967 resultados para meso-hábitats
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Incluye Bibliografía
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A ausência de um consenso sobre as prioridades de conservação de mamíferos e a escassez de inventários completos dificultam ações eficazes de conservação dessas espécies na Amazônia. Dentro desse contexto, a região do rio Marmelos no município ao sul do Amazonas, ainda pouco conhecida e ameaçada por exploração madereira e expansão agropecuária, é prioritária para a realização de inventários. Dessa forma foi realizado no período de 26 de julho a 10 de setembro de 2004 um estudo objetivando identificar a riqueza e uso de habitats por mamíferos terrestres de médio e grande porte na região do alto rio Marmelos, ao sul do estado do Amazonas. Para tanto, foram empregados métodos indiretos (registro de pegadas) e diretos (avistamento) em um esforço amostrai que totalizou 228 km percorridos em transecções lineares. Nas quatro formações vegetais amostradas (mata aberta, mata densa, savana parque e campo cerrado) foi registrado um total de 50 espécies, sendo 36 através de observações diretas ou de pegadas. Destas espécies, 12 são listadas pela IUCN. O método de pegadas registrou o maior número de espécies e de forma mais rápida. A maior fração (45%) das espécies registradas apresentou um comportamento generalista, utilizando tanto os habitats florestais como as formações abertas, corroborando a tendência descrita na literatura para áreas com formações vegetais similares. A mata aberta foi o ambiente que abrigou o maior número de espécies, além de ser o habitat mais utilizado.
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Mamíferos neotropicais de médio e grande porte são ainda pouco estudados. Na Amazônia as lacunas no conhecimento científico sobre este grupo ocorrem principalmente pela dificuldade da realização de estudos mais completos durante curtos períodos de tempo e recursos financeiros limitados. Para minimizar estes problemas, métodos indiretos de estudá-los têm sido utilizados como alternativa aos métodos tradicionais e por isso foram aplicados neste trabalho. Com o intuito de se detectar como a comunidade local de mamíferos de médio e grande porte faz uso do hábitat, através da comparação da freqüência de uso de diferentes fitofisionomias obtida por meio da contabilização de pegadas, pretende-se contribuir para a conservação e identificação de áreas de alto valor biológico para as espécies estudadas. A riqueza de espécies e a freqüência relativa de uso de hábitats foram analisadas de forma comparativa entre a Campina, a Savana Arbórea Aberta (Campo Cerrado), a Savana Arbórea Densa (Cerradão) e a Floresta Ombnifila através de três visitas à área de estudo. Foram obtidos registros de 33 espécies, distribuídas em 8 ordens, 18 famílias e 29 gêneros. As formações fitofisionômicas na área de estudo não diferiram em termos da presença de espécies, com exceção da fauna de primatas, que é particular de formações florestais. Entretanto, com relação ao uso de hábitats, foram demonstradas tendências distintas na freqüência de uso de cada formação fitofisionômica pelas diferentes espécies. A maioria das espécies registradas pelo método de detecção de pegadas parece sofrer os efeitos da variação sazonal do regime de chuvas. Além disso parecem depender mais das formações fitofisionômicas florestais. Isto fica claro quando é demonstrada uma maior diversidade e uso dos hábitats florestados pelas espécies estudadas. Entretanto, são versáteis na ocupação dos diferentes tipos de hábitat, com exceção de espécies arborícolas. Sendo assim, a Serra do Cachimbo apresenta uma fauna rica e diversificada talvez devido ao fato desta região apresentar uma mesclagem de elementos fitofisionômicos distintos, o que favoreceria tanto espécies com preferências por hábitats florestais quanto savanóides.
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Dados meteorológicos e simulações numéricas de alta resolução foram usados para estimar campos espaciais na região leste da Amazônia onde se situam a Floresta e a Baía de Caxiuanã, no Estado do Pará. O estudo foi feito para o período de Novembro de 2006, quando foi realizado o experimento de campo COBRA-PARÁ. Análises de imagens do sensor MODIS mostram a ocorrência de vários fenômenos locais como avenidas de nuvens, sistemas convectivos precipitantes, e importante influência das interfaces entre a floresta e as superfícies aquáticas. Simulações numéricas para o dia 7 de novembro de 2006 mostraram que o modelo representou bem as principais variáveis meteorológicas. Os resultados mostram que a Baía de Caxiuanã provoca importante impacto nos campos meteorológicos adjacentes, principalmente, através da advecção pelos ventos de nordeste que induzem a temperaturas do dossel mais frias a oeste da baía. Simulações de alta resolução (LES) produziram padrões espaciais de temperatura e umidade alinhados com os ventos durante o período diurno e mudanças noturnas causadas principalmente pela presença da baía e chuvas convectivas. Correlações espaciais entre os ventos de níveis médios e os fluxos verticais de calor latente mostraram que existe uma mudança de correlações negativas para as primeiras horas do dia passando para correlações positivas para o período da tarde e início da noite.
