467 resultados para Vickers hardnes


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Considers Handel's musical response to a dancer-choreographer in line with then-current styles of dance

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In order to combine the mechanical properties of yttria-stabilised zirconia (ZrO2-3 mol% Y2O3; code Y-ZrO2) with the bioactivity of titania (TiO2), Y-ZrO2-TiO2, green compacts with 0-40vol.% TiO2 were sintered at 1300, 1400, and 1500degreesC for 4h, respectively. The microstructural features such as grains, pores, and phases were examined using scanning electron microscopy (SEM), X-ray diffraction (XRD), and energy dispersive spectroscopy (EDX). The mechanical properties such as hardness and toughness were also determined using the methods of Vickers indentation and Knoop indentation. All the composites showed the major tetragonal Y-ZrO2 phase regardless of the content of the added TiO2. However, rutile TiO2 phase was obtained at 1300degreesC, whereas zirconium titanate (ZrTi04) phase was found at 1400 and 1500degreesC. The Y-ZrO2-ZrTiO4 Composites sintered at 1500degreesC showed relatively high hardness (860-1000 kg/mm(2)) and toughness (4.0-4.5 MPa m(0.5)), whereas the Y-ZrO2-TiO2 composites sintered at 1300degreesC had slightly lower hardness (720-950kg/mm(2)) and fracture toughness (3.1-3.3 MPa m(0.5)). (C) 2004 Elsevier Ltd and Techna Group S.r.l. All rights reserved.

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In this study, ceria-yttria co-stabilized zirconia (CYSZ) free-standing coatings, deposited by air plasma spraying (APS), were isothermally annealed at 1315 °C in order to explore the effect of sintering on the microstructure and the mechanical properties (i.e., hardness and Young's modulus). To this aim, coating microstructure, before and after heat treatment, was analyzed using scanning electron microscopy, and image analysis was carried out in order to estimate porosity fraction. Moreover, Vickers microindentation and depth-sensing nanoindentation tests were performed in order to study the evolution of hardness and Young's modulus as a function of annealing time. The results showed that thermal aging of CYSZ coatings leads to noticeable microstructural modifications. Indeed, the healing of finer pores, interlamellar, and intralamellar microcracks was observed. In particular, the porosity fraction decreased from ~10 to ~5% after 50 h at 1315 °C. However, the X-ray diffraction analyses revealed that high phase stability was achieved, as no phase decomposition occurred after thermal aging. In turn, both the hardness and Young's modulus increased, in particular, the increase in stiffness (with respect to "as produced" samples) was equal to ~25%, whereas the hardness increased to up to ~60%. © 2010 Springer Science+Business Media, LLC.

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Electroless nickel composite coatings with silicon carbide, SiC, as reinforcing particles deposited with Ni–P onto aluminium alloy, LM24, having zincating as under layer were subjected to heat treatment using air furnace. The changes at the interface were investigated using scanning electron microscope (SEM) and energy dispersive X-ray (EDX) to probe the chemistry changes upon heat treatment. Microhardness tester with various loads using both Knoop and Vickers indenters was used to study the load effect clubbed with the influence of second phase particles on the coating at the vicinity of the interface. It was observed that zinc was absent at the interface after elevated temperature heat treatment at 400–500 °C. Precipitation of copper and nickel with a distinct demarcation (copper rich belt) along the coating interface was seen with irregular thickness of the order of 1 μm. Migration of copper from the bulk aluminium alloy could have been the factor. Brittleness of the coating was confirmed on heat treatment when indented with Vickers. However, in composite coating the propagation of the microcrack was stopped by the embedded particles but the microcracks continue in the matrix when not interrupted by second phase particles (SiC).

