950 resultados para espaço e ambiente .
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Cincia da Informao - FFC
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Ps-graduao em Cincia da Informao - FFC
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Ps-graduao em Geografia - IGCE
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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This text assumes for present and understand how the books are arranged in different physical spaces, inside the classroom, and how are they perceived by teachers and students, by regulating actions and performances of the subjects. To this end, a field research, from the collection of different images of the school environments in which the books are exposed. The analysis of the images if the theoretical concepts behind about space to articulate the idea of Rodriguez, school culture, the perception of Vidal and school material culture of Viao Frago and Escolano Benito. Upon reflection, in the design of materiality of the book and, according to Chartier. The observations of the images indicate actions of spreading a school environment of interaction with the book, characterized now by the mobility of physical space, now determined by the need for visibility and demarcation of a normal space, in order to prioritize access to the books and the taming of the reader.
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Ps-graduao em Agronomia - FEIS
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Estudos relacionados variao espacial e sazonal das comunidades zooplanctnicas de um trecho do mdio Rio Xingu, no Estado do Par, foram realizados em dois ambientes de lagos e de canal. As coletas foram realizadas com periodicidade mensal durante um ciclo anual, estimando-se os parmetros:diversidade, densidade, biomassa, produo secundria e os grupos funcionais de cada localidade (lago, remanso e corredeira). Um total de 166 espcies pertencentes principalmente a trs grupos taxonmicos foi registrado para todos os ambientes: Rotifera 141 espcies; Cladocera com 20 espcies; e Copepoda com cinco espcies. A maior densidade numrica foi de Rotifera no perodo de seca, com diminuio na cheia. As estimativas do nmero esperado de espcies baseado nas curvas de rarefao mostrou que a diversidade zooplanctnica no lago Pimental, ambientes de remanso e corredeiras, no atingiram a assntota para a riqueza total de espcies coletadas. Para o Lago da Ilha Grande, a riqueza foi menor em relao aos outros ambientes estudados, e atingiu a assntota no dcimo segundo ms de coleta. A densidade total mdia (org.m-3) do zooplncton, para os ambientes de canal do rio, nos pontos de Boa Esperana e Arroz Cru, apresentou uma variao sazonal com os maiores valores para o perodo da seca, sendo que os rotferos constituram o grupo taxonmico melhor representado em termos de densidade. A biomassa total seca apresentou uma variao de 0,063 a 2,2 g.m-2. O lago da Ilha Grande foi o ambiente que apresentou maior disperso na biomassa com valores de 0,39 a 1,2 g.m-2 no perodo da cheia e 0,66 g.m-2 para perodo da seca. Sete grupos foram encontrados em 35% de similaridade entre os ambientes estudados na variao sazonal. O grupo formado por organismos do Lago de Pimental no perodo de cheia foi o mais dissimilar. De acordo com a anlise de similaridade das porcentagens (SIMPER), houve uma similaridade interna mdia, no perodo da cheia, dos ambientes de corredeira com aproximadamente 58%; remanso com similaridade mdia de 48% e de Lago, apresentando uma baixa similaridade interna de 23%. A dissimilaridade foi maior entre os ambientes de corredeira e lago, ambos no perodo de cheia (70%). A Anlise de similaridade bifatorial indicou que no h diferenas significativas entre os ambientes estudados (ANOSIM r = 0,263; P = 0,2). Os lagos foram os que apresentaram comunidades vi zooplanctnicas estatisticamente diferenciadas dos demais ambientes no mdio Rio Xingu. Para os ambientes estudados, as principais espcies encontradas apresentaram diferentes hbitos alimentares, sendo estas detritvoras, filtradoras e onvoras. Os resultados obtidos para os ambientes aquticos do mdio Rio Xingu mostraram um padro de maior diversificao dos Rotifera e dos Cladocera, confirmando os estudos para outros ambientes amaznicos, onde ao que parece, ocorre esta tendncia independentemente do tipo de guas dentro da classificao de Sioli. Os distintos ambientes apresentaram uma reduo na densidade do zooplncton, que acompanharam o aumento do volume das guas do rio, e que pode estar associada com o forte efeito diluidor das guas pelo aumento do nvel do rio, e por sua vez, um efeito perturbador na estabilidade dos ambientes de lago.
