886 resultados para least absolute deviation (LAD) fitting
Resumo:
ABSTRACT: This paper presents a performance comparison between known propagation Models through least squares tuning algorithm for 5.8 GHz frequency band. The studied environment is based on the 12 cities located in Amazon Region. After adjustments and simulations, SUI Model showed the smaller RMS error and standard deviation when compared with COST231-Hata and ECC-33 models.
Resumo:
A interpretação de anomalias gravimétricas é de grande importância no estudo de feições geológicas que ocorrem na crosta terrestre. Esta interpretação é, no entanto, dificultada pelo fato das anomalias gravimétricas serem resultantes da soma total dos efeitos produzidos por todos os contrastes de densidades de subsuperfície. Desse modo, com o intuito de separar efeitos de feições mais profundas de efeitos de feições mais rasas, bem como a caracterização da geometria desses dois conjuntos de feições, apresentamos um método de separação das componentes regional e residual do campo e a subsequente interpretação de cada componente. A separação regional-residual de dados gravimétricos é efetuada através da aproximação do campo regional por um polinômio ajustado ao campo observado por um método robusto. Este método é iterativo e usa como aproximação inicial a solução obtida através do ajuste polinomial pelo método dos mínimos quadrados. O método empregado minimiza a influência de observações contendo forte contribuição do campo residual no ajuste do campo regional. A componente regional obtida a partir da separação regional-residual é transformada em um mapa de distâncias verticais em relação a um nível de referência. Esta transformação compreende duas etapas. A primeira consiste na obtenção da continuação para baixo da componente regional, que é pressuposta ser causada por uma interface suave separando dois meios homogêneos, representando a interface crosta-manto, cujo contraste de densidade é supostamente conhecido. A segunda consiste na transformação do mapa de continuação para baixo em um mapa de distâncias verticais entre o nível de continuação (tomado como nível de referência) e a interface. Este método apresenta duas dificuldades. A primeira está ligada à instabilidade, havendo portanto a necessidade do emprego de um estabilizador o que acarreta a perda de resolução das feições que se desejam mapear. A segunda, inerente ao método gravimétrico, consiste na impossibilidade da determinação das profundidades absolutas da interface em cada ponto, bastando entretanto o conhecimento da profundidade absoluta em um ponto, através de informação independente, para que todas as outras profundidades absolutas sejam conhecidas. A componente residual obtida a partir da separação regional-residual é transformada em um mapa de contrastes de densidade aparente. Esta transformação consiste no cálculo do contraste de densidade de várias fontes prismáticas através de uma inversão linear pressupondo que as fontes reais estejam das a uma placa horizontal, com contrastes de densidade variando apenas nas direções horizontais. O desempenho do método de separação regional-residual apresentado foi avaliado, através de testes empregando dados sintéticos, fornecendo resultados superiores em relação aos métodos dos mínimos quadrados e da análise espectral. O método de interpretação da componente regional teve seu desempenho avaliado em testes com dados sintéticos onde foram produzidos mapeamentos de interfaces bem próximas das estruturas reais. O limite de resolução das feições que se desejam mapear depende não só do grau do polinômio ajustante, como também da própria limitação inerente ao método gravimétrico. Na interpretação da componente residual é necessário que se postule ou tenha informação a priori sobre a profundidade do topo e espessura da placa onde as fontes estão supostamente confinadas. No entanto, a aplicação do método em dados sintéticos, produziu estimativas razoáveis para os limites laterais das fontes, mesmo na presença de fontes interferentes, e pressupondo-se valores para profundidade do topo e espessura da placa, diferentes dos valores verdadeiros. A ambiguidade envolvendo profundidade do topo, espessura e densidade pode ser visualizada através de gráficos de valores de densidade aparente contra profundidade do topo presumida para a placa para vários valores postulados para a espessura da placa. Estes mesmos gráficos permitem, pelo aspecto das curvas, a elaboração de uma interpretação semi-quantitativa das profundidades das fontes reais. A seqüência dos três métodos desenvolvidos neste trabalho foi aplicada a dados gravimétricos da região norte do Piauí e noroeste do Ceará levando a um modelo de organização crustal que compreende espessamentos e adelgaçamentos crustais associados a um evento compressivo que possibilitou a colocação de rochas densas da base da crosta a profundidades rasas. Este modelo ê compatível com os dados geológicos de superfície. É ainda sugerida a continuidade, por mais 200 km em direção a sudoeste, do Cinturão de Cisalhamento Noroeste do Ceará por sob os sedimentos da Bacia do Parnaíba, com base nas evidências fornecidas pela interpretação da anomalia residual. Embora esta seqüência de métodos tenha sido desenvolvida com vistas ao estudo de feições crustais de porte continental, ela também pode ser aplicada ao estudo de feições mais localizadas como por exemplo no mapeamento do relevo do embasamento de/bacias sedimentares onde os sedimentos são cortados por rochas intrusivas mais densas.
