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FUNDAMENTO: O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF - vascular endothelial growth factor) induz a mobilização de células progenitoras endoteliais (CPEs) com capacidade de proliferação e diferenciação em células endoteliais, contribuindo, dessa forma, para o processo angiogênico. OBJETIVO: Buscamos avaliar o comportamento de CPEs em pacientes com doença cardíaca isquêmica e angina refratária que receberam injeções intramiocardicas de 2000 µg de VEGF165 como terapia única. MÉTODOS: O estudo foi uma subanálise de um ensaio clínico. Pacientes com doença cardíaca isquêmica avançada e angina refratária foram avaliados para inclusão no estudo. Os critérios de inclusão foram: sinais e sintomas de angina e/ou insuficiência cardíaca apesar de tratamento medicamentoso máximo e área de isquemia miocárdica de, no mínimo, 5% conforme avaliado por uma tomografia computadorizada por emissão de fóton único (TCEFU). Os critérios de exclusão foram: idade > 65 anos, fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 25% e cancer diagnosticado. Os pacientes cujos níveis de CPE foram avaliados foram incluídos. A intervenção consistiu na administração de 2000 µg de VEGF 165 de plasmídeo injetado no miocárdio isquêmico. A frequência de células CD34+/KDR+ foi analisada por citometria de fluxo antes e 3, 9, e 27 dias após a intervenção. RESULTADOS: Um total de 9 pacientes foram incluídos, 8 homens, média de idade de 59,4 anos, fração de ejeção ventricular esquerda de 59,3%, e classe de angina predominante III. Observou-se um aumento significativo dos níveis de CPEs no terceiro dia após a intervenção. Todavia, 9 e 27 dias após a intervenção, os níveis de CPEs foram similares aos basais. CONCLUSÃO: Identificamos uma mobilização transitória de CPE, com pico no terceiro dia após a intervenção com VEGF 165 em pacientes com angina refratária. Todavia, os níveis de CPEs apresentaram-se semelhantes aos basais 9 e 27 dias após a intervenção.
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Duas variedades de arroz de sequeiro, IAC-164 e IAC-165, foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Foi feita a determinação da matéria seca das raízes, colmos+perfilhos, folhas, casca e grãos. Nas diversas partes foi feita a determinação dos teores de macro e micronutrientes. Os macronutrientes foram exigidos na seguinte ordem decrescente: IAC-164 - K, N, Ca, Mg, P e S; IAC-165 - N, K, Ca, P - Mg, As duas variedades exportaram (grãos + casca) os elementos na ordem decrescente seguinte: N, K, P, Mg, Ca, S. As exigências de micronutrientes por sua vez, guardaram a ordem decrescente: IAC-164 - Cl, Fe, Zn, Mn, Cu, B, Mo; IAC-165 - Cl, Fe, Mn, Zn, Cu, B, Mo. A exportação obedeceu a esta ordem para as duas variedades: Cl, Zn, Fe, Mn, Cu, B e Mo. As exigências nutricionais das duas variedades não foram as mesmas.
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O arroz das variedades IAC-164 e IAC 165, foi cultivado em solução nutritiva (Hoagland nº 2) completa, com deficiência de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu e Zn e com excesso de Al, Cl e Mn. Foram observados sintomas associados aos desequilíbrios nutricionais provocados pelos tratamentos. A produção de matéria seca na var. IAC -164 foi afetada pelos tratamentos na seguinte ordem: -N, -K, -P, -Mg, -B, -Ca -Zn, -S e -Cu; no caso da var. IAC-165 observou-se: -B, -N, -P, -K, -Mg, -Ca, -S e -Zn. Não houve produção de grãos nos tratamentos -Ca e -B. Os excessos Al, Cl e Mn afetaram significativamente a produção de matéria seca, sendo o efeito prejudicial do Mn maior que o do Al. A variedade IAC-164 foi mais afetada pela toxidez de Al e Cl. Consideram-se adequados os seguintes teores, encontrados na lâmina das folhas medianas por ocasião do perfilhamento pleno, respectivamente para as variedades IAC-164 e IAC-165: N -2,32 e 2,70%; P -0,28 e 0,49; K -2,83 e 4,21; Ca -0,94 e 0,94; Mg -0,93 e 0,88; S -0,13 e 0,16%.
