1000 resultados para Uso excessivo de medicamentos


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Este objeto começa mencionando conceitos gerais relacionados ao uso racional de medicamentos: medicamentos essenciais e automedicação. Mostra o medicamento como um importante recurso terapêutico se usado corretamente de acordo com a orientação do profissional da saúde, mas adverte que seu uso dificilmente ocorre dessa maneira. Define o que é acesso ao medicamento, sua interligação com a rede de assistência, incluindo farmacêutica e os itens necessários para que a população consiga efetivamente o acesso. Lembra que o usuário deve sentir-se parte do processo, a importância do serviço de saúde dispensar os medicamentos, de ele receber todas as informações necessárias e ter todas suas dúvidas sanadas. Menciona ainda os medicamentos essenciais e quais critérios utilizados para a elaboração desta relação. Fala ainda na adoção da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e como ela deve servir de base para a elaboração das listas estaduais e municipais. Segue ainda mostrando o conceito de automedicação e os graves problemas advindos deste. Finaliza com o conceito do uso racional de medicamentos e coloca o conjunto de medidas para atingi-lo. Unidade 3 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Esta Unidade pretende demonstrar a importância do processo de seleção de medicamentos para a promoção do acesso e do uso racional de medicamentos. Para tanto, serão apresentados os responsáveis pela seleção de medicamentos no Brasil e no mundo, os critérios utilizados para a seleção de medicamentos essenciais, bem como as atribuições e o processo de trabalho da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT). O final de conteúdo ainda permitirá ao especializando que reflita sobre a produção de informação sobre medicamentos e sobre a atuação do farmacêutico, além de discutir outras possíveis demandas da CFT, como a judicialização do direito à saúde, as pactuações da política de medicamentos e a implantação de novos serviços.

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O conteúdo trata da dispensação de medicamentos, introduzindo conceitos, regulamentação e bases filosóficas para que esse serviço, que ocupa maior parte do cotidiano farmacêutico, possa acontecer de modo organizado, ordenado, estruturado e realizado por profissionais competentes de modo que o serviço tenha como foco central o usuário e não o medicamento em si e assim garantir a promoção do acesso ao uso racional de medicamentos.

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Aula narrada em powerpoint que aborda a importância do acompanhamento, por parte do agente comunitário de saúde, quanto ao uso correto de medicamentos orais e insulina, conforme prescrição médica, pelo paciente com diabetes.

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Material utilizado para atividade prática sobre o processo de trabalho da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT).

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Material utilizado para atividade prática sobre o processo de trabalho da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT).

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Este Módulo está organizado em 2 unidades de aprendizagem: O uso de ferramentas da epidemiologia na assistência farmacêutica e Seleção de medicamentos. Aborda temas como: Usos e aplicações da epidemiologia; Medidas de frequência de doenças; Indicadores de saúde; Informações em saúde; Sistemas de informação em saúde; Importância da seleção de medicamentos; Construção de lista de medicamentos; Informação sobre medicamentos; Evidência como norteadora de conduta; Formas de conduzir o processo de seleção de medicamentos; e Formalização do processo de seleção de medicamentos no âmbito público.

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Este Módulo está organizado em 3 unidades de aprendizagem: Contexto sociocultural do uso de medicamentos, Dispensação de medicamentos e Farmacovigilância. São abordados temas como: Contextualização do uso de medicamentos a partir de uma abordagem sociocultural; Dispensação para o modelo de atenção à saúde vigente no país; Dispensação: serviço de saúde; Estruturação do serviço de dispensação; Estrutura física e recursos humanos; Sistema de informação; Farmacovigilância: aspectos introdutórios; Reações adversas a medicamentos (RAM); Intoxicações humanas por medicamentos; Métodos aplicados à farmacovigilância; e a farmacovigilância e o ciclo da assistência farmacêutica.