Resumo:
Tradicionalmente, o método dos mínimos quadrados tem sido empregado na inversão não linear de dados de campo potencial. No caso em que as observações dos campos gravimétrico ou magnético contém apenas ruído Gaussiano. O método dos mínimos quadrados não apresenta problemas. Entretanto, quando as observações são perturbadas por ruído não Gaussiano, ou mesmo por ruído não aleatório, como é o caso de muitos ruídos geológicos, o método dos mínimos quadrados torna-se bastante ineficiente, e métodos alternativos devem ser empregados a fim de produzir interpretações realísticas. Neste trabalho, uma comparação é feita entre os métodos dos mínimos quadrados, dos mínimos absolutos e do ajuste-M, aplicados à inversão não linear de dados de campo potencial. A comparação é efetuada usando-se dados teóricos, onde diversas situações geológicas são simuladas. Os resultados mostram que na presença de ruído geológico, caracterizado por pequeno corpo raso acima do corpo principal, ou por corpo grande, adjacente ao corpo principal, o ajuste-M apresenta desempenho muito superior ao dos mínimos quadrados e dos mínimos absolutos. Na presença de ruído Gaussiano, entretanto, o ajuste-M tem um desempenho inferior aos outros dois métodos. Como o ruído Gaussiano é um ruído branco, parte dele pode ser removido por um filtro passa baixa adequado, sem muita perda do sinal, o que não ocorre com o ruído geológico que contém componentes importantes de baixo número de onda. Desse modo o ajuste-M se torna uma ferramenta importante na interpretação de áreas geologicamente complexas, onde é comum a contaminação das anomalias por ruído geológico. Os três métodos em estudo são aplicados a uma anomalia magnética real causada por uma intrusão de diabásio em forma de dique, em sedimentos arenosos da formação Piauí na Bacia do Parnaíba. Os três métodos apresentaram resultados semelhantes indicando que tanto o nível de ruído Gaussiano como geológico são baixos nesta anomalia.
Resumo:
Within the nutritional context, the supplementation of microminerals in bird food is often made in quantities exceeding those required in the attempt to ensure the proper performance of the animals. The experiments of type dosage x response are very common in the determination of levels of nutrients in optimal food balance and include the use of regression models to achieve this objective. Nevertheless, the regression analysis routine, generally, uses a priori information about a possible relationship between the response variable. The isotonic regression is a method of estimation by least squares that generates estimates which preserves data ordering. In the theory of isotonic regression this information is essential and it is expected to increase fitting efficiency. The objective of this work was to use an isotonic regression methodology, as an alternative way of analyzing data of Zn deposition in tibia of male birds of Hubbard lineage. We considered the models of plateau response of polynomial quadratic and linear exponential forms. In addition to these models, we also proposed the fitting of a logarithmic model to the data and the efficiency of the methodology was evaluated by Monte Carlo simulations, considering different scenarios for the parametric values. The isotonization of the data yielded an improvement in all the fitting quality parameters evaluated. Among the models used, the logarithmic presented estimates of the parameters more consistent with the values reported in literature.
Resumo:
The CBS-QB3 method was used to calculate the gas-phase free energy difference between 20 phenols and their respective anions, and the CPCM continuum solvation method was applied to calculate the free energy differences of solvation for the phenols and their anions. The CPCM solvation calculations were performed on both gas-phase and solvent-phase optimized structures. Absolute pKa calculations with solvated phase optimized structures for the CPCM calculations yielded standard deviations and root-mean-square errors of less than 0.4 pKa unit. This study is the most accurate absolute determination of the pKa values of phenols, and is among the most accurate of any such calculations for any group of compounds. The ability to make accurate predictions of pKa values using a coherent, well-defined approach, without external approximations or fitting to experimental data, is of general importance to the chemical community. The solvated phase optimized structures of the anions are absolutely critical to obtain this level of accuracy, and yield a more realistic charge separation between the negatively charged oxygen and the ring system of the phenoxide anions.
