971 resultados para eastern deciduous forest


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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Os roedores arborícolas do gênero Oecomys possuem distribuição reconhecida para áreas de floresta tropical e subtropical da América Central e do Sul, e compreendem 17 espécies atualmente reconhecidas, além de duas descritas, mas não nomeadas, reconhecidas em estudos prévios. Destas, apenas seis têm ocorrência esperada para a Amazônia oriental brasileira. A delimitação das espécies com base apenas em caracteres morfológicos é complicada, de forma que diversos táxons nominais já foram associados ao gênero e diversos arranjos taxonômicos foram propostos. Na única revisão taxonômica para o gênero, realizada há 50 anos, foram reconhecidas apenas duas espécies politípicas. Desde então, vários trabalhos envolvendo análises morfológicas, moleculares e cariotípicas têm demonstrado que há uma maior diversidade de espécies em Oecomys, resultando em descrições de espécies novas e revalidações de espécies anteriormente sinonimizadas. Este trabalho buscou caracterizar a variação morfológica e a diversidade molecular das espécies com ocorrência na Amazônia oriental brasileira. Para isto, empregamos análises filogenéticas com base no gene mitocondrial citocromo-b a fim de definir clados que representassem espécies, para as quais descrevemos a morfologia externa e craniana. Como resultado, reconhecemos 11 espécies com ocorrência para o leste da Amazônia brasileira, das quais cinco são esperadas para a região (Oecomys auyantepui, O. bicolor, O. paricola, O. rex e O. rutilus), duas são registradas pela primeira vez para o bioma Amazônia (Oecomys catherinae e O. cleberi) e quatro espécies são novas ou não reconhecidas como válidas atualmente, aqui denominadas Oecomys sp. A, Oecomys sp. B, Oecomys sp. C e Oecomys sp. D. Além disso, corroboramos estudos moleculares prévios em que Oecomys bicolor é um complexo de espécies, com base na alta taxa de divergência nucleotídica apresentada (7,5 %). Observamos dimorfismo sexual e variação ontogenética na morfometria craniana da espécie Oecomys paricola, e para efeito de comparação extrapolamos estas variações para as demais espécies tratadas aqui. Sugerimos também uma hipótese filogenética entre as espécies do gênero a partir de 653 pb do gene citocromo-b, sendo esta a filogenia mais abrangente para Oecomys publicada até o momento, devido ao elevado número de espécies incluídas (11 das 16 espécies atualmente reconhecidas e sete prováveis novas espécies) e a amplitude geográfica das amostras aqui utilizadas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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The phenology, flower morphology, pollination mechanism and reproductive biology of Epidendrum secundum were studied in a semi-deciduous forest at the Serra do Japi (SJ), and in the Atlantic rain forest of Picinguaba, both natural reserves in the State of Sao Paulo, southeastern Brazil. E. secundum flowers all year round, with a flowering peak between September and January. This species is either a lithophytic or terrestrial herb in the SJ, whereas, in Picinguaba, it grows mainly in disturbed areas along roadsides. E. secundum is pollinated by several species of diurnal Lepidoptera at both study sites. In Picinguaba, where E. secundum is sympatric with E. fulgens and both share the same pollinators, pollen transference between these two species was recorded. E. secundum is self-compatible but pollinator-dependent. It is inter-compatible with E. fulgens, producing fertile seeds. In contrast to the population of the SJ, in the Picinguaba region, floral morphology is quite variable among plants and some individuals present flowers with characteristics in-between both sympatric species, suggesting that natural hybridization occasionally occurs. The anthropogenic perturbation is probably the cause of the occurrence of E. secundum in the Picinguaba region, enabling its contact with E. fulgens.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA

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Plant-sociological and climatic classification of the Australian Nothofagus cunninghamii rain forest provides the basis for a new, semiquantitative approach to interpretations of late-Quaternary paleoclimates from four pollen sequences in southwestern Tasmania. Varying proportions of rain-forest pollen types in the records were related to different modern rain-forest alliances and their specifc climatic regimes, such as Eastern Rain Forest, Leatherwood Rain Forest, and sclerophyllous, Subalpine Rain Forest. According to this interpretation, early Holocene climates were characterized by 1,600 mm annual precipitation and 10°C annual temperature, conditions substantially warmer and drier than previously thought. Maximum precipitation levels of 2,500 mm annually were not reached until 8,000 years B.P. A short-term cooling episode between 6,000 and 5,000 years B.P. led to the establishment of modern rain-forest distribution in western Tasmania, characterized either by a precipitation gradient steeper than before, or by greater climatic variability. To interpret paleoclimates from before 12,000 years B. P., when non-arboreal environments dominated in western Tasmanian bollen records, various modern treeless environments were studied in search for analogs. Contrary to earlier interpretations, late-glacial environments were not alpine tundra with a treeline at modern sea level, but steppe, with marshes or shallow lakes instead of the modern lakes. Climate was characterized by 50% less precipitation than today, resulting in substantial summer droughts. To explain such drastic precipitation decrease, the westerlies that dominate Tasmanian climate today must have been shifted polewards. This suggestion is supported by climate models that take Milankovitch-type insolation differences into account as well as sea-surface temperatures. Paleolimnological information based on diatom analyses support the general paleoclimatic reassessment.

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We examined the effects of soil mesofauna and the litter decomposition environment (above and belowground) on leaf decomposition rates in three forest types in southeastern Brazil. To estimate decomposition experimentally, we used litterbags with a standard substrate in a full-factorial experimental design. We used model selection to compare three decomposition models and also to infer the importance of forest type, decomposition environment, mesofauna, and their interactions on the decomposition process. Rather than the frequently used simple and double-exponential models, the best model to describe our dataset was the exponential deceleration model, which assumed a single organic compartment with an exponential decrease of the decomposition rate. Decomposition was higher in the wet than in the seasonal forest, and the differences between forest types were stronger aboveground. Regarding litter decomposition environment, decomposition was predominantly higher below than aboveground, but the magnitude of this effect was higher in the seasonal than in wet forests. Mesofauna exclusion treatments had slower decomposition, except aboveground into the Semi-deciduous Forest, where the mesofauna presence did not affect decomposition. Furthermore, the effect of mesofauna was stronger in the wet forests and belowground. Overall, our results suggest that, in a regional scale, both decomposers activity and the positive effect of soil mesofauna in decomposition are constrained by abiotic factors, such as moisture conditions.