1000 resultados para Uso de medicamento


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Se denominan "bebés medicamento" a, los niños concebidos con el propósito de que sean donantes compatibles para salvar, por medio de la determinación del antígeno leucocitario humano (HLA) de embriones, a un hermano que sufre una enfermedad congénita inmunitaria. Toda esta situación actual genera varios interrogantes éticos sobre el "uso" o "utilidad" de estas nuevas técnicas, el presente estudio pretende analizar las cuestiones bioéticas generadas más relevantes.

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El proyecto Facilitador de Enfermera (F.E) es un servicio que estará disponible en todo momento para los estudiantes de la Facultad de Enfermería en sus celulares, esta aplicación ayudara a cumplir las necesidades de los alumnos de poder obtener la información correcta de terminología médica y de fórmulas para la implantación de medicamentos que necesitan para sus materias dentro de la facultad y para ofrecer un mejor servicio a los pacientes en donde ellos estén haciendo su servicio o prácticas profesionales. Con esta aplicación los alumnos ahorraran tiempo de investigación, ofrecerán un servicio eficiente y rápido a los pacientes ya que lo tendrán siempre en mano sin necesidad de moverse de donde están, solamente necesitaran abrir la aplicación y a través del menú podrán elegir lo que desean y listo, podrán ver cuanta solución de agua necesitan los medicamentos para ser inyectados, la descripción del medicamento y como aplicar dicho medicamento, además contendrá un diccionario con la descripción de los diferentes medicamentos. En esta aplicación no se utilizó un sistema de usuario y contraseña ya que perdería tiempo y requeriría un servicio de internet, se trata que la aplicación sea lo más rápida posible y siempre accesible, se utilizó programación Android para sistemas móviles, la aplicación acepta desde la versión 1.6 hasta la 4.7 y se utilizó un sistemas en línea llamada Appinventor2 creada por la MIT de E.U. para su creación rápida y segura.

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With the advances in medicine, life expectancy of the world population has grown considerably in recent decades. Studies have been performed in order to maintain the quality of life through the development of new drugs and new surgical procedures. Biomaterials is an example of the researches to improve quality of life, and its use goes from the reconstruction of tissues and organs affected by diseases or other types of failure, to use in drug delivery system able to prolong the drug in the body and increase its bioavailability. Biopolymers are a class of biomaterials widely targeted by researchers since they have ideal properties for biomedical applications, such as high biocompatibility and biodegradability. Poly (lactic acid) (PLA) is a biopolymer used as a biomaterial and its monomer, lactic acid, is eliminated by the Krebs Cycle (citric acid cycle). It is possible to synthesize PLA through various synthesis routes, however, the direct polycondensation is cheaper due the use of few steps of polymerization. In this work we used experimental design (DOE) to produce PLAs with different molecular weight from the direct polycondensation of lactic acid, with characteristics suitable for use in drug delivery system (DDS). Through the experimental design it was noted that the time of esterification, in the direct polycondensation, is the most important stage to obtain a higher molecular weight. The Fourier Transform Infrared (FTIR) spectrograms obtained were equivalent to the PLAs available in the literature. Results of Differential Scanning Calorimetry (DSC) showed that all PLAs produced are semicrystalline with glass transition temperatures (Tgs) ranging between 36 - 48 °C, and melting temperatures (Tm) ranging from 117 to 130 °C. The PLAs molecular weight characterized from Size Exclusion Chromatography (SEC), varied from 1000 to 11,000 g/mol. PLAs obtained showed a fibrous morphology characterized by Scanning Electron Microscopy (SEM)

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Este objeto inicia mostrando que quando se trata de idosos, a ação do Enfermeiro na promoção de exercícios e de práticas lúdicas é importante e além do fortalecimento da capacidade funcional, o crescente bem-estar e a integração social dos idosos são beneficiados. Segue citando as questões de segurança nas atividades físicas, além da nutrição, esta podendo ser influenciada pelos hábitos e costumes familiares, étnicos e culturais no padrão alimentar. Outro ponto destacado é o medicamento, pois cerca de um terço dos idosos o utiliza diariamente, e com isso o enfermeiro deve avaliar os benefícios da terapia medicamentosa e os riscos de reