1000 resultados para Vigilância epidemiológica - hospital
Resumo:
National surveys are important tools for public health surveillance and thus key elements in monitoring health conditions and system performance. In the field of oral health, such surveys began with the oral health survey in 1986 and later in 1996 and with the SBBrasil Project in 2003. The 2010 edition of SBBrasil is the principal oral health surveillance strategy for the production of primary data. In order to contribute to this discussion, this article proposes: (a) to present and discuss the Brazilian experience with nationwide oral health surveys and (b) to discuss the use of data in health surveillance models. One can conclude that oral health surveys in Brazil have great possibilities as a tool for health services and academia. Such surveys have shown evident potential for verifying trends in the oral health profile, as well as for producing valid indicators for use in health services.
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Objetivo: Caracterizar os Comitês Hospitalares de Prevenção de Morte Materna, na cidade de Fortaleza-CE, quanto ao perfil de seus profissionais e à metodologia de funcionamento. Métodos: Estudo descritivo, de corte transversal, com abordagem quantitativa, realizado no período de março a setembro de 2013, pesquisando-se todos os Comitês Hospitalares existentes em Fortaleza-CE, por meio de entrevistas com os profissionais responsáveis, no total de oito. Utilizou-se um questionário estruturado contendo 46 perguntas, com todas as variáveis baseadas no Manual dos Comitês de Morte Materna - 2007, elaborado pelo Ministério da Saúde. Resultados: Os comitês são formados por médicos, enfermeiras, fisioterapeutas e assistente social. Nenhum possui estrutura física própria para seu funcionamento e os profissionais não têm dedicação exclusiva nem recebem remuneração para exercer as atividades. Dois comitês possuem regimento, dois se reúnem mensalmente, um quinzenalmente e um não tem data fixa para se reunir. Todos realizam a investigação hospitalar dos óbitos maternos e dos óbitos de mulher em idade fértil, discutem os casos com outros profissionais e realizam a divulgação das informações por meio de relatórios. Conclusão: Os Comitês Hospitalares de Prevenção de Morte Materna em Fortaleza estão organizados conforme a realidade de cada hospital, compostos com caráter multiprofissional, com faixa etária predominante de 41 a 59 anos, cujo processo de trabalho está voltado para a vigilância epidemiologia dos óbitos materno, fetal e infantil, bem como da evitabilidade destes, o que os caracteriza como comitês funcionantes e atuantes.
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A unidade apresenta o conceito de vigilância em saúde de forma ampliada, contextualizando as ações de controle de risco do adoecimento nas populações nas vertentes sanitária e ambiental bem como a perspectiva epidemiológica do controle de endemias, pandemias e imunização das comunidades. Este tripé configura-se como uma estratégia essencial do SUS no que diz respeito à segurança e risco de trabalhadores da saúde e demais sujeitos que estão envolvidos no processo saúde-doença das populações. A unidade aborda as ações que devem ser tomadas desde o nível central da gestão do sistema de saúde até as equipes que atuam diretamente com a população no que tange à imunização, controle de vetores e sistema de informação de notificação de doenças compulsórias.
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Introdução à Vigilância em Saúde, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais. Estudo sobre questões de Vigilância em Saúde a partir da contextualização na cidade ficcional de Santa Fé através de conversa em áudio sobre o diagnóstico da hepatite.
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Introdução à Vigilância em Saúde, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais. Estudo sobre questões de Vigilância em Saúde a partir da contextualização na cidade ficcional de Santa Fé a partir de conversa em áudio entre duas enfermeiras sobre o diagnóstico e epidemiologia da hepatite.
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Este módulo pretende instrumentalizar o grupo para desenvolver ações planejadas e programadas a partir da notificação de doenças e agravos, visando o aprimoramento da assistência na atenção básica de saúde. Para isto, contaremos com quatro unidades que abordarão os temas necessários para alcançar nossos objetivos.
