Julian Home, a tale of college life.

Mode of access: Internet.

Fred Julian, UM Football, 1959

]Fred Julian (15), Brad Myers (17), John Halstead (81)

1944 UM Track Team.

Front Row: Jack Martin, George Kraeger, captain-elect Ross Hume, Coach Doherty, captain Robert Hume, Robert Ufer, William Dale

2nd Row: Robert Nussbaumer, John Purdue, Elroy Hirsch, J. Elmer Swanson, Wayne Glas, Richard Barnard, Eugene Moody, Richard Forrestel.

3rd Row: st. mngr Hal Fletcher, George Vetter, Julian Witherspoon, Philip Collia, James Pierce, Frederick Stoliker, Warren Bentz, Charles Birdsall.

4th Row: trainer Lyle Bennett, Melvin Detwiler, Ben Richards, Sheldon Kavieff, R. Bruce Blanchard, George Chute, Ralph Gibson, asst. coach Chester Stackhouse.

Top Row: Rex Wells, Fred Negus, Thomas Paton, Max Kelly, John Eisley.

Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 530 - Korrespondenzen u.a. mit Julian Gumperz (p. VI 10, 201 - 359)

80 Briefe zwischen Julian und Lotte Gumperz und Max Horkheimer, 1934 - 1942; 1 Brief von Max Horkheimer an Jerome D. Green, 05.09.1935; 1 Brief an die Rockefeller Foundation (Paris) von Julian Gumperz, 01.09.1935; 1 Brief von Julian Gumperz an Arthur Surveyer, 24.05.1935; 3 Briefe von der William M. Mortimer Company (New York) and Max Horkheimer, 1934; 4 Briefe von Julian Gumperz an die William M. Mortimer Company (New York), 1934; 2 Briefe zwischen Robert S. Lynd und Julian Gumperz, Juli 1934; 2 Briefe zwischen Julian Gumperz und Frederick Pollock, 1934; 1 Brief an Birchman & Molloy von Julian Gumperz, 16.05.1934; 1 Brief von Julian Gumperz an A. Flexner, 14.05.1934; 1 Brief an die United States Lines (New York) von Julian Gumperz, 10.05.1934; 24 Briefe zwischen Julian Gumperz und Taylor Mitchell (Capron & Marsh, New York), 1934 - 1935; 1 Brief von The Brookings Institution (Washington D.C.) an Julian Gumperz, 11.07.1934;

An observational and theoretical study of the structure and propagation of the Madden-Julian Oscillation

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

Impacts of the Madden-Julian oscillation on intraseasonal precipitation over northeast Brazil

