975 resultados para violencia doméstica
Resumo:
Nº monográfico: Análisis de datos en estudios observacionales de Ciencias del Deporte (2). Aportaciones desde Mixed Methods.
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Es un trabajo que analiza el fenómeno de la violencia de género y realiza un seguimiento jurídico de las leyes y directrices que se han ido aplicando en este país para hacer frente a dicho fenómeno. Así mismo, también compara las leyes de nuestro país con las de otros paises de la Unión Europea intentando buscar la mejor solución a tan complejo problema, cuya dificultad radica en la gran cantidad de factores que influyen en la creación y desarrollo de estos problemas.
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César Fornis, Julián Gallego, Pedro López Barja, Miriam Valdés (eds.)
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A violência doméstica não é um fenômeno novo e a que atinge o idoso é parte integrante deste fenômeno. Os dados sobre violência contra o idoso, entretanto, são escassos no Brasil. Contudo, para se realizar um estudo mais sistemático sobre magnitude, fatores de risco e cuidados às vítimas, torna-se necessária uma documentação sistemática e acurada dos eventos relacionados aos fatores de risco, às situações envolvidas e consequências da violência. Esta tese procurou estudar alguns instrumentos específicos de avaliação de violência doméstica contra o idoso existentes e conhecidos e adaptá-los ao contexto sócio cultural brasileiro, especificamente em idosos atendidos por Serviços de Saúde na cidade do Rio de Janeiro. Outro objetivo desta tese foi inserir a avaliação da violência em um ambiente de avaliação funcional do paciente idoso, por motivos que não serão explicitados. O capítulo 1 concerne à apresentação da tese. O capítulo 2 oferece uma introdução a respeito do problema de violência doméstica com um breve histórico do estudo da violência familiar e especificamente no indivíduo idoso. Fornece alguns dados de magnitude e de que forma a violência doméstica e suas consequências podem ser avaliadas no contexto da avaliação funcional do indivíduo idoso. Alguns conceitos e teorias sobre fatores de risco, causas e métodos estruturados de avaliação são discutidos. Em seguida, o tema específico dos métodos estruturados de avaliação é pormenorizado em no capítulo 3, apresenta-se uma justificativa detalha para os estudos desenvolvidos para esta tese. O quarto capítulo apresenta os métodos utilizados para a produção dos três artigos que, no capítulo 5, são apresentados, na íntegra. No primeiro artigo descreve-se a revisão dos 17 instrumentos de risco de violência contra o idoso que foram encontrados a partir das bases de dados vasculhadas. Destes, somente a Conflicts Tactics Scale foi adaptadas para o Brasil, ainda que para o uso em um grupo etário mais jovem. O segundo artigo descreve as etapas de equivalência da validade conceitual, semântica e de itens de um dos instrumentos escolhidos, especificamente, de avaliação do cuidador do sujeito idoso (Caregiver Abuse Screen CASE). Foi possível estabelecer uma versão em português para o Brasil, mas resta a etapa de equivalência de mensuração deste instrumento. O terceiro artigo, por sua vez, se refere à adaptação transcultural envolvendo as etapas citadas no artigo anteriormente descrito acrescidas da avaliação de equivalência de mensuração do segundo instrumento escolhido, mais especificamente, de avaliação do indivíduo idoso (Hwalek & Sengstock Elder Abuse Screening Test H-S/EAST). À análise de fatores encontraram-se três dimensões, grosso modo em acordo com os autores do instrumento. Entretanto, os itens que carregaram em cada uma das dimensões divergiram, fornecendo interpretações distintas da análise original. Do mesmo modo, as análises de confiabilidade identificaram problemas. Ainda restam lacunas a serem preenchidas com estudos futuros para que o H-S/SEAT possa ser utilizado no Brasil sem restrições. O sexto e último capítulo da tese oferece uma discussão geral sobre a importância de instrumento válidos e confiáveis no âmbito da epidemiologia. Identifica, também, questões a serem ainda resolvidas sobre instrumentos de avaliação de violência doméstica no indivíduo idoso e, por fim, apresenta os desdobramentos em termos de estudos e projetos que se seguirão.