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Foi estudada à marcha de absorção de macronutrientes nas variedades de arroz IAC-164 e IAC-164 cultivadas em solução nutritiva, chegando-se às seguintes conclusões: as curvas que descrevem a acumulação de matéria seca e de nutrientes apresentam tendência sigmoide; o período de maior absorção vai do perfilhamento pleno à formação da panícula (2 meses aproximadamente); os teores foliares de H, P e K apresentaram tendência para diminuir do começo para o fim do ciclo o inverno ocorrendo com os dos outros elementos.
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Plantas de arroz, variedades IAC-164 e IAC-165 foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Em estádios determinados do seu desenvolvimento foram colhidas amostras que depois de secas foram analisadas determinando-se B, Cu, Fe, Mn e Zn nos diversos órgãos. Os dados obtidos permitiram verificar que: somente a acumulação do Fe quando um para lelismo com a de matéria seca; o padrão da distribuição porcentual nos vários órgãos dos elementos analisados durante o ciclo foi o mesmo nas duas variedades verificando-se que B, Cu e Fe tendem a acumular-se mais nas raízes que na parte aérea o oposto acontecendo com o Mn e o Zn; não foram observadas variações consistentes nos teores foliares dos elementos durante o experimento; no período que vai do perfilhamento pleno até a formação da panícula foi em geral maior a velocidade de acumulação dos macronutrientes.
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O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito de Triacontanol e Agrostemin em sementes de arroz, através da avaliação da germinação, do crescimento de coleóptiles e raízes das plântulas, em condições de laboratório. As placas de Petri receberam 10 ml de solução (éter e benzeno) correspondente aos tratamentos com Triacontanol, enquanto as dosagens de Agrostemin foram aplicadas em solução de água destilada. Verificou-se que nenhum dos tratamentos mostraram efeitos significativos sobre a porcentagem de germinação, mas provocaram um crescimento diferencial estatisticamente significativo em relação as radículas.
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O efeito do extrato aquoso de três plantas daninhas, Cynodon dactylon (l.)Pers., Cyperus rotundus l. e Sorghum halepense (l.) Pers. sobre a germinação e o crescimento de plântulas de arroz (Oryza salina L. cv. IAC-165) foi estudado, com a finalidade de investigar a sensibilidade do arroz aos efeitos alelopáticos dessas plantas. Foram utilizados, na preparação dos extratos, raizes de Cynodon daclylon, tubérculos de Cyperus rolundus: e riomas de Sorglun halepense, os quais foram homoneizados em solução aquosa, submetidos a filtração e centrifugação. O sobrenadante foi aplicado no substrato de germinação das sementes, verificando-se, aos sete dias após a se meadura, que apenas os extratos de Cy-nodon daetylon e Sorghum halepense afetaram a porcentagem de germinação das sementes de arroz. Entretanto, o crescimento da radícula e da parte aérea das plântulas foi prejudicado pelos três extratos testados, sendo o efeito mais drástico causado pelo extrato de Cyperus, retundus.
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Este ensaio foi realizado com o objetivo de verificar o efeito do estimulante vegetal Respond, na produção do arroz (Oryza sativa L. cv. IAC-165), em condições de campo. No campo experimental da E.S.A. "Luiz de Queiroz", em Piracicaba (SP), aplicou-se Respond nas dosagens de 1,0 e 1,5 l/ha por ocasião da iniciação da panícula e em plena florescência, além do controle. Por ocasião da colheita observou-se que Respond reduziu a altura das plantas de arroz. Respond 1,5 l/ha diminuiu o perfilhamento e o número de panículas por metro de linha. Respond 1,0 l/ha aumentou o número de sementes por panícula do arroz 'IAC-165'. Outros parâmetros da produção não foram afetados pela aplicação do estimulante vegetal.
