791 resultados para social environment.


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The aim of this thesis is to examine the skilled migrants’ satisfaction with the Helsinki Metropolitan Area. The examination is executed on three scales: housing, neighbourhoods and the city region. Specific focus is on the built environment and how it meets the needs of the migrants. The empirical data is formed of 25 semi-structured interviews with skilled migrants and additionally 5 expert interviews. Skilled and educated workforce is an increasingly important resource in the new economy, and cities are competing globally for talented workers. With aging population and a need to develop its innovational structure, the Helsinki Metropolitan Area needs migrant workforce. It has been stated that quality of place is a central factor for skilled migrants when choosing where to settle, and from this perspective their satisfaction with the region is significant. In housing, the skilled migrants found the price-quality ratio and the general sizes of apartments inadequate. The housing market is difficult for the migrants to approach, since they often do not speak Finnish and there are prejudices towards foreigners. The general quality of housing was rated well. On the neighbourhood level, the skilled migrants had settled in residential areas which are also preferred by the Finnish skilled workers. While the migrants showed suburban orientation in their settlement patterns, they were not concentrated in the suburban areas which host large shares of traditional immigrant groups. Migrants were usually satisfied with their neighbourhoods; however, part of the suburban dwellers were unsatisfied with the services and social life in their neighbourhoods. Considering the level of the city region, the most challenging feature for the skilled migrants was the social life. The migrants felt that the social environment is homogeneous and difficult to approach. The physical environment was generally rated well, the most appreciated features being public transportation, human scale of the Metropolitan Helsinki, cleanliness, and the urban nature. Urban culture and services were seen good for the city region’s size, but lacking in international comparison.

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Resumen: Los avances del liberalismo conmovieron, en buena medida, a la filosofía cristiana. Efectivamente él consagró el valor de la libertad como aspiración máxima y, en su nombre, se intentó sacudir el yugo de la autoridad y la Iglesia no quedó al margen, por lo que los católicos se replantearon muchas de sus posiciones, a fin de poder brindar las respuestas sociales que la sociedad estaba reclamando. Fue así que apareció la tercera escolástica, concebida como un movimiento de renovación contra el liberalismo que lo había invadido todo. Los propulsores de esta corriente decidieron restaurar en las escuelas y universidades la filosofía de Santo Tomás. La Argentina sufrió también las embestidas del liberalismo, lo que impulsó a los católicos a prepararse para plasmar soluciones en las más diversas áreas, con la idea de fondo de imponer el catolicismo como el principio organizador del medio social, argumentando que esa había sido la tendencia histórica en el país. Así fue como la tercera renovación escolástica, o neotomismo, penetró en la Argentina a fines del siglo XIX y en el XX, y se impuso tanto entre los seminaristas como en la Universidad de Córdoba y particularmente en su Facultad de Derecho y Ciencias Sociales. Durante los últimos años del otoño decimonónico la neoescolástica estuvo presente en muchas de las tesis presentadas en la Facultad de Derecho, siguiendo, en este aspecto, una tradición de la universidad cordobesa, la que predominaba también entre ciertos profesores. En este trabajo rastreamos los fundamentos del poder político que se encuentran en esos trabajos, refiriéndonos, por un lado, a la visión del grupo sobre el orden, a la igualdad y el progreso y, por otro, a los derechos del hombre.

