100 resultados para síncope convulsivas
Resumo:
Las convulsiones febriles (CF) son el tipo de crisis convulsiva más común en la edad pediátrica, entre las edades comprendidas de 6 meses a 6 años, aclarando que hay un grupo de éstas que se dan en niños mayores de 6 años catalogadas como convulsión febril plus. Realizando el presente trabajo en base a un estudio descriptivo, transversal, observacional y retrospectivo de un grupo de pacientes que se presentaron a la unidad de emergencia del Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom de enero de 2006 a diciembre de 2010, con el objetivo de caracterizar clínica y epidemiológicamente a estos niños, a través de una guía de recolección de datos obtenidos del sistema de información en línea del Ministerio de Salud (MINSAL) y de cuadros de pacientes escogidos al azar con un muestreo aleatorio estratificado con un nivel de confianza de la dicha muestra del 95%, se identificaron el sexo, edades de mayor porcentaje de ocurrencia de convulsiones febriles, área geográfica, causas de fiebre, métodos diagnósticos, recidivas, profilaxis anticonvulsiva. Los principales resultados obtenidos muestran que la mayor parte de los afectados son del sexo masculino comprendidos entre las edades de 6 meses a 1 año, provenientes del área urbana del municipio y departamento de San Salvador. En cuanto a la causa de tipo infecciosa detectada fue la gastroenteritis como desencadénate del proceso febril; además, de las crisis convulsivas las recidivas se ven incrementadas en casos de convulsiones complejas y antecedentes familiares de epilepsia o CF.
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Introducción: la asfixia perinatal (APN) y su consecuencia, la encefalopatía hipóxico isquémica (EHI), son responsables de la elevada morbimortalidad neonatal e infantil. El desarrollo de una estrategia integral de neuroprotección que incluya hipotermia terapéutica busca mitigar sus efectos. Objetivo: evaluar la implementación de un protocolo global de neuroprotección en un servicio de recién nacidos. Metodología: estudio monocéntrico, retrospectivo y observacional de una cohorte de pacientes que recibieron hipotermia controlada entre 2011 y 2014 internados en el Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR). El protocolo incluyó la formación del personal de enfermería y el equipo médico así como la adecuación tecnológica a tales efectos. Resultados: 20 pacientes cumplieron con criterios de inclusión, 2/20 no completaron las 72 horas necesarias de enfriamiento por alteración de la coagulación y sangrado activo refractario y 4/20 fallecieron. El enfriamiento activo se inició con una mediana de 60 minutos, y el objetivo de 33,5°C se alcanzó con una mediana de 2 horas. Se observó hiperoxia e hipocapnia en la asistencia inicial y acidosis metabólica, hiponatremia e hiperglicemia durante el período de mantenimiento así como sobre-diagnóstico de crisis convulsivas. Los trastornos de la coagulación fueron los efectos adversos más graves. Conclusión: la implementación de un protocolo de asistencia del paciente asfíctico con EHI moderada-severa permite la introducción de hipotermia controlada como estrategia para reducir la mortalidad, colocándola en los niveles observados para los países de altos ingresos. Muestra la necesidad de mejorar la asistencia inicial, de controlar alteraciones del metabolismo ácido-base, metabolismo glucídico, del sodio y sobre todo de las alteraciones de la coagulación como los fenómenos asociados de mayor gravedad.
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O material interativo compõe a Unidade 1 do Módulo 19 "Intercorrências no Domícilio III", produzido pela UNA-SUS/UFMA para o Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar à Distância. Apresenta algumas situações que podem ser confundidas com crise convulsiva no adulto, tais como alterações cognitivas, neurológicas e isquêmicas dentre outras.
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Unidade 3 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde da Criança II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos atuantes na Atenção Básica. O material apresenta as doenças com grande importância epidemiológica no país no tocante à saúde da criança. Destacam-se as doenças respiratórias, infecção do trato urinário, febre e crises convulsivas, considerando manejo adequado e condutas na atenção básica.
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O curso de especialização saúde da família, no módulo emergências médicas, no tópico emergências, acidentes e primeiros socorros, aborda os temas de emergências relacionadas ao aparelho respiratório, emergências decorrentes de crises convulsivas, emergências decorrentes de diabetes mellitus, emergências psiquiátricas, emergências relacionadas ao uso de substâncias e acidentes e primeiros socorros.
