972 resultados para abdominal aorta aneurysm
Resumo:
Objectives CO2-EVAR was proposed for treatment of AAA especially in patients with CKD. Issues regarding standardization, such as visualization of lowest renal artery (LoRA) and quality image in angiographies performed from pigtail or introducer-sheath, are still unsolved. Aim of the study was to analyze different steps of CO2-EVAR to create an operative protocol to standardize the procedure. Methods Patients undergoing CO2-EVAR were prospectively enrolled in 5 European centers (2018-2021). CO2-EVAR was performed using an automated injector. LoRA visualization and image quality (1-4) were analyzed and compared at different procedure steps: preoperative CO2-angiography from Pigtail/Introducer-sheath (1st Step), angiographies from Pigtail at 0%,50%,100% main body (MB) deployment (2nd Step), contralateral hypogastric artery (CHA) visualization with CO2 injection from femoral Introducer-sheath (3rd Step) and completion angiogram from Pigtail/Introducer-sheath (4th Step). Intra-/postoperative adverse events were evaluated. Results Sixty-five patients undergoing CO2-EVAR were enrolled, 55/65(84.5%) male, median age 75(11.5) years. Median ICM was 20(54)cc; 19/65(29.2%) procedures were performed with 0-iodine. 1st Step: median image quality was significantly higher with CO2 injected from femoral introducer [Pigtail2(3)vs.3(3)Introducer,p=.008]. 2nd Step: LoRA was more frequently detected at 50% (93%vs.73.2%, p=.002) and 100% (94.1%vs.78.4%, p=.01) of MB deployment compared with first angiography from Pigtail; image quality was significantly higher at 50% [3(3)vs.2(3),p=<.001] and 100% [4(3) vs.2(3),p=.001] of MB deployment. CHA was detected in 93% cases (3rd Step). Mean image quality was significantly higher when final angiogram (4th Step) was performed from introducer (Pigtail2.6±1.1vs.3.1±0.9Introducer,p=<.001). Rates of intra-/postoperative adverse events (pain,vomit,diarrhea) were 7.7% and 12.5%. Conclusions Preimplant CO2-angiography should be performed from Introducer-sheath. MB steric bulk during its deployment should be used to improve image quality and LoRA visualization with CO2. CHA can be satisfactorily visualized with CO2. Completion CO2-angiogram should be performed from femoral Introducer-sheath. This operative protocol allows to perform CO2-EVAR with minimal ICM and low rate of mild complications.
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In 2014, the debate on the indication of revascularization in case of asymptomatic carotid disease continued, while another one regarding the use of surgery vs. stenting addressed some new issues regarding the long-term cardiac risk of these patients. Renal arteries interventions trials were disappointing, as neither renal denervation nor renal artery stenting was found associated with better blood pressure management or outcome. In contrast, in lower-extremities artery disease, the endovascular techniques represent in 2014 major alternatives to surgery, even in distal arteries, with new insights regarding the interest of drug-eluting balloons. Regarding the aorta, the ESC published its first guidelines document on the entire vessel, emphasizing on the role of every cardiologist for screening abdominal aorta aneurysm during echocardiography. Among vascular wall biomarkers, the aorta stiffness is of increasing interest with new data and meta-analysis confirming its ability to stratify risk, whereas carotid intima-media thickness showed poor performances in terms of reclassifying patients into risk categories beyond risk scores. Regarding the veins, new data suggest the interest of D-dimers and residual venous thrombosis to help the decision of anti-coagulation prolongation or discontinuation after the initial period of treatment for deep vein thrombosis.
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Abdominal aortic aneurysm reconstruction is usually performed in vascular surgical practice. However, the repair of an abdominal aortic aneurysm associated with a pelvic kidney is rare. Our goal is to present a case report of an abdominal aortic aneurysm associated with two congenital pelvic kidneys wich was treated successfully by aneurysmectomy and inclusion of an aortoaortic graft.
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A migração da endoprótese é complicação do tratamento endovascular definida como deslocamento da ancoragem inicial. Para avaliação da migração, verifica-se a posição da endoprótese em relação a determinada região anatômica. Considerando o aneurisma da aorta abdominal infrarrenal, a área proximal de referência consiste na origem da artéria renal mais baixa e, na região distal, situa-se nas artérias ilíacas internas. Os pacientes deverão ser monitorizados por longos períodos, a fim de serem identificadas migrações, visto que estas ocorrem normalmente após 2 anos de implante. Para evitar migrações, forças mecânicas que propiciam fixação, determinadas por características dos dispositivos e incorporação da endoprótese, devem predominar sobre forças gravitacionais e hemodinâmicas que tendem a arrastar a prótese no sentido caudal. Angulação, extensão e diâmetro do colo, além da medida transversa do saco aneurismático, são importantes aspectos morfológicos do aneurisma relacionados à migração. Com relação à técnica, não se recomenda implante de endopróteses com sobredimensionamento excessivo (> 30%), por provocar dilatação do colo do aneurisma, além de dobras e vazamentos proximais que também contribuem para a migração. Por outro lado, endopróteses com mecanismos adicionais de fixação (ganchos, farpas e fixação suprarrenal) parecem apresentar menos migrações. O processo de incorporação das endopróteses ocorre parcialmente e parece não ser suficiente para impedir migrações tardias. Nesse sentido, estudos experimentais com endopróteses de maior porosidade e uso de substâncias que permitam maior fibroplasia e aderência da prótese à artéria vêm sendo realizados e parecem ser promissores. Esses aspectos serão discutidos nesta revisão.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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A deficiência do fator XI, também conhecida como hemofilia C, é uma doença hematológica hereditária rara, que se manifesta clinicamente com hemorragia persistente após cirurgias, traumas, menorragias e extrações dentárias. Neste artigo, relatou-se a correção endovascular de um paciente com aneurisma de aorta e de artéria ilíaca comum esquerda em um paciente portador de deficiência major do fator XI (atividade do fator XI inferior a 20%). O procedimento foi realizado com sucesso, com o manuseio do distúrbio da coagulação por meio da infusão de plasma fresco no pré-operatório imediato e no pós-operatório, e controle laboratorial da coagulação do paciente.