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O tema desse estudo é a violência contra mulheres, em específico a violência doméstica, assunto com grande mascaramento social e diretamente relacionado às desigualdades socioeconômicas e à assimetria de poder entre homens e mulheres, de acordo com as perspectivas feministas. A maioria das mulheres são vítimas de seus parceiros, reforçando a ideia que é no próprio domicílio que a mulher sofre as maiores repressões. Logo, é nesse ambiente familiar que devemos trabalhar as concepções de desigualdade de gênero e violência doméstica. Assim, o objetivo foi analisar a concepção de adolescentes do sexo masculino sobre a violência doméstica, através de um grupo focal, em uma instituição de educação pública. Apresentou como resultado o conceito de violência doméstica ainda fortemente associado às agressões físicas, porém eles não admitem justificativas para tais atos; valorizam o trabalho e a renda de homens e mulheres da sociedade atual e reforçam a importância da educação para que as ações de violência doméstica diminuam. Os resultados foram discutidos a partir da Perspectiva dos Funcionamentos, da Maria Clara Dias, que acredita que o básico para cada indivíduo é singular e distinto na busca por justiça social. Conclui-se que as falas são características do processo de transição cultural, retratadas através da expectativa de um mundo mais justo e igualitário para todos, baseado na educação.
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A lo largo de este estudio se pretende reflexionar acerca del concepto de seguridad en general, para posteriormente abordar la violencia de género como un tipo de violencia más propio de nuestra época. Con la finalidad de construir un plan de protección, basándome en las necesidades escasamente cubiertas por parte de los cuerpos de seguridad en Navarra y las distintas instituciones que participan en el protocolo de actuación. Hasta el momento la mayoría de estudios de relevancia sobre el tema se han centrado en definir cuál es el problema y a quienes afecta, pero siguen haciendo falta tanto medidas de prevención que disminuyan considerablemente este tipo de delitos, como de protección para las víctimas y el entorno que les rodea, con el fin de sentirse respaldadas y protegidas por parte de la sociedad y de las instituciones.
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
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Los ecosistemas de sabanas se caracterizan por la co - dominancia de un estrato herbáceo continuo y otro leñoso discontinuo. En la región Centro - sur de la Provincia de Corrientes, la creciente lignificación de las sabanas se ha convertido en el principal obstáculo para el desarrollo de la actividad ganadera. En este trabajo examiné algunos factores que podrían controlar el establecimiento de plantas leñosas, especialmente evalué : 1- El efecto de la competencia de la vegetación herbácea sobre el reclutamiento de Acacia caven en diferentes parches de vegetación (pastos cortos y matas de pastos altos). 2- El papel de la vegetación residente sobre la susceptibilidad o resistencia a la herbivoría doméstica de Acacia caven. Una planta de A. caven y cuatro semillas, fueron asignadas a cada tipo de parche y tratamiento (control: sin corte de la vegetación, corte cada 40 y 20 días, y remoción total de la biomasa aérea y subterránea), el experimento se llevó a cabo durante dos estaciones de crecimiento (2007-2008,2008-2009). En ausencia de pastoreo, la remoción total de la vegetación herbácea aumentó la emergencia y supervivencia de Acacia caven mientras que el pastoreo doméstico tuvo el efecto contrario. A escala de micrositio, existió una tendencia a resistencia por asociación cuando las leñosas se reclutaron en la vecindad de una mata de pastos altos mientras que existió una tendencia a susceptibilidad por asociación en la vecindad de los pastos cortos. Los patrones naturales de reclutamiento de leñosas mostraron la misma tendencia. Se concluye que el pastoreo doméstico manejando la carga animal de manera que no lleve al deterioro del recurso forrajero sería una herramienta apropiada para disminuir las probabilidades de reclutamiento de las plantas leñosas jóvenes. Contrariamente, el sobrepastoreo al eliminar la competencia de la vegetación favorecería al establecimiento exitoso de leñosas.