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Surface behaviour is of paramount importance as failure and degradation tend to initiate from the surface. Electroless composite coating (NiP/SiC) was developed using SiC as reinforcing particles. As heat treatment plays a vital role in electroless nickel coating owing to the changes in microstructure, phase structure and mechanical properties, an insight at the interface changes in chemistry and micromechanical behaviour was investigated using scanning electron microscopy (SEM) and energy dispersive X-ray (EDX) and microindentation techniques. Corrosion performance was analysed using electrochemical impedance spectroscopy (EIS). Absence of zinc and migration of copper at the interface was detected. Brittleness and microcracks was seen long the interface when indenting at load of 500 gf (Vickers). Corrosion performance is weaker than particles free coating. However, a thin blanket of NiP could enhance the resistance to corrosive medium.

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Este libro se basa en una investigación de campo entre los indfgenas Sionas y Secoyas del nororiente ecuatoriano en los aflos 1973 a 1975, y mi disertación docoral de 1976. Sin embargo, el presente texto ha sido aumentado con secciones nuevas, muchas correcciones y nuevas identificaciones de plantas y animales. Este libro no es solamente una descripción etnográfica de los Sionas y Secoyas, sino un estudio de su adaptación al medio ambiente de la floresa tropical y los ríos amazónicos. Se presentó información etnogáfica, pero siempre dentro de la estructura teórica de la ecologfa humana. A veces los datos presentados son muy técnicos (p. e., calorfas, tipos de suelos y los nombres cientfficos de la flora y la fauna). Espero que este aspecto no desanime a mis lectores. Los datos cientfficos revelan y documentan el conocimiento intimo elaborado del indígena acerca de la selva, y su adapación compleja a este ambierte.

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Desenvolveu-se um novo método de processamento coloidal em meio aquoso para consolidar cerâmicos de α-Y-SiAlON, os quais foram sinterizados por prensagem isostática a quente (HIP) e por spark plasma sintering (SPS). Preparou-se com sucesso uma suspensão aquosa de pós precursores de YSiAlON (Si3N4, Al2O3, Y2O3 e AlN), temporariamente estável, usando Dolapix PC21 como dispersante, permitindo a fabricação de pós granulados pela técnica de aspersão-congelamento-liofilização e a consolidação de corpos em verde por enchimento por barbotina. Avaliou-se o efeito do excesso de oxigénio introduzido pelo processamento aquoso no desenvolvimento microestrutural e nas propriedades mecânicas. Os corpos de Y-SiAlON consolidados por enchimento por barbotina e sinterizados por HIP a 1800ºC apresentaram microestruturas e propriedades mecânicas similares a corpos consolidados por prensagem a seco. Estes materiais exibiram densificação completa, dureza Vickers máxima de 2003 e tenacidade à fractura (método SEVNB) máxima de 5.20 MPam1/2. Foi ainda possível estabelecer uma relação estreita entre o aumento do conteúdo em oxigénio das amostras sinterizadas e a diminuição da tenacidade à fractura. Na tentativa de melhorar a tenacidade à fractura dos materiais, procedeu-se à incorporação nas suspensões de sementes de Ca-α-SiAlON de geometria alongada produzidas por síntese por combustão, adicionadas como agentes de reforço. A síntese por combustão realizada em larga escala (cargas até 1 kg) não produziu efeitos negativos óbvios nos produtos da reacção. Investigara-se os efeitos da adição de 5 % em peso de sementes nas propriedades mecânicas e no desenvolvimento microestrutural de amostras densificadas por HIP. Em comparação com os materiais sem sementes, a tenacidade à fractura (método SEVNB) aumentou 13%, mas a dureza Vickers resultou 14,5% inferior. A sinterização por SPS permitiu obter densificação completa a temperaturas tão baixas como 1600ºC a partir dos pós granulados de Y-SiAlON sem a adição extra de Y2O3 para aumentar o teor de fase líquida. Os materiais sinterizados a 1700ºC e 1600ºC mostraram valores máximos de tenacidade à fractura de 4.36 e 4.20 MPam1/2 (método SEVNB), e de dureza Vickers de 2089 e 2084, respectivamente. Esta técnica de sinterização permitiu ainda obter corpos sinterizados translúcidos com uma transmitância máxima de 61% numa amostra de 2mm de espessura. Os corpos translúcidos apresentaram dureza Vickers de 2154 e tenacidade à fractura 3.74 MPam1/2 (método SEVNB).