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Introdução: A correção cirúrgica do aneurisma da aorta abdominal (AAA), por Endovascular Aneurysm Repair (EVAR) ou cirurgia convencional (CC), pode agravar a função renal a curto prazo. Esta complicação, mais frequente nos doentes com insuficiência renal crónica (IRC), associa-se a pior prognóstico a longo prazo. O objetivo deste trabalho foi quantificar o agravamento da função renal após reparação do AAA em doentes com IRC prévia e demonstrar o consequente aumento da morbimortalidade. Métodos: Estudo retrospetivo em doentes com IRC estádios Chronic Kidney Disease 3-4 (TFGe 15-59ml/min), submetidos a correção eletiva de AAA entre fevereiro/2011 e fevereiro/2015 numa instituição terciária. Variáveis estudadas: idade, sexo, tipo de intervenção (convencional/EVAR) e estádio CKD. Endpoints: variação da creatinina e taxa de filtração glomerular com a cirurgia, complicações renais pós-operatórias, necessidade de reintervenção cirúrgica e mortalidade. A análise estatística foi realizada em SPSS. Resultados: Foram incluídos 71doentes. Quinze doentes (21%) foram operados por CC e 56 (78%) por EVAR. À data da intervenção, os doentes encontravam-se nos seguintes estádios da DRC: CKD 3 --- 65 (91%) e CKD 4 --- 6 (9%). A variac¸ão da TFG com a cirurgia foi −1,08±18,01mg/dl. Verificou-se IRC agudizada pós-operatória em 22 (31%) doentes e necessidade de diálise em 5 (7%). A mortalidade global foi 8,5%. Os doentes operados por EVAR tinham DRC mais avançada pré-operatoriamente, mas apresentaram menor agravamento da função renal. Variação TFG: EVAR 1,14±16,26ml/min vs. CC 9,40±22,11ml/min (p=0,022); variação creatinina: EVAR 0,17±1,03mg/dl vs. CC 0,81±1,47mg/dl (p=0,02). A agudização da IRC pós-operatória foi superior no grupo CC (53,3 vs. 28,6%; p=0,072), assim como a necessidade de diálise (20 vs. 3,6%, p=0,06). Os 6 doentes que faleceram (EVAR: 3; CC: 3) apresentaram maior agravamento da função renal (variação da creatinina: 1,41±1,63mg/dl vs. 0,20±1,07mg/dl, p=0,001; variação da TFG: −19,0±16,55ml/min; 0,57±17,34ml/min, p=0,007) e necessidade de diálise (50 vs. 3,1%, p=0,003). Conclusão: Os resultados demonstraram uma tendência para uma menor probabilidade de IRA, menor necessidade de diálise pós-operatória e menor mortalidade nos doentes tratados por EVAR. Contudo, o impacto da administração de contraste a médio/longo prazo, decorrente dos programas de vigilância pós-EVAR, deve ser considerado. Julgamos ser possível considerar que a realização de EVAR para o tratamento de doentes com AAA e IRC é um procedimento pelo menos tão seguro como a CC.
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Background-C- reactive protein (CRP) levels have been shown to predict a number of cardiovascular outcomes. CRP levels have also been found to be elevated in patients with abdominal aortic aneurysms (AAAs). The aim of this study was to assess the relation between CRP levels and rates of expansion of small AAAs. Methods and Results-A cohort of men with small aneurysms was identified in a trial of screening with ultrasound scanning. After initial screening, men were rescanned at 6- to 12-month intervals. CRP levels were measured at the first follow-up visit. Rates of expansion and risk factors for expansion were assessed with the use of data from 545 men who attended for at least 1 scan after CRP levels were measured. These men were followed for a median of 48 (range, 5 to 69) months. The mean annual rate of expansion was 1.6 mm. The median CRP level was 2.6 mg/L in men with the smaller AAAs (30 to 39 mm, n=433) compared with 3.5 mg/L in men with larger AAAs (40 to 54 mm, n=112) (P=0.007). The multivariate age-adjusted logistic model confirmed initial aortic diameter to be the only factor associated with rapid expansion with an odds ratio of 7.2 (95% CI, 4.3,12.2) for an initial diameter of 40 to 54 mm relative to one of 30 to 39 mm. Conclusions-Most small aneurysms expand slowly. CRP levels are elevated in larger aneurysms but do not appear to be associated with rapid expansion. The most useful predictor of aneurysmal expansion in men is aortic diameter.