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A coesão de organismos sociais humanos é mantida por meio da imposição de limites ao exercício do livre arbítrio por parte dos indivíduos e das coletividades de indivíduos que os integram e compõem. Esse objetivo é alcançado pela atuação de quatro mecanismos que se influenciam mutuamente: a ética, a moral, o direito e as convenções sociais decorrentes da assimilação de novos conhecimentos. Os limites impostos ao comportamento instituídos no âmbito desses mecanismos serão aplicados tanto ao relacionamento entre indivíduos como ao relacionamento entre comunidades e aos contatos entre estas e aqueles. Tais limites apresentarão algumas características comuns, qualquer que seja o meio onde se desenvolvam: a sensação de legitimidade com que são vistos pelos alcançados; a forma ao mesmo tempo universal e heterogênea por meio da qual se aplicam aos integrantes do meio social em que são estabelecidos; a presença de instrumentos de coerção a eles correlacionados; o caráter dinâmico que faz com que se encontrem em permanente mutação; e o fato de que constituem criações coletivas. Esses limites serão originados de procedimentos específicos para cada período, cultura ou espaço territorial em que se vejam implantados. Não serão permanentemente compatíveis com os valores do meio social no qual são instituídos, mas em todos os casos tenderão a evoluir no sentido de se ajustarem a esses valores. Desse último fenômeno resulta uma estreita vinculação entre o teor de juízos coletivos e o conteúdo dos limites estabelecidos pelo meio social para o comportamento humano, o que acarreta na errônea concepção de que sociedades distintas, por se fundarem em apreciações valorativas igualmente discrepantes, não apresentam traços em comum. Demonstrar que essa última conclusão se afasta da realidade, a partir da premissa de que em qualquer meio social se busca o estabelecimento de limites ao comportamento humano, constitui o objetivo central do presente estudo.

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Diversos estudos que abordam as repercussões das cirurgias ginecológicas na vida da mulher apontam para uma relação existente com aspectos subjetivos, em virtude da construção social da identidade feminina, indicando que a perda de órgãos ginecológicos pode interferir na maneira da mulher se perceber e se relacionar com o mundo. O presente estudo tem como objeto o processo de interação da mulher no contexto das cirurgias ginecológicas. Para isso foram formulados os objetivos: Descrever os significados da cirurgia ginecológica para a mulher submetida a este procedimento e Analisar o processo de interação da mulher com ela mesma e com o seu núcleo social a partir dos significados por ela atribuídos à cirurgia ginecológica, considerando o fenômeno da mutilação. O estudo de natureza qualitativa, do tipo descritivo-exploratório, teve como referencial teórico-metodológico o Interacionismo Simbólico e a Grounded Theory, que subsidiaram uma interpretação da ação e das relações das mulheres no contexto da cirurgia ginecológica e da mutilação, baseados na definição e interpretação de significados por elas atribuídos. Dos resultados emergiram quatro categorias: Investigando a doença e decidindo aceitar a cirurgia, A passagem pela cirurgia: vivendo o processo de resolução do problema, Enfrentando as mudanças impostas pela cirurgia e Valorizando a vida. Evidenciou-se que ao receber o diagnóstico da doença, a mulher interage com dúvidas, medos, a busca por informação e pelos benefícios da cirurgia, e por fim decide aceitá-la. Ao passar pela cirurgia, vivencia incômodos, complicações, compreende que perdeu uma parte do corpo e procura conformar-se, tentando crer que foi o único caminho. As diversas mudanças que ocorrem fazem-na construir novos significados e mudar a percepção de si e do seu meio social, a partir da interação consigo mesma e com este meio, fazendo-a refletir sobre a sexualidade, seus relacionamentos, sua saúde, a diferença no corpo e em si mesma, nas funções que desempenha e sobre a mutilação provocada pela cirurgia. O desenvolvimento de mecanismos de enfrentamento, como comparar sua cirurgia e histórias com outras, identificar aprendizados com a experiência, buscar formas de superação e resignar-se resultaram na valorização da vida e na vontade de viver melhor. Percebe-se a importância da enfermeira estabelecer um cuidado multidimensional, que identifique as necessidades que vão além do corpo biológico, respeitando as particularidades e a individualidade no momento do cuidado e contribuindo para o bem-estar físico, psíquico, social e espiritual das mulheres.

