995 resultados para 25 hydroxycolecalciferol 26


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Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar a eficiência de tratamentos com 1-MCP sobre a conservação da manga 'Tommy Atkins', reconhecendo doses e número de aplicações. Os frutos foram colhidos no estádio de maturação 2, em pomar comercial localizado em Petrolina, Pernambuco. No primeiro experimento, foram testados: 1. doses (0; 600; 1.200 e 2.400 nL L-1), aplicadas a 25ºC; e 2. tempo de armazenamento (0; 2; 4; 7; 9; 10 e 11 dias), em temperatura ambiente (26,7±2,0ºC). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em fatorial 4 x 7 (doses de 1-MCP x tempo de armazenamento), com 4 repetições. No segundo experimento, foram estudados: 1. doses e número de aplicações (controle, uma aplicação de 900 nL L-1, uma aplicação de 1.200 nL L-1 e duas aplicações de 900 nL L-1); e 2. tempo de armazenamento (0; 7; 15; 18; 20; 22; 25 e 26 dias), sendo os frutos mantidos refrigerados (11,0±1,6ºC e 88±7% UR) até o 15º dia e, então, transferidos para temperatura ambiente (26,3±2,1ºC e 44±6% UR). Neste experimento, o delineamento foi inteiramente casualizado, em fatorial 4 x 8 (dose e número de aplicações de 1-MCP x tempo de armazenamento), com 4 repetições. A primeira ou única aplicação ocorreu no dia da colheita e a segunda, no 14º dia. O 1-MCP afetou essencialmente a firmeza da polpa, sendo 1.200 nL L-1 a dose mais eficiente no retardo do amaciamento. A realização de uma aplicação de 1.200 nL L-1 ou duas de 900 nL L-1, sob refrigeração, resultou em efeitos praticamente equivalentes. Porém, as alterações logísticas promovidas por uma única aplicação são menores.

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The development of a large number of postharvest diseases is closely associated with fruit ripeness. Environmental conditions may affect both the pathogen development and the fruit ripening rate. The aim of this study was to determine the most favorable temperature and wetness duration to the development of anthracnose in guava fruits. Cultivars 'Kumagai' (white pulp) and 'Pedro Sato' (red pulp) were inoculated with a conidial suspension of Colletotrichum gloeosporioides and C. acutatum and incubated at constant temperature ranging from 10 to 35ºC and wetness duration of 6 and 24 hours. Disease severity and incidence were evaluated at every two days during 12 days. No infection occurred at 10 and 35ºC, regardless of the wetness duration. The optimum conditions for fruit infection were 26 and 27ºC for 'Kumagai' and 25 and 26ºC for 'Pedro Sato', adopting 24 hours of wetness. In general, the disease development in 'Kumagai' cultivar was more affected by the wetness period, compared to 'Pedro Sato'. Disease severity for 'Kumagai' fruits was maximal between 25 and 30ºC , depending on the Colletotrichum species. Regarding 'Pedro Sato', the mean diameter of lesions was greater in fruits stored at 20, 25 and 30ºC , compared to 'Kumagai' cultivar, depending on the wetness period and the species. The incubation period (between 6 and 7 days) and the latent period (between 8 and 10 days) were minimal at 30ºC. The data generated in this study will be useful either for the development of a disease warning system or for the increase in the shelf life of guavas in the postharvest.

