662 resultados para cartography
Resumo:
Esta dissertação visa levantar as possibilidades de uso da Geomática no ambiente de interatividade do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (SBTVD), definido pelo Decreto Presidencial 5.820, de 29 de Junho de 2006. O produto desta dissertação compreende a implementação de um Atlas, que terá como seu maior objetivo, o auxílio ao processo pedagógico e de Educação à distância (EAD), democratizando o conhecimento da Cartografia. A metodologia de desenvolvimento terá como base o estudo do município do Rio de Janeiro e como público alvo, professores e jovens de 8 a 12 anos de idade. Entretanto, poderá ser facilmente adaptado para outras regiões e diferentes níveis educacionais. No estudo foram utilizados os fundamentos da Geomática, com suas origens estruturais baseadas em uma natureza multidisciplinar, que é ponto de convergência da Informática, de Geografia, do Planejamento Urbano, das Engenharias, das Estatísticas e das Ciências do Ambiente, focadas em fases de produção definidas e divididas em: Coleta, Análise, Distribuição e Uso. Nesse contexto estudaremos como a Cartografia e o SBTVD terrestre vão se incorporar tecnologicamente na distribuição desses dados.
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O Mapa Invertido da América do Sul (1943) é um mapa diferente. Primeiro, porque não foi feito pelos cânones da ciência cartográfica, mas pelas mãos de um artista uruguaio, chamado Torres-García. Segundo, porque não utilizou a orientação convencional ao Norte, mas inverte o posicionamento do Sul para o topo da imagem. A presente pesquisa foi motivada pela visão de mundo diferenciada que esse mapa artístico apresenta, onde o objetivo é compreender os diversos contextos que reproduzem esse mapa, contribuindo para sua notoriedade até os dias atuais. Para tanto, é necessário entender os significados, os questionamentos e as ideologias expressas nessa inversão, pois contribuem na identificação com a obra em tempos além de sua elaboração. Nesse sentido, a pesquisa foi embasada em um exame bibliográfico de correntes de pensamento que propõem uma visão crítica sobre os processos de formação histórica do Sul global, destacavelmente o póscolonialismo e o pósdesenvolvimento. Tais subsídios teóricos auxiliam em um entendimento de mapa que seja tão plural quanto às visões de mundo podem ser, trilhando uma relação entre geopolítica, cartografia e arte
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A aposta desta pesquisa é problematizar o ensino de História sob a perspectiva da invenção. Para tanto, utiliza-se o método da cartografia (PASSOS; KASTRUP; ESCÓSSIA, 2009) e a pesquisa intervenção (AGUIAR; ROCHA, 2007; LOURAU, 1993; PAULON, 2005). A ideia é colocar em análise práticas que envolvem o ensino de História, utilizando-se mapas e linhas forjadas por meio de oito cenas criadas no exercício docente de um professor.Conta-se também com importantes intercessores na composição deste trabalho, Foucault (2010), Rancière (2014; 2004) e DIAS (2011, 2012), entre outros, corroboram para movimentar o pensar que envolve as naturalizações pertinentes ao plano mapeado nesta dissertação. Há questões que movem estas páginas: como uma escrita imanente pode enunciar práticas que envolvem um ensino de História? Em que sentido um ato de ensino pode estar inscrito em um apriorismo utilitarista e capacitador? Quais são os cruzamentos existentes entre o ensinar História e a formação inventiva? Quais são as conversas que as cenas estabelecem entre o texto o as concepções pautadas na invenção? O mestre ignorante é um mestre inventivo? A noção do real pode emergir de uma outra noção que não seja binária ou dicotômica? Em que sentido a complexidade de um plano, em suas forças e atravessamentos incontáveis, podem auxiliar na análise de práticas concernentes à abordagem histórica em sala de aula? A preocupação aqui não é responder objetivamente estas perguntas; trata-se de forçar o pensamento a pensar. Mas pensar o quê? Talvez um outro possível, uma vereda talvez não muito usual para as conjecturas que envolvem o ensino de História. Contudo, vale salientar que não se encontra aqui um manual referencial para ajudar professores, longe disto, mas sim a narrativa de experiências forjadas entre a escola e esta pesquisa. Algo que pode vir a explicitar um novo campo visual e experiencial do ensinar História.