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No trabalho efectuado estudou-se a densificação de compósitos de mulite reforçada com carboneto de silício. A tenacidade à fractura dos corpos de mulite pode ser aumentada através da introdução de inclusões densas, contudo estas afectam de forma significativa a densificação da matriz que as rodeia. Dadas as dificuldades encontradas na obtenção de corpos densos de mulite pura e, em particular, da mulite com inclusões densas, através da sinterização sem pressão, recorreu-se à prensagem a quente. A densificação do material monolítico foi estudada para diversas condições de prensagem a quente (1500°C - 1600°C; 15MPa - 25MPa), tendo-se avaliado a influência da temperatura e da pressão. Observou-se que se obtêm corpos de mulite pura (SA-193CR), com densidades próximas da teórica para temperaturas iguais ou superiores a 1550°C, suspeitando-se da presença de vestígios de fase líquida. Tentou-se ainda identificar quais os mecanismos responsáveis pela densificação da mulite durante a prensagem a quente. Os resultados sugerem que o mecanismo de densificação se altera com o aumento da temperatura de 1500°C para 1550°C. Para a temperatura de 1500°C obteve-se, para o expoente da tensão (n), o valor de 1, sugerindo que o mecanismo densificação predominante, a esta temperatura, é a fluência de Coble, a fluência de Nabarro-Herring ou o escorregamento na fronteira de grão. Aumentando a temperatura de 1500°C para 1550°C o valor do expoente da tensão passou de 1 para 3, sugerindo que a a 1550°C o mecanismo que controla a densificação da mulite é o fluxo plástico, a menos que este incremento de n se deva a alterações microestruturais súbitas. Estudou-se a influência das inclusões densas no empacotamento dos compactos em verde. Observou-se que as fibrilas de SiC dificultam o empacotamento originado um compacto com uma menor densidade em verde e poros de tamanho mais elevado do que o material monolítico. No caso dos compósitos de mulite reforçada com partículas ou com plaquetas constatou-se que as densidades dos compósitos em verde são superiores à exibida pela mulite; contudo a densidade da matriz destes compósitos é inferior à apresentada pelo material monolítico. Nos compósitos de mulite reforçada com 22.5% em volume de carboneto de silício estudou-se a influência da temperatura e da pressão no seu comportamento durante a densificação. O efeito da morfologia (partículas, plaquetas e fibrilas) e da quantidade (15%, 22.5% e 30% em volume) e da 2- fase na densificação dos compósitos, foi também um dos pontos abordados no trabalho efectuado. A adição de 15% em volume de partículas ou de fibrilas de SiC não altera de uma forma significativa o comportamento do compacto durante a densificação. Nos compósitos de mulite reforçada com 22.5% em volume de 2a fase, quer a adição de fibrilas quer a adição de partículas de SiC inibe a densificação do compacto. Este efeito é mais acentuado para as menores pressões e temperaturas de prensagem a quente. Para as temperaturas de 1500°C e 1550°C as partículas inibem mais a densificação do compósito do que as fibrilas. Pelo contrário, à temperatura de 1600°C as fibrilas apresentam um efeito inibidor mais acentuado do que as partículas. A adição de 22.5% em volume de plaquetas de SiC não inibe a densificação do compacto. Presume-se que os comportamentos observados têm origem nas impurezas existentes na superfície das inclusões, no empacotamento em verde, na fase líquida proveniente da mulite e num efeito da distância média entre as inclusões. Nos compósitos com 30% em volume de 2ª fase todas as morfologias ensaiadas inibem a densificação do compacto, sendo o maior efeito inibidor provocado pelas fibrilas e o menor pelas plaquetas. Determinou-se a microdureza de Vickers e a tenacidade à fractura da mulite e dos compósitos de mulite reforçada com SiC de modo a tentar avaliar o grau de tencificação conseguido e a influência da quantidade e da morfologia da fase de reforço nestas propriedades mecânicas. A microdureza de Vickers é pouco afectada pela presença da fase de reforço mais dura, independentemente da sua morfologia e da sua quantidade. Os resultados obtidos são muito inferiores aos que seriam previstos pela regra das misturas, pensando-se que este comportamento resulta da localização, junto à interface matriz/inclusões, da porosidade residual das amostras. A adição de inclusões densas de carboneto de silício à mulite promoveu um aumento da tenacidade à fractura, relativamente ao valor apresentado pelo material monolítico. A morfologia que parece ser mais eficaz é a exibida pelas plaquetas, apresentando o compósito de mulite reforçada com 30% em volume de plaquetas um incremento de 54%, relativamente ao material monolítico. A morfologia menos efectiva são as fibrilas. Para todas as morfologias de fase de reforço ensaiadas o aumento do conteúdo promove um incremento da tenacidade à fractura do compósito.

