929 resultados para fish meal free diets


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Poor glucose tolerance may be an under-researched contributory factor in the high (10% to 20%) pre-weaning mortality rate observed in pigs. Insulin resistance commences at around week 12 of gestation in the sow, although there are conflicting reports in the literature about the extent to which insulin resistance is modulated by maternal diet. The aim of the study was to determine the effects of supplementing the maternal diet with different dietary oils during either the first half or the second half of gestation on the glucose tolerance of the sow. Sows were offered the control (C: n = 5) diet as pellets or the C diet plus 10% extra energy (h = 16 per group) derived from either. (i) extra pellets; (ii) palm oil; (iii) olive oil; (iv) sunflower oil; or (v) fish oil. Experimental diets were fed during either the first (G1) or second (G2) half of gestation. A glucose tolerance test (GTT) was conducted on day 108 of gestation by administering 0.5g/kg glucose i.v. Blood samples were taken every 5 to 10 min for 90 min post administration. The change in body weight and backfat thickness during gestation was similar but both type and timing of dietary supplementation influenced litter size and weight. With the exception of the sunflower oil group, supplementing the maternal diet in G1 resulted in larger and heavier litters, particularly in mothers offered palm oil. Basal blood glucose concentrations tended to be more elevated in G1 than G2 groups, whilst plasma insulin concentrations were similar Following a GTT, the adjusted area under the curve was greater in G1 compared to G2 sows, despite no differences in glucose clearance. Maternal diet appeared to influence the relationship between glucose curve characteristics following a GTT and litter outcome. In conclusion, the degree of insulin sensitivity can be altered by both the period during which maternal nutritional supplementation is offered and the fatty acid profile of the diet.

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This study has investigated the influence of dietary fatty acid composition on mammary tumour incidence in N-ethyl-N-nitrosourea (ENU)-treated rats and has compared the susceptibility to dietary fatty acid modification of the membrane phospholipids phosphatidyliuositol (PI) and phosphatidylethanolamine (PE) from normal and tumour tissue of rat mammary gland. The incidence of mammary tumours was significantly lower in fish oil- (29%), compared with olive oil- (75%; P < 0.04) but not maize oil- (63%; P < 0.1) fed animals. No differences in PI fatty acid composition were found in normal or tumour tissue between rats fed on maize oil, olive oil or fish oil in diets from weaning. When normal and tumour tissue PI fatty acids were compared, significantly higher amounts of stearic acid (18:O) were found in tumour than normal tissue in rats given olive oil (P < 0.05). A similar trend was found in animals fed on maize oil, although differences between normal and tumour tissue did not reach a level of statistical significance (P < 0.1). In mammary PE, maize oil-fed control animals had significantly higher levels of linoleic acid (18:2n-6) than either olive oil- or fish oil-fed animals (P < 0.05, both cases) and levels of arachidonic acid were also higher in maize oil- compared with fish oil-fed animals (P < 0.05). In tumourbearing animals no differences in PE fatty acid composition were found between the three dietary groups. When normal and tumour tissue PE fatty acids were compared, significantly lower amounts of liuoleic acid (18:2n-6; P < 0.01) and significantly greater amounts of arachidonic acid (20:4n-6; P < 0.05) were found in tumour than normal tissue of rats fed on maize oil. The present study shows that the fatty acid composition of PI from both normal and tumour tissue of the mammary gland is resistant to dietary fatty acid modification. The PE fraction is more susceptible to dietary modification and in this fraction there is evidence of increased conversion of linoleic acid to arachidonic acid in tumour compared with normal tissue. Lower tumour incidence rates in rats given fish oils may in part be due to alteration in prostanoid metabolism secondary to displacement of arachidonic acid by eicosapentaenoic acid, but PE rather than PI would appear to be the most likely locus for diet-induced alteration in prostanoid synthesis in this tissue. Effects of dietary fatty acids other than on the balance of n-6 and n-3 fatty acids, and on prostanoid metabolism, should also be considered. The significance of increased stearic acid content of PI in tumours of olive oil-fed animals and the possible influence of dietary fatty acids on the capacity for stearic acid accumulation requires further study.