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Objetivos: avaliar a utilização da conização por cirurgia de alta freqüência por alça (CAF) na neoplasia intra-epitelial cervical (NIC), a importância do comprometimento das margens de ressecção e o seguimento das pacientes. Métodos: foram avaliadas 95 mulheres submetidas à CAF por NIC entre janeiro de 1996 e dezembro de 1997. Para análise estatística, utilizamos o coeficiente de concordância kappa e o teste de tendência de Cochran Armitage. Resultados: dos 63 casos submetidos à biópsia dirigida antes da conização, o cone por CAF apresentou lesões mais graves que a biópsia em 24 casos, sendo um caso microinvasor, e em 8 mulheres a biópsia eliminou a lesão. Entre as pacientes submetidas à conização com biópsia prévia compatível com cervicite ou NIC 1, 14/25 (56%) apresentavam NIC 2 ou 3. Das 32 mulheres que não tinham biópsia prévia, 15 apresentavam NIC 2 ou 3, e quatro, carcinoma microinvasor no cone. Em relação às margens do cone, 25 casos (26%) apresentaram margens endocervicais comprometidas e quanto maior o grau da lesão cervical maior a possibilidade de presença de lesão nas margens (p = 0,024). Dessas pacientes, 2 de 10 submetidas a novo procedimento apresentavam doença residual na peça cirúrgica. Entre as 70 pacientes com margens livres foram realizadas três conizações a frio e uma histerectomia e duas apresentavam doença residual na peça cirúrgica. Conclusões: a conização por CAF sem biópsia prévia depende da combinação entre o diagnóstico citológico e a experiência do colposcopista e, em princípio, deve ser reservada para os casos em que a colpocitologia e a colposcopia são concordantes e compatíveis com NIC 2 ou 3. Por outro lado, a ampliação cirúrgica pós-CAF no tratamento da NIC não é determinada exclusivamente pelo comprometimento das margens, mas sim pelo seguimento, excluindo-se os casos de microinvasão e lesões glandulares que se beneficiam com a avaliação histológica posterior.

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OBJETIVO: avaliar a eficácia da embolização de mioma uterino (EMUT) em pacientes com miomas volumosos no que diz respeito tanto à evolução clínica quanto à redução do tamanho dos mesmos. MÉTODOS: vinte e seis pacientes com média etária de 36,5 anos, portadoras de miomas uterinos sintomáticos com volume acima de 1.000 cm³, foram submetidas à EMUT. Todas possuíam indicação para tratamento percutâneo. Os procedimentos foram realizados sob anestesia epidural e sedação, empregando-se protocolo institucional de analgesia. Após punção femoral unilateral, foi realizado o cateterismo seletivo das artérias uterinas e infusão de microesferas calibradas por meio de microcateter. A avaliação clínica pós-procedimento foi realizada em ambulatório de ginecologia segundo o protocolo de atendimento. Todas as pacientes tinham ressonância nuclear magnética (RNM) antes do procedimento e 15 pacientes RNM de controle após 6 meses. RESULTADOS: o sucesso técnico foi de 100%. Não houve complicação relacionada aos procedimentos. A média de volume uterino das 15 pacientes foi 1.401 cm³ antes da embolização (min. 1.045 cm³, max. 2.137 cm³) e, após 6 meses 799 cm³ (min. 525 cm³, max. 1.604 cm³), constituindo uma redução média de 42,9%. A melhora clínica foi constatada em 25 das 26 pacientes. Uma paciente com útero de 1.098 cm³ apresentou necrose e expulsão parcial do mioma, sendo submetida à miomectomia. Outra paciente foi submetida à miomectomia após seis meses devido ao desejo de gravidez, apesar da redução parcial do volume dos miomas. Uma paciente com volume uterino de 2.201 cm³ necessitou de segunda intervenção para alcançar um resultado adequado. Nenhuma paciente foi submetida à histerectomia. Foram utilizadas em média 9,2 seringas de microesferas por paciente. CONCLUSÃO: a embolização de miomas uterinos de grande volume é um procedimento factível, com aceitáveis resultados clínico e radiológico. Pode ser considerada uma opção para as pacientes que desejam a preservação uterina e também servir como terapêutica adjuvante à miomectomia de alto risco.

