931 resultados para anxiety scale


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O presente trabalho, destinou-se à validação do Avoidance and Fusion Questionnaire for Youth - AFQ- Y( Greco, Baer, & Lambert, 2008), traduzido por Questionário de Evitamento Experiencial e Fusão Cognitiva para Adolescentes. Isto porque, na prática clínica, se verifica uma escassez de instrumentos de auto-resposta que avaliam estes contructos, caracterizadores da inflexibilidade psicológica. A amostra do nosso estudo consiste em 461 adolescentes, com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos, a frequentar o 3º ciclo do ensino básio e ensino secundário de escolas situadas em meio rural e urbano. Para além do citado instrumento a validar, os jovens preencheram também outras medidas de sintomas psicopatológicos e de percepção do seu auto-conceito social; nomeadamente, o Inventário Depressivo para Crianças (CDI; Kovacs, 1985), a Escala Revista de Ansiedade Manifesta para Crianças (RCMAS; Reynolds & Richmond, 1978) e a Escala de Comparação Social (SCS; Allan, & Gilbert, 1995), bem como uma medida de um construto semelhante referente à aceitação e mindfulness em crianças(CAMM; Greco, Baer & Lambert, 2008). Os resultados obtidos mostram que o questionário possui uma boa consistência interna, uma adequada estabilidade temporal, assim como uma boa validade. Sugerem ainda tratar-se de uma escala unidimensional. Estes dados permitem o avanço da psicologia, no que diz respeito à prática clínica com adolescentes, nomeadamente no domínio das chamadas terapias de terceira geração em Portugal. São apresentados e discutidos os dados normativos para a população portuguesa. Não obstante às limitações apontadas, os resultados sugerem que o AFQ-Y é um questionário útil na avaliação da inflexibilidade psicológica em adolescentes. /

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A Figura Complexa de Rey-Osterrieth (FCR-O) é um teste de avaliação neuropsicológica realizado em três momentos, que avalia a habilidade visuoespacial, organização percetiva, aptidão visuoespacial construtiva, memória visual, atenção, planificação e função motora. Esta investigação tem como objetivo avaliar as propriedades psicométricas da FCR-O, numa amostra de adultos da população portuguesa. O protocolo de investigação incluiu uma bateria de testes neuropsicológicos: Figura Complexa de Rey (FCR-O), Teste do Desenho do Relógio (TDR), Bateria de Avaliação Frontal (FAB), Rey 15 Item, Matrizes Progressivas de Raven (MPR) e a Escala de Auto-Avaliação da Ansiedade de Zung. A amostra deste estudo abrangeu 453 sujeitos, 192 homens e 261 mulheres, com idades compreendidas entre os 18 e os 90 anos (M = 40,44; DP = 19,78). Os resultados principais deste estudo indicam que a FCR-O é influenciada por diversas variáveis, tais como a idade, sexo, escolaridade, profissão, residência e regiões, apresentando uma validade convergente adequada, com correlações positivas com o TDR, FAB e MPR. A título conclusivo, verificámos que a FCR-O tem caraterísticas psicométricas satisfatórias, especificamente da consistência interna, concordância entre juízes e estabilidade temporal, sugerindo a sua utilização em populações não clínicas. / The Rey–Osterrieth complex figure (ROCF) is a neuropsychological test which was conducted in three phases to assess visuospatial ability, perceptive organization, constructive visuospatial ability, visual memory, attention, planning and motor function. This investigations aims to evaluate the psychometric properties of ROCF, in an adult sample of the Portuguese population. The investigation protocol includes a battery of neuropsychological tests: Complex Figure of Rey, Clock Drawing Test, Frontal Assessment Battery, Rey Item 15, Raven Progressive Matrices and the Zung Self-Rating Anxiety Scale. The sample of this study consisted of 453 subjects, 192 men and 261 women, aged between 18 and 90 years old (M = 40.44, SD = 19.78). The result of this study indicate that the ROCF is influenced by several variables, such as age, sex, education, profession, residence and regions. It also has adequate convergent validity, with positive correlations with TDR, FAB and MPR. In conclusion, we verified that the ROCF is a useful instrument to early detect some neuropsychological deficits. It revealed satisfactory psychometric characteristics, specifically in internal consistency, agreement between judges and temporal stability, suggesting its usage in no clinical populations.