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Há um consenso nos meios crítico e acadêmico de que Joaquim Maria Machado de Assis é o maior ficcionista brasileiro. Além da qualidade inegável, sua ficção é notável por sua dimensão, atingindo uma dezena de romances e mais de duzentos contos. Com esta união singular entre extensão e qualidade, a obra machadiana acumulou a maior fortuna crítica no Brasil e uma das maiores da literatura universal. Ainda assim, sua fortuna é a que mais cresce no Brasil. Diante de tamanha dedicação dos estudiosos, em que seria relevante a apresentação de mais uma dissertação sobre o Bruxo do Cosme Velho? Acreditando que, apesar do tamanho da investigação que já se fez sobre Machado, alguns dos aspectos cruciais da vida e da obra do escritor ainda não foram devidamente elucidados, este trabalho nasce com a intenção de contribuir para a diminuição dessa lacuna. Um desses aspectos é o conteúdo filosófico da ficção machadiana. Durante muitas décadas, a ideia de que Machado de Assis se alinhara filosoficamente ao pessimismo foi hegemônica. Entretanto, muitas características da ficção machadiana, tais como o humour e a ironia, podem ser sinais de outra orientação filosófica: o ceticismo. A identificação entre Machado e ceticismo não é, entretanto, algo novo, mas durante a maior parte do tempo, a crítica identificou o ceticismo de Machado com a acepção popular do termo: descrença no campo metafísico e desengano no campo político-social. Este modo de ver o ceticismo acaba por aproximar o termo, e reaproximar Machado de Assis, ao pessimismo. Por outro lado, há algumas décadas, alguns estudiosos brasileiros começaram a verificar que a filosofia da ficção machadiana estaria de fato associada ao ceticismo, mas a outro tipo de ceticismo, o ceticismo pirrônico ou filosófico, iniciado com Pirro de Elis, filósofo grego que viveu entre 360 e 270 a.C., e estabelecido pelos escritos de Sexto Empírico, filósofo e médico do século 2. Fazendo jus à origem grega do termo skepticós, aquele que investiga, o ceticismo pirrônico prima não pela descrença, mas pela busca contínua da verdade. Esta busca se mantém indeterminada em virtude da limitação dos sentidos e do pensamento humanos. Não podemos alcançar a verdade das coisas, mas apenas descrever como elas aparentam. Esta impossibilidade não conduz o pirrônico ao pessimismo, o conduz, ao contrário, à tranquilidade, pois ele aceita a sua limitação, não fica se debatendo contra ela. Na ficção machadiana, o conselheiro Aires é o personagem cético por excelência, a começar pelo tão famoso tédio à controvérsia. Entretanto, apesar da semelhança entre a ficção de Machado de Assis e a filosofia cética, há um problema a ser enfrentado: como o escritor poderia ter criado um personagem tão próximo do pirronismo se Machado nunca chegou a ler uma página de Sexto Empírico?

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O ensino de inglês em uma escola técnica é voltado para atender às necessidades dos alunos e do curso. Atuando como professora de inglês para fins específicos no CEFET UnED Itaguaí, deparei-me com um curso novo no estado do Rio de Janeiro, o Curso Pós-Médio Técnico em Portos. Em vista disto, este estudo propõe-se a investigar como o documento portuário, NOR, Notice of Readiness, ou ainda, Aviso de Prontidão, fundamental em uma operação portuária e, consequentemente, material importante para o curso de Portos, se estrutura em estágios para transmitir significados. Objetivamente, este trabalho responde as seguintes questões: em que situação o gênero NOR se constitui? e que linguagem medeia a atividade social nessa situação?. Para tanto, no desenvolvimento da pesquisa, são utilizados os pressupostos da Linguística Sistêmico-funcional (HALLIDAY, 1985; HALLIDAY; HASAN, 1989), que tem a função e a semântica como base da linguagem e da atividade comunicativa, sendo a língua influenciada pelo contexto social. Dessa forma, adota-se uma concepção de gênero a partir de uma perspectiva funcionalista: o gênero é visto como uma atividade direcionada por objetivos e propósitos, realizada em estágios e na qual os falantes são engajados como membros da nossa cultura (MARTIN, 1992). Adota-se, ainda, a noção de configuração contextual (CC) de um gênero, que faz referência às variáveis de registro localizadas no contexto situacional: o campo, a relação e o modo, que possibilitam perceber os elementos obrigatórios e opcionais que compõem a estrutura potencial de um gênero (EPG), assim como verificar seus traços estruturais, lexicais, gramaticais e semânticos (HALLIDAY; HASAN, 1989). O corpus desta pesquisa é constituído de dez exemplares do documento NOR, coletados em duas empresas que possuem terminais portuários na região da Costa Verde, no Rio de Janeiro. A fim de analisar os exemplares do documento, fizemos uma pesquisa de base qualitativa para identificar os seus estágios obrigatórios e opcionais a partir das marcas léxico-gramaticais no texto, mapeando suas funções, conforme a proposta de Hasan (1989). Os resultados da análise dos dez documentos sugere que há quatro estágios obrigatórios nestes textos, ou seja, o documento NOR possui quatro estágios que cumprem certas funções importantes na atividade social em que se insere. Estes estágios ocorreram em todos os exemplares pesquisados e são portanto determinantes para caracterizar o gênero NOR. Nestes estágios, foram identificados padrões da léxico-gramática que sinalizam as respectivas funções dos segmentos textuais que compõem o NOR, mostrando a estreita relação entre texto (representado por suas características lexico-gramaticais) e contexto (representado pela configuração contextual postulada para o NOR). Assim, esta análise aponta vantagens para o contexto portuário uma vez que propõe um modelo para facilitar a leitura e escrita do documento NOR, levando o profissional da área a se tornar um participante mais competente. Além do aporte à área portuária, esta dissertação pode auxiliar na análise de outros gêneros, nos quais seus pesquisadores tenham como premissa um modelo que considera o meio social onde o texto é produzido