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Ps-graduao em Geocincias e Meio Ambiente - IGCE
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Este estudo teve por objetivo investigar as representaes de crianas da Educao Infantil (EI) sobre o meio ambiente, em interface com a Educao Ambiental, como forma de entender as relaes que a criana tem de si com o meio ambiente, tendo como foco principal as idias e imagens que as crianas fazem do meio ambiente. A pesquisa postula uma abordagem qualitativa com nfase metodologia da teoria da representao social de Serge Moscovici (1978), Jodelet et al. (2001), associado ao trabalho de percepo ambiental, balizadas em Del Rio (1996); Tuan (1980, 1983). Para o processo de interveno foram utilizadas estratgias de percepes, efetivadas atravs um passeio exploratrio e interpretativo do espaço sala de aula, e do jogo das evocaes, cujas ilustraes foram inspiradas nas tipologias de ambiente segundo Sauv et al. (2000) e Sato (2004), evocadas sob a expresso indutora meio ambiente. Todas as atividades foram balizadas pelas expresses orais e pictricas das crianas, dados esses analisados a partir do contedo grfico e discursivo contidos nas construes sociais de meio ambiente, numa interpretao infantil. Os sujeitos da pesquisa foram 20 crianas de 6 anos de idade, alunos da educao infantil de uma escola pblica, situada no bairro Montese, na cidade de Belm (PA). Nas anlises dos dados tornou-se evidente o valor topoflico em relao aos ambientes, em especial, os do convvio escolar e familiar das crianas, expressos pela afetividade, elemento fundamental de formao da identidade pessoal e de inter-relaes com o meio ambiente. De acordo com as evocaes, os resultados mostraram que as crianas concebem o meio ambiente como problema na 1 evocao, como biosfera na 2 evocao, e por ltimo, como natureza. Na estrutura representacional, o ambiente como problema mostrou ser o Ncleo Central das representaes sociais que, confirmados pelos desenhos e falas infantis, indicam o poder de veiculao da mdia em torno de suas concepes, estes ancorados na necessidade de preservar (interveno) o meio ambiente para garantir a vida no planeta.
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O presente texto apresentar um estudo realizado na escola Wandick Gutierrez em Vila do Conde, no municpio de Barcarena no estado do Par. O objetivo compreender de que forma se materializa as prticas de educao ambiental no contexto escolar a partir da insero do Programa Saberes e Prticas de Responsabilidade Social na escola Wandick Gutierrez: aes socioeducativas nos bairros do entorno do Porto de Vila do Conde PROSPRS realizado em parceria pela Universidade Federal do Par- UFPA, atravs do Grupo de Pesquisa em Educao, Cultura e Meio ambiente- GEAM e a Companhia Docas do Par CDP, no perodo de 2011 a 2012. O referencial terico metodolgico amparou-se no materialismo histrico dialtico em uma perspectiva da educao ambiental crtica; esta contou com a anlise de documentos relacionados ao programa, bem como documentos da escola e, reviso de literatura e vivncias no cotidiano da escola pesquisada. A pesquisa contou com entrevistas semiestruturadas direcionadas a direo da escola, professores e coordenao pedaggica; aplicao de questionrios, junto a alunos, responsveis de alunos, equipe do programa e a CDP. Alguns dos autores que nos auxiliaram para a compreenso do contexto estudado foram: Marx (1967, 1998) Frederico Loureiro (2005, 2007), Marilena Loureiro (2007), Saviani (2006), Paulo Freire (1996, 2000), Frigotto (2012) Oliveira (2005), dentre outros. A pesquisa oportunizou perceber que nos discursos dos sujeitos entrevistados e, na leitura dos relatrios do PROSPRS houve tentativas de relacionar as aes do programa a partir da realidade concreta da comunidade da Vila do Conde; as aes desenvolvidas pelo programa acabaram por desencadear vivncias/percepes ambientais nos sujeitos escolares ainda no vividas por estes, a exemplo a construo de hortas e compostagem no ambiente escolar, no entanto, compreendo que tais discursos ainda necessitam de conhecimentos mais aprofundados do prprio fazer ambiental. Contudo, as aes ambientais que se iniciaram no ambiente escolar Wandick Gutierrez so relevantes para uma discusso reflexiva crtica para todos os sujeitos envolvidos nesse processo.
