529 resultados para catolicismo


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En este trabajo se intentará abordar la problemática del proceso de identificación particular que se genera a partir de la participación de un grupo de jóvenes en un movimiento católico: la juventud schoenstattiana. Para este propósito se retomarán algunas de las discusiones teóricas sobre el modo en que las nuevas generaciones desarrollan sentidos de pertenencia. A su vez se indagará sobre el fenómeno del surgimiento de movimientos carismáticos dentro del catolicismo y su relación con las llamadas ?nuevas religiosidades?. El cruce de ambos enfoques guiará entonces la reconstrucción del modo en que se experimentan las pertenencias al movimiento, mostrando cómo las diversas apropiaciones dan lugar a lo denominado como una lucha de clasificaciones

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Esta tese analisa quatro comunidades leigas católicas na região do Grande ABC e que denominamos Arranjos Comunitários Alternativos Católicos. São comunidades extra paroquiais constituídas a partir de um fundador e organizadas autonomamente no que diz respeito a um sistema moral, cúltico, símbólico e de networks. Sintonizadas com a modernidade contemporânea e sob a fiscalização do clero local, os arranjos católicos caracterizam-se por uma vida regrada, hierarquizada, voltada ao atendimento de um público-alvo específico recompondo, adaptando, combinando a doutrina religiosa católica com práticas de glossolalia, de cura e libertação da alma. Analisamos por meio de uma pesquisa etnográfica as estruturas organizacionais dos arranjos, os antecedentes sócio-religiosos dos seus membros e sua capacidade de adaptação frente ao entorno social. Constatou-se que os arranjos católicos são espaços que permitem às suas lideranças exercerem com maior autonomia sua catolicidade de caráter mais intimista e espiritualizada. Entendemos que os arranjos católicos são um tipo de catolicismo de consultoria auxiliando os seus clientes na chamada cura interior , ao mesmo tempo que, dispositivos ou braços auxiliadores da ICAR, a fim de mantê-la estrategicamente na modernidade contemporânea. Os elementos que dão coesão e força simbólica às comunidades em questão são analisadas com categorias durkheimianas e bourdianas. Tais elementos, como os sites, emblemas e os santos baluartes, tornaram-se importantes referenciais que direcionam o cotidiano dos arranjos católicos.

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A preocupação desta pesquisa surge pela necessidade de se estudar a condição das mulheres e a relevância dos seus trabalhos na Igreja Católica e na sociedade atual. Estudar os fatores que possam contribuir ou prejudicar os trabalhos das mulheres se torna de máxima importância para repensar paradigmas pastorais e institucionais discriminatórios, que não são apenas religiosos, mas também culturais. Como no catolicismo romano as ações pastorais são majoritariamente exercidas por mulheres e estas não podem participar da hierarquia religiosa, as nossas pesquisas foram feitas com o intuito de responder a seguinte pergunta: Por que as mulheres insistem em trabalhar na Igreja mesmo sabendo que não poderão participar plenamente dos espaços decisórios? Ficou evidente que não se deva responder a essa pergunta com uma única resposta elaborada por bases teóricas, muito menos por dados apenas quantitativos. O que se pressupõe é a existência de um poder a ser comprovado que é, porém, complexo de ser investigado, considerando-se o emaranhado de relações no qual está inserido. A pesquisa de campo foi realizada na Arquidiocese de Porto Velho-RO e aí percebemos uma dialética: as mulheres, mesmo excluídas de certos trabalhos e proibidas de conquistarem alguns espaços, realizam-se no exercício das suas atividades por conseguirem fazer o necessário para a sobrevivência daquilo que a instituição lhe oferece. Além dos documentos do magistério teológico utilizamos teorias sobre relações de poder, eclesiologia e gênero, principalmente de Elisabeth Schussler Fiorenza e Michael Foucault. Repensar cientificamente essa situação e relançar novas perspectivas diante das atuais circunstâncias eclesiais são partes das intenções deste trabalho, que também tem como objetivo buscar, através da hermenêutica de gênero, dados e fundamentos que ajudem a compreender essa situação, já reconhecida nos documentos oficiais da Igreja, mas ainda praticada de forma discriminatória. Portanto, este estudo propõe-se a: conhecer a Igreja Católica em Porto Velho-RO, tanto nos seus aspectos histórico-religiosos quanto nos sócio-culturais; demonstrar os dados e os levantamentos obtidos no campo; contribuir com os estudos sobre as influências históricas que prejudicaram a presença das mulheres no catolicismo; e repensar cientificamente as relações de poder no catolicismo propondo novos discursos e posturas pastorais. Concluindo apontaremos perspectivas que mostram o real poder das mulheres na Igreja, possibilitando a abertura de novos caminhos para as inter-relações e institucionalizações nas pastorais católicas. Enfim, este trabalho quer contribuir para a garantia da presença das mulheres nas esferas de decisão, tarefa de suma importância não só como direito delas nas instâncias religiosas, mas diante da sociedade como um todo. Por isso, com dados empíricos e bases teóricas objetiva-se com este trabalho possibilitar novas discussões sobre a situação das mulheres e a institucionalização do seu poder vigente e real, mas ainda informal e subjugado na Igreja Católica.(AU)