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El derecho a la alimentación es uno de los derechos humanos fundamentales. En relación a éste incribe la Seguridad Alimentaria que existe cuando todas las personas tienen en todo momento acceso material y económico a una alimentación saludable. El mercado es la principal vía siendo problemático cuando la población se encuentra debajo de la línea de pobreza por lo cual el Estado proporciona herramientas como la producción doméstica de alimentos, a través de programas como el Pro-Huerta. La presente investigación exploró la estructura de las representaciones sociales de la producción doméstica de alimentos de promotores y huerteros del Pro-Huerta, que son familias pobres urbanas del AMBA San Miguel) para indagar que elementos impulsan a las familias que efectivamente acceden a una alimentación saludable realizando producción doméstica de alimentos con las dificultades que presenta la situación de urbanidad. La metodología de investigación fue de tipo cualitativa y el análisis se realizó a partir de la teoría fundamentada, la cual utiliza como herramientas la codificación de datos y el método de comparación constante. Los resultados fueron que el núcleo de la representación social tiene dos componentes: uno socioeconómico: reserva de alimento y otro socio-cultural: la historia alimentaria rural. En la periferia, relacionados con la reserva de alimento, se encuentra reducir la situación de vulnerabilidad, proveer parte del consumo, reciprocidad en el intercambio en las redes primarias y la venta de excedentes. Concerniente a la historia alimentaria rural, los factores relacionados son la salud familiar, terapia y la producción de alimentos sanos. En la práctica de la actividad la cuestión de género constituye un elemento que puede afectar la actividad por ser las mujeres las únicas planificadoras en la organización social de la unidad doméstica. La entrega de semilla por el Pro-Huerta impulsa y fortalece y lo urbano no tiene influencia de significancia.
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A violência doméstica pode entender-se como uma forma de violência entre pessoas que coabitam um determinado espaço. Todavia e para que melhor se compreenda este fenómeno, é conveniente conhecer a evolução conceptual que se tem verificado. Pode dizer-se que a violência doméstica começou a ser objeto de discussão pública cerca da década de 50 do século XX. Numa fase inicial a preocupação predominante era com a forma desumana e por vezes brutal como mulheres e crianças eram tratadas. Todavia, a nomeação deste tipo de violência foi sofrendo alterações, sendo referida de diferentes modos, seja como violência intrafamiliar, violência contra a mulher ou violência doméstica. Atualmente considera-se que qualquer abordagem à problemática da violência ocorrida no âmbito das relações interpessoais deve ser objeto de clarificação conceptual adicional, quer como forma de se explicitar o objeto de estudo/intervenção, quer de os conceitos não serem motivo de dissensões entre os membros de uma Rede, como é o caso.
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Apesar da violência doméstica ser um fenómeno presente na sociedade desde tempos imemoriais, só nos anos mais recentes ganhou visibilidade pública e mobilizou esforços congregados de diferentes áreas no seu combate. Apesar disso, este é um tema que tem estado ausente dos currículos académicos das diferentes profissões de saúde. O debate e a reflexão sobre Violência Doméstica permitiu, não apenas conhecer o trabalho realizado no âmbito da Rede de Intervenção Integrada do Distrito de Évora (RIIDE) e os objetivos que visa alcançar, mas também sensibilizar os docentes para a importância deste tema ser integrado na formação dos futuros enfermeiros, cujo papel no combate à violência doméstica, a partir de um trabalho integrado, não pode ser ignorado.
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Introdução: É crucial conhecer a prevalência periódica e a prevalência ao longo da vida da violência domestica (VD), mesmo sabendo que é virtualmente impossível medir este fenómeno com absoluta precisão. Objetivo: Conhecer a prevalência periódica e ao longo da vida, da violência doméstica nos adultos que recorram aos serviços de saúde. Metodologia: Este estudo será essencialmente de natureza quantitativa epidemiológica. A amostra foi intencional e constituída por todas as pessoas com 18 anos ou mais que durante um período de 3 meses acorreram a qualquer uma das unidades funcionais dos cuidados de saúde Primários. Resultados: A nossa amostra é constituída por 648 participantes. Relativamente aos dados socio biográficos, verificámos que as idades variam entre os 18 anos e os 91 anos com uma média de 45,73 anos, a maioria pertence ao sexo feminino e estado civil casado. Verificámos que do total da amostra 20,9% (143 inquiridos) já sofreram algum tipo de violência ao longo da vida e apenas 5% do total da amostra referiu ter sido vítima de VD no último ano, em ambos os períodos a maior parte sofreu violência psicológica. Relativamente ao responsável pela violência verificámos que na maior parte (7,9%) das vezes foi o marido/companheiro. Verificámos que 18,4% das vítimas eram do sexo feminino. Quanto a avaliação do risco, verificámos que a maior parte da amostra (25,8%) apresenta um score de 4, ou seja apresenta um risco variável. Conclusões: Concluímos que estão mais expostos à VD as pessoas que, sabem ler ou escrever, sem qualquer grau; terem entre 80-89 anos. O tipo de violência mais frequentemente utilizado é a combinação de VD psicológica, física e financeira.