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O conteúdo abordado demonstrou a importância do processo de seleção de medicamentos para a promoção do acesso e do uso racional de medicamentos. Para tanto, são apresentados os responsáveis pela seleção de medicamentos no Brasil e no mundo, os critérios utilizados para a seleção de medicamentos essenciais, bem como as atribuições e o processo de trabalho da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT). O final de conteúdo ainda permitirá que o estudante reflita sobre a produção de informação sobre medicamentos e sobre a atuação do farmacêutico, além de discutir outras possíveis demandas da CFT, como a judicialização do direito à saúde, as pactuações da política de medicamentos e a implantação de novos serviços.

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O conteúdo trata da dispensação de medicamentos, introduzindo conceitos, regulamentação e bases filosóficas para que esse serviço, que ocupa maior parte do cotidiano farmacêutico, possa acontecer de modo organizado, ordenado, estruturado e realizado por profissionais competentes de modo que o serviço tenha como foco central o usuário e não o medicamento em si e assim garantir a promoção do acesso ao uso racional de medicamentos.

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Este trabalho e uma construçao de TCC realizada no curso de especializaçao em saude da familia oferecido pela universidade aberta do SUS. O uso racional de medicamentos tornou-se uma importante estratégia da Organização Mundial de saúde e os paises membros. A motivaçao para este estudo nasceu a partir do aumento do consumo de drogas psicotrópicas na populacao envelhecida com mas frequencia. Ele foi uma pesquisa qualitativa do desenvolvimento a fim de propor uma estratégia de educação para a saúde do uso de drogas psicotrópicas, no escritório do PSF Vila Urussai em Duque de Caxias. O maior consumidor de drogas psicoativas, geralmente mulheres com idade entre 50 e 79 anos de idade, divorciados, baixa escolaridade que vivem em condições ambientais e habitação regular, membros de famílias disfuncionais e alargadas. A pesquisa mostrou consumo de mais de uma droga, as mais usadas eram os benzodiazepínicos, o tempo de consumo foi de mais de 2 anos, que cerca da metade dos pacientes sem um diagnóstico que justifique o uso por tanto tempo desconhecendo maioria os efeitos.

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A incidência dos transtornos psiquiátricos tem aumentado significantemente nos últimos anos, o que, associado à falta de preparo dos médicos em lidar com tais problemas, está levando à prescrição de psicofármacos de forma indiscriminada, principalmente dos benzodiazepínicos. A partir disso, um plano de ação foi elaborado visando criar medidas para o diagnóstico correto das doenças psiquiátricas e tratamento adequado, através da capacitação dos agentes comunitários de saúde, busca ativa dos usuários crônicos dos benzodiazepínicos, criação de um grupo em psicoeducação, onde foram ministradas palestras, rodas de debate e realização de consultas médicas para orientação quanto ao uso correto da medicação psicotrópica e, quando possível, seu desmame. Para minimizar os riscos do uso de tais medicamentos é imprescindível a orientação das pessoas, além de um esforço redobrado das equipes de saúde da atenção primária, principalmente dos médicos, em realizar diagnóstico e tratamento adequado das doenças psiquiátricas, reduzindo as prescrições inadequadas.

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Os antibióticos são considerados um dos medicamentos mais utilizados na atenção básica e seu uso abusivo tem sido motivo de preocupação por parte das autoridades sanitárias. Dentre os vários fatores que levam à utilização incorreta dessa classe de medicamentos se inclui a dificuldade de se realizar um diagnóstico preciso com relação à etiologia, a dificuldade em se escolher corretamente o antimicrobiano adequado, a facilidade em se conseguir o medicamento em farmácias comerciais sem a devida apresentação da prescrição e a falta de rigor na fiscalização dos estabelecimentos por parte das agências reguladoras. Observou-se que o exercício da automedicação com antibióticos é prática comum na população brasileira e que esses fármacos representam uma fatia expressiva de medicamentos prescritos na Atenção Básica. Sugere-se melhor fiscalização na venda de medicamentos sujeitos a prescrição, programas de educação e orientação direcionados à população no que diz respeito aos perigos e às consequências do uso abusivo e desnecessário de medicamentos, dentre eles, os antibióticos e o estabelecimento de critérios de utilização de antimicrobianos direcionados aos profissionais prescritores. O objetivo deste estudo é identificar os fatores que têm influenciado a automedicação com antibióticos, assim como seu uso indiscriminado e consequências advindas deste uso, além de analisar a normatização do uso racional desses medicamentos proposta pelos órgãos sanitários. Trata-se de uma revisão da literatura de natureza descritiva realizada através de artigos publicados em periódicos nacionais que abordam a temática.