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Avaliou-se a digestibilidade aparente do milho, amido de milho, milho extrusado, germe de milho, sorgo, farelo de trigo, farelo de arroz, glúten 21, glúten 60, farelo de soja, farelo de canola, farelo de algodão, farinha de peixe, farinha de carne, farinha de vísceras de aves, farinha de sangue e farinha de penas. Confeccionaram-se 18 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III, uma delas, basal purificada, e as demais, contendo os ingredientes. Os peixes, 100 juvenis com 100±10 g, foram alojados em cinco tanques-rede para facilitar o manejo de alimentação e a coleta de fezes e permaneceram, durante o dia, em cinco aquários (250 L) de alimentação, recebendo refeições à vontade das 8 às 17h30. Após, foram transferidos para cinco aquários (300 L) de coleta de fezes, onde permaneceram até a manhã do dia subseqüente. O coeficiente de digestibilidade aparente dos ingredientes foi calculado com base no teor de óxido crômio da ração e das fezes. Com base nos resultados, concluiu-se que, entre os ingredientes energéticos, o milho apresentou o melhor coeficiente de digestibilidade aparente, seguindo-se o milho extrusado, o farelo de trigo e o farelo de arroz; dos ingredientes protéicos - vegetal, o glúten 60 e o glúten 21, seguidos do farelo de canola, apresentou os melhores coeficientes e dos protéicos - animal, destacou-se a farinha de vísceras de aves, seguida da farinha de peixes, enquanto os piores coeficientes foram proporcionados pela farinha de penas e farinha de sangue.

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Avaliou-se o efeito da inclusão de um complexo enzimático em dietas para tilápias-do-nilo (Oreochromis niloticus) sobre o desempenho, a composição química da carcaça e a qualidade da água. Foram utilizados 200 alevinos revertidos (4,57 ± 1,24 g), distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em 20 tanques de 500 litros, com quatro tratamentos e cinco repetições, considerando a unidade experimental uma caixa com dez peixes. Os peixes foram alimentados com dietas contendo 0; 0,033; 0,066 ou 0,099% de complexo enzimático. As dietas foram processadas na forma peletizada e fornecidas quatro vezes ao dia, às 8, 11, 14 e 17 h. Os valores médios de pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, temperatura, fósforo total, amônia e nitrato da água de cultivo não foram influenciados pela dieta. A inclusão do complexo enzimático na dieta não afetou o ganho de peso, as taxas de sobrevivência e de crescimento específico, mas influenciou o consumo de ração e a conversão alimentar, cujos valores foram maiores nos peixes alimentados com a dieta com 0,066% de complexo enzimático. Não foram observadas diferenças nos teores de matéria seca, umidade, proteína bruta, matéria mineral, cálcio e fósforo na carcaça dos peixes, no entanto, o teor de extrato etéreo reduziu de forma linear com o aumento do nível de complexo enzimático. A utilização de complexo enzimático (amilase, protease, celulase, lipase, pectinase, xilanase, β-glucanase e fitase) no nível de 0,066% em dietas para juvenis de tilápia-do-nilo piora a conversão alimentar, mas não influencia o desempenho e a composição corporal dos peixes.

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The aim of this work was to evaluate the effects of three different diameters of crumble diets (0.25, 0.35 and 0.50 on weight gain, growing, survival and sexual proportion to Nile tilapia (Oreochromis niloticus) larvae with 30, 60 and 90 days of age. In the first 30 days of age larvae were submitted to sex reversion with diets containing the hormone 17[alpha]-methyltestosterone in a dosage of 60mg/kg of ration, respecting the different diameters and after this period, larvae were measured, weighed and counted for calculation of survival taxes. For the biometrical parameters as weight total length a completely randomized design was used in subdivided installments with three treatments and repetitions, considering installments the three diameters of diet and the sub installments, the three ages. In the end of this study, fish fed with diets of grain diameters 0.35 and 0.25 mm obtained the best results for weight gain (14.42g and 13.36 g) and total length (83.13 mm and 82.72 mm), although these results were not statistically significant, and with grain diameters 0.50 and 0.35 mm resulted in 96,66 % and 93,33% of males, respectively, after histological an, of gonads, without statistics differences between the treatments.