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Objetivo: Estudar as propriedades psicométricas e os dados normativos da Forma Geral das Matrizes Progressivas de Raven numa amostra da comunidade da população portuguesa. Método: A amostra é constituída por 697 pessoas (314 homens e 383 mulheres), com idades compreendidas entre os 12 e os 90 anos. Todos os participantes preencheram uma declaração de consentimento informado e uma bateria de testes neuropsicológicos, incluindo a Forma Geral das Matrizes Progressivas de Raven (FG-MPR), Teste de Memória de 15-Item de Rey, Escala de Autoavaliação de Ansiedade de Zung, Bateria de Avaliação Frontal e Figura Complexa de Rey. Resultados: A média na FG-MPR foi de 44,47 (DP = 10,78). Os resultados demonstraram que todas as variáveis sociodemográficas (idade, sexo, escolaridade, profissão, regiões e tipologia de áreas urbanas), exceto o estado civil, apresentaram ter influência significativa nas pontuações da FG-MPR. A confiabilidade e a estabilidade temporal da FG-MPR revelaram-se adequadas. A análise fatorial exploratória e confirmatória mostrou que o modelo para um fator não é adequado. Um modelo a quatro fatores continua a não ser adequado. Conclusão: Os dados do presente estudo sugerem que se trata de um instrumento com potencialidades na sua utilização junto da população portuguesa. / Purpose: To study the psychometric properties and date normative of the Raven’s Standard Progressive Matrices in a Portuguese community sample. Method: The sample consists of 697 people (314 men and 383 women), aged between 12 and 90 years. All participants filled an informed consent form and a battery of neuropsychological tests, which included Raven’s Standard Progressive Matrices (RSPM), Rey 15-Item Memory Test, Zung Self-Rating Anxiety Scale, Frontal Assessment Battery, and Rey Complex Figure Test. Results: The average in RSPM was 44.47 (SD = 10.78). The results showed that all of the sociodemographic variables (age, sex, education, profession, region, and typology of urban areas), with the exception of civil status, showed significant influence on RSPM scores. The reliability and temporal stability of RSPM were adequate. Exploratory and Confirmatory factor analysis showed that the model is not better explained by one factor. A two-factor model was not also suitable. Conclusion: The data from this study suggest that it is an instrument with potential for its use among the Portuguese population.

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O medo e a ansiedade dentária são importantes fatores condicionantes do tratamento dentário. Ao interferirem na condição psicológica do paciente, condicionam o seu comportamento na consulta e a atitude que apresentam em relação aos cuidados de saúde oral. Os pacientes ansiosos, medrosos ou fóbicos adiam a consulta de medicina dentária, evitam os tratamentos e só recorrem ao médico dentista quando surgem os sintomas dolorosos. Este adiar dos procedimentos dentários resultará num agravamento dos problemas de saúde oral, e em maiores necessidades de tratamento, tratamento esse que será mais intensivo, mais invasivo e potencialmente mais traumático, levando a um reforço do medo e da ansiedade dentária já existente. As crianças, pela menor maturidade psico-emocional têm menor capacidade de lidar com as suas emoções perante diversos acontecimentos, nomeadamente, em contexto médico-dentário. Tornam-se assim mais suscetíveis ao desenvolvimento de medo e ansiedade dentária, e exibindo, com alguma frequência, comportamentos negativos na consulta, que dificultam a adequada prestação de cuidados de saúde oral. Existem ainda outros fatores etiológicos predisponentes e desencadeantes de ansiedade dentária na criança e que condicionam o seu comportamento na consulta (idade, género, faixa etária, número de consultas anteriores, entre outros). Objetivo: Neste trabalho pretendeu-se avaliar os fatores determinantes do comportamento infantil na consulta de medicina dentária da Unidade de Saúde da Ilha Terceira, em crianças com idades entre os 4 e os 16 anos. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo observacional transversal onde se pretendeu avaliar a ansiedade dentária da criança antes da consulta dentária através da Facial Image Scale (FIS); avaliar a ansiedade dentária dos acompanhantes através da. Corah Dental Anxiety Scale, Revised (DAS-R). e o comportamento das crianças durante o tratamento dentário usando a Escala de Frankl. O estudo decorreu de 30 de Abril a 8 de Maio na Unidade de Saúde da Ilha Terceira, Região Autónoma dos Açores, tendo sido observadas 53 crianças de idades compreendidas entre os 4 e os 16 anos. Resultados: Numa amostra de 53 crianças, verificou-se que 11,3% das crianças apresentavam ansiedade dentária antes da consulta dentária, que os pais eram mais ansiosos que as crianças, 49,1% apresentavam ansiedade dentária e que a percentagem de crianças com um comportamento negativo durante a consulta médico-dentária foi muito baixa, correspondendo a 1,9%. Verificou-se que a ansiedade dentária parental não interfere com a ansiedade dentária da criança, quando comparadas, ao contrário do que alguns estudos sugerem. Não houve relação entre a ansiedade dentária da criança e o género, idade, número de vezes que veio ao médico dentista ou estatuto social. Conclusão: Neste estudo pôde-se concluir que as crianças que frequentaram a consulta de medicina dentária da Unidade de Saúde da Ilha Terceira entre 30 de Abril a 8 de Maio apresentaram baixa prevalência de ansiedade dentária e elevada prevalência de comportamento positivo na consulta. Já os seus pais ou acompanhantes apresentaram uma prevalência de ansiedade dentária parental elevada. Conhecer os fatores que condicionam o comportamento infantil na consulta dentária como a ansiedade dentária da criança e a ansiedade dentária parental e medi-los antes da consulta poderá ajudar a equipa dentária na abordagem comportamental da criança durante os tratamentos dentários. Envolver a comunidade escolar e a população infantil em ações de promoção da saúde oral, promovendo rastreios dos problemas orais nas escolas, e consultas dentárias de acompanhamento logo desde muito jovens, poderá ter um efeito benéfico na diminuição da ansiedade dentária nas crianças e no desenvolvimento de comportamentos positivos nas consultas.