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Essa é uma pesquisa teórico-prática cujo objetivo é investigar as possibilidades criativas na produção de uma videodança, a partir de vivências realizadas durante oito experimentos com integrantes Cia P24 de Dança Contemporânea. Vamos cartografar os processos de subjetivação decorrentes de alguns experimentos práticos envolvendo o corpo, a dança e o vídeo que culminou na criação de uma videodança, intitulada 24. Vamos investigar o processo histórico das modificações nas formas de pensar, agir e sentir na prática da dança, que culminou com o movimento conhecido como pós-modernismo, caracterizado por uma multiplicidade de técnicas e estéticas. Neste período, dançarinos incorporaram a tecnologia audiovisual digital em sua prática. A videodança surge dessa fusão e reflete uma forma de produção de subjetividade contemporânea cujo processo proposto e analisado utiliza como lente teórica as pistas do método cartográfico de Deleuze e Guatarri.
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A pesquisa LABORAV: uma cartografia da produção audiovisual na Faculdade de educação da Baixada Fluminense, tem como objetivo cartografar os efeitos das tecnologias de informação e comunicação, com ênfase no audiovisual, inseridas no ambiente educacional, e verificar se a produção de vídeo nas escolas pode apresentar-se como um contraponto à ideia de unificação do ambiente cultural vinda dos meios de comunicação de massa que predominaram no século XX. Vamos experimentar a produção audiovisual como algo capaz de produzir novos territórios existenciais a partir de processos de singularização. Nosso objeto de estudo são as atividades realizadas no Laborav, o Laboratório de Recursos Audiovisuais da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense. Estamos observando de que modo os integrantes do grupo que participam das atividades do Laborav se apropriam dos equipamentos de vídeo e a subjetividade produzida nesta relação. Utilizaremos como referencial teórico os filósofos Gilles Deleuze, Felix Guattari, Michel Foucault, Michael Hardt e Antonio Negri entre outros do mesmo campo epistemológico, além da bibliografia técnica da área.
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As mídias eletrônicas, as tecnologias informacionais e de posicionamento espacial vêm transformando as práticas de leitura, escrita e posicionamento na atualidade, influenciando diretamente o ensino de geografia escolar. As políticas públicas buscam oferecer meios tecnológicos para que o ensino escolar fique mais dinâmico e atualizado. Dessa forma, as escolas brasileiras, seguindo uma lógica global, têm recebido diversas tecnologias distintas, que variam desde a TV até os computadores. Entretanto, a inserção das tecnologias nas aulas nem sempre ocorre de forma que possibilite aos alunos e professores produzirem e discutirem sua própria informação. O objetivo geral deste estudo é o de compreender como as densidades das tecnologias são consideradas nos planos de aula de geografia do MEC, com o auxílio das considerações de Milton Santos sobre o tema. Além disso, as considerações de Vygotsky sobre os aspectos sociais do ensino serão relacionados com as novas cartografias. Com efeito, os planos de aula produzidos por professores e disponibilizados no portal do Ministério de Educação e Cultura (MEC) serão analisados a partir das densidades tecnológicas (SANTOS, 2008). Para consubstanciar a investigação, foi feita uma análise de trabalhos de congressos de cartografia a partir das considerações de Vigotsky (2007). Uma das justificativas desse estudo passa, no ensino de geografia, pelas poucas análises e estudos existentes que busquem compreender como essa inserção de tecnologias tem se estabelecido. Por fim, é feita uma relação entre os objetos de estudo e a política de inserção de computadores nas escolas (PROUCA), tendo em vista que o uso dos recursos tecnológicos é indicado nos planos de aula. Esses planos e trabalhos analisados mostraram como as densidades das tecnologias podem gerar mais ou menos comunicabilidade entre alunos, professores e tecnologia