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As palpitações constituem uma queixa comum na prática clínica, mas são também um sintoma muito inespecífico: pacientes podem perceber pequenas modificações nos batimentos cardíacos (na frequência ou força de contração deles), sem que isso se correlacione a arritmias cardíacas importantes; por outro lado, arritmias cardíacas são muitas vezes assintomáticas. As palpitações são, portanto, um indicador pouco preciso dos distúrbios do ritmo. Algumas variáveis ajudam na definição do significado clínico desse sintoma, e são de fácil obtenção durante uma anamnese e exame clínico cuidadosos. 1) Probabilidade de doença cardíaca subjacente: Pacientes idosos e/ou com múltiplos fatores de risco cardiovascular estão mais sujeitos a arritmias; ao contrário, jovens hígidos que se queixam de palpitações dificilmente terão doença cardíaca ou arritmia importante que justifiquem o sintoma; 2) Descrição das palpitações: Na maioria das vezes a palpitação é percebida como uma “falha”, “arranco” ou um batimento mais vigoroso, e isso se deve à presença de extrassístoles isoladas, um achado benigno. Se o relato for de palpitações taquicárdicas com início e término súbitos, onde o paciente consegue definir aproximadamente a duração do sintoma, é apropriado pensar nas taquiarritmias por reentrada e a investigação cardiológica está bem indicada. 3) Sintomas associados: Palpitações associadas à angina, hipotensão, lipotímia ou síncope precisam ser esclarecidas; 4) Exame do aparelho cardiovascular: No exame físico, avaliar se há indícios de cardiopatia subjacente: desvio do impulso cardíaco apical, bulhas acessórias, sopros cardíacos, tudo isso sugere a presença de doença cardíaca estrutural e aumenta a probabilidade de que as palpitações estejam relacionadas à taquiarritmias significativas; 5) ECG basal: Avaliar se há indícios de cardiopatia estrutural como: sobrecargas de câmaras, bloqueios de ramo, síndrome de pré-excitação, aumento do intervalo QT ou áreas de infarto prévio. Muitas vezes as palpitações são causadas por transtorno de ansiedade, ataques de pânico, uso de álcool e/ou nicotina. A conduta médica deve ser direcionada para tais questões, e não para uma pesquisa de doença cardíaca. Na grande maioria dos pacientes as palpitações têm uma causa benigna, e uma investigação cardiológica não se justifica. A abordagem desse sintoma deve seguir os preceitos da prevenção quaternária, definida como a detecção de indivíduos em risco de tratamento excessivo para protegê-los do sobrediagnóstico e de intervenções médicas inapropriadas.
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A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é caracterizada por significativa hipertrofia do ventrículo esquerdo (VE), sem uma causa óbvia como hipertensão arterial ou estenosa aórtica. A doença acontece na proporção de 1:500 na população geral e tem caráter genético, com herança autossômica dominante. Muitos pacientes são assintomáticos, mas outros apresentam sintomas de insuficiência cardíaca diastólica, dor anginosa, síncope e morte súbita. Os achados característicos da CMH só podem ser obtidos através de um ecocardiograma realizado por um profissional com experiência com a doença, e são: 1. A hipertrofia assimétrica, que afeta o septo interventricular de maneira desproporcional às outras regiões do VE; 2. Uma obstrução dinâmica na via de saída do VE (gerando um gradiente sistólico). A avaliação inicial do paciente deve incluir um exame clínico detalhado, o ECG de 12 derivações e o ecocardiograma. Como muitos portadores de CMH são assintomáticos, o médico da atenção primária à saúde deve suspeitar do diagnóstico diante de um paciente com histórico familiar de morte súbita precoce, achado de sopro cardíaco como descrito acima, ou um ECG (realizado como rotina ou com outra finalidade) com sinais de sobrecarga ventricular esquerda, na ausência de hipertensão arterial sistêmica. O ecocardiograma deve ser solicitado nesses casos, e é importante que a hipótese de CMH conste do pedido médico, para que o exame seja feito com os devido detalhamento.