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Este estudo, intitulado Adolescente infrator: A mediação prevista na nova Lei do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) na cidade do Rio de Janeiro trata da mediação na vertente transformativa, com o objetivo de permitir nova ótica sobre a conduta infratora e as consequências dos atos no mundo social. Esta forma de atuação, dentre outros benefícios, pode evitar o desgaste jurisdicional, na medida em que os casos selecionados a partir de suas características passam a ser operados por especialistas em composição pacífica de conflitos, com a perspectiva de seres humanos que necessitam da inter-relação no convívio social. Os mediadores trabalham com os adolescentes em conflito com a lei, seus pais e as vítimas. Destarte, verificando as circunstâncias favoráveis à mediação, passa-se ao diálogo para alcançar um acordo, mantendo-se o centro da intervenção no conflito e na relação dos conflitantes, incentivando a capacitação para a negociação a partir do reconhecimento do direito do outro, produzindo a transformação interna dos litigantes que causará, como efeito desejado, a dissolução do conflito. A princípio os mediadores devem atuar apenas em fatos de menor potencial ofensivo, como agressões leves e outros conflitos entre adolescentes. Com o passar do tempo e o aperfeiçoamento da prática, é possível abarcar outras classes de prática infracional, a exemplo de pequenos furtos. Para tanto, na fase de pesquisa, tentando-se explicar a mediação transformadora a partir das referências teóricas publicadas em livros ou obras congêneres, utilizou-se a técnica bibliográfica; na fase da redação, ordenou-se o material coletado, segundo a lógica necessária à elaboração de um trabalho científico. O método a presidir este estudo foi o dedutivo, na medida em que parte da análise geral das crianças e dos adolescentes, em especial aqueles em conflito com a lei, para depois apresentar a teoria geral da mediação e em seguida, numa abordagem mais particular, enfrentar as questões envolvendo a mediação no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) para, ao final, defender que é preciso desvendar o marco normativo que autoriza a prática da mediação como instrumento de resolução de questões relacionadas com o adolescente em conflito com a lei, para identificar a natureza jurídica desse modelo de mediação e, ao final, a título de sugestão, desenhar seu procedimento não estabelecido pela lei material que a prevê, qual seja, a Lei n 12.594, de 18 de janeiro de 2012. O grande desafio é establecer a metodologia adequada para que a autocomposição de conflito seja restaurativa ao adolescente infrator e aos integrantes desse conflito instaurado. O resgate do meio social abalado com a prática infracional é tão importante quanto a conscientização do adolescente. A pretensão é sugerir um marco normativo que posicione o procedimento da mediação como instrumento de ligação do indivíduo adolescente infrator, com o ambiente social onde está inserido, e com o formalismo processual que vem afastando o Poder Judiciário de sua função social de dizer o direito e fazer justiça.

