272 resultados para densitometry


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective: To investigate the healing of bone defects in male rats treated with salmon calcitonin, low-level laser therapy (LLLT), or both. Background: Healing of bone defects still represents a challenge to health professionals in several areas. In this article, the effect of calcitonin in combination with LLLT on bone repair was studied. Densitometry was used as a valuable tool for the measurement of bone regeneration. Methods: Sixty male Wistar rats underwent bilateral castration surgery before the creation of a surgical bone defect. The animals were randomly divided into four groups: control, treated with calcitonin (Ca), treated with LLLT (La), and treated with calcitonin and LLLT (CaLa). Groups Ca and CaLa received 2 IU/kg of synthetic salmon calcitonin intra-muscularly three times a week. Groups La and CaLa received laser therapy using a gallium-aluminum-arsenide laser (10mW, 20 J/cm(2), wavelength 830 nm). Control animals were submitted to sham irradiation. The animals were sacrificed 7, 14, and 21 days after surgery, and bone defects were analyzed using densitometry. Results: The CaLa group had a higher degree of bone regeneration 14 and 21 days after surgery. Conclusions: The La and CaLa had significantly higher bone mineral density than the control and Ca groups.

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The aim of this work was to evaluate the association of low-level laser therapy (LLLT, 830 nm) and calcitonin in bone repair considering that bone healing remains a challenge to health professionals. Calcitonin has antiosteoclastic action and LLLT is a treatment that uses low-level lasers or light-emitting diodes to alter cellular function. Both are used to improve bone healing. Densitometry is a clinical noninvasive valuable tool used to evaluate bone mineral density (BMD). Sixty male rats were submitted to bone defect with a trephine bur, randomly divided into four groups of 15 animals each: control (C); synthetic salmon calcitonin (Ca); LLLT (La); LLLT combined with calcitonin (LaCa). Animals from Ca and LaCa received 2UI/Kg synthetic salmon calcitonin intramuscularly on alternate days after surgery. Animals from groups La and LaCa were treated with infrared LLLT (830 nm, 10mW, 20 J/cm(2), 6 s, contact mode). Five animals from each group were euthanized 7, 14, and 21 days after surgery and bone defects were analyzed by densitometry. Statistical analysis showed a significant difference in BMD values in LaCa group at 7 and 21 days (P = 0, 005). The results of the densitometric study showed that LLLT (830 nm) combined with calcitonin improved bone repair.

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Estudaram-se os efeitos da ovarioisterectomia na densidade mineral óssea de cadelas e da reposição de estrógenos após a cirurgia. Foram utilizadas 12 cadelas, sem raça definida, entre dois e seis anos de idade e pesos entre 5 e 15kg. Os animais, submetidos à ovarioisterectomia, foram separados em dois grupos de seis. Um grupo serviu como controle, e o outro recebeu estrógenos naturais conjugados na dose de 0,01mg/kg via oral a cada 48 horas, durante 12 meses. No dia da cirurgia e após 12 meses, foram feitas radiografias com vistas à densitometria óptica em imagem radiográfica. A ovarioisterectomia diminuiu a densidade óssea, e a reposição estrogênica, na dose utilizada, foi capaz de preservá-la.

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OBJETIVO: Acompanhar o processo de consolidação óssea de ulnas osteotomizadas de coelhos tratados com cetoprofeno, por meio de programas computacionais. MÉTODOS: Os coelhos foram submetidos a osteotomia da ulna e divididos em dois grupos. No grupo A (n=10) os animais foram tratados com cetoprofeno (2mg.kg-1) durante cinco dias. O grupo B (n=5) serviu como controle. Os animais foram radiografados um dia após a operação e a cada 7 dias até perfazer 28 dias. No ato da tomada radiográfica, junto à região a ser estudada, foram colocadas uma escada e uma cunha de alumínio que serviram como referencial de densidade óptica. As imagens radiográficas foram digitalizadas através de um scanner. O programa ODR forneceu imagens tridimensionais e coloridas. Outro programa, CROMOX, avaliou a densidade mineral óssea da região da ostetotomia. RESULTADOS: As imagens fornecidas pelo ODR proporcionaram melhor visualização da lesão e do processo de consolidação óssea. O programa CROMOX forneceu uma análise quantitativa ao calcular a densidade mineral do calo ósseo formado ao longo dos 28 dias de observação. Não houve diferença estatisticamente significante entre os valores de densidade mineral óssea das ulnas osteotomizadas dos coelhos tratados com cetoprofeno e do grupo controle, nas radiografias realizadas ao longo de 28 dias de pós-operatório. CONCLUSÃO: O cetoprofeno não interferiu no processo de formação do calo ósseo de ulnas osteotomizadas de coelhos.