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This study examines the inter-industry wage structure of the organised manufacturing sector in India for the period 1973-74 to 2003-04 by estimating the growth of average real wages for production workers by industry. In order to estimate the growth rates, the study adopts a methodological framework that differs from other studies in that the time series properties of the concerned variables are closely considered in order to obtain meaningful estimates of growth that are unbiased and (asymptotically) efficient. Using wage data on 51 manufacturing industries at three digit level of the National Industrial Classification 1998 (India), our estimation procedure obtains estimates of growth of real wages per worker that are deterministic in nature by accounting for any potential structural break(s). Our findings show that the inter-industry wage structure in India has changed a lot in the period 1973-74 to 2003-04 and that it provides some evidence that the inter-industry wage differences have become more pronounced in the post-reforms period. Thus this paper provides new evidence from India on the need to consider the hypothesis that industry affiliation is potentially an important determinant of wages when studying any relationship between reforms and wages.
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CHAPITRE PREMIER: INTRODUCTION 1. Considérer l'idéal... L'idéal n'est probablement pas de ce monde, mais il importe de tendre vers lui. Il restera peut-être hors de portée, mais le seul fait de le considérer doit déjà être assimilé à un progrès. Dans le cadre de l'exécution des peines privatives de liberté, l'idéal dont nous parlons ici fait référence à la prise en charge du détenu et à la volonté d'offrir à ce dernier, un jour, la possibilité de réintégrer la société. Le système carcéral se doit dès lors de mettre tout en oeuvre pour permettre au détenu d'acquérir les outils nécessaires à sa future liberté; cette liberté qui, dès les premiers jours d'incarcération déjà, devra être envisagée. L'idéal est donc de voir le détenu évoluer progressivement vers le monde libre, le respect de ce monde et des valeurs qu'il véhicule. C'est l'idéal que dessine le nouveau Code pénal (CP), plus particulièrement au travers des principes qu'il consacre aux articles 74 et 75 al. 1 CP: «le détenu a droit au respect de [sa] dignité»; «l'exercice de [ses] droits ne peut être restreint que dans la mesure requise par la privation de liberté et par les exigences de la vie collective dans l'établissement»; «l'exécution de la peine [...] doit améliorer le comportement social du détenu»; «l'exécution de la peine doit correspondre autant que possible à des conditions de vie ordinaires, assurer au détenu l'assistance nécessaire» et «combattre les effets nocifs de la privation de liberté». De la réalité carcérale à l'idéal législatif, il est toutefois certains écueils. Les différents professionnels qui sont en contact avec les détenus le confirmeront volontiers, pour la plupart. Il existe des détenus qui ne veulent pas se réintégrer diront certains, alors que d'autres mettront en avant l'insuffisance de moyens humains ou financiers. Une réalité doit cependant triompher de toutes les autres: il est nécessaire de faire évoluer le système pénitentiaire. Tout comme la société, dont elle est partie intégrante, la prison doit évoluer avec son temps, et les développements que suit le monde libre se doivent d'aller au-delà des murs. Notre approche de la thématique restera évidemment théorique, mais elle sera dictée par cette volonté progressiste. Si les concepts abordés peuvent parfois paraître naïfs dans leur développement, ils n'en seront pas moins l'expression d'un idéal, celui-là même qu'il est bon de considérer, parfois, pour permettre le progrès. II. La méthodologie La difficulté de traiter des principes régissant l'exécution des peines privatives de liberté est multiple. L'une des premières problématiques est liée au fédéralisme suisse et au fait que l'exécution des peines ressort de la compétence cantonale (art. 123 al. 2 Cst.). Il en résulte des pratiques cantonales parfois différentes. Il est alors non seulement difficile d'aborder l'ensemble des ces