Este estudo tem como objetivo investigar os impactos da oscilação de Madden-Julian (OMJ) na precipitação da região Nordeste do Brasil (NEB). Para tanto foram utilizados dados diários de precipitação baseados em 492 pluviômetros distribuídos na região e cobrindo um período de 30 anos (1981 − 2010). As análises através de composições de anomalias de precipitação, radiação de onda longa e fluxo de umidade, foram obtidas com base no índice da OMJ desenvolvido por Jones-Carvalho. Para distinguir o sinal da OMJ de outros padrões de variabilidade climática, todos os dados diários foram filtrados na escala de 20 − 90 dias; portanto somente dias classificados como eventos da OMJ foram considerados nas composições. Uma análise preliminar baseada apenas nos dados de precipitação foi feita para uma pequena área localizada no interior semiárido do NEB, conhecida como Seridó. Essa microrregião é uma das áreas mais secas do NEB e foi reconhecida pela Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos das Secas como particularmente vulnerável à desertificação. Composições de anomalias de precipitação foram feitas para cada uma das oito fases da OMJ durante Fevereiro-Maio (principal período chuvoso da microrregião). Os resultados mostraram a existência de variações significativas nos padrões de precipitação (de precipitação excessiva à deficiente) associados à propagação da OMJ. A combinação dos sinais de precipitação obtidos durantes as fases úmidas e secas da OMJ mostrou que a diferença corresponde cerca de 50 − 150% de modulação das chuvas na microrregião. Em seguida, uma investigação abrangente sobre o papel da OMJ sobre toda a região Nordeste foi feita considerando-se as quatro estações do ano. Os resultados mostraram que os impactos da OMJ na precipitação intrassazonal do NEB apresentam forte sazonalidade. A maior coerência espacial dos sinais de precipitação ocorreram durante o verão austral, quando cerca de 80% das estações pluviométricas apresentaram anomalias positivas de precipitação durante as fases 1 − 2 da OMJ e anomalias negativas de precipitação nas fases 5 − 6 da oscilação. Embora impactos da OMJ na precipitação intrassazonal tenham sido encontrados na maioria das localidades e em todas as estações do ano, eles apresentaram variações na magnitude dos sinais e dependem da fase da oscilação. As anomalias de precipitação do NEB observadas são explicadas através da interação existente entre as ondas de Kelvin-Rossby acopladas convectivamente e as características climáticas predominantes sobre a região em cada estação do ano. O aumento de precipitação observado sobre a maior parte do NEB durante o verão e primavera austrais encontra-se associado com o fluxo de umidade de oeste (regime de oeste), o qual favorece a atividade convectiva em amplas áreas da América do Sul tropical. Por outro lado, as anomalias de precipitação durante o inverno e outono austrais apresentaram uma variabilidade espacial mais complexa. Durante estas estações, as anomalias de precipitação observadas nas estações localizadas na costa leste do NEB dependem da intensidade do anticiclone do Atlântico Sul, o qual é modulado em grande parte por ondas de Rossby. As características topográficas do NEB parecem desempenhar um papel importante na variabilidade observada na precipitação, principalmente nestas áreas costeiras. A intensificação do anticiclone aumenta a convergência dos ventos alísios na costa contribuindo para a ocorrência de precipitação observada à barlavento do planalto da Borborema. Por outro lado, o aumento da subsidência parece ser responsável pelos déficits de precipitação observados à sotavento. Tais condições mostraram-se típicas durante o predomínio do regime de leste sobre a região tropical da América do Sul e o NEB, durante o qual ocorre uma diminuição no fluxo de umidade proveniente da Amazônia.

TENDENCIA THATCHERITIS OR ENGLISHNESS REMADE: The Fictions of Julian Barnes, Hanif Kureishi and Pat Barker

Julian Barnes, Pat Barker, and Hanif Kureishi are all canonical authors whose fictions are widely believed to reflect the cultural and political state of a nation that is post-war, post-imperial and post-modern. While much has been written on how Barker’s and Kureishi’s early works in particular respond to and intervene in the presiding political narrative of the 1980s – Thatcherism – treatment of how revenants of Thatcherism have shaped these writers’ works from 1990 on has remained cursory. Thatcherism is more than an obvious historical reference point for Barker, Barnes, and Kureishi; their works demonstrate a sophisticated understanding of how Thatcher’s reworkings of the repertoires of Englishness – a representational as well as political and cultural endeavour – persist beyond her time in office. Barnes, Barker, and Kureishi seem to have reached the same conclusion as political and cultural critics: Thatcher and Thatcherism have remade not only the contemporary political and cultural landscapes but also the electorate and consequently the English themselves. Tony Blair’s conception of the New Britain proved less than satisfactory because contemporary repertoires of Englishness repeat and rework historical and not incidentally imperial formulations of England and Englishness rather than envision civic and populist formulations of renewal. Barnes’s England, England and Arthur & George confront the discourse of inevitability that has come to be attached to contemporary formulations of both political and cultural Englishness – both in terms of its predictable demise and its belated celebration. Kureishi’s The Buddha of Suburbia and “The Body” speak to an alteration that has taken place in which historical Englishness and Thatcherism have become complementary rather than contrasting discourses. What Barker’s Border Crossing and Double Vision offer against this backdrop is a subtle interrogation of how renewal itself comes to be a presiding mode of cultural reflection that absorbs revolutionary possibility.

Parte frontal de la Escuela Francisco Julian Olaya

Parte frontal de la Escuela Francisco Julian Olaya. Trujillo. C. 1990

Resolución 251 del 15 de diciembre de 2008: Castro Castro Julian Anibal

Doctrina