622 resultados para patógenos


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A importância da patologia de sementes reside no fato de que aproximadamente 90% das culturas utilizadas para a alimentação são propagadas por semente. Dentre essas, nove são consideradas de importância primordial: soja, trigo, arroz, milho, feijão, amendoim, sorgo, cevada e beterraba açucareira.Todas essas culturas podem ser afetadas por patógenos muito agressivos transmitidos através da semente. Assim, o teste de sanidade de semente pode ser considerado como "medicina preventiva", tanto nos programas de quarentena quanto no sistema de produção de semente certificada. Nesta publicação, em sua primeira parte, são abordados os principais aspectos da patologia de sementes, como os seus históricos no mundo e no Brasil, os diferentes métodos utilizados e os fatores que podem causar variação nos resultados dos testes. Em sua segunda parte, são discutidos, em detalhe, os principais patógenos causadores de doenças na cultura da soja que são transmitidos pela semente. Dentre esses, destacam-se, Phomopsis sp. e Fusarium semitectum, causadores de problemas de germinação no laboratório quando ocorrem chuvas durante as fases de maturação e colheita da semente (podridão de semente); Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis (Phomopsis meridionalis) (cancro da haste); Colletotrichum truncatum (antracnose); Cercospora kikuchii (mancha púrpura); Cercospora sojina (mancha olho-de-rã); Sclerotinia sclerotiorum (podridão branca); Sclerotium rolfsii (tombamento e morte de plantas); Macrophomina phaseolina (podridão de carvão); Rhizoctonia solani (tombamento) e Aspergillus spp. (A. flavus) que, além de ser considerado fungo de armazenagem, é responsável pela podridão da semente no solo, quando a semeadura é feita em solos com baixa disponibilidade de água, sem o tratamento da semente com fungicida. Finalmente é discutida a importância do tratamento de semente de soja com fungicidas, cuja tecnologia, desde a safra 2001/02, vem sendo utilizada em mais de 93% da área semeada com soja no Brasil.

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O presente trabalho, de caráter exploratório, foi motivado pela ocorrência de quebra de plantas, verificado em várias áreas cultivadas com soja, nas últimas safras. A planta, ainda no estádio vegetativo, apresenta uma depressão, que pode evoluir para um anelamento na haste, logo acima do nó cotiledonar, causando, posteriormente, o tombamento ou a quebra da planta. Em avaliações realizadas no Estado do Paraná (2001 a 2006), constatou-se a ocorrência de quebra de planta em 48 municípios, sendo a maior incidência registrada na cultivar CD 206, em 98% das áreas afetadas com o problema, embora casos isolados tenham sido constatados também em outras cultivares (BRS 184, CD 202, CD 205, CD 214), em safras passadas. A análise de diferentes fatores, como sistema de cultivo, localização do sintoma na propriedade, ocorrência e controle de insetos-pragas, controle de plantas daninhas, tratamento de semente e condições climáticas, registrados em levantamentos realizados em 37 propriedades onde houve a quebra de planta de soja, na safra 2005/06, não foi esclarecedora quanto à causa responsável pelo problema. Neste documento, são descritos também os resultados obtidos de pesquisas realizadas com diferentes populações de percevejos, sob distintas metodologias de infestação, em ensaios com plantas de soja submetidas a diferentes situações de alternância de temperatura logo após a emergência, em análises comparativas quanto às condições climáticas, à fertilidade do solo, ao estado nutricional das plantas, à ocorrência de patógenos e os relativos à genealogia de cultivares. Esses resultados também não possibilitaram afirmação conclusiva, mas indicaram que a causa do sintoma de quebra de haste, possivelmente, não deve estar ligada a um único fator, mas, talvez, à combinação de fatores inter-relacionados que afetam a fisiologia da planta. Embora não se tenha ainda a explicação sobre o problema de quebra de planta, verificado em áreas de soja sob determinadas situações, esta publicação foi preparada em função da abrangência da área de ocorrência e dos questionamentos levantados, com o objetivo de registrar as ações até agora realizadas e contribuir em diagnósticos futuros de outras instituições de pesquisa e de extensão rural.