différences, mais il peut même être discutable de les tolérer, au sens où elles présentent parfois des inégalités de traitement entre les détenus du pays. L'attribution récente de compétences expresses en la matière à la Confédération (art. 123 al. 3ère phr. Cst.) devrait toutefois permettre, à notre sens, de réduire ces inégalités et, plus généralement, de favoriser une uniformisation des pratiques à travers le pays. Une deuxième difficulté est due à l'évolution législative actuelle. En effet, l'entrée en vigueur du nouveau Code pénal impose une «mise à jour» substantielle aux cantons, dont les normes mais aussi les infrastructures doivent être adaptées au nouveau droit. Au-delà du nombre considérable de bases légales que compte notre pays en matière d'exécution des peines privatives de liberté, il faut en outre jongler avec l'élaboration d'une multitude de nouvelles lois cantonales. Nous renonçons à dresser ici la liste exhaustive des bases légales cantonales concernées, non seulement parce qu'il nous paraît difficile de connaître l'ensemble de ces évolutions législatives récentes ou à venir, mais aussi parce qu'il s'agit avant tout de traiter de problématiques générales soulevées par l'exécution des peines privatives de liberté, ce qui ne nécessite pas une revue exhaustive des différentes législations cantonales. Certaines de ces bases légales seront néanmoins mentionnées, ci et là, pour illustrer ou appuyer quelques-uns de nos propos. La troisième difficulté qu'il faut mentionner ici relève du lien étroit qui existe entre le droit de l'exécution des peines et la criminologie, ainsi que, plus généralement, l'ensemble des sciences s'intéressant à la déviance en tant que maladie (psychiatrie, psychologie, médecine, etc.). Il nous semble en effet difficile de traiter de la prise en charge du détenu par la seule voie juridique et, à ce titre, nous proposerons une analyse empreinte de considérations criminologiques substantielles et notamment de différentes données fournies par des études de criminologie. Dans la limite de nos compétences - plus que restreintes en la matière -, il sera parfois également traité de l'exécution des peines sous l'angle de la psychologie, de la psychiatrie, ou encore de la médecine. Enfin, il faut reconnaître que la thématique traitée est vaste. Les différents principes énumérés aux articles 74 et 75 al. 1 CP ne peuvent en effet être abordés sans que référence soit faite aux nombreuses dispositions traitant de l'exécution des peines privatives de liberté et qui se doivent d'en être la consécration. Cette réalité impose une approche générale du fonctionnement du milieu carcéral et l'analyse de l'exécution d'une peine privative de liberté sur toute sa durée, du premier jour d'incarcération jusqu'à la libération, en passant par les différents aménagements et élargissements possibles qui, très souvent, seront essentiels à la réintégration sociale du détenu. En l'espèce, il nous semble nécessaire de rappeler ici la particularité de la population étudiée, qui se distingue notamment par son hétérogénéité. Or, il ne sera pas toujours possible, dans le cadre de ce travail tout au moins, de s'arrêter sur les spécificités propres à chaque type de détenu(s). On pense ici plus particulièrement aux détenus étrangers - qui sont nombreux dans les prisons suisses -, plus particulièrement lorsque ceux-ci font l'objet d'une mesure d'expulsion au terme de leur peine. Certains se demandent en effet s'il est pertinent de favoriser la resocialisation d'un individu qui ne résidera pas en Suisse une fois libéré, sans parler des difficultés pratiques qu'il peut y avoir à proposer un régime progressif, et plus particulièrement l'ouverture vers l'extérieur, à des gens qui n'ont, aux plus proches alentours (la Suisse est un petit pays) de l'établissement de détention, aucune attache sociale. Il nous semble toutefois ressortir du devoir étatique d'offrir, à ces personnes aussi, une exécution de peine qui, dans toute la mesure du possible, ressemble à celle réservée aux indigènes. C'est dans cette optique, d'ailleurs, que nous tenterons de traiter de quelques unes des principales problématiques soulevées par la mise en application des principes régissant l'exécution des peines privatives de liberté.