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Quarenta bovinos machos, com peso médio de 371 kg, foram distribuídos em um delineamento em blocos casualizado com esquema fatorial 3x3, dos quais quatro foram abatidos no início do experimento como referência, para avaliar a biometria das carcaças e o peso de vísceras e órgãos internos quando alimentados com diferentes fontes protéicas (uréia, Amiferm e farelo de soja) e volumosos (cana-de-açúcar e a silagem de milho e pastagem de capim Brachiaria brizantha). Não houve interação significativa volumosos x fontes protéicas e não houve diferença significativa entre as fontes protéicas para os parâmetros estudados. Para os volumosos, os pesos (em porcentagem do peso do corpo vazio - % PCV) do conteúdo estomacal (CRROA) e do conteúdo gastrintestinal (CGI) foram significativamente maiores para os animais alimentados com cana-de-açúcar (7,52 e 8,59% PCV, respectivamente) e não diferiram entre os alimentados com silagem de milho e capim, com médias de 5,10% PCV, para CRROA, e 5,89% PCV para CGI. Os animais mantidos em pastagem não apresentaram compacidade das carcaças diferente dos animais alimentados com os outros volumosos, enquanto os alimentados com cana-de-açúcar mostraram ser menos compactos que os alimentados com silagem de milho. As fontes protéicas também influenciaram a compacidade, que foi menor nos animais que receberam Amiferm e iguais para os que receberam uréia e farelo de soja. Conclui-se que os animais alimentados com cana-de-açúcar apresentam maior enchimento dos compartimentos digestivos e carcaças menos compactas.

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Objetivou-se neste trabalho estudar a substituição parcial (70%) do milho moído pela casca de soja ou pelo farelo de gérmen de milho em dietas contendo farelo de girassol e uréia (fontes nitrogenadas) e silagem de milho (volumoso) para novilhos Nelore em confinamento. Avaliaram-se o consumo, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça de 21 animais (25 meses de idade e peso inicial de 343 kg) alimentados com as dietas-teste, fornecidas na proporção 60:40 volumoso:concentrado. O período de avaliação do consumo e do ganho de peso foi de 97 dias. Os consumos de MS (10,78; 9,73 e 10,62 kg/dia), PB (1,40; 1,22 e 1,41 kg/dia) e FDN (3,41; 3,89 e 3,60 kg/dia) não foram influenciados pelas dietas com milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. O consumo de FDA (0,56; 0,71 e 0,55% PV) apresentou efeito significativo, observando-se maior valor quando a casca de soja substituiu 70% do milho moído. O ganho de peso não foi influenciado pelas dietas, registrando-se valores de 1,35; 1,29 e 1,32 kg/dia para as dietas contendo milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. Não houve efeito, também, sobre a conversão alimentar (7,88 kg de MS ingerida/kg ganho), a eficiência alimentar (0,12 kg ganho/kg MS ingerida) e o rendimento de carcaça (54,52%). A substituição parcial do milho moído pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho em dietas para novilhos em confinamento não afeta o desempenho e o rendimento de carcaça.

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Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a digestibilidade da energia e da fibra de dietas contendo uréia, amiréia ou farelo de algodão como fontes protéicas exclusivas e silagem de milho como volumoso. Utilizaram-se 24 borregos com 11 meses de idade e peso médio 31 kg e o método da coleta total de fezes. A ingestão de matéria seca foi de 64,1; 68,8 e 71,4 g/kg PV0,75/dia e as digestibilidades da energia da FDN e da FB foram 63,0; 67,7 e 64,4%, 39,6; 55,7 e 50,0%, 47,0; 49,3 e 53,4%, respectivamente, para dietas com uréia, amiréia e farelo de algodão. Os ganhos em peso foram 278,5; 348,0; e 293,7 g/anim.dia, na mesma ordem. O uso da amiréia poderá ser o mais adequado, em relação a uréia e farelo de algodão, em dietas para borregos contendo silagem de milho como volumoso.

