGRO J2019+37, and study potential counterparts to explain its emission. Methods: We surveyed a region of about 6 square degrees with the Giant Metrewave Radio Telescope (GMRT) at the frequency 610 MHz. We also observed the central square degree of this survey in the near-infrared Ks-band using the 3.5 m telescope in Calar Alto. Archival X-ray observations of some specific fields are included. VLBI observations of an interesting radio source were performed. We explored possible scenarios to produce the multi-TeV emission from MGRO J2019+37 and studied which of the sources could be the main particle accelerator. Results: We present a catalogue of 362 radio sources detected with the GMRT in the field of MGRO J2019+37, and the results of a cross-correlation of this catalog with one obtained at near-infrared wavelengths, which contains ∼3 × 105 sources, as well as with available X-ray observations of the region. Some peculiar sources inside the ∼1◦ uncertainty region of the TeV emission from MGRO J2019+37 are discussed in detail, including the pulsar PSR J2021+3651 and its pulsar wind nebula PWN G75.2+0.1, two new radio-jet sources, the Hii region Sh 2-104 containing two star clusters, and the radio source NVSS J202032+363158. We also find that the hadronic scenario is the most likely in case of a single accelerator, and discuss the possible contribution from the sources mentioned above. Conclusions: Although the radio and GeV pulsar PSR J2021+3651 / AGL J2020.5+3653 and its associated pulsar wind nebula PWN G75.2+0.1 can contribute to the emission from MGRO J2019+37, extrapolation of the GeV spectrum does not explain the detected multi-TeV flux. Other sources discussed here could contribute to the emission of the Milagro source

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Gutenberg-lehti ilmestyi vuosina 1893-1915. Se oli perustettu ammattilehdeksi ja yhdyssiteeksi Suomen kirjanpainajille sekä äänenkannattajaksi Suomen kirjaltajaliitolle.

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Um levantamento para avaliar a ocorrência de begomovírus nas culturas de pimentão e tomateiro no estado de São Paulo foi realizado entre janeiro/2007 e julho/2008. O DNA total de amostras de pimentão (710) e de tomateiro (103) foi extraído e a presença de begomovírus foi testada por PCR. Paralelamente, as mesmas amostras foram avaliadas por amplificação por círculo rolante (RCA) seguidas de PCR, e algumas amostras positivas analisadas por RCA-RFLP com a enzima de restrição HpaII, a fim de se conhecer a variabilidade genética dos isolados. Os resultados demonstraram que, para a técnica de PCR, 99 amostras de pimentão (13,94%) e 39 de tomateiro (37,86%) foram positivas para a presença de begomovírus, enquanto que por RCA-PCR, 333 (46,90%) de pimentão e 82 (79,61%) de tomateiro mostrando a maior sensibilidade desta técnica. Seqüências correspondentes à região 5' da capa protéica (CP) e um segmento de gene da região intergênica foram analisadas e indicaram apenas a presença da espécie Tomato severe rugose virus (ToSRV). Porém, seqüenciamento parcial de clones obtidos a partir de produto RCA de tomateiro permitiu a detecção de infecção mista de ToSRV e Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV). Por RCA-RFLP quatro padrões de restrição foram observados para o ToSRV em pimentão, enquanto que em tomateiro observaram-se 18 padrões.Os resultados indicam maior diversidade genética dos begomovírus em tomateiro quando comparada com os de pimentão.

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OBJETIVO: A biópsia de linfonodo sentinela (BLS) representa um avanço na cirurgia oncológica para o microestadiamento do melanoma. Apresentamos nossa experiência dando ênfase para a recorrência. MÉTODO: A BLS foi realizada em 133 pacientes portadores de melanoma cutâneo localizado envolvendo linfocintilografia, mapeamento linfático e detecção gama intra-operatórios em todos os pacientes. O exame histopatológico foi realizado por HE e imunohistoquímica (IHC). RESULTADOS: Encontrou-se LS em 128 pacientes (96,2%). Micrometástase foi diagnosticada em 20 pacientes (15,6%). Houve nove recorrências, sendo quatro no grupo com LS negativo (108 pacientes). Neste grupo, houve uma recorrência sistêmica e três (2,8%) na região linfática de drenagem (falso negativo). No grupo com LS positivo (20 pacientes) ocorreram cinco recorrências. Houve diferença significativa de recorrência entre os grupos, tendo sido menor no grupo LS negativo (p=0,0048). Através de análise de regressão logística univariada a ulceração (p=0,029) e a positividade do LS (p=0,003) apresentaram significância estatística como fatores de risco. Porém, apenas a positividade do LS manteve singificância na análise multivariada (p=0,024). O seguimento mediano foi de 37 meses. CONCLUSÕES: Pacientes com LS positivo apresentam recorrência significativamente maior que pacientes com LS negativo. O índice de falso negativo foi de 2,8% e os pacientes não apresentaram seqüelas o que permite considerar a BLS como procedimento seguro para o microestadiamento do melanoma cutâneo.

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