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Introdução: Sendo a violência doméstica um processo altamente complexo e intimista, uma das melhores formas de a compreender, é dar voz aqueles que a vivem, de modo a que seja possível objetivar as experiências subjetivas. Objetivo: Compreender o sofrimento das mulheres vítimas de violência. Método e Técnicas: Foi considerada uma amostra intencional com critério reputacional de 21 mulheres que estavam em casa abrigo ou na comunidade. Os dados foram recolhidos por entrevistas feitas com audiogravação, mediante autorização das participantes. A análise foi feita com recurso a um programa informático de análise lexical – ALCESTE. Resultados: Da análise da primeira amostra emergiram 5 classes. A associação dos vocábulos deu o sentido de cada classe que nomeámos como classe 1 Eventos precipitantes com 31%; classe 2 Experiência do abuso com 17%; classe 3 Dois pés no presente e olhar no futuro com 23%; classe 4 O presente e a aprendizagem com a experiência de abuso com 20%; classe 5 Violência em geral com 9%. Da análise da amostra na comunidade emergiram 4 classes e que nomeámos como classe 1 Violência em geral com 40%; classe 2 Eventos precipitantes com 40%; classe 3 Experiência de abuso com 12%; classe 4 Apoios no processo com 8%. Conclusões: As mulheres que estão em casa abrigo têm ainda muito presente a experiência da violência vivida e todo o seu contexto, estão muito centradas nas suas vivências e o futuro apresenta-se como algo distante e pouco claro. As mulheres na comunidade têm uma visão mais abrangente do fenómeno da violência como um todo, conseguem descentrar-se das suas experiências pessoais e reconhecem a importância dos apoios no processo de construção do futuro
Resumo:
O tema a que se refere este estudo foi escolhido dada a atualidade e a pertinência da temática da violência doméstica na nossa sociedade, sendo reconhecida e assumida como um crime público e uma forma grave de violação dos direitos humanos. Este estudo tem como objetivo analisar, identificar e compreender as representações sociais de um grupo de mulheres migrantes brasileiras vítimas de violência doméstica. Do ponto de vista metodológico o estudo é qualitativo recorrendo aos testemunhos pessoais através de uma amostra de 10 participantes no qual foi aplicada a técnica de recolha de dados, a entrevista. Os conteúdos das entrevistas foram analisados através dos softwares Textstat 2.9 e do Freemind 1.1. Os resultados demonstraram que o tipo de violência doméstica preponderante é a violência física e as causas da violência doméstica foram, essencialmente, o álcool e as drogas. O agressor foi representado pelas mulheres através de objetivações negativas e afetivas, sendo que a maioria das mulheres acreditam na mudança do comportamento violento do agressor. No que tange às representações acerca do futuro, observaram-se representações ancoradas na resiliência e na falta de perspetivas de futuro. Os resultados são indicadores que as representações sociais que as mulheres brasileiras têm dos brasileiros são positivas e dos portugueses negativas, sendo o suporte social sustentado na família, nos amigos e nas instituições de apoio à vítima. Os resultados demonstram que as mulheres possuem a representação de que os portugueses e os brasileiros são ambos violentos, e constatou-se que as representações sociais que as mulheres possuem em relação à tolerância são objetivações positivas. Verificou-se também que a violência contra a mulher reflete um fenómeno complexo e multifacetado.