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Por que proceder a compostagem dos resíduos sólidos urbanos? Qual é a composição do lixo urbano brasileiro e paulista? Por que utilizar composto de lixo urbano na agricultura? Que efeitos pode-se esperar nas propriedades dos solos? Quais as características, maturidade e composição requeridas de compostos de lixo urbano para o seu uso na agricultura? Existe alguma legislação para o uso agrícola do composto de lixo urbano? Base científica dos índices do composto.Situação do cinturão verde de São Paulo.O risco ambiental seria apenas devido a metais pesados contidos nos resíduos sólidos? E a questão dos patógenos e outros componentes orgânicos não oferece risco à saúde das pessoas? É possível haver sanilização do solo pela aplicação do composto?Onde, quando e quanto de composto de lixo urbano deve-se aplicar nas principais culturas do Estado de São Paulo? Em síntese, que cuidados ou restrições devem ser observados para o uso agrícola do composto?

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Nos sistemas de produção da agricultura familiar, no Estado do Amazonas, as cucurbitáceas ocupam expressivas áreas, pois são espécies muito populares, de fácil colocação no mercado. As condições climáticas prevalecentes no Estado, caracterizadas por médias elevadas da precipitação anual, da temperatura e da umidade relativa do ar, não são fisiologicamente restritivas às exigências desse grupo de espécies tropicais. Entretanto, formam ambiente ideal para ocorrência e disseminação de patógenos. Nessas condições, os cultivos apresentam, frequentemente, sérios problemas fitossanitários, que afetam a qualidade dos produtos, e as perdas podem superam 70% da produção.

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2011

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Esta Circular Técnica tem como objetivos descrever os principais aspectos relacionados ao nematoide-das-galhas e nematoide-das-lesõesradiculares, como etiologia, sintomas, ciclo de vida e as principais medidas de controle recomendadas para o manejo correto destes microrganismos em áreas de cultivo de mandioquinha-salsa.

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Essa circular técnica tem como objetivo descrever os principais namatóides, de importância para a cultura do alho e da cebola no Brasil, bem como relatar as principais formas de prevenção e manejo destes patógenos.

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Las podredumbres de espiga (causada por Fusarium verticillioides y Gibberella zeae) y tallo (causada por F.verticillioides) provocan importantes pérdidas de rendimiento y calidad del grano en maíz (Zea mays L.), por lo que es importante mantener actualizado el conocimiento sobre la variabilidad genotípica de la especie para la tolerancia a las mismas así como la posible relación entre la presencia de una y otra podredumbre. Con estos objetivos se evaluaron (i) 438 líneas y 84 híbridos precomerciales de origen templado para resistencia a ambas podredumbres, y (ii) 84 líneas de origen templado y tropical para resistencia a podredumbre de la espiga por Diplodia maydis. Ambos ensayos fueron conducidos en un DBCA en Fontezuela (33.9 ºS, 60.47º O), Argentina, durante 2009-2010. Los tratamientos empleados fueron inoculación artificial e infección natural. Se encontraron diferencias significativas entre ambas para incidencia (I: porcentaje de plantas afectadas en el surco), Severidad (S: porcentaje promedio de podredumbre de las espigas sobre el total de espigas afectadas) y S×I, tanto para híbridos como para líneas. Existió una correlación positiva entre el tratamiento control sin inocular y el inoculado para todas las enfermedades. Se detectó una pequeña influencia de los caracteres morfológicos de la espiga y el grano sobre la resistencia a podredumbre de espiga por F.verticillioides y D. maydis, respectivamente. No se encontró G. zeae en el control, por lo que no pudieron realizarse los análisis correspondientes para esta enfermedad. La asociación entre el tratamiento inoculado con fusariosis de espiga y el control para fusariosis de tallo, y viceversa, nunca fue consistente, por lo tanto puede emplearse un tratamiento como control del otro. Los materiales de origen tropical fueron más resistentes a D. maydis que los templados, aunque las diferencias entre grupos heteróticos no resultaron altamente significativas. Se determinó que la inoculación artificial empleando infección natural como control es una práctica recomendable en el mejoramiento de maíz por resistencia a enfermedades. La inoculación artificial puede generar mayor variación en las respuestas, permitiendo observar y comparar el comportamiento de distintos materiales frente a la infección de patógenos.