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O aço inoxidável é um material de alta durabilidade e resistência, utilizado nos mais diversos setores comerciais. O conhecimento das suas características e propriedades é essencial para uma escolha mais seletiva e vantajosa. Pretende‐se com este trabalho, estudar as propriedades mecânicas, a resistência ao desgaste e o comportamento, em ambientes mais agressivos de três tipos de aços inoxidáveis duplex, produzidos pela OUTOKUMPU e comercialmente conhecidos pelas designações LDX 2101, SAF 2507 e o SAF 2205. Para tal efeito foram realizados ensaios de Dureza Vickers, antes e após dobragem; ensaios de tracção em duas diferentes situações: seguindo a norma NP EN 10002‐ 1:2006 e após a realização de alguns ciclos de carga e descarga; ensaio de Impacto à temperatura ambiente e após arrefecimento criogénico; ensaio de resistência à corrosão. Também foi feito o estudo de resistência ao desgaste com base na técnica de micro‐abrasão por esfera rotativa e o estudo metalográfico. Foi também objetivo deste trabalho, relacionar o uso dos referidos aços duplex e as consequências que esse uso tem para o meio ambiente, bem como o seu comportamento quando exposto a condições extremas. Para tal, foram colocadas amostras dos referidos aços, em dois tipos de solos com condições de humidade e acidez diferentes analisando o seu estado após imersão em solo com condições controladas durante 272 dias.

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The injection process of glass fibres reinforced plastics promotes the moulds surface degradation by erosion. In order to improve its wear resistance, several kinds of PVD thin hard coatings were used. It is well-known that nanostructures present a better compromise between hardness and toughness. Indeed, when the coating is constituted by a large number of ultra-thin different layers, cracks and interface troubles tend to decrease. However, it is not clear that these nanostructures present a better wear behaviour in erosion processes. In order to study its wear behaviour, a sputtered PVD nanostructured TiAlCrSiN coating was used. The substrate and film surfaces topography were analyzed by profilometry and atomic force microscopy techniques. Film adhesion to the substrate was evaluated by scratch tests. The surface hardness was measured with a Vickers micro-hardness tester. The wear resistance was evaluated by micro-abrasion with a rotating ball tribometer tests. Slurry of SiC particles in distilled water was used in order to provoke the surface abrasion. Different duration tests were performed in order to analyze the wear evolution. After these tests, the wear mechanisms developed were analyzed by scanning electron microscopy. Wear craters were measured and the wear rate was calculated and discussed. With the same purpose, coated inserts were mounted in an injection mould working with a 30% glass fibres reinforced polypropylene. After 45 000 cycles no relevant wear was registered.

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Vickers & Benson announces creative appoinments, including a promotion for Terry O'Malley

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Terry steps in front of the camera and portrays "The Boxer" in a commercial for Canadian Breweries "Red Cap Ale" in the 1960s.

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Celebrating the opening of "O'Malley's" with an Amstel Breweries product.

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Bill Bremner, Senior Chairman and Terry O'Malley, President and Creative Director