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La ponencia comparará la construcción de lo trascendente en el sujeto religioso a partir del catolicismo integral y militante del Vicario General de la Armada Argentina (desde 1926 hasta 1940) Monseñor Dionisio Napal y el catolicismo penetrado por el justicialismo cristiano del Padre Hernán Benítez, jesuita y confesor de Eva Duarte de Perón. Ya no será la Iglesia la mediadora en la construcción de lo trascendente, como predica Dionisio Napal en su vasta producción literaria sino que la tercera posición del justicialismo cristiano, desarrollada por Hernán Benítez, y "el pueblo" serán los elementos constitutivos de esta construcción de lo trascendente. Es por ello que para Hernán Benítez la verdadera Iglesia es aquella que se "obreriza", se hace "pueblo", compartiendo "con" y no tan solo "junto a" las limitaciones materiales y las virtudes antes citadas. Hay una crítica profunda en Benítez a la Iglesia de Napal, jerárquica, preocupada caritativamente por los pobres, organizadora de los Círculos Obreros pero sin tomar acciones de fondo para revertir las razones socioestructurales de las desigualdades. Lo trascendente en Napal es espiritual, separando la Iglesia terrenal y militante, de la Iglesia victoriosa espiritual, reivindicada en un futuro escatológico por Dios, mientras que en Benítez, la trascendencia es histórica, política y no hay una construcción dicotómica, la Iglesia espiritual e histórica es una sola. En Napal, el católico es el depositario de lo eterno y la Iglesia Católica proporciona el fundamento dogmático de la construcción de lo trascendente, en cambio en Benítez, el pueblo es el depositario de lo eterno y el justicialismo cristiano es el heredero e intérprete histórico de la prédica en los evangelios

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Fil: Bonavena, Pablo. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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La ponencia comparará la construcción de lo trascendente en el sujeto religioso a partir del catolicismo integral y militante del Vicario General de la Armada Argentina (desde 1926 hasta 1940) Monseñor Dionisio Napal y el catolicismo penetrado por el justicialismo cristiano del Padre Hernán Benítez, jesuita y confesor de Eva Duarte de Perón. Ya no será la Iglesia la mediadora en la construcción de lo trascendente, como predica Dionisio Napal en su vasta producción literaria sino que la tercera posición del justicialismo cristiano, desarrollada por Hernán Benítez, y "el pueblo" serán los elementos constitutivos de esta construcción de lo trascendente. Es por ello que para Hernán Benítez la verdadera Iglesia es aquella que se "obreriza", se hace "pueblo", compartiendo "con" y no tan solo "junto a" las limitaciones materiales y las virtudes antes citadas. Hay una crítica profunda en Benítez a la Iglesia de Napal, jerárquica, preocupada caritativamente por los pobres, organizadora de los Círculos Obreros pero sin tomar acciones de fondo para revertir las razones socioestructurales de las desigualdades. Lo trascendente en Napal es espiritual, separando la Iglesia terrenal y militante, de la Iglesia victoriosa espiritual, reivindicada en un futuro escatológico por Dios, mientras que en Benítez, la trascendencia es histórica, política y no hay una construcción dicotómica, la Iglesia espiritual e histórica es una sola. En Napal, el católico es el depositario de lo eterno y la Iglesia Católica proporciona el fundamento dogmático de la construcción de lo trascendente, en cambio en Benítez, el pueblo es el depositario de lo eterno y el justicialismo cristiano es el heredero e intérprete histórico de la prédica en los evangelios