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Desenvolveu-se um experimento com o objetivo de avaliar o uso de fontes de lactose (soro de leite em pó e lactose) e níveis de lisina em rações (1,20 e 1,50%), além do peso ao desmame (<6,0 e >6,0 kg), sobre o desempenho e a morfologia intestinal de 384 leitões desmamados com diferentes pesos e idade de 21 dias. Os leitões foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 2 x 2, totalizando oito tratamentos em quatro repetições cada. Três leitões de cada tratamento foram abatidos aos 42 dias de idade, quando foram coletadas amostras do duodeno para estudo da morfologia intestinal. Foram avaliadas as características de desempenho ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Altura das vilosidades, profundidade de criptas duodenais e a relação altura de vilosidades/profundidade de criptas, bem como a relação peso do pâncreas/peso da carcaça, foram as características morfológicas avaliadas. O uso de lactose em rações à base de milho e farelo de soja proporcionou melhor desempenho dos leitões quando combinado a um nível de 1,5% de lisina. Concluiu-se ainda que os tipos de dietas estudados não exerceram efeito sobre a morfologia do duodeno e a relação peso do pâncreas/peso corporal e que a altura das vilosidades é uma função direta do peso do leitão.

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O objetivo deste estudo foi determinar o coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) dos aminoácidos do milho, farelo de trigo, farelo de soja e da farinha de peixe. Empregaram-se juvenis de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) (25,24 ± 3,88 g) alimentados com ração referência peletizada contendo 0,10% de óxido de crômio (indicador) e 33,78% de proteína bruta. O CDA médio dos aminoácidos foi de: 88,31; 77,40; 91,78 e 82,58% para o milho, farelo de trigo, farelo de soja e farinha de peixe, respectivamente. Ainda que os resultados sugiram que o CDA da proteína possa ser indicativo do CDA dos aminoácidos, seus valores individuais variaram dentre e entre os ingredientes avaliados. Os resultados obtidos demonstram que os valores de aminoácidos digestíveis devem ser usados na formulação de rações completas (precisas) e econômicas.

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Apparent amino acid availability coefficients and protein digestibility of four animal products [fish meal (FM), meat and bone meal (MBM), poultry by-product and feather meal] and four plant protein-rich products [soybean meal (SBM), cottonseed meal-28, cottonseed meal-38 and corn gluten meal (CGM)] were determined for Nile tilapia, Oreochromis niloticus. Ingredients were incorporated to a practical reference diet at a 7 : 3 ratio (70% of reference diet and 30% of test ingredient). Chromic oxide was used as external digestibility marker. Among animal products poultry by-product meal (PBM; 89.7%) and FM (88.6%) presented the highest apparent protein digestibility (APD) while MBM (78.4%) and feather meal (78.5%) presented the lowest APD. Among plant protein-rich products CGM (91.4%) and SBM (92.4%) presented the highest APD values while cottonseed meal-28 presented the lowest APD (78.6%). Average apparent amino acid availability of feed ingredients was similar to protein digestibility with 92.3%, 89.6%, 73.4%, 80.7%, 88.9%, 84.4%, 91.2% and 79.7% values for SBM, CGM, cottonseed meal-28 and 38, FM, MBM, PBM and feather meal respectively. These results indicate that O. niloticus is able to utilize efficiently different feedstuffs.

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O estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos da inclusão de farelo de trigo (FT) na ração sobre o desempenho de frangas semipesadas nas fases de recria 1 (7 a 14 semanas de idade) e recria 2 (15 a 19 semanasde idade) e seu efeito residual durante a fase inicial de produção de ovos. Foram utilizadas 160 frangas Lohmann Brown distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com quatro níveis de FT na ração: 0 (controle), 10, 20 e 30%, que resultaram em quatro tratamentos, com cinco repetições de oito aves na fase de recria 1. Ao completarem 14 semanas, as aves foram transferidas para gaiolas de arame galvanizado, redistribuídas em seis repetições de seis aves. Utilizaram-se 144 aves e descartaram-se, aleatoriamente, quatro aves por tratamento, constituindo a fase de recria 2. A adição de FT diminuiu linearmente o peso vivo final e o ganho de peso, resultando em reduções de 1,15 e 0,03 g, respectivamente, para cada 1% de inclusão de FT na ração. O consumo de água aumentou de forma quadrática e cresceu, em valores absolutos, com o aumento de 0 a 30% de farelo de trigo. A cada aumento de 1% de FT na ração, a idade das aves ao primeiro ovo elevou aproximadamente 0,6 dia e o peso do ovo em 0,22 g. A inclusão de farelo de trigo na ração reduz a taxa de crescimento de frangas, atrasa o início da postura, mas melhora o peso inicial dos ovos em relação a dietas à base de milho e de farelo de soja.