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O trabalho teve por objetivos verificar as alterações da densidade mineral óssea e as alterações bioquímicas, no hiperparatireoidismo secundário nutricional. Foram utilizados 10 gatos, sem raça definida, com idade inicial entre 2 e 3 meses e peso médio de 820 gramas. Após um período de adaptação de 10 dias, eles foram submetidos a uma dieta composta por coração bovino moído e cru durante 60 dias, sendo os exames efetuados no final do período de adaptação e a cada 15 dias. Empregou-se o método de densitometria óptica em imagens radiográficas, do rádio e ulna direitos. Não foi observada diferença estatística na densidade mineral óssea entre o final do período de adaptação e com 15 dias de alimentação com carne de coração. Aos 30 dias, houve uma diminuição significante estatisticamente, que se manteve no mesmo patamar aos 45 e 60 dias. em nenhum momento de observação ocorreu diferença estatística nos níveis séricos de cálcio e fósforo. Os níveis séricos de fosfatase alcalina variaram e estavam acima dos valores normais no 45º e 60º dia da dieta. Foi possível concluir que a densitometria óptica em imagens radiográficas é um método eficiente de avaliação da desmineralização óssea, ao passo que as análises bioquímicas séricas de cálcio, fósforo e fosfatase alcalina são de valor limitado.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de estabelecer os valores normais da densidade mineral óssea (DMO) em milímetros de alumínio (mmAl) de eqüinos da raça Brasileiro de Hipismo (BH), foi radiografado o osso acessório do carpo de animais desta raça e aplicada a técnica da densitometria óptica em imagem radiográfica (DOR). Foram utilizados animais de 20 a 30 meses de idade, sendo 12 machos e 12 fêmeas. A DMO média foi de 4,7 ± 0,1mmAl para os machos e de 4,6 ± 0,1mmAl para as fêmeas, não sendo significativa a diferença entre estes valores.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As lesões tendíneas nas extremidades distais dos membros estão entre as mais freqüentes alterações do aparelho locomotor na rotina clínico-cirúrgica humana e animal e, não raro, necessitam de terapias adjuvantes para seu completo retorno às funções fisiológicas. O ultra-som terapêutico (UST) é a modalidade mais utilizada nas clínicas de reabilitação para tratar lesões tendíneas, mas devido à falta ou a divergências de estudos específicos sobre seus efeitos no tecido ósseo, sua utilização sobre as regiões distais dos membros, ricas em protuberâncias ósseas e áreas desprovidas de cobertura muscular, sempre preocuparam os profissionais da área médica. No intuito de esclarecer os efeitos do UST sobre o tecido ósseo, seis cães receberam tratamento ultra-sônico contínuo, de 1MHz, durante cinco minutos diários, por um período de 20 dias sobre a região craniodistal do rádio e da ulna. A intensidade do UST aplicada foi de 0,5W cm-2 no membro torácico direito, ficando o membro contralateral como controle. A região distal de ambos os membros torácicos foi radiografada para análise de densitometria óssea em imagens radiográficas, antes do início da terapia e ao final do tratamento. Não houve alterações significativas de densidade mineral óssea entre os membros tratados e os controles. Conclui-se que dentro dos parâmetros utilizados no experimento a utilização do UST em regiões ósseas protuberantes ou desprovidas de cobertura muscular pode ser feita com segurança.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Avaliou-se, por meio de exames radiográficos e densitométricos, a influência de um biomaterial desenvolvido pela indústria brasileira, no processo de reparação de fraturas diafisárias instáveis do rádio. Foram utilizados 15 coelhos Norfolk, machos, idade entre cinco e seis meses e peso corpóreo médio de 3,5kg. Induziu-se fratura transversa na porção média da diáfise de ambos os rádios direito, por meio de serra giratória. Ao redor das extremidades fraturadas do rádio direito (tratado) aplicou-se BMPs adsorvidas à hidroxiapatita e aglutinante de colágeno em grânulos, ambos de origem bovina. O rádio esquerdo não recebeu tratamento, sendo considerado controle. Realizaram-se estudos radiográficos e de densitometria óptica por imagens radiográficas no pós-operatório imediato e aos 30, 60 e 90 dias de pós-operatório. Somente no 30º dia de pós-operatório ocorreu maior porcentagem de restabelecimento cortical na fratura tratada com biomaterial. Pela análise estatística não se verificou diferença nos exames densitométricos quer entre momentos ou entre membros. Foi possível concluir que apenas no exame radiográfico ao 30 dias de pós-operatório detectou-se efeito positivo do biomaterial.

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Background: Calcaneal apophysitis in children is a self-limited condition that may interfere with walking and physical performance in sports, thus causing concern to the patient and parents. There is still controversy about the significance of the radiographic changes in children with heel pain, since the report of Sever in 1912. One of the reasons is that normal children may display a considerable variation in the radiographic aspects of the secondary ossification center of the calcaneus at different ages. Methods: In this investigation, the developmental aspects of primary and secondary ossification centers of the calcaneus were studied in radiographs obtained from healthy boys and from boys with calcaneal apophysitis. The normal population comprised 392 children and adolescents ranging in age from 6 to 15 years. There were 69 individuals with calcaneal apophysitis ranging in age from 8 to 14 years. Lateral standard radiographs were obtained of both heels, and a copper step wedge was used as a calibration to determine bone density. The following parameters were analyzed on the plain films: time of appearance, fusion and number of fragments of the secondary nucleus, area and bone densitometry of the primary and secondary ossification centers of the calcaneus. Results: In the normal population, the ossification of the secondary nucleus began at 7 years of age, and at 15 years of age, the nucleus was fused in all individuals. In the apophysitis group, the secondary ossification center was present and not fused in all individuals. Both secondary nuclei increased in size with age with no difference between the two groups. Regarding bone density, both the primary and secondary nuclei were less dense in the apophysitis group than their counterparts in the normal population. The most significant difference between the two populations referred to the degree of fragmentation, which was greater in the apophysitis group. Conclusion: Our data showed that the sclerotic aspect of the secondary nucleus of the calcaneus is a normal feature and, therefore, should not be used to establish the diagnosis of Sever's disease. The most consistent difference between the normal and apophysitis group was related to the more fragmented aspect of the secondary nucleus in the latter individuals, which may suggest a mechanical etiology for that condition.