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kuv., 25 x 26 cm

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O conhecimento científico sobre a biologia de plantas daninhas relacionado ao fluxo de emergência das plântulas, às causas de dormência das sementes e à profundidade máxima de emergência contribui significativamente para a utilização de estratégias racionais de manejo dessas plantas na agricultura. Assim, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a germinação de sementes e a emergência da plântula de sementes aéreas pequenas de trapoeraba (Commelina benghalensis). Para isso, as sementes foram submetidas à superação de dormência em solução de ácido sulfúrico (por períodos de 1, 2, 3, 4 e 5 minutos), em diferentes condições de temperaturas (temperaturas médias de 16,1; 18,6; 20,6; 23,1; 25,0; 26,9; 29,2; 31,1; e 33,6 ºC), de luz (com e sem) e de profundidade de semeadura (0, 5, 10, 20, 40 e 80 mm). A temperatura ótima para germinação da trapoeraba foi de 25 ºC. Não houve efeito da luz na germinação das sementes. Não se observou interferência positiva na germinação por consequência do tratamento das sementes com ácido sulfúrico, em diferentes períodos de exposição, indicando que as sementes de trapoeraba não possuem impermeabilidade do tegumento à água. A emergência das plântulas de trapoeraba é influenciada negativamente e de forma linear pela profundidade de semeadura dos propágulos no substrato. Não houve emergência das plântulas quando as sementes foram depositadas a 80 mm de profundidade. O substrato areia favorece a emergência das plântulas.

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Neste trabalho são apresentados aspectos de qualidade de interesse industrial de 15 cultivares de maçãs. A análise sensorial das frutas in natura discriminou as amostras de Melrose, Fred Housh, M 51/90 e Malus 71/90 como capazes de promover o processo de compra e de instalação do hábito de consumo. A análise sensorial dos sucos de frutas discrimina apenas a cultivar comercial Belgolden como interessante. Os sucos feitos com as amostras de maçãs apresentaram uma variação de 12 a 16ºBRIX e o valor médio de ácido málico foi de 0,362g/100mL. Os teores de compostos fenólicos apresentaram uma média de 316mg/L e um desvio padrão de 70mg/L (C.V.= 22%). Os indicadores industriais são elevados demais para serem comparados com aqueles necessários, abaixo de 20/25; os valores médios encontrados neste conjunto de maçãs foram de 45 (índice BRIX/acidez) e 40,2 (índice ART/acidez). As amostras codificadas foram categorizadas como amargas, com um grupo de doces-amargas (as comerciais Fred Housh, Marquesa, Sansa e Romu, e as experimentais M 51/90 e todas as Malus) e outro de ácidas-amargas (as demais cultivares estudadas). As amostras mais interessantes para o processamento industrial de suco clarificado são a Belgolden, as Coop 25 e 26, a Melrose e a Malus 67/90). A Sansa desponta como portadora de maior teor de frutose e potencialmente como matéria-prima para a elaboração de bebidas com apelo funcional.

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A comercialização antecipada de soja é uma realidade em Mato Grosso. Isso implica na necessidade de testes rápidos, confiáveis e que permitam minimizar riscos futuros, principalmente, quando existe um agente complicador a armazenabilidade, como é o caso de sementes com retenção de clorofila. Mudanças associadas à deterioração com conseqüente perda de vigor e viabilidade são observadas nesse tipo de semente, fazendo-se necessário o conhecimento da localização e abrangência dos pontos deteriorativos. Objetivando avaliar testes que sejam factíveis e tenham potencial de determinar a qualidade de sementes esverdeadas, foi realizado este estudo. FMT-Tucunaré, ciclo semi-precoce, e EMGOPA 313, FMT-Arara Azul e M-SOY 9350, ciclo tardio, que apresentavam 25,7%, 26,8%, 22,6% e 15,6%, respectivamente, de sementes esverdeadas, foram as cultivares estudadas. Para cada cultivar foi utilizada uma amostra testemunha, isenta de pigmento verde. Cada amostra constituiu um tratamento. A qualidade foi avaliada em duas épocas (inicial, maio/2001 e final, novembro/2001), através dos testes de germinação, tetrazólio, emergência em areia, envelhecimento acelerado (24 horas e 48 horas), utilizando tetrazólio em substituição à germinação, e massa seca de plântulas. No teste de tetrazólio, a subclasse DU 4-5 indica a deterioração por umidade, como principal problema fisiológico evolutivo e o tetrazólio, em substituição à germinação no teste de envelhecimento acelerado, 24 horas, pode avaliar o risco do potencial fisiológico do lote com sementes esverdeadas, na época inicial de armazenagem.