Resumo:
Pós-graduação em Química - IQ
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Hydrocarbon accumulations occur in marine carbonate reservoirs of Quissamã Formation (early to midlle Albian), southwest Campos Basin. We investigated Pampo, Bicudo and Bonito fields, in order to understand the tectono-structural framework of oncolite/bioclast coarse-grained calcarenite reservoir and the calcilutite-marl-shale sealing interval (Late Albian to Turonian). The database of eleven wells from those fields allowed to elaborate structural sections correlating the Macaé Group – both Quissamã reservoir and Outeiro seal, the latter corresponding to the tectonic deepening phase of basin evolution. Based on density and electric logs, it was prepared structural sections of the carbonate reservoirs with consequent identification of porous zones and oil-water contacts. An extensive 3-D seismic database (~300 Km2) allowed to map three reflectors which represent the limiting units of Macaé Group
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The equilibrium of meso-tetrakis(4-N-methylpyridiniumyl)porphyrin (TMPyP) in aqueous solution in the presence of surfactants was studied by optical spectroscopic techniques and SAXS (small angle X-ray scattering). Anionic SDS (sodium dodecyl sulfate), zwitterionic HPS (N-hexadecyl-N,N-dimethyl-3-ammonio-1-propanesulfonate) and nonionic TRITON X-100 (t-octyl-phenoxypolyethoxyethanol), surfactants were used. TMPyP is characterized by a protonation equilibrium with a pK(a) around 1.0, associated with the diacid-free base transition, and a second pK(a) around 12.0 related with the transition between the free base and the monoanion form. Three independent species were observed for TMPyP at pH 6.0 as a function of SDS concentration: free TMPyP, TMPyP-SDS aggregates and porphyrin monomer bound to micelles. For HPS and TRITON X-100, the equilibrium of TMPyP as a function of pH is quite similar to that obtained in pure aqueous solution: no aggregation was observed, suggesting that electrostatic contribution is the major factor in the interaction between TMPyP and surfactants. SAXS data analysis demonstrated a prolate ellipsoidal shape for SDS micelles; no significant changes in shape and size were observed for SDS-TMPyP co-micelles. Moreover, the ionization coefficient, alpha, decreases with the increase of the porphyrin concentration, suggesting the ""screening"" of the anionic charge of SDS by the cationic porphyrin. These results are consistent with optical absorption, fluorescence and RLS (resonance light scattering) spectroscopies data, allowing to conclude that neutral surfactants present a smaller interaction with the cationic porphyrin as compared with an ionic surfactant. Therefore, the interaction of TMPyP with the ionic and nonionic surfactants is predominantly due to the electrostatic contribution. Copyright (c) 2008 Society of Porphyrins & Phthalocyanines.
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The excited-state dynamics of free-base meso-tetrakis(sulfonatophenyl) porphyrin J-aggregates obtained by the Z-scan technique in femto- and picosecond time scales, along with UV-Vis spectroscopy and flash photolysis is reported. Besides obtaining the S-1 state lifetime, the discrimination between internal conversion and intersystem crossing nonradiative processes from that state was also possible, and their rates and respective quantum yields were found. The aggregates present reverse saturable absorption at 532 nm for both singlet and triplet excited states. The data shown is important for several applications such as optical limiting, photodynamic therapy and others. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The interaction of the cationic meso-tetrakis 4-N-methylpyridyl porphyrin (TMPyP) with large unilamellar vesicles (LUVs) was investigated in the present study. LUVs were formed by mixtures of the zwitterionic 1,2-dipalmitoyl-sn-glycero-phosphatidylcholine (DPPC) and anionic 1,2-dipalmitoyl-sn-glycero-3-phosphoglycerol (DPPG) phospholipids, at different DPPG molar percentages. All investigations were carried out above (50 degrees C) and below (25 degrees C) the main phase transition temperature of the LUVs (similar to 41 degrees C). The binding constant values, K-b, estimated from the time-resolved fluorescence study, showed a significant increase of the porphyrin affinity at higher mol% DPPG. This affinity is markedly increased when the LUVs are in the liquid crystalline state. For both situations, the increase of the K-b value was also followed by a higher porphyrin fraction bound to the LUVs. The displacement of the vesicle-bound porphyrins toward the aqueous medium, upon titration with the salt potassium chloride (KCl), was also studied. Altogether, our steady-state and frequency-domain fluorescence quenching data results indicate that the TMPyP is preferentially located at the LUVs Stern layer. This is supported by the zeta potential studies, where a partial neutralization of the LUVs surface charge, upon porphyrin titration, was observed. Dynamic light scattering (DLS) results showed that, for some phospholipid systems, this partial neutralization leads to the LUVs flocculation. (C) 2012 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Porphyrin derivatives have applications as photoactive drugs in photodynamic therapy. However, little is known about their interactions with phospholipid membranes at the molecular level. We employed molecular dynamics simulations to model the binding between a series of cationic meso-(N-methyl-4-pyridinium)phenylporphyrins and anionic phosphatidylglycerol lipid bilayers. This was done in the presence of molecular oxygen within the membrane. The ability of various porphyrins to cause photodamage was quantified in terms of their immersion depth and degree of exposition to a higher oxygen concentration inside the membrane. Simulations showed that the photodynamic efficiency could be improved as the number of hydrophobic phenyl substituents attached to the porphyrinic ring increased. In the specific case of porphyrins containing two hydrophobic and two charged substituents, the cis isomer was significantly more efficient than the trans. These results correlate well with previous experimental observations. They highlight the importance of both the total charge and amphiphilicity of the photosensitizer for its performance in photodynamic therapy.