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Com os avanços científicos e tecnológicos ocorrido na área de saúde, em especial na saúde da mulher, tornou-se inadmissível que o processo de reprodução cause danos à mulher. Ciente desta realidade percebe-se que o Ministério da Saúde vem adotando uma série de medidas que visam melhorar a qualidade de assistência materna /infantil. Destaca-se aqui a importância do pré-natal para prevenir alterações que podem ocorrer durante o ciclo gravídico/puerperal tais como a pré-eclâmpsia. Esta se caracteriza por hipertensão com proteinúria e/ou edema patológico, e pode ser de leve a moderada. A pré- -eclampsia pode evoluir para eclampsia acompanhada por crises convulsivas. O objetivo do presente estudo é elaborar um texto sobre aspectos epidemiológicos, conceituais e científicos e assistenciais relativos prevenção da pré-eclâmpsia, através de uma revisão narrativa da literatura especifica. A pré-eclâmpsia geralmente ocorre após a 20ª semana de gestação, classificadamente, pelo desenvolvimento gradual de hipertensão e proteinúria. Apresenta-se quando o nível da pressão arterial for maior ou igual a 140/90 mmHg, com proteinúria (> 300mg/24h). Conhecendo-se pouco sobre sua etiologia, há relatos que fatores extrínsecos como idade, raça, e intrínsecos como a genética, primíparas e problemas placentários podem desencadear esta patologia. Destacando que a assistência de enfermagem na atenção básica de saúde é de extrema importância, auxiliando na prevenção de tais acometimentos. O aprimoramento e o conhecimento técnico científico muito podem contribuir no acompanhamento destas gestantes dentro de uma equipe multidisciplinar e consequentemente aumentar a qualidade de atenção à saúde da mulher.
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O aumento da proporção de idosos é um fenômeno global; à exceção de alguns países africanos, todo o mundo encontra-se em algum estágio desse processo. O envelhecimento pode acarretar problemas como a diminuição gradativa da força muscular, equilíbrio e coordenação de forma geral que resultam em quedas. Este trabalho foi realizado com o objetivo de identificar na literatura os fatores relacionados às quedas na população idosa. Para isto foi utilizada um levantamento bibliográfico nas bases de dados do LILACS, SCIELO e MEDLINE, buscando trabalhos publicados no período de 2000 a 2012. Entre os fatores relacionados ao risco de queda estão o aumento da idade, a predominância no sexo feminino, as etnias brancas e amarelas que se encontram mais propícias a fraturas, presenças de síncope, múltiplas patologias, uso indiscriminado e excessivo de medicamentos. As quedas da própria altura são o tipo mais prevalente concomitantemente os riscos ocultos em suas atividades domésticas diárias, sendo a falta de instalação de artefatos protetores em escadas tais como corrimões, barras de apoio e superfícies não escorregadias no banheiro, além de iluminação inadequada e barras de apoio nos demais ambientes também fazem parte do perfil. Para sua prevenção é fundamental a avaliação da equipe interdisciplinar, quanto aos aspectos da senescência e senilidade e ao ambiente físico e psicossocial, visando o desenvolvimento de propostas de intervenção para a melhoria da condição de vida do idoso. É fundamental, portanto, a participação efetiva da família, a fim de manejar situações com o paciente idoso, principalmente no que diz respeito à segurança deste.
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Este trabalho aborda as complicações causadas pelo uso abusivo de psicofármacos em usuários das unidades de atenção primária à saúde. O objetivo geral foi discutir como o uso indiscriminado de psicofármacos pode comprometer a qualidade de vida dos usuários da Atenção Primária a Saúde (APS) do Sistema Único de Saúde (SUS). Com esse intuito foi realizada um pesquisa bibliográfica sobre artigos científicos na internet e livros sobre o tema. O uso abusivo de psicofármacos conforme detectado está presente em todo o território nacional, sendo prevalente em mulheres e idosos. As complicações vão desde aquelas relacionadas ao uso em excesso como sonolência, diminuição da atenção até sedação e; as relacionadas à abstinência como fraqueza, ansiedade e crise convulsivas, prejudicando a qualidade de vidas desses usuários. As ações que podem ser implementadas e que promovem uma melhor qualidade de vida para os usuários de psicofármacos, seria a inserção desses em atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF), como alongamentos, caminhadas, orientação alimentar, acompanhamento psicológico individual; a manutenção da roda de terapia comunitária e atividades artesanais.