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Summary of the findings for 2002 from the five collaborating centres in NI
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BACKGROUND: Genital herpes is one of the most prevalent sexually-transmitted diseases, and accounts for a substantial morbidity. Genital herpes puts newborns at risk for very severe disease and also increases the risk of horizontal HIV transmission. It thus stands as an important public health problem. The recent availability of type-specific gG-based assays detecting IgG against HSV-1 and HSV-2 allows to establish the prevalence of each subtype. Worldwide, few data have been published regarding the seroprevalence in general populations of HSV-2, the major causative agent for genital herpes, while no data exist regarding the Swiss population. METHODS: To evaluate the prevalence of IgG antibodies against HSV-1 and HSV-2 in Switzerland, we used a population-based serum repository from a health examination survey conducted in the Western and Southern area of Switzerland in 1992-93. A total of 3,120 sera were analysed by type-specific gG-based ELISA and seroprevalence was correlated with available volunteers characteristics by logistic regression. RESULTS: Overall, seroprevalence rates were 80.0 +/- 0.9% (SE, 95% CI: 78.1-81.8) for HSV-1 and 19.3 +/- 0.9% (SE, 95% CI: 17.6-21.1) for HSV-2 in adults 35-64 year old. HSV-1 and HSV-2 seroprevalence increased with age, with a peak HSV-2 seroprevalence in elderly gentlemen, possibly a seroarcheological evidence of sexually transmitted disease epidemics during World War II. Risk factors for HSV-2 infection included female sex, marital status other than married, and size of town of residence larger than 1500 inhabitants. Unexpectedly and conversely to HSV-1, HSV-2 seroprevalence increased with educational level. HSV-2 infection was less prevalent among HSV-1 infected individuals when compared to HSV-1 uninfected individuals. This effect was most apparent among women at high risk for HSV-2 infection. CONCLUSIONS: Our data demonstrate that by the early nineties, HSV-2 had spread quite largely in the Swiss population. However, the epidemiology of HSV-2 in Switzerland presents paradoxical characteristics, e.g. positive correlation with education level, that have not been observed elsewhere.
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BACKGROUND To assess and compare the effectiveness and costs of Phototest, Mini Mental State Examination (MMSE), and Memory Impairment Screen (MIS) to screen for dementia (DEM) and cognitive impairment (CI). METHODS A phase III study was conducted over one year in consecutive patients with suspicion of CI or DEM at four Primary Care (PC) centers. After undergoing all screening tests at the PC center, participants were extensively evaluated by researchers blinded to screening test results in a Cognitive-Behavioral Neurology Unit (CBNU). The gold standard diagnosis was established by consensus of expert neurologists. Effectiveness was assessed by the proportion of correct diagnoses (diagnostic accuracy [DA]) and by the kappa index of concordance between test results and gold standard diagnoses. Costs were based on public prices and hospital accounts. RESULTS The study included 140 subjects (48 with DEM, 37 with CI without DEM, and 55 without CI). The MIS could not be applied to 23 illiterate subjects (16.4%). For DEM, the maximum effectiveness of the MMSE was obtained with different cutoff points as a function of educational level [k = 0.31 (95% Confidence interval [95%CI], 0.19-0.43), DA = 0.60 (95%CI, 0.52-0.68)], and that of the MIS with a cutoff of 3/4 [k = 0.63 (95%CI, 0.48-0.78), DA = 0.83 (95%CI, 0.80-0.92)]. Effectiveness of the Phototest [k = 0.71 (95%CI, 0.59-0.83), DA = 0.87 (95%CI, 0.80-0.92)] was similar to that of the MIS and higher than that of the MMSE. Costs were higher with MMSE (275.9 ± 193.3€ [mean ± sd euros]) than with Phototest (208.2 ± 196.8€) or MIS (201.3 ± 193.4€), whose costs did not significantly differ. For CI, the effectiveness did not significantly differ between MIS [k = 0.59 (95%CI, 0.45-0.74), DA = 0.79 (95%CI, 0.64-0.97)] and Phototest [k = 0.58 (95%CI, 0.45-0.74), DA = 0.78 (95%CI, 0.64-0.95)] and was lowest for the MMSE [k = 0.27 (95%CI, 0.09-0.45), DA = 0.69 (95%CI, 0.56-0.84)]. Costs were higher for MMSE (393.4 ± 121.8€) than for Phototest (287.0 ± 197.4€) or MIS (300.1 ± 165.6€), whose costs did not significantly differ. CONCLUSION MMSE is not an effective instrument in our setting. For both DEM and CI, the Phototest and MIS are more effective and less costly, with no difference between them. However, MIS could not be applied to the appreciable percentage of our population who were illiterate.