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O avanço e a modernização tecnológica e farmacológica nos diversos campos de atenção a saúde, tem garantido a sobrevivência de muitas crianças, especialmente as que nascem ou são portadoras de distúrbios funcionais complexos. Entretanto, se por um lado estes avanços tecnológicos permitiram a sobrevivência de crianças com diferentes distúrbios fisiológicos, por outro, gerou crianças com necessidades especiais de saúde, como as estomizadas. A emergência da criança estomizada e seu crescimento no território nacional circunscreve a problemática do estudo, uma vez que para o atendimento das demandas de cuidados desta criança, é necessário transcender os cuidados habituais, uma vez que a criança estomizada requer cuidados específicos. Objeto de estudo: o cuidado familiar à criança com estomia intestinal no contexto domiciliar. Objetivos: descrever os locais e pessoas com quem os familiares cuidadores aprenderam a cuidar da criança com estomia intestinal, identificar as práticas de cuidados realizadas pelos cuidadores e discutir os desafios que os familiares cuidadores encontraram para atender as demandas de cuidados das crianças com estomias intestinais no domicilio. Acreditando que os familiares adquirem conhecimentos para cuidar das crianças com estomias a partir de sua interação com outros sujeitos no seu ambiente social, os alicerces teóricos deste estudo estão pautados na aprendizagem social de Vygotsky e no Cuidado Centrado na Família. Descrição metodológica: a pesquisa qualitativa foi desenvolvida segundo método criativo sensível, sendo implementadas as dinâmicas de criatividade e sensibilidade Mapa Falante e Corpo Saber no domicílio de seis grupos de familiares cuidadores. A análise de discurso francesa foi aplicada à interpretação e à explicação dos materiais empíricos emergentes do trabalho de campo. Resultados: O hospital, o ambulatório, o domicilio e o contexto societal, emergiram como locais de aprendizado dos familiares cuidadores, cuja mediação foi realizada por profissionais de saúde e pelas mães cuidadoras. A vivência diária dos familiares no cuidado a criança com colostomia e ileostomia, fizeram com que eles criassem novas possibilidades de cuidar através de tentativas, erros e acertos na busca por uma melhor qualidade de vida de seus filhos. Os desafios relacionados às dimensões subjetivas, da prática do cuidar, social e econômica representaram algumas das situações de enfrentamento vivenciadas pelos familiares. O estudo aponta a necessidade de repadronização dos cuidados, onde novos dispositivos tecnológicos de saúde sejam criados e disponibilizados para esta clientela. A falta desses dispositivos faz com que o familiar cuidador tenha a necessidade de adaptações no cuidado da criança a fim de tornar possível o atendimento das demandas relativas a cada etapa de seu desenvolvimento infantil. Além disso, novas políticas públicas de saúde devem ser pensadas a fim de atender integralmente às múltiplas demandas da criança portadora de colostomia ou ileostomia.

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A presente dissertação acompanha os desdobramentos e estudos realizados durante a elaboração do trabalho intitulado Entremeio: a constituição de um espaço bureaucrático individual. Nela foram destacadas três momentos temporais e textuais: o movimento de chegada a uma cidade estranha e a elaboração do conceito de artista forasteiro, bem como o momento de adaptação ao novo e as perambulações por uma cidade a se desvelar e pulsar em uma potência transbordante; o desenvolvimento de uma coleção de perguntas capturadas em meio aos escritos de diversos autores, observando o efeito de apropriação das mesmas para a constituição de um trabalho artístico que leva em conta a distribuição silenciosa e unilateral de perguntas pelo tecido social da cidade; por fim, a criação de um trabalho que transporta o espaço individual de estudos e trabalho (bureau) para o meio de circulação pública, através da livre ocupação de espaços públicos, abordando as implicações espaciais do público e do privado. Este ensaio busca, ainda, explorar o formato ensaístico de escrita levando em consideração o relato de experiência no decorrer da elaboração de um trabalho artístico