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Foram avaliados os coeficientes de digestibilidade aparente de MS, PB, energia bruta (EB) e EE de alimentos protéicos (farelo de soja e farinha de peixe) e energéticos (fubá de milho e farelo de trigo) para beta (Betta splendens). Fêmeas adultas foram alojadas em gaiolas e mantidas em dois aquários de fibra de vidro (30 peixes/aquário) para alimentação e dois para coleta de fezes, ambos de formato cônico e com capacidade para 30 L. Os resultados dos coeficientes de digestibilidade aparente de MS, PB, EB e EE foram, respectivamente, de 69,43; 72,52; 67,91 e 55,50% para farelo de soja; 60,67; 51,15; 75,55 e 58,26% para farinha de peixe; 63,88; 87,16; 77,61 e 50,40% para fubá de milho; e 61,06; 93,37; 58,17 e 65,51% para farelo de trigo. Os resultados obtidos neste estudo permitem otimizar a formulação de dietas práticas balanceadas, economicamente viáveis para a espécie.

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Objetivou-se com este estudo rastrear a inclusão de farinha de carne e ossos bovinos em dietas para poedeiras comerciais, por meio da análise dos ovos e de suas frações (gema e albúmen), pela técnica dos isótopos estáveis do carbono e nitrogênio e avaliar o índice analítico mínimo detectável. Foram utilizadas 240 galinhas poedeiras da linhagem Shaver White de 73 semanas de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e seis repetições. Foram avaliados cinco níveis de inclusão (0; 1,5; 3,0; 4,5 e 6,0%) de farinha de carne e ossos bovinos em uma dieta à base de milho e farelo de soja. No 35º dia, foram tomados aleatoriamente 24 ovos por tratamento: 12 serviram para amostragem de gema e albúmen e os outros 12 para amostragem do ovo (gema + albúmen). Os resultados isotópicos foram submetidos à análise multivariada de variância e, a partir das matrizes de erro, com 95% de confiança, foram determinadas elipses para identificar as diferenças entre os resultados obtidos com o fornecimento das dietas experimentais e a dieta controle, sem farinha de carne e ossos bovinos. No ovo e na gema, a partir do par isotópico da dieta com 3,0% de farinha de carne e ossos, houve diferenciação do par do tratamento controle, enquanto, no albúmen, a diferenciação ocorreu a partir do nível de 1,5% de farinha de carne e ossos bovinos na dieta. Pela técnica dos isótopos estáveis, é possível rastrear o uso de farinha de carne e ossos bovinos na alimentação de poedeiras; no albúmen, o nível mínimo de inclusão detectável é de 1,5% e, no ovo e na gema, 3,0%.

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Avaliaram-se as respostas da tilápia do Nilo à atratividade e palatabilidade de 14 ingredientes. O método utilizado foi de dupla escolha, comparando-se cada ingrediente peletizado à uma ração controle. Foram empregados quatro aquários (750 litros) contendo, cada um, três alevinos e dois comedouros instalados nos cantos direito e esquerdo, sendo registrados tempo decorrido entre colocação do ingrediente e chegada dos animais aos comedouros, freqüência de visitas aos comedouros, número de grânulos ingeridos e freqüência de ejeções. Os tratamentos foram comparados pela prova não-paramétrica de Kruskal-Wallis e a comparação dos ingredientes para o conjunto de variáveis, por intermédio da Análise de Agrupamento e Análise de Componentes Principais. Os ingredientes foram assim classificados: a) baixa atrato-palatabilidade = farelos de trigo, soja e algodão, farinha e raspa de mandioca, farinha de girassol e fubá de milho, b) média atrato-palatabilidade = levedura de cana-de-açúcar e glúten de milho e c) alta atrato-palatabilidade = ovo integral liofilizado, farinhas de crisálidas, peixes, carne e camarão. Ingestão de grânulos (manhã e tarde) e freqüência de visitas aos comedouros (tarde) foram consideradas as variáveis mais discriminatórias e freqüência de ejeção de grânulos e tempo gasto para aproximação dos comedouros (manhã e tarde), as menos discriminatórias. As respostas comportamentais dos peixes variaram de acordo com o ingrediente apresentado. A avaliação do grau de atrato-palatabilidade deve ser realizada considerando-se uma combinação de parâmetros.