Resumo:
OBJECTIVE: In ictal scalp electroencephalogram (EEG) the presence of artefacts and the wide ranging patterns of discharges are hurdles to good diagnostic accuracy. Quantitative EEG aids the lateralization and/or localization process of epileptiform activity. METHODS: Twelve patients achieving Engel Class I/IIa outcome following temporal lobe surgery (1 year) were selected with approximately 1-3 ictal EEGs analyzed/patient. The EEG signals were denoised with discrete wavelet transform (DWT), followed by computing the normalized absolute slopes and spatial interpolation of scalp topography associated to detection of local maxima. For localization, the region with the highest normalized absolute slopes at the time when epileptiform activities were registered (>2.5 times standard deviation) was designated as the region of onset. For lateralization, the cerebral hemisphere registering the first appearance of normalized absolute slopes >2.5 times the standard deviation was designated as the side of onset. As comparison, all the EEG episodes were reviewed by two neurologists blinded to clinical information to determine the localization and lateralization of seizure onset by visual analysis. RESULTS: 16/25 seizures (64%) were correctly localized by the visual method and 21/25 seizures (84%) by the quantitative EEG method. 12/25 seizures (48%) were correctly lateralized by the visual method and 23/25 seizures (92%) by the quantitative EEG method. The McNemar test showed p=0.15 for localization and p=0.0026 for lateralization when comparing the two methods. CONCLUSIONS: The quantitative EEG method yielded significantly more seizure episodes that were correctly lateralized and there was a trend towards more correctly localized seizures. SIGNIFICANCE: Coupling DWT with the absolute slope method helps clinicians achieve a better EEG diagnostic accuracy.
Resumo:
Cool tropical sea surface temperatures (SSTs) are reported for warm Paleogene greenhouse climates based on the d18O of planktonic foraminiferal tests. These results are difficult to reconcile with models of greenhouse gas-forced climate. It has been suggested that this "cool tropics paradox" arises from postdepositional alteration of foraminiferal calcite, yielding erroneously high d18O values. Recrystallization of foraminiferal tests is cryptic and difficult to quantify, and the compilation of robust d18O records from moderately altered material remains challenging. Scanning electron microscopy of planktonic foraminiferal chamber-wall cross sections reveals that the basal area of muricae, pustular outgrowths on the chamber walls of species belonging to the genus Morozovella, contain no mural pores and may be less susceptible to postdepositional alteration. We analyzed the d18O in muricae bases of morozovellids from the central Pacific (Ocean Drilling Program Site 865) by ion microprobe using 10 ?m pits with an analytical reproducibility of ±0.34 per mil (2 standard deviations). In situ measurements of d18O in these domains yield consistently lower values than those published for conventional multispecimen analyses. Assuming that the original d18O is largely preserved in the basal areas of muricae, this new d18O record indicates Early Paleogene (~49-56 Ma) tropical SSTs in the central Pacific were 4°-8°C higher than inferred from the previously published d18O record and that SSTs reached at least ~33°C during the Paleocene-Eocene thermal maximum. This study demonstrates the utility of ion microprobe analysis for generating more reliable paleoclimate records from moderately altered foraminiferal tests preserved in deep-sea sediments.
Resumo:
About 34 million years ago, Earth's climate shifted from a relatively ice-free world to one with glacial conditions on Antarctica characterized by substantial ice sheets. How Earth's temperature changed during this climate transition remains poorly understood, and evidence for Northern Hemisphere polar ice is controversial. Here, we report proxy records of sea surface temperatures from multiple ocean localities and show that the high-latitude temperature decrease was substantial and heterogeneous. High-latitude (45 degrees to 70 degrees in both hemispheres) temperatures before the climate transition were ~20°C and cooled an average of ~5°C. Our results, combined with ocean and ice-sheet model simulations and benthic oxygen isotope records, indicate that Northern Hemisphere glaciation was not required to accommodate the magnitude of continental ice growth during this time.