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Fil: Bonavena, Pablo. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Bonavena, Pablo. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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La ponencia comparará la construcción de lo trascendente en el sujeto religioso a partir del catolicismo integral y militante del Vicario General de la Armada Argentina (desde 1926 hasta 1940) Monseñor Dionisio Napal y el catolicismo penetrado por el justicialismo cristiano del Padre Hernán Benítez, jesuita y confesor de Eva Duarte de Perón. Ya no será la Iglesia la mediadora en la construcción de lo trascendente, como predica Dionisio Napal en su vasta producción literaria sino que la tercera posición del justicialismo cristiano, desarrollada por Hernán Benítez, y "el pueblo" serán los elementos constitutivos de esta construcción de lo trascendente. Es por ello que para Hernán Benítez la verdadera Iglesia es aquella que se "obreriza", se hace "pueblo", compartiendo "con" y no tan solo "junto a" las limitaciones materiales y las virtudes antes citadas. Hay una crítica profunda en Benítez a la Iglesia de Napal, jerárquica, preocupada caritativamente por los pobres, organizadora de los Círculos Obreros pero sin tomar acciones de fondo para revertir las razones socioestructurales de las desigualdades. Lo trascendente en Napal es espiritual, separando la Iglesia terrenal y militante, de la Iglesia victoriosa espiritual, reivindicada en un futuro escatológico por Dios, mientras que en Benítez, la trascendencia es histórica, política y no hay una construcción dicotómica, la Iglesia espiritual e histórica es una sola. En Napal, el católico es el depositario de lo eterno y la Iglesia Católica proporciona el fundamento dogmático de la construcción de lo trascendente, en cambio en Benítez, el pueblo es el depositario de lo eterno y el justicialismo cristiano es el heredero e intérprete histórico de la prédica en los evangelios

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Las perspectivas geopolíticas de la guerra de Sucesion espanola traspasaron ampliamente los limites de la herencia territorial de Carlos II. El político enlace del candidato austriaco al trono de Madrid, Carlos III de Austria, con Isabel Cristina de Braunschweig-Wolfenbuttel, una princesa luterana convertida ex profeso al catolicismo, vinculó las dos dinastias con el esfuerzo misionero de la Santa Sede en el norte del Sacro Imperio. En el presente estudio se propone reconstruir la relacion de la red diplomatica Wolfenbuttel con el papado y la monarquia carolina, ademas de apuntar la difusa -pero constante- presencia de la soberana dentro del proceso de financiación lombarda del misionalismo germánico a comienzos del Setecientos.

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Contenido: Elementos para una definición del Derecho Internacional Privado / Raúl Alberto Ramayo – Elementos para determinar la jurisdicción ius privatista internacional / Raúl Alberto Ramayo – Mediación : elabore y decida su propia solución / Zulema Wilde – Contratos informáticos en la Argentina / Pablo Andrés Palazzi – El honor y la censura : ¿una contradicción? / Flavio F. Agatiello Piñero – La filosofía del derecho de Hegel y el catolicismo / Ignacio Andereggen – El arte político de los cristianos para la construcción de la ciudad del hombre / Franco Biffi – Servio Tulio, rey censor / Alfredo Grieco y Bavio – Una cuestión filosófica en el quinto centenario : ¿fue legítimo el imperio hispánico en América? / Héctor H. Hernández

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Resumen: El autor propone en este artículo reflexionar sobre algunos aspectos del libro The Idea of Justice de Amartya Sen a la luz d e la obra del filósofo italiano Antonio Rosmini, difusor de la expresión “justicia social” en los orígenes del pensamiento social católico. En primer lugar, el autor muestra las coincidencias de Sen y Rosmini sobre el lugar de la razón en el análisis de la idea de justicia social frente a los planteos puramente emocionales y pragmáticos. En segundo lugar, propone una comparación entre las críticas que desarrollan Sen y Rosmini a las denominadas por el primero “teorías trascendentales” de la justicia y a los llamado s “cambios estructurales” así como la necesidad de cambios graduales para llegar a una sociedad justa. En tercer lugar, intenta mostrar cómo la opción por las personas y sus capacidades elegida por Sen puede ser iluminada y profundizada desde la teoría rosminiana de las capacidades. En cuarto lugar, describe el giro cognitivo que propone Sen para las instituciones y las políticas públicas. Finalmente, el autor enuncia algunas objeciones que pudieran hacerse al planteo propuesto en el artículo junto con unos comentarios finales sobre las mismas.