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A utilização aumentada de psicofármacos é um problema que ocorre em todo o mundo. O aumento de diagnósticos de transtornos psiquiátricos, novos medicamentos disponíveis e as novas indicações terapêuticas de psicofármacos existentes são fatores relacionados a esta evidência. Desta forma, o estudo é relevante para a Estratégia Saúde da Família uma vez que este problema é uma realidade na nossa sociedade e constitui motivo de preocupação para o setor saúde. O objetivo geral da pesquisa foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a utilização e uso abusivo de psicofármacos na atenção primária por meio de uma revisão narrativa de artigos científicos e livros-texto que abordavam o tema. Os principais fatores envolvidos no uso de tais medicamentos são ansiedade, estresse, depressão, insônia e problemas sociais. Portanto, existe a preocupação quanto ao seu uso abusivo devido aos riscos de dependência que leva a dificuldades quando se deseja a interrupção do tratamento. Um dado apresentado em vários estudos foi o fato das mulheres apresentarem maior prevalência de uso desses medicamentos. A maior prescrição destes aos jovens também foi citada como contribuição para o aumento do consumo. Os psicofármacos mais utilizados foram os benzodiazepínicos e os antidepressivos. A alta prevalência do uso crônico mostra a importância da indicação adequada e do acompanhamento médico regular desses usuários. O planejamento de ações que visem à qualidade de vida dos usuários, disponibilização de outras formas de tratamento e conscientização acerca dos diagnósticos psiquiátricos podem contribuir para o uso racional e consciente desses medicamentos. Os profissionais de saúde envolvidos neste processo devem atuar de forma preventiva, limitando o uso dos psicofármacos às suas verdadeiras indicações.

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O aumento da proporção de idosos é um fenômeno global; à exceção de alguns países africanos, todo o mundo encontra-se em algum estágio desse processo. O envelhecimento pode acarretar problemas como a diminuição gradativa da força muscular, equilíbrio e coordenação de forma geral que resultam em quedas. Este trabalho foi realizado com o objetivo de identificar na literatura os fatores relacionados às quedas na população idosa. Para isto foi utilizada um levantamento bibliográfico nas bases de dados do LILACS, SCIELO e MEDLINE, buscando trabalhos publicados no período de 2000 a 2012. Entre os fatores relacionados ao risco de queda estão o aumento da idade, a predominância no sexo feminino, as etnias brancas e amarelas que se encontram mais propícias a fraturas, presenças de síncope, múltiplas patologias, uso indiscriminado e excessivo de medicamentos. As quedas da própria altura são o tipo mais prevalente concomitantemente os riscos ocultos em suas atividades domésticas diárias, sendo a falta de instalação de artefatos protetores em escadas tais como corrimões, barras de apoio e superfícies não escorregadias no banheiro, além de iluminação inadequada e barras de apoio nos demais ambientes também fazem parte do perfil. Para sua prevenção é fundamental a avaliação da equipe interdisciplinar, quanto aos aspectos da senescência e senilidade e ao ambiente físico e psicossocial, visando o desenvolvimento de propostas de intervenção para a melhoria da condição de vida do idoso. É fundamental, portanto, a participação efetiva da família, a fim de manejar situações com o paciente idoso, principalmente no que diz respeito à segurança deste.