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En los pastizales naturales se encuentran muchas especies de gramíneas asociadas a endófitos asexuales del género Neotyphodium. La persistencia de la simbiosis en las comunidades ha sido asociada a los beneficios que el endófito le confiere al hospedante frente a situaciones de herbivoría y estrés abiótico. El objetivo general de esta tesis es evaluar el impacto de la presencia del endófito sobre el desarrollo de otros hongos que forman asociaciones patogénicas con el mismo pasto hospedante y estudiar de qué manera esta triple interacción se relaciona con el resto de la comunidad y el ambiente abiótico. Como sistema de estudio se utilizó a la gramínea anual Lolium multiflorum, su endófito Neotyphodium occultans y hongos con estrategias de vida contrastantes que colonizan distintos tejidos en distintos estadios del hospedante y generan cambios diversos en su demografía y ecología. La hipótesis general de esta tesis es que la presencia de endófitos altera tanto de manera directa como indirecta la interacción entre la planta hospedante y la comunidad de patógenos, y que estos cambios impactan sobre la permanencia de la simbiosis y su interacción con el resto de la comunidad vegetal. A través de un meta-análisis y experimentos manipulativos en laboratorio, invernáculo y a campo demostramos que el mutualismo reduce la infección por diversos hongos patógenos a través de mecanismos tanto fisiológicos como ecológicos, e impacta sobre otras especies de pastos. La conclusión general de esta tesis es que esta triple interacción está lejos de ser simple como fue planteado en sus inicios. Esta interacción es compleja e incluye a otros organismos de la comunidad, tanto como mediadores de la infección o como beneficiarios de los efectos de la simbiosis.

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Phenotypic variation (morphological and pathogenic characters), and genetic variability were studied in 50 isolates of seven Plasmopara halstedii (sunflower downy mildew) races 100, 300, 304, 314, 710, 704 and 714. There were significant morphological, aggressiveness, and genetic differences for pathogen isolates. However, there was no relationship between morphology of zoosporangia and sporangiophores and pathogenic and genetic characteristics for the races used in our study. Also, our results provided evidence that no relation between pathogenic traits and multilocus haplotypes may be established in P. halstedii. The hypothesis explaining the absence of relationships among phenotypic and genetic characteristics is discussed.

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In order to clarify the role of Pl2 resistance gene in differentiation the pathogenicity in Plasmopara halstedii (sunflower downy mildew), analyses were carried out in four pathotypes: isolates of races 304 and 314 that do not overcome Pl2 gene, and isolates of races 704 and 714 that can overcome Pl2 gene. Based on the reaction for the P. halstedii isolates to sunflower hybrids varying only in Pl resistance genes, isolates of races 704 and 714 were more virulent than isolates of races 304 and 314. Index of aggressiveness was calculated for pathogen isolates and revealed the presence of significant differences between isolates of races 304 and 314 (more aggressive) and isolates of races 704 and 714 (less aggressive). There were morphological and genetic variations for the four P. halstedii isolates without a correlation with pathogenic diversity. The importance of the Pl2 resistance gene to differentiate the pathogenicity in sunflower downy mildew was discussed.

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Tese de Doutoramento, Biologia (Biologia Celular e Molecular), 18 de Novembro de 2013, Universidade dos Açores.