Entre a Cruz e a Antena de TV: Um Dia sem TV em prol do bom senso (Assis, 1978–1983)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

RELIGIÃO, CORPO E EMOÇÃO: EDUCAÇÃO DOS SENTIDOS E HABITUS DE CLASSE NA IGREJA COMUNIDADE DA GRAÇA NO ABC PAULISTA

O objeto de estudo desta pesquisa é a Comunidade da Graça, presente há dez anos em São Bernardo do Campo, região do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoção religiosa e sua relação com a educação dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe média, como propiciadora da assimilação de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficácia do adestramento corporal pela via da religião. Imersa em uma realidade social de muitas mudanças que provocam reconfigurações das religiões, no tipo específico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gestão dos bens simbólicos, o ingrediente emocional é o principal acessório a fim de responder às demandas coletivas e individuais deste público religioso. Se há alguns anos a centralidade cúltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prédica e reviver a experiência do pentecostes cristão, hoje em dia o foco neste é a emoção que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaços catequéticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunião no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudança se evidencia, também, nos corpos dos fiéis, pois estes se constróem e modelam-se à realidade social vigente e expressam as experiências vivenciadas neste contexto. A partir da observação dos cultos e reuniões catequéticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoção religiosa é construída, difundida e reproduzida, levando-se em consideração as condições sociais e econômicas específicas do grupo religioso em questão.(AU)

RELIGIÃO, CORPO E EMOÇÃO: EDUCAÇÃO DOS SENTIDOS E HABITUS DE CLASSE NA IGREJA COMUNIDADE DA GRAÇA NO ABC PAULISTA

O objeto de estudo desta pesquisa é a Comunidade da Graça, presente há dez anos em São Bernardo do Campo, região do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoção religiosa e sua relação com a educação dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe média, como propiciadora da assimilação de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficácia do adestramento corporal pela via da religião. Imersa em uma realidade social de muitas mudanças que provocam reconfigurações das religiões, no tipo específico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gestão dos bens simbólicos, o ingrediente emocional é o principal acessório a fim de responder às demandas coletivas e individuais deste público religioso. Se há alguns anos a centralidade cúltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prédica e reviver a experiência do pentecostes cristão, hoje em dia o foco neste é a emoção que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaços catequéticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunião no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudança se evidencia, também, nos corpos dos fiéis, pois estes se constróem e modelam-se à realidade social vigente e expressam as experiências vivenciadas neste contexto. A partir da observação dos cultos e reuniões catequéticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoção religiosa é construída, difundida e reproduzida, levando-se em consideração as condições sociais e econômicas específicas do grupo religioso em questão.(AU)

RELIGIÃO, CORPO E EMOÇÃO: EDUCAÇÃO DOS SENTIDOS E HABITUS DE CLASSE NA IGREJA COMUNIDADE DA GRAÇA NO ABC PAULISTA

O objeto de estudo desta pesquisa é a Comunidade da Graça, presente há dez anos em São Bernardo do Campo, região do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoção religiosa e sua relação com a educação dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe média, como propiciadora da assimilação de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficácia do adestramento corporal pela via da religião. Imersa em uma realidade social de muitas mudanças que provocam reconfigurações das religiões, no tipo específico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gestão dos bens simbólicos, o ingrediente emocional é o principal acessório a fim de responder às demandas coletivas e individuais deste público religioso. Se há alguns anos a centralidade cúltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prédica e reviver a experiência do pentecostes cristão, hoje em dia o foco neste é a emoção que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaços catequéticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunião no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudança se evidencia, também, nos corpos dos fiéis, pois estes se constróem e modelam-se à realidade social vigente e expressam as experiências vivenciadas neste contexto. A partir da observação dos cultos e reuniões catequéticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoção religiosa é construída, difundida e reproduzida, levando-se em consideração as condições sociais e econômicas específicas do grupo religioso em questão.(AU)

(Dia)logics of difference : disability, performance & spectatorship

In this paper I examine the way artists with disabilities use performances in public spaces to encourage people to reflect on their own contribution to the construction of publics, or counter-publics, during and after the moment of encounter. I focus on Liz Crow’s Resistance on the Plinth. This is the title Crow gave her performance on the Forth Plinth in Trafalgar Square as part of Antony Gormley’s One and Other project in 2009. Described as a public art project presenting a portrait of the U.K., Gormley’s One and Other gave 2400 people selected at random via a lottery the chance to do whatever they chose for an hour on the vacant Forth Plinth in Trafalgar Square. In her hour, Crow chose to present herself in a Nazi uniform, in her wheelchair. In this paper, I discuss how Crow’s performance used a counterposition of images – the Nazi uniform, associated with eugenics and a desire to eliminate people who do not accord with the Arayan ‘norm’, counterposed with her wheelchair – to encourage passersby to “stop, look, think.” I examine how Crow used this counterposition to prevent passersby from attributing a single, stable, monologic meaning to the image – forestalling the risk that passersby would read the image as a Nazi on the Plinth – and instead draw passersby into a dialogue in which the impossibility of reconciling the contradictory images, ideologies and cultural logics Crow embodied encouraged people to continue thinking and talking about these cultural logics during and after the encounter.