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O objeto de estudo desta tese é a sociologia modernista brasileira da década de 1930. Em primeiro lugar, se adentra nas configurações gerais do termo sociologia modernista em relação à sua inserção na história e desenvolvimento das ciências sociais no Brasil. Em segundo lugar, se discute o suporte de escrita que este tipo de interpretação privilegiou, o ensaio. Em terceiro lugar, se relacionou os mundos da cultura e política no contexto da formação do modernismo brasileiro e sua imbricação direta com as florações da sociologia modernista. E por fim, se estabeleceu uma interpretação dos principais temas e dos argumentos expostos e debatidos pela sociologia modernista dos anos 1930. Nestes termos, este trabalho diz respeito: a constituição de uma tradição sociológica periférica em relação ao sistema-mundo; a proposição da constituição de uma história da sociologia brasileira, múltipla e dinâmica, que leva em conta as diferentes imersões propostas por cada estilo de pensamento; a constituição do ensaio como suporte de escrita e modo de apresentação das ideias conectados à posição e experiência intelectual latino-americana em geral e brasileira em particular; a uma ampliação do conceito de modernismo e sua relação com a teoria social periférica; ao processo de modernização brasileiro e suas íntimas relações com o modernismo; à construção de uma interpretação de segunda ordem, que possibilite interpretar a teoria social advinda da sociologia modernista a partir da dupla perspectiva do cronótopo constituído: o tempo e o espaço; a caracterização da sociologia modernista a partir da concepção de cartografia semântica e figuração, como permeáveis à análise dos textos abordados.
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Training included: Geographic Information System (GIS)concept and software; Global Positioning System (GPS); Ecological Gap Analysis and Marine Protected Area (MPA) design using Marine Reserve Design using Spatially Explicit Annealing (MARXAN); and cartography.
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The Ordos Basin is a large-scale craton superimposed basin locating on the west of the North China platform, which was the hotspot of interior basin exploration and development. Qiaozhen oil field located in the Ganquan region of south-central of Ordos Basin. The paper is based on the existing research data, combined with the new theory and progress of the sedimentology, sequence stratigraphy, reservoir sedimentology, petroleum geology, etc, and analyzes systematically the sedimentary and reservoir characteristics in the chang2 and chang1 oil-bearing strata group of Yanchang formation On the basis of stratigraphic classification and comparison study, the strata chang2 and chang1 were divided into five intervals. Appling the method of cartography with single factor and dominance aspect, we have drawn contour line map of sand thickness, contour line map of ratio between sand thickness and stratum thickness. We discussed distribution characteristics of reservoir sand body and evolution of sedimentary facies and microfacies. And combining the field type section , lithologic characteristics, sedimentary structures, the sedimentary facies of single oil well and particle size analysis and according to the features of different sequence, the study area was divided into one sedimentary facies、three parfacies and ten microfacies. The author chew over the characteristics of every facies, parfacies and microfacies and spatial and temporal distribution. Comprehensive research on petrologic characteristics of reservoir , diagenesis types, pore types, distribution of sand bodies, physical properties, oiliness, reservoir heterogeneities, characteristics of interlayer, eventually research on synthetic classifying evaluation of reservoir.The reservoir is classified four types: Ⅰ、Ⅱ、Ⅲ、Ⅳ and pore type, fracture-porosity type. Take reservoir's average thickness, porosity, permeability, oil saturation and shale content as parameters, by using clustering analysis and discriminant analysis, the reservoir is classified three groups. Based on the evaluation, synthetizing the reservoir quality, the sealing ability of cap rock, trap types, reservoir-forming model ,in order to analyze the disciplinarian of accumulation oil&gas. Ultimately, many favorable zones were examined for chang23,chang223,chang222,chang221,chang212,chang12,chang11 intervals. There are twenty two favorable zones in the research area. Meanwhile deploy the next disposition scheme.