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The study is prompted by the poverty that persisted among the fishing communities of lake victoria at time of considerable cash inflow into the fisheries development of fish processing industry. There has been need for understanding of the poverty and what strategies would be most appreciate for it's reduction.This study has attempted to respond to the needby identifying the nature and distribution of the poverty within the fisheries lake victoria,Uganda, the factor responsible for itand the options for poverty reduction intervention. The study examined the global and regional perspectives of poverty and wealth distribution, noting that wide disparities existed between the developed and the developing world and also between the developing countries themselves. A historical review of development policies and strategies revealed that while successive strategies were able to contribute to growth, their achievement towards poverty alleviation were less than satisfactory, hence the need for continually developing new strategies. A background to Uganda’s society and economy is provided, examining the demographic, political, environmental and economic conditions of the country. Uganda’s development strategies are reviewed, highlighting the role of the Poverty Eradication Action Plan, Uganda’s main strategy for implementing the policy of poverty reduction and wealth distribution. At the agricultural sector level, the Plan for the Modernisation of Agriculture has been formulated, followed by the National Fisheries Policy, aimed at providing a policy framework for the management and development of the fisheries. An appropriate definition of poverty was formulated, considered relevant to the situation of Lake Victoria. The dimensions of poverty included inadequate basic necessities, low education and health achievements, a sense of insecurity and exposure to risk. The research methodology was enhanced by the examination of the Lélé Model of the Poverty–Environmental Degradation problem, the World Bank Model of Poverty Causation and the subsequent Lake Victoria Model developed in this study. It has provided a plan for the research, the consideration of criteria and a data collection plan. The data collection instruments included secondary data search, key informant interviews and a sample survey based on a structured questionnaire. The study identified all the four dimensions of poverty in the fisheries, provided poverty profiles with respect to the different activities, groups of people and regions in the fisheries, based on consumption poverty. Among the people identified to be in poverty were the fishing labourers, fishers of Oreochromis niloticus and those operating with non-powered boats. In the post-harvest fisheries, large proportions of processors involved in salting and sun-drying, market stall and bicycle traders were in the poverty category. The ethnic groups most affected included the Samia, Basoga and Bakenye while the Districts of Jinja, Bugiri and Busia had the highest proportions of fishers in the poverty category. With respect to the other dimensions of poverty, the study showed that educational achievement was low within the fishing communities. The health status was poor, due mainly to the prevalence of malaria, diarrhoea, bilharzia and HIV/AIDS. There was a sense of insecurity within certain sections of the fishing community, due to leadership weaknesses within the local as well as the Government institutions. Some community members operated in a state of risk because they were vulnerable to episodes of income, health and education. The causes of poverty in fisheries included weaknesses within the institutional and social environment, limitations in the technology available to the poor, resource degradation and unfavourable economic factors. The recommendations of the study for poverty reduction included strengthening of policies, developing links, improving capacities and increasing resources, to be applied at the levels of Central Government, Local Government and of the community. In view of the achievements of the methodology used on this study, involving reference to the models, it is recommended that future research should build upon this model approach, as it will continue to produce results, especially when attempting to forecast changes relating to interventions.

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Suganami, H., C.A.W.Manning and the Study of International Relations, Review of International Studies (2001), 27 : 091-107 RAE2008

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This paper explores the origins of meaning in adventurous activities. Specifically, the paper reports on a study of 10 adventure climbers in the Scottish mountaineering community. The study explores how formative experiences have influenced engagement in adventure climbing. Work has been done on the phenomenology of adventure and how individuals interpret and find meaning in the activity—this paper goes a step further and asks where do these dispositions come from? Using Bourdieu’s ideas of field, habitus and forms of capital to frame these experiences in the wider social environment, early experiences are identified that, for the subjects of this study, provide a framework for their later adoption of the ‘adventure habitus’. Among these influences are mainstream education, adventure education in particular, as well as broader formative experiences relating to factors such as gender and class. In addition, the study suggests that accounts differ between males and females in terms of their attitudes and dispositions towards adventure. This may relate to their respective experiences as well as expanding opportunities for both males and females. However, while the ‘adventure field’ provides a context where women can develop transformative identities, these are nearly always subject to male validation.