Resumo:
Our record of Younger Dryas intermediate-depth seawater D14C from North Atlantic deep-sea corals supports a link between abrupt climate change and intermediate ocean variability. Our data show that northern source intermediate water (~1700 m) was partially replaced by 14C-depleted southern source water at the onset of the event, consistent with a reduction in the rate of North Atlantic Deep Water formation. This transition requires the existence of large, mobile gradients of D14C in the ocean during the Younger Dryas. The D14C water column profile from Keigwin (2004) provides direct evidence for the presence of one such gradient at the beginning of the Younger Dryas (~12.9 ka), with a 100 per mil offset between shallow (<~2400 m) and deep water. Our early Younger Dryas data are consistent with this profile and also show a D14C inversion, with 35 per mil more enriched water at ~2400 m than at ~1700 m. This feature is probably the result of mixing between relatively well 14C ventilated northern source water and more poorly 14C ventilated southern source intermediate water, which is slightly shallower. Over the rest of the Younger Dryas our intermediate water/deepwater coral D14C data gradually increase, while the atmosphere D14C drops. For a very brief interval at ~12.0 ka and at the end of the Younger Dryas (11.5 ka), intermediate water D14C (~1200 m) approached atmospheric D14C. These enriched D14C results suggest an enhanced initial D14C content of the water and demonstrate the presence of large lateral D14C gradients in the intermediate/deep ocean in addition to the sharp vertical shift at ~2500 m. The transient D14C enrichment at ~12.0 ka occurred in the middle of the Younger Dryas and demonstrates that there is at least one time when the intermediate/deep ocean underwent dramatic change but with much smaller effects in other paleoclimatic records.
Resumo:
Gabbroic cumulates drilled south of the Kane Transform Fault on the slow-spread Mid-Atlantic Ridge preserve up to three discrete magnetization components. Here we use absolute age constraints derived from the paleomagnetic data to develop a model for the magmatic construction of this section of the lower oceanic crust. By comparing the paleomagnetic data with mineral compositions, and based on thermal models of local reheating, we infer that magmas that began crystallizing in the upper mantle intruded into the lower oceanic crust and formed meter-scale sills. Some of these magmas were crystal-laden and the subsequent expulsion of interstitial liquid from them produced '"cumulus" sills. These small-scale magmatic injections took place over at least 210 000 years and at distances of ~3 km from the ridge axis and may have formed much of the lower crust. This model explains many of the complexities described in this area and can be used to help understand the general formation of oceanic crust at slow-spread ridges.
Resumo:
A quick new method is described for the quantification of absolute nannofossil proportions in deep-sea sediments. This method (SMS) is the combination of Spiking a sample with Microbeads and Spraying it on a cover slide. It is suitable for scanning electron microscope (SEM) analyses and for light microscope (LM) analyses. Repeated preparation and counting of the same sample (30 times) revealed a standard deviation of 10.5%. The application of tracer microbeads with different diameters and densities revealed no statistically significant differences between counts. The SMS-method yielded coccolith numbers that are statistically not significantly different from values obtained from the filtration-method. However, coccolith counts obtained by the random settling method are three times higher than the values obtained by the SMS- and the filtration-method.
Resumo:
In a study of ODP Hole 689B no iridium (Ir) anomaly was found in Sections 1 through 6 of Core 25X or in Core 26X from the top down to section 2, 3-12 cm. The background Ir abundance averaged 11 parts per trillion (ppt) and a clay-enriched region had nearly the same average, 26 ± 12 ppt. If the Cretaceous-Tertiary (K-T) contact is in the region studied, then sedimentation was not continuous, and the K-T boundary was probably either not deposited or it was eroded away. In a study of Cores 15X and 16X of ODP Hole 690C, an iridium peak with a maximum abundance of 1566 ± 222 ppt was found in Section 4 of Core 15X at 39-40 cm with a half-width of 6.6 cm. Background abundances were ~15 ppt and distinctly higher Ir abundances were observed from 119 cm below to 72 cm above the main peak. The Ir distribution below the main peak is attributed to bioturbation by organisms with burrows extending at least 0.4 m. The Ir distribution above the main peak may be due to the same cause but other explanations may be significant. There are variable enrichments of clay in the mainly CaCO3 sediment of Core 15X, and the stratigraphically lowest part of the most abundant clay deposits is found (within 2 cm) in the same position as the main Ir peak. The clay deposit, which is estimated to be about 50% of the sediment, extends upward ~19 cm and then slowly decreases to a background level of 10% over 1 m. The degree of homogeneity of the clay-rich interval suggests it was not due to episodic volcanism but may have been due to a decrease of the CaCO3 deposition rate which was possibly triggered by the impact of a large asteroid or comet on the Earth.