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While people in Catholic parishes in Ireland appear keenly aware of parish boundaries, these understandings are more often oral than cartographic. There is no digital map of all of the Catholic parishes in Ireland. However, the institutional Catholic Church insists that no square kilometre can exist outside of a parish boundary. In this paper, I explain a process whereby the Catholic parishes of Ireland were produced digitally. I will outline some of the technical challenges of digitizing such boundaries. In making these maps, it is not only a question of drawing lines but mapping people’s understanding of their locality. Through an example of one part of the digitisation project, I want to talk about how verifying maps with local people often complicates something which may have at first sight seemed simple. The paper ends on a comparison with how other communities of interest are territorialised in Ireland and elsewhere to draw out some broader theoretical and theological issues of concern.
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The concept of a “true” ground-truth map is introduced, from which the inaccuracy/error of any production map may be measured. A partition of the mapped region is defined in terms of the “residual rectification” transformation. Geometric RMS-type and Geometric Distortion error criteria are defined as well as a map mis-classification error criterion (the latter for hard and fuzzy produc-tion maps). The total map error is defined to be the sum (over each set of the map partition men-tioned above) of these three error components integrated over each set of the partition.
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La necesidad de contar con un mapa de base científica que cubriera todo el territorio español llevó al Estado a crear en paralelo varias Comisiones con cometidos geodésicos, topográficos y cartográficos durante la década de 1850. La labor simultánea de estas Comisiones se prolongó hasta 1859, cuando se aprobó la Ley de Medición del Territorio, que las fusionó en un único organismo. Este artículo analiza aspectos técnicos de los trabajos que realizaron estas Comisiones a partir de la información contenida en algunos documentos que custodia el Archivo Topográfico del IGN. Las conclusiones que se extraen son que estas Comisiones acometieron operaciones geodésicas que resultaron cruciales en el establecimiento ulterior de la red de triangulación peninsular, realizaron mediciones topográficas que fueron reutilizadas veinte años después en el levantamiento del Mapa Topográfico Nacional, e idearon las características catastrales que fueron adoptadas durante todo el siglo posterior para el Catastro de España.
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The mid-fourteenth century map of Britain known as the ‘Gough’ map is the earliest extant depiction of the island in geographically recognizable form. Hitherto, however, interest in the road or route patterns marked on the map has meant that the map's extraordinarily rich settlement geography has not received the attention it merits and that, consequently, the point of the map may have been missed. The availability of a digital scan of the map coupled with the use of Geographical Information System (GIS) software provides the opportunity for a new look at the Gough map and the questions it poses. Attention in this article is directed to the settlement geography it shows, and in particular to the map's 654 cities, towns, villages, castles and monasteries. Their geographical positions as given on the manuscript are compared with their modern equivalents to shed light on some of the basic questions—the map's place of origin, the purpose or purposes for which it was made and the circumstances of its production—that have posed such a challenge for scholars. Our preliminary conclusion is that the key to understanding the original primary role of the Gough map lies in its accurate but selective depiction of the settlement geography of fourteenth-century Britain.
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India’s Northeast frontier is at the margins of three study areas: South Asia, Southeast Asia, and East Asia. This paper attempts a history of “mapping” in its broader sense as a cultural universal over a relatively long period. It is not a history of cartography, but focuses on the interface between cartography and cosmography, which were, in turn, shaped by imperial power and geographical knowledge. This approach offers a high-altitude view of this Asian borderland as the imperial frontier of both the Mughals and the British, and the national fringe of Republican India. The authors argue that imperial geographical discourses invested the colonial Northeast (British Assam) with a new kind of territorial identity. Surveyors and mapmakers objectified the “geo-body” of this borderland in a spatial fix and visualized it as a Northeast-on-the-map. Cartographic territoriality naturalized traditional frontiers into colonial borderlands, which, in turn, forged national boundaries.
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This chapter offers an analysis of a map of the Irish border. The Map of Watchful Architecture charts the history of defensive structures in the border region.