995 resultados para 10051104 TM-18
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"November 1969."
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"26 November 1979."
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"22 May 1989."
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"27 August 1970."
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Burn sepsis is a leading cause of mortality and morbidity in patients with major burns. The use of topical anti-microbial agents has helped improve the survival in these patients. There are a number of anti-microbials available, one of which, Silvazine(TM) (1% silver sulphadiazine (SSD) and 0.2% chlorhexidine digluconate), is used only in Australasia. No study, in vitro or clinical, had compared Silvazine(TM) with the new dressing Acticoat(TM). This study compared the anti-microbial activity of Silvazine(TM), Acticoa(TM) and 1% silver sulphadiazine (Flamazine(TM)) against eight common burn wound pathogens. Methods: Each organism was prepared as a suspension. A 10 mul inoculum of the chosen bacterial isolate (representing approximately between 104 and 105 total bacteria) was added to each of four vials, followed by samples of each dressing and a control. The broths were then incubated and 10 mul loops removed at specified intervals and transferred onto Horse Blood Agar. These plates were then incubated for 18 hours and a colony count was performed. Results: The data demonstrates that the combination of 1% SSD and 0.2% chlorhexidine digluconate (Silvazine(TM)) results in the most effective killing of all bacteria. SSD and Acticoat(TM) had similar efficacies against a number of isolates, but Acticoat(TM) seemed only bacteriostatic against E. faecalis and methicillin-resistant Staphylococcus aureus. Viable quantities of Enterobacter cloacae and Proteus mirabilis rei named at 24 h. Conclusion: The combination of 1% SSD and 0.2% chlorhexidine digluconate (Silvazine(TM)) is a more effective anti-microbial against a number of burn wound pathogens in this in vitro study. A clinical study of its in vivo anti-microbial efficacy is required. (C) 2003 Elsevier Ltd and ISBI. All rights reserved.
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In this work we present extensive comparisons between numerical modelling and experimental measurements of the transmission performance of either CSRZ-ASK or CSRZ-DPSK modulation formats for 40-Gb/s WDM ULH systems on UltraWave (TM) fiber spans with all-Raman amplification. We numerically optimised the amplification and the signal format parameters for both CSRZ-DPSK and CSRZ-ASK formats. Numerical and experimental results show that, in a properly optimized transmission link, the DPSK format permits to double the transmission distance ( for a given BER level) with respect to the ASK format, while keeping a substantial OSNR margin ( on ASK modulation) after the propagation in the fiber line. Our comparison between numerical and experimental results permits to identify what is the most suitable BER estimator in assessing the transmission performance when using the DPSK format. (c) 2007 Optical Society of America.
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O crescimento da população mundial e a tentativa de substituição parcial dos combustíveis fósseis por novas fontes de energia têm levado a uma maior atenção quanto à possível escassez de alimentos e a carência de grandes áreas disponíveis para agricultura. Microalgas, por meio do metabolismo fotossintético, utilizam energia solar e gás carbônico como nutrientes para o crescimento. A microalga Spirulina pode ser utilizada como suplemento alimentar, na biofixação de CO2, como fonte de biocombustíveis e no tratamento de efluentes. A digestão anaeróbia da biomassa microalgal produz biogás e os resíduos deste processo podem ser utilizados como substrato para novos cultivos da microalga. O objetivo deste trabalho foi estudar a conversão de Spirulina sp. LEB-18 em biogás em escala piloto e produzir biomassa microalgal utilizando os efluentes bicarbonato e dióxido de carbono do processo anaeróbio como fonte de nutrientes. Spirulina foi utilizada como substrato na digestão anaeróbia para produção de biogás em escala piloto sob temperaturas variáveis (12- 38 °C). Efluente do processo anaeróbio foi adicionado (20 %, v/v) como fonte de carbono no cultivo da microalga para avaliar o crescimento e a composição da biomassa. A seguir foi avaliada a capacidade da microalga de remover CO2 presente no biogás através de biofixação para obtenção do biocombustível purificado. O biogás produzido sob as diferentes temperaturas apresentou entre 72,2 e 74,4 % de CH4, quando realizado nas temperaturas 12 a 21 °C e 26 a 38 °C, respectivamente. A redução na temperatura do processo anaeróbio provocou um decréscimo na conversão de biomassa em biogás (0,30 para 0,22 g.g-1 ), ocorrendo dentro da faixa adequada e segura para as bactérias metanogênicas (pH 6,9; alcalinidade entre 1706,0 e 2248,0 mg.L-1 CaCO3 e nitrogênio amoniacal 479,3 a 661,7 mg.L-1 ). Os cultivos de Spirulina sp. LEB-18 em efluente anaeróbio contendo 20 % (v/v) e meio Zarrouk modificado (NaHCO3 2,8 e 5,3 g.L-1 ) apresentaram velocidade específica máxima de crescimento entre 0,324 e 0,354 d-1 , produtividade volumétrica entre 0,280 e 0,297 g.L-1 .d-1 e produtividade areal entre 14,00 e 14,85 g.m-2 .d-1 , sem diferenças significativas (p > 0,05) entre as diferentes condições estudadas. Lipídios variaram entre 4,9 e 5,0 % com proporção de ácido linoleico maximizada nos meios com efluente e ácido alfa-linolênico reduzida nesses meios em comparação ao meio Zarrouk completo. Nos ensaios para avaliar a capacidade da microalga Spirulina sp. LEB-18 de remover CO2 contaminante no biogás, as máximas concentrações celulares e produtividades de biomassa variaram, respectivamente, entre 1,12 e 1,24 g.L-1 e 0,11 e 0,14 g.L-1 .d-1 , não apresentando diferenças significativas (p > 0,05) entre os ensaios. A maior fixação diária total (FDT) de dióxido de carbono obtida foi 58,01 % (v/v) em cultivos com adição de biogás contendo 25 % (v/v) CO2. Obteve-se biogás com 89,5 % (v/v) de CH4 após injeção em cultivos de Spirulina, no qual aproximadamente 45 % (v/v) do CO2 injetado foi fixado pela microalga, gerando biomassa para diversas aplicações e biogás purificado.
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Nos últimos anos têm vindo a desenvolver-se vários estudos sobre as neoplasias espontâneas que ocorrem nas espécies domésticas, principalmente no cão e no gato,como modelo para o estudo de diferentes cancros no homem. Por um lado, existem muitas semelhanças, quer em comportamento biológico, quer mesmo histológicamente entre várias neoplasias do homem e dos animais.Por outro lado, ambos partilham vários factores de risco, como factores ambientais, genéticos, alimentares, entre outros.
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Australian mosquitoes from which Japanese encephalitis virus (JEV) has been recovered (Culex annulirostris, Culex gelidus, and Aedes vigilax) were assessed for their ability to be infected with the ChimeriVax-JE vaccine, with yellow fever vaccine virus 17D (YF 17D) from which the backbone of ChimeriVax-JE vaccine is derived and with JEV-Nakayama. None of the mosquitoes became infected after being fed orally with 6.1 log(10) plaque-forming units (PFU)/mL of ChimeriVax-JE vaccine, which is greater than the peak viremia in vaccinees (mean peak viremia = 4.8 PFU/mL, range = 0-30 PFU/mL of 0.9 days mean duration, range = 0-11 days). Some members of all three species of mosquito became infected when fed on JEV-Nakayama, but only Ae. vigilax was infected when fed on YF 17D. The results suggest that none of these three species of mosquito are likely to set up secondary cycles of transmission of ChimeriVax-JE in Australia after feeding on a viremic vaccinee.