Franchise nations : theorising diaspora from outside In(dia)

Research on diaspora has long been dominated by approaches that centre on displacement, relocation, mixed identities, cultural hybridity, loss, yearning and disaffection. In this paper, I outline a fresh conceptual framework, franchise nation, which approaches the study of diaspora from the perspective of the state. What this framework allows is the study of the processes that states employ to woo, nurture and engage their diasporas so as to extend their sovereignty extra-territorially, ie. statecraft. The franchise nation concept draws on the notion of cultural expediency and complements two approaches that dominate the study of statecraft today: soft power and nation branding. However, the point of this is not, to borrow Gayatri Spivak’s words, to be either pro or anti-sovereign but rather to stay awake to how sovereignty is “invoked, extended, deterritorialised, aggregated, [and] abrogated” (2007). Far from suggesting the imminent arrival of a post-national period, the intention with the franchise nation concept is to explicate and better understand the complexities that inhabit the terrain between diaspora, home and host nation that allow and accompany the exercise of sovereignty from afar.

(Dia)logics of difference disability, performance and spectatorship in Liz Crow's Resistance on the Plinth

In this article I examine how artists with disabilities use public-space performance to encourage passersby to reflect on the construction of public discourses about disability – and, therefore, the construction of publics that are potentially inclusive of people with disabilities. I concentrate on British storyteller, artist, filmmaker and activist Liz Crow's Resistance on the Plinth, one of four pieces Crow has produced over the past three years as part of the Resistance series, an examination of the Nazi regime's Aktion T4 programme, which resulted in the mass murder of a quarter of a million people with disabilities. Created in August 2009 as part of Antony Gormley's One & Other public art project, the piece featured Crow dressed in a Nazi uniform and seated in a wheelchair on the Fourth Plinth in London's Trafalgar Square. For Crow – who creates work in a British context where public debate about the eugenics of genetic testing, euthanasia and assisted suicide is prevalent in the media – the Nazi atrocity is still rich in confronting imagery, resonant and relevant in a contemporary context. In this article, I consider the challenges that Gormley's extremely public One & Other presented for professional artists like Crow, who are committed to intervening in public perceptions of identity, community and culture. I describe the structural choices Crow made to provoke debate about the cultural logics embodied in the image she presented, and analyse some of the spectatorial responses from online forums such as the One & Other website, Facebook and Twitter immediately following the event.

"Food For Thought" Selected Design Installation DIA Homegrown 2011 Life In the Slow Lane Exhibition: Little Stanley Street, South Bank, Brisbane

'Homegrown is an initiative of the Design Institute of Australia–Queensland Branch to promote the collaboration and cultivation of local design talent in Queensland and strengthen the connection between design, plate, planet, people and culture.' Homegrown 2011 Exhibition Catalogue Excerpt

Interpenetrated and Catenated Zinc Thiosulfates Frameworks with dia and qtz Nets: Synthesis, Structure, and Properties

Reactions between Zn(NO3)(2)center dot 6H(2)O, Na2S2O3, 4,4'-bipyridine (bpy), 1,2-bis(4-pyridyl)ethene (bpe), 1,2-bis (4-pyridyl) ethane (bpa), and 1,3-bis(4-pyridyl)propane (bpp) under solvothermal conditions resulted in four new zinc thiosulfate hybrid compounds. Compound I has four-membered zinc thiosulfate rings connected by the ligand, 1,3-bis(4-pyridyl)propane (bpp) forming a two-dimensional structure. Compounds II-IV have one-dimensional zinc thiosulfate chains connected by the ligands, bpy (II), bpe (III), and bpa (IV) giving rise to three-dimensional structures. All the four-structures exhibit 3-fold interpenetration. Proton conductivity studies indicate reasonable proton mobility at 34 degrees C and at 98% relative humidity. The compounds also exhibit Lewis acid character and good photocatalytic activity for the decomposition of cationic dyes.

Homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down

Sessão Solene realizada no Plenário da Câmara dos Deputados, por iniciativa da Comissão de Legislação Participativa, em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado no dia 21 de março, e que em 2010 teve como lema "Inclusão para Autonomia".

A ordem do dia e o sistema de trocas : os atos de fala no debate parlamentar

Análise linguístico-discursiva dos atos de fala presentes nas manifestações dos Parlamentares, especialmente no período da sessão denominado Ordem do Dia, incluídas aí as trocas conversacionais. Apresenta como base teórica a Linguística Sistêmico-Funcional, de Halliday – especificamente o Sistema de Troca da Linguagem –, a teoria dialógica de Bakhtin e o sistema estrutural conversacional proposto por Martin e Rose.

[Discurso do Deputado Pedro Ludovico : Sessão da Assembleia Nacional Constituinte do dia 7 de maio de 1946]

Ressalta a importância da mudança da capital para o interior do país, destacando seus benefícios para a segurança nacional, para a integração entre as regiões e para a interiorização do desenvolvimento econômico. Exemplifica suas ideias descrevendo aspectos da construção de Goiânia.