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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Constatado que não havia sido estudada a relação entre a Sabedoria e a Ansiedade Face à Morte (AFM) em adultos idosos, os objectivos deste trabalho consistiram na validação da versão portuguesa da Self Assessed Wisdom Scale (SAWS; Webster, 2003) e no estudo da relação entre essas variáveis e delas com a idade e o género. Usou-se também a versão portuguesa da Revised Death Anxiety Scale (RDAS; Thorson & Powell, 1994) validada para a população idosa por Carvalho, Diniz e Ribeiro (2008). Os 397 participantes (leque etário = 65-97 anos; M = 74) que voluntariamente colaboraram no estudo eram residentes na comunidade. Recorrendo à análise factorial confirmatória (LISREL8.53), a estrutura pentadimensional oblíqua da SAWS apresentou boa validade discriminante em todas as dimensões, e uma boa consistência interna e validade convergente apenas em três delas. No segundo estudo, foi testado o Modelo Preditor da AFM em Adultos Idosos, em que a idade (terceira vs. quarta idade) e o género foram tidos como antecedentes das dimensões Experiência de Vida e Reminiscência e Reflexividade da Sabedoria e também da AFM. Verificou-se que a idade e a Reminiscência e Reflexividade foram as únicas boas preditoras da AFM.

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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica

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DASS-21 has been validated in a number of populations such as Hispanic adults, American, British and Australian. The findings show that the DASS-21 is psychometrically sound with good reliability and validity. It is clear from the literature that the DASS-21 is a well established instrument for measuring depression, anxiety and stress in the Western world. Nonetheless, the lack of appropriate validation amongst Asian populations continues to pose concerns over the use of DASS-21 in Asian samples. Cultural variation may influence the individual’s experience and emotional expression. Thus, when researchers and practitioners employ Western-based assessments with Asian populations by directly translating them without an appropriate validation, the process can be challenging. In summary, we have conducted a series of rigorous statistical tests and minimised any potential confounds from the demographic information. The advantages of this revised DASS-18 stress scale are twofold. First, the revised DASS-18 stress scale possessed fewer items, which resulted in a cleaner factorial structure. Second, it also had a smaller inter-factor correlation. With these justifications, the revised DASS-18 stress scale is potentially more suitable for the Asian populations.

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The Statistics Anxiety Rating Scale (STARS) was adapted into German to examine its psychometric properties (n = 400). Two validation studies (n = 66, n = 96) were conducted to examine its criterion-related validity. The psychometric properties of the questionnaire were very similar to those previously reported for the original English version in various countries and other language versions. Confirmatory factor analysis indicated 2 second-order factors: One was more closely related to anxiety and the other was more closely related to negative attitudes toward statistics. Predictive validity of the STARS was shown both in an experimental exam-like situation in the laboratory and during a real examination situation. Taken together, the findings indicate that statistics anxiety as assessed by the STARS is a useful construct that is more than just an expression of a more general disposition to anxiety.

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This study aimed to examine the structure of the statistics anxiety rating scale. Responses from 650 undergraduate psychology students throughout the UK were collected through an on-line study. Based on previous research three different models were specified and estimated using confirmatory factor analysis. Fit indices were used to determine if the model fitted the data and a likelihood ratio difference test was used to determine the best fitting model. The original six factor model was the best explanation of the data. All six subscales were intercorrelated and internally consistent. It was concluded that the statistics anxiety rating scale was found to measure the six subscales it was designed to assess in a UK population.

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Background: Parental overprotection has commonly been implicated in the development and maintenance of childhood anxiety disorders. Overprotection has been assessed using questionnaire and observational methods interchangeably; however, the extent to which these methods access the same construct has received little attention. Edwards, 2008 and Edwards et al., 2010 developed a promising parent-report measure of overprotection (OP) and reported that, with parents of pre-school children, the measure correlated with observational assessments and predicted changes in child anxiety symptoms. We aimed to validate the use of the OP measure with mothers of children in middle childhood, and examine its association with child and parental anxiety. Methods: Mothers of 90 children (60 clinically anxious, 30 non-anxious) aged 7–12 years completed the measure and engaged in a series of mildly stressful tasks with their child. Results: The internal reliability of the measure was good and scores correlated significantly with observations of maternal overprotection in a challenging puzzle task. Contrary to expectations, OP was not significantly associated with child anxiety status or symptoms, but was significantly associated with maternal anxiety symptoms. Limitations: Participants were predominantly from affluent social groups and of non-minority status. Overprotection is a broad construct, the use of specific sub-dimensions of behavioural constructs may be preferable. Conclusions: The findings support the use of the OP measure to assess parental overprotection among 7–12 year-old children; however, they suggest that parental responses may be more closely related to the degree of parental rather than child anxiety.