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O estudo da fisiologia germinativa de sementes, principalmente de plantas daninhas, tem se intensificado, devido à importância do conhecimento sobre este assunto para melhorar e criar novas técnicas de manejo de plantas daninhas. Os experimentos foram conduzidos em duas etapas objetivando-se estudar os efeitos de diferentes métodos de quebra de dormência das sementes e da qualidade da luz de Murdannia nudiflora (L.) Brenans. Na primeira etapa, os tratamentos constituíram de sete métodos de quebra de dormência: escarificação mecânica, com lixa por 60 segundos; escarificação química, com imersão em ácido sulfúrico por 30, 60 e 300 segundos, hidróxido de sódio a 20% por 5, 15 e 25 minutos, hipoclorito de sódio a 2,5% por 24 horas, nitrato de potássio (20 mM) por 24 e 48 horas, ácido giberélico (1 mM) por 24 horas e testemunha. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente ao acaso, com quatro repetições. Foram contadas diariamente as sementes germinadas, e no final de 30 dias, determinou-se o IVG. Na segunda etapa, os tratamentos de qualidade da luz constaram de 5 filtros de luz (azul, verde, vermelho, transparente e ausência total de luz). Maior porcentagem de germinação das sementes foi obtida utilizando escarificação mecânica (lixa) (84%), seguido da escarificação química com ácido sulfúrico por 1 minuto (74%), hipoclorito de sódio por 24 horas (46%) e hidróxido de sódio por 25 minutos (26%). Quanto a porcentagem de germinação de sementes em função da qualidade de luz verificou-se as seguintes porcentagens de germinação: azul - com refletividade máxima a 450 nm (58%), verde - 500 nm (64%), vermelho - 700 nm (75%), ausência de luz (0%) e transparente - sem absortividade na região de 380 nm a 760 nm (87%). Sementes de M. nudiflora podem ser consideradas fotoblásticas positivas.