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Este objeto começa mostrando a história da Vigilância Sanitária, desde a sua origem na Europa do século XVII e sua noção de polícia sanitária, passando pelos três modelos econômicos: agroexportador, do Brasil colônia até a década de 1940 onde a fiscalização sanitária focava nas epidemias e endemias sem um órgão específico, na substituição de importações de 1940 até 1990 quando a vigilância epidemiológica controlava a fiscalização e indo até a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em 1999. Segue explicando que para sua existência foram implantados órgãos estaduais e municipalizados os serviços de vigilância sanitária que regulamentam e executam ações locais. Apresenta suas áreas de atuação, que vão desde agrotóxicos, alimentos, sangue tecidos e órgãos, até cosméticos, medicamentos e fiscalização de portos e fronteiras. Termina mostrando as áreas de atuação da Vigilância Sanitária municipal que incluem fiscalização de estabelecimentos de saúde, creches, asilos, hospitais, clínicas, serviços de diagnósticos e tratamentos, além de vistorias sanitárias, atividades educativas, destino final de dejetos e resíduos sólidos, entre outras. Unidade 3 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O vídeo sobre Vigilância em Saúde aborda as seguinte questões: a vigilância como instrumento de saúde pública; a Vigilância Epidemiológica na prática dos serviços de saúde e noções básicas de Vigilância Sanitária e Vigilância Ambiental. Vídeo 1 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O conteúdo trata das ações de vigilância em saúde e apresenta o processo de trabalho da(s) vigilância(s) local/municipal/regional/estadual e da assistência farmacêutica na construção da integralidade da atenção à saúde. Apresenta, também, as redes de atenção à saúde propostas pelo Ministério da Saúde, em conjunto com a OPAS, Conass e Conasems, e nelas compreendida a assistência farmacêutica e a vigilância em saúde.
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Apresenta uma breve introdução sobre o conceito de vigilância epidemiológica, suas fases e sua importância para o controle de doenças e agravos em saúde. Menciona os principais objetivos de um sistema de saúde, com ênfase no sistema de vigilância sentinela. Oferece subsídios para compreensão das doenças de notificação compulsória com base na portaria número 104 de 25 de janeiro de 2011 do Ministério da Saúde.
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Diante da necessidade de integrar processos educativos e tecnologias de informação e comunicação no ensino superior em saúde e na gestão de qualidade na formação de profissionais em saúde, este projeto propõe construir um programa de educação a distância baseado no desenvolvimento de estratégias pedagógicas e organizacionais a serem utilizadas na "Capacitação sobre Influenza para Profissionais da Vigilância em Saúde". Tem como objetivo central atualizar profissionais da rede de vigilância em saúde das secretarias estaduais e municipais de saúde da área de vigilância epidemiológica de influenza, com vistas à atuação em ações de rotina e em situações de emergência em Saúde Pública associadas à influenza. A oferta da capacitação na modalidade de educação a distância online cria condições para o funcionamento de uma rede colaborativa formada por instituições acadêmicas e serviços de saúde/gestão do SUS.
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Uma das principais atividades dos técnicos de vigilância epidemiológica é investigar a ocorrência de surtos, identificando os fatores associados à sua ocorrência. O material possui intuito de apresentar aos alunos conhecimentos básicos de informática para vigilância e gestão da Informação de Saúde.
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Apresentação das ações e conceitos dos componentes da vigilância em saúde, tais como: vigilância epidemiológica, vigilância da situação de saúde, vigilância sanitária, vigilância em saúde ambiental, vigilância da saúde do trabalhador e promoção da saúde.
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Este estudo caracteriza-se epidemiológico-descritivo com objetivo de descrever a evolução temporal dos casos de dengue em Ribeirão Preto, São Paulo, no período de 1994 a 2003, segundo mês de ocorrência e sexo. Os dados foram obtidos junto às fichas de notificação compulsória fornecidas pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde do município. Foram obtidos os coeficientes de incidência por 100.000 habitantes, segundo estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O município viveu uma epidemia de dengue no ano de 2001, quando o coeficiente de incidência chegou a 619,65 casos/100.000 habitantes, sendo que dentre os 5.553 casos encontrados no período estudado, 0,07% ocorreram no ano de 1994, 3,68% em 1995, 4,52% em 1996, 2,40% em 1997, 1,82% em 1998, 5,73% em 1999, 3,75% em 2000, 57,37% em 2001, 6,25% em 2002 e, 14,39% em 2003 . Os meses do ano de maior ocorrência da doença foram de janeiro a maio. Em relação à variável sexo, a proporção entre o número de casos foi de aproximadamente 1:1, mostrando pequenas flutuações de casos de dengue entre homens e mulheres, para todo período estudado. Os resultados apontam a necessidade do desenvolvimento de estudos sobre a temática e reforçam o papel das instituições de ensino na questão da dengue no nosso país.
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In a preliminary study in Juruti, a mining municipality in western Pará State, Brazil, 12 out of 21 patients suspected of presenting cutaneous leishmaniasis showed positive PCR (SSUrDNA and G6PD): Leishmania (Viannia) braziliensis (9/12; 75%) and L. (V.) sp. (3/12; 25%). Entomological studies in the same location revealed the presence of 12 different phlebotomine species (n =105). One of the most common species was Lutzomyia (Psychodopygus) complexa (17%) which is both highly anthropophilic and a known vector of L. (V.) braziliensis in other regions of Pará. These preliminary findings should serve to guide future epidemiological surveillance in Juruti.