978 resultados para transcendental arguments


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El artículo analiza los argumentos en torno de los cuales se plantea el conflicto entre causalidad natural y causalidad por libertad en la obra Crítica de la Razón Pura /Kritik der reinen Vernunft/ del filósofo alemán Immanuel Kant. Específicamente, interesa desarrollar la solución kantiana a uno de los conflictos que los resultados de la crítica han generado, a partir de la Dialéctica Trascendental y su presentación del problema como antinomia de la razón y de la Doctrina Trascendental del Método, donde la noción de libertad es anunciada como núcleo del pensamiento moral. Se trata de la dificultad que enfrenta la razón al compaginar la necesidad en la naturaleza (sin la cual no es posible la ciencia) con la libertad humana (sin la cual no es posible la moral). La libertad inquirida por el examen crítico de la razón en su uso teórico, es restaurada desde la perspectiva de la razón práctica. Gracias a la restricción crítica del conocimiento humano, Kant abre el camino para la libertad humana, no tanto en los términos negativos de encontrarse “libre de coacción" sino en el sentido positivo de iniciar algo nuevo o no previsto en decurso de la historia fenoménica.

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Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

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Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

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A práxis religiosa dos cristãos na América Latina está profundamente associada aos debates de superação da exclusão social na busca de uma sociedade mais justa e solidária. Desde o pós-guerra os cristãos são fundamentais nas ações de transformação da sociedade. Nesta tradição, a CNBB propõe orientações pastorais sobre as diversas realidades da sociedade, também a economia. Entre 1995 e 2004, os documentos oficiais da CNBB apresentam uma contundente crítica ao sistema de globalização neoliberal, apresentando a exigência dos cristãos trabalharem na superação desta ideologia econômica em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. É importante perceber as contribuições específicas do cristianismo deste discurso teológico-pastoral. Esta crítica levada a sua radicalidade teológica deve ser capaz de desvelar a ilusão transcendental, criticando a ingenuidade utópica que absolutiza projetos históricos gerando sacrifícios de vidas humanas. Para isto, é necessário contínuo discernimento a partir da liberdade cristã que se constitui em um critério ético fundamental de discernimento a partir da vida das vítimas. Neste sentido, os textos sociais da CNBB são apresentados no contexto do discurso social católico no Brasil, em sua lógica crítica ao neoliberalismo e na análise da ilusão transcendental às vezes reproduzida nas propostas de superação da sociedade atual.

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A práxis religiosa dos cristãos na América Latina está profundamente associada aos debates de superação da exclusão social na busca de uma sociedade mais justa e solidária. Desde o pós-guerra os cristãos são fundamentais nas ações de transformação da sociedade. Nesta tradição, a CNBB propõe orientações pastorais sobre as diversas realidades da sociedade, também a economia. Entre 1995 e 2004, os documentos oficiais da CNBB apresentam uma contundente crítica ao sistema de globalização neoliberal, apresentando a exigência dos cristãos trabalharem na superação desta ideologia econômica em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. É importante perceber as contribuições específicas do cristianismo deste discurso teológico-pastoral. Esta crítica levada a sua radicalidade teológica deve ser capaz de desvelar a ilusão transcendental, criticando a ingenuidade utópica que absolutiza projetos históricos gerando sacrifícios de vidas humanas. Para isto, é necessário contínuo discernimento a partir da liberdade cristã que se constitui em um critério ético fundamental de discernimento a partir da vida das vítimas. Neste sentido, os textos sociais da CNBB são apresentados no contexto do discurso social católico no Brasil, em sua lógica crítica ao neoliberalismo e na análise da ilusão transcendental às vezes reproduzida nas propostas de superação da sociedade atual.

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The use (and misuse) of symmetry arguments in constructing molecular models and in the interpretation of experimental observations bearing on molecular structure (spectroscopy, diffraction, etc.) is discussed. Examples include the development of point groups and space groups for describing the external and internal symmetry of crystals, the derivation of molecular symmetry by counting isomers (the benzene structure), molecular chirality, the connection between macroscopic and molecular chirality, pseudorotation, the symmetry group of nonrigid molecules, and the use of orbital symmetry arguments in discussing aspects of chemical reactivity.

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Three handwritten arguments prepared by Phi Beta Kappa member Daniel Appleton White (1776-1861; Harvard AB 1797) for discussion at meetings of the Alpha chapter at Harvard University in 1796 and 1797. The documents consist of a small paper notebook with a response to the prompt, "Whether the deeper studies, such as metaphysics, mathematics & natural philosophy, are entitled to our chief attention?" dated September 27, 1796, and prepared for debate with classmate Isaac Wellington (died 1797); a one-leaf document with a disputation on, "Whether civilized nations have a right to drive uncivilized nations from the lands they occupy?" dated December 8, 1796; and a small paper notebook containing White’s argument to the prompt, "Would a national university be beneficial for America?" that he debated with John Collins Warren (1778-1856; Harvard AB 1797) during the chapter’s May 16, 1797, meeting.

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Apart from common cases of differential argument marking, referential hierarchies affect argument marking in two ways: (a) through hierarchical marking, where markers compete for a slot and the competition is resolved by a hierarchy, and (b) through co-argument sensitivity, where the marking of one argument depends on the properties of its co-argument. Here we show that while co-argument sensitivity cannot be analyzed in terms of hierarchical marking, hierarchical marking can be analyzed in terms of co-argument sensitivity. Once hierarchical effects on marking are analyzed in terms of co-argument sensitivity, it becomes possible to examine alignment patterns relative to referential categories in exactly the same way as one can examine alignment patterns relative to referential categories in cases of differential argument marking and indeed any other condition on alignment (such as tense or clause type). As a result, instances of hierarchical marking of any kind turn out not to present a special case in the typology of alignment, and there is no need for positing an additional non-basic alignment type such as “hierarchical alignment”. While hierarchies are not needed for descriptive and comparative purposes, we also cast doubt on their relevance in diachrony: examining two families for which hierarchical agreement has been postulated, Algonquian and Kiranti, we find only weak and very limited statistical evidence for agreement paradigms to have been shaped by a principled ranking of person categories.

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"Catalogue of the Original Fruitlands Library," p. [177]-185.