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Contient : 1 « Epistre envoyée d'une dame de Paris à son mary à La Rochelle. De JEHANNE à Jehan » ; 2 « Chanson qui ce relist au rebours, et chacune ligne rentre enclose » ; 3 Épître par le roi FRANÇOIS Ier ; 4 Rondeau ; 5 Rondeau ; 6 Rondeau ; 7 Rondeau ; 8 Rondeau ; 9 Rondeau ; 10 Rondeau ; 11 Rondeau ; 12 Rondeau ; 13 Rondeau ; 14 Rondeau ; 15 Rondeau ; 16 Rondeau ; 17 Rondeau ; 18 Rondeau ; 19 Rondeau ; 20 Rondeau ; 21 Rondeau ; 22 Rondeau ; 23 Rondeau ; 24 Rondeau ; 25 Rondeau ; 26 Rondeau ; 27 Rondeau ; 28 Rondeau ; 29 Rondeau ; 30 Rondeau ; 31 Rondeau ; 32 Rondeau ; 33 Rondeau ; 34 Rondeau ; 35 Rondeau ; 36 Rondeau ; 37 « La Harengue de monseigneur le duc CARLES D'OLEANS » ; 38 « L'Oraison que feist Demonstenes au roy Alexendre » ; 39 Rondeau ; 40 Stances ; 41 « Espistre adresante à monseigneur de Ligny », par le « bailly D'ESTELLAN » ; 42 « Responce au bailly d'Estellan », par « monseigneur DE LIGNY » ; 43 « Aultre Responce au dict seigneur conte de Ligny », par « le bailly D'ESTELLAN » ; 44 « Espitre du dict seigneur conte DE LIGNY au dict bailly d'Estellan, dont il n'y a que quatre lignez de sa main et le surplus de maistre JEHAN LE MERE » ; 45 « Autre Responce au dict seigneur de Ligny », par le « bailly D'ESTELAN » ; 46 « Autre Espitre du dict seigneur conte DE LIGNY adressante au dict d'Estellan, faicte par le dict MERE » ; 47 « Espitre du dict D'ESTELLAN au dict seigneur conte de Ligny » ; 48 « Autre Responce du bailly D'ESTELLAN à une espitre perdue que le dict seigneur conte luy avoit envoyée » ; 49 « Espitre adresante à madamoysselle de La Tour » ; 50 « Autre Espitre à la dicte damoyselle de La Tour » ; 51 « Responce de la dicte damoyselle DE LA TOUR à la lectre premyere » ; 52 « Responce à la dicte damoyselle de La Tour à l'espitre qui est devant ceste cy » ; 53 « Espitre » ; 54 « Espitre » ; 55 « Espitre » ; 56 « Espitre » ; 57 « Espitre » ; 58 « Espitre » ; 59 « Responce de la baillifve DE VIENNOYS à une espitre que l'escuier Bernart de La Villeneufve luy avoyt escripte » ; 60 « Espitre à monseigneur de Guysse » ; 61 « Espitre de la Maistresse de Portz de Lyon à monseigneur de Chastillon » ; 62 « Espitre de monseigneur DE CHASTILLON et du bailly D'ESTELLAN, adressante au bastard du Liege » ; 63 « Espitre de monseigneur DE CHASTILLON, adressante au bailly d'Estellan » ; 64 « Responce du dict bailly D'ESTELLAN au dict seigneur de Chastillon,... » ; 65 « Autre Responce du dict seigneur DE CHASTILLON au dict bailly d'Estellan » ; 66 « Responce du dict ESTELLAN au dict seigneur de Chastillon » ; 67 « Espitre à messieurs de Calabre et de Fois » ; 68 « Response de monseigneur DE BONNEVAL et du bailly D'ESTELLAN adressante à monseigneur de Lautrec » ; 69 « Espitre à madamoyselle de Clere » ; 70 « Espitre » ; 71 « Espitre du bailly D'ESTELLAN à monseigneur de Lautrec » ; 72 « Espitre » ; 73 « Espitre » ; 74 « Responce à l'espitre precedante » ; 75 « Espitre adressante à monseigneur Des Chesnes, de par une dame », par madame « DE MAILLY » ; 76 « Responce à l'espitre precedante », par monseigneur « DES CHESNES » ; 77 « Espitre adresante à madamoyselle de Haultot » ; 78 « Responce de la dicte damoyselle à l'espitre precedante » ; 79 « Autre Espitre à la dicte damoyselle de Hautot » ; 80 « Autre Responce de la dicte damoyselle DE HAUTOT » ; 81 « Autre Espitre à la dicte damoyselle de Hautot » ; 82 « Espitre adresant à Monseigneur », par « le bailly D'ESTELLAN » ; 83 « Responce de Monseigneur à l'espitre precedante » ; 84 « Epistre » ; 85 « Espitre pour responce d'une lectre que monseigneur de Larchau avoyt escripte au bailly d'Estellan,... » ; 86 « Espitre » ; 87 Épître ; 88 Ballade. Refrain : « Amour, desir, regrect, espoir et doubte » ; 89 « Rallade ». Refrain : « Ayant l'honneur de l'estrif et combat » ; 90 « Ballade ». Refrain : « On n'a jamaiz ce qu'amours ont cousté » ; 91 « Ballade ». Refrain : « Bien mauldit est qui ne saulve son ame » ; 92 « Ballade ». Refrain : « Coulde becquar moury plat sur sados » ; 93 Épître ; 94 Épître ; 95 Épître ; 96 Épître ; 97 Épître ; 98 Épître ; 99 Épître ; 100 « Espitre » ; 101 « Rondeau » ; 102 Épître ; 103 « Rondeau » ; 104 Épître ; 105 Rondeau ; 106 Épître ; 107 Rondeau ; 108 Procès et condamnation de Thomas Morus