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O objetivo deste estudo foi estimar a entropia conjunta do sistema visual humano no domnio do espaço e no domnio das freqncias espaciais atravs de funes psicomtricas. Estas foram obtidas com testes de discriminao de estmulos com luminncia ou cromaticidade moduladas por funes de Gbor. A essncia do mtodo consistiu em avaliar a entropia no domnio do espaço, testando-se a capacidade do sujeito em discriminar estmulos que diferiam apenas em extenso espacial, e avaliar a entropia no domnio das freqncias espaciais, testando-se a capacidade do sujeito em discriminar estmulos que diferiam apenas em freqncia espacial. A entropia conjunta foi calculada, ento, a partir desses dois valores individuais de entropia. Trs condies visuais foram estudadas: acromtica, cromtica sem correo fina para eqiluminncia e cromtica com correo para eqiluminncia atravs de fotometria com flicker heterocromtico. Quatro sujeitos foram testados nas trs condies, dois sujeitos adicionais foram testados na condio cromtica sem eqiluminncia fina e um stimo sujeito tambm fez o teste acromtico. Todos os sujeitos foram examinados por oftalmologista e considerados normais do ponto de vista oftlmico, no apresentando relato, sintomas ou sinais de disfunes visuais ou de molstias potencialmente capazes de afetar o sistema visual. Eles tinham acuidade visual normal ou corrigida de no mnimo 20/30. O trabalho foi aprovado pela Comisso de tica em Pesquisa do Ncleo de Medicina Tropical da UFPA e obedeceu s recomendaes da Declarao de Helsinki. As funes de Gbor usadas para modulao de luminncia ou cromaticidade compreenderam redes senoidais unidimensionais horizontais, moduladas na direo vertical, dentro de envelopes gaussianos bidimensionais cuja extenso espacial era medida pelo desvio padro da gaussiana. Os estmulos foram gerados usando-se uma rotina escrita em Pascal num ambiente Delphi 7 Enterprise. Foi utilizado um microcomputador Dell Precision 390 Workstation e um gerador de estmulos CRS VSG ViSaGe para exibir os estmulos num CRT de 20, 800 x 600 pixels, 120 Hz, padro RGB, Mitsubishi Diamond Pro 2070SB. Nos experimentos acromticos, os estmulos foram gerados pela modulao de luminncia de uma cor branca correspondente cromaticidade CIE1931 (x = 0,270; y = 0,280) ou CIE1976 (u = 0,186; v= 0,433) e tinha luminncia mdia de 44,5 cd/m2. Nos experimentos cromticos, a luminncia mdia foi mantida em 15 cd/m2 e foram usadas duas series de estmulos verde-vermelhos. Os estmulos de uma srie foram formados por duas cromaticidades definidas no eixo M-L do Espaço de Cores DKL (CIE1976: verde, u=0,131, v=0,380; vermelho, u=0,216, v=0,371). Os estmulos da outra srie foram formados por duas cromaticidades definidas ao longo de um eixo horizontal verde-vermelho definido no Espaço de Cores CIE1976 (verde, u=0,150, v=0,480; vermelho, u=0,255, v=0,480). Os estmulos de referncia eram compostos por redes de trs freqncias espaciais diferentes (0,4, 2 e 10 ciclos por grau) e envelope gaussiano com desvio padro de 1 grau. Os estmulos de testes eram compostos por uma entre 19 freqncias espaciais diferentes em torno da freqncia espacial de referncia e um entre 21 envelopes gaussianos diferentes com desvio padro em torno de 1 grau. Na condio acromtica, foram estudados quatro nveis de contraste de Michelson: 2%, 5%, 10% e 100%. Nas duas condies cromticas foi usado o nvel mais alto de contraste agregado de cones permitidos pelo gamut do monitor, 17%. O experimento consistiu numa escolha forada de dois intervalos, cujo procedimento de testagem compreendeu a seguinte seqncia: i) apresentao de um estmulo de referncia por 1 s; ii) substituio do estmulo de referncia por um fundo eqiluminante de mesma cromaticidade por 1 s; iii) apresentao do estmulo de teste tambm por 1 s, diferindo em relao ao estmulo de referncia seja em freqncia espacial, seja em extenso espacial, com um estmulo sonoro sinalizando ao sujeito que era necessrio responder se o estmulo de teste era igual ou diferente do estmulo de referncia; iv) substituio do estmulo de teste pelo fundo. A extenso espacial ou a freqncia espacial do estmulo de teste foi mudada aleatoriamente de tentativa para tentativa usando o mtodo dos estmulos constantes. Numa srie de 300 tentativas, a freqencia espacial foi variada, noutra srie tambm de 300 tentativas, a extenso espacial foi variada, sendo que cada estmulo de teste em cada srie foi apresentado pelo menos 10 vezes. A resposta do indivduo em cada tentativa era guardada como correta ou errada para posterior construo das curvas psicomtricas. Os pontos experimentais das funes psicomtricas para espaço e freqncia espacial em cada nvel de contraste, correspondentes aos percentuais de acertos, foram ajustados com funes gaussianas usando-se o mtodo dos mnimos quadrados. Para cada nvel de contraste, as entropias para espaço e freqncia espacial foram estimadas pelos desvios padres dessas funes gaussianas e a entropia conjunta foi obtida multiplicando-se a raiz quadrada da entropia para espaço pela entropia para freqncia espacial. Os valores de entropia conjunta foram comparados com o mnimo terico para sistemas lineares, 1/4 ou 0,0796. Para freqncias espaciais baixas e intermedirias, a entropia conjunta atingiu nveis abaixo do mnimo terico em contrastes altos, sugerindo interaes no lineares entre dois ou mais mecanismos visuais. Este fenmeno occorreu em todas as condies (acromtica, cromtica e cromtica eqiluminante) e foi mais acentuado para a frequncia espacial de 0,4 ciclos / grau. Uma possvel explicao para este fenmeno a interao no linear entre as vias visuais retino-genculo-estriadas, tais como as vias K, M e P, na rea visual primria ou em nveis mais altos de processamento neural.