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Wydział Studiów Edukacyjnych: Zakład Pedagogiki Specjalnej

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This study investigates the effect of serious health events including new diagnoses of heart attacks, strokes, cancers, chronic lung disease, chronic heart failure, diabetes, and heart disease on future smoking status up to 6 years postevent. Data come from the Health and Retirement Study, a nationally representative longitudinal survey of Americans aged 51-61 in 1991, followed every 2 years from 1992 to 1998. Smoking status is evaluated at each of three follow-ups, (1994, 1996, and 1998) as a function of health events between each of the four waves. Acute and chronic health events are associated with much lower likelihood of smoking both in the wave immediately following the event and up to 6 years later. However, future events do not retrospectively predict past cessation. In sum, serious health events have substantial impacts on cessation rates of older smokers. Notably, these effects persist for as much as 6 years after a health event.

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In chimpanzees, most females disperse from the community in which they were born to reproduce in a new community, thereby eliminating the risk of inbreeding with close kin. However, across sites, some females breed in their natal community, raising questions about the flexibility of dispersal, the costs and benefits of different strategies and the mitigation of costs associated with dispersal and integration. In this dissertation I address these questions by combining long-term behavioral data and recent field observations on maturing and young adult females in Gombe National Park with an experimental manipulation of relationship formation in captive apes in the Congo.

To assess the risk of inbreeding for females who do and do not disperse, 129 chimpanzees were genotyped and relatedness between each dyad was calculated. Natal females were more closely related to adult community males than were immigrant females. By examining the parentage of 58 surviving offspring, I found that natal females were not more related to the sires of their offspring than were immigrant females, despite three instances of close inbreeding. The sires of all offspring were less related to the mothers than non-sires regardless of the mother’s residence status. These results suggest that chimpanzees are capable of detecting relatedness and that, even when remaining natal, females can largely avoid, though not eliminate, inbreeding.

Next, I examined whether dispersal was associated with energetic, social, physiological and/or reproductive costs by comparing immigrant (n=10) and natal (n=9) females of similar age using 2358 hours of observational data. Natal and immigrant females did not differ in any energetic metric. Immigrant females received aggression from resident females more frequently than natal females. Immigrants spent less time in social grooming and more time self-grooming than natal females. Immigrant females primarily associated with resident males, had more social partners and lacked close social allies. There was no difference in levels of fecal glucocorticoid metabolites in immigrant and natal females. Immigrant females gave birth 2.5 years later than natal females, though the survival of their first offspring did not differ. These results indicate that immigrant females in Gombe National Park do not face energetic deficits upon transfer, but they do enter a hostile social environment and have a delayed first birth.

Next, I examined whether chimpanzees use condition- and phenotype-dependent cues in making dispersal decisions. I examined the effect of social and environmental conditions present at the time females of known age matured (n=25) on the females’ dispersal decisions. Females were more likely to disperse if they had more male maternal relatives and thus, a high risk of inbreeding. Females with a high ranking mother and multiple maternal female kin tended to disperse less frequently, suggesting that a strong female kin network provides benefits to the maturing daughter. Females were also somewhat less likely to disperse when fewer unrelated males were present in the group. Habitat quality and intrasexual competition did not affect dispersal decisions. Using a larger sample of 62 females observed as adults in Gombe, I also detected an effect of phenotypic differences in personality on the female’s dispersal decisions; extraverted, agreeable and open females were less likely to disperse.

Natural observations show that apes use grooming and play as social currency, but no experimental manipulations have been carried out to measure the effects of these behaviors on relationship formation, an essential component of integration. Thirty chimpanzees and 25 bonobos were given a choice between an unfamiliar human who had recently groomed or played with them over one who did not. Both species showed a preference for the human that had interacted with them, though the effect was driven by males. These results support the idea that grooming and play act as social currency in great apes that can rapidly shape social relationships between unfamiliar individuals. Further investigation is needed to elucidate the use of social currency in female apes.

I conclude that dispersal in female chimpanzees is flexible and the balance of costs and benefits varies for each individual. Females likely take into account social cues present at maturity and their own phenotype in choosing a settlement path and are especially sensitive to the presence of maternal male kin. The primary cost associated with philopatry is inbreeding risk and the primary cost associated with dispersal is delay in the age at first birth, presumably resulting from intense social competition. Finally, apes may strategically make use of affiliative behavior in pursuing particular relationships, something that should be useful in the integration process.