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Contient : 1 « Epitre d'une jeune dame de Paris à son amy » ; 2 Épître ; 3 « Sonet » ; 4 « Sonet » ; 5 Stances mythologiques « pour la royne, mere du roy... au roy... pour la royne... pour Monsieur » ; 6 « Panopée » ; 7 « Responce » à une chanson ; 8 « Sonet » ; 9 « Sonet » ; 10 « Le Paradis d'amour » ; 11 « Sonet » ; 12 « Epitafes de madame la princesse de Condé », en sonnets ; 13 « Dialogue d'un pourpoint et d'un robon qui jadis furent robes » ; 14 « Sonet chrestien » ; 15 « Autre Sonnet chrestien » ; 16 « A la fiebvre » ; 17 « Sonet » ; 18 « Sonet » ; 19 « Sonet » ; 20 « Sonet » ; 21 « Sonet » ; 22 « Quatrains » ; 23 « Autres Quatrains » ; 24 « Sonet » ; 25 « Responce » ; 26 « Autre Sonet » ; 27 « Autre Responce » ; 28 « Cartel sur la mort d'Amour » ; 29 « Quatrains » ; 30 « Sonet » ; 31 « Du mirouer de M.D.L.B. » ; 32 « Sonnet » ; 33 « Sonnet » ; 34 « Enigme » ; 35 « Sonnet » ; 36 « Sonnet » ; 37 « Sonnet » ; 38 « Sonnet » ; 39 « Stances » ; 40 « Sonnet » ; 41 « Chanson » ; 42 « Chanson » ; 43 « Stances » ; 44 « Chansonnette » ; 45 « Stances » ; 46 « Sonnet » ; 47 « Chanson » ; 48 « Sonnet » ; 49 « Chanson » ; 50 « Sonnet » ; 51 « Sonnet » ; 52 « Stances » ; 53 « Elegie » ; 54 « Sonnet » ; 55 « Sonnet » ; 56 « Sonnet » ; 57 « Sonnet pour monsieur de Ronsard » ; 58 « Sonnet » ; 59 « Sonnet » ; 60 « Sonnet » ; 61 « Sonnet » ; 62 « Discours » ; 63 « Pour feu monsieur de Quellus » ; 64 « Sonnet » ; 65 « Elegie » ; 66 « Petit Dialogue d'une dame de court et d'un pastour » ; 67 « Dialogue » ; 68 « Chanson » ; 69 « Sonnet » ; 70 « Sonnet chrestien » ; 71 Pièce « chrestienne » ; 72 « Dixain » ; 73 « Dixain » ; 74 « Douzain » ; 75 Quatrain « pour mettre aux prieres » ; 76 Pièce de vers ; 77 Huitain ; 78 « Chanson » ; 79 « Chanson » ; 80 « Chanson » ; 81 « Chanson » ; 82 « Pour une mascarade des.XII. dames des.II. roynes habillées en battus, faicte à Blois le XIX febvrier 1581 » ; 83 « Que la diversité plaist à toute essence » ; 84 « Enigme » ; 85 « Autre Enigme » ; 86 « Autre Enigme » ; 87 « Ode de Bayf rithmée à la françoise et mesurée à la grecque et latine » ; 88 Quatrains « au roy... à la royne, mere du roy... à la royne... à Monsieur... à madame la princesse de Lorraine... aux gentilz hommes » ; 89 « Enigma » ; 90 « Elegie à Philippes Desportes, Chartrain... par RONSARD » ; 91 « Epistre à Lyon Jamet,.M.D.XXXVI., par CL. MAROT » ; 92 « Epistre du coq à l'asne, envoyée d'ung quidam à son compere, 1536 » ; 93 « Epistre de l'asne au coq,.M.D.XLIIII » ; 94 « Epistre de Pasquille de Romme aux jeuneux de Paris, 1543 » ; 95 « Chanson siciliane » ; 96 « Sonnet » ; 97 « Sonnet » ; 98 « Sonnet » ; 99 « Sonet » ; 100 « Chanson mise du biscayn en françois » ; 101 « Sonnet »

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Contient : Dieu, livres 1 à 6 ; la Sainte-Trinité, livres 7 à 9 ; la création, livre 10 ; les anges, livres 11 à 15 ; la création des objets matériels, livre 16 ; l'âme de l'homme, livres 17 à 22 ; le corps de l'homme, livres 23 et 24 ; la Providence, livres 25 et 26

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Contient : Dieu, livres 1 à 6 ; la Sainte-Trinité, livres 7 à 9 ; la création, livre 10 ; les anges, livres 11 à 15 ; la création des objets matériels, livre 16 ; l'âme de l'homme, livres 17 à 22 ; le corps de l'homme, livres 23 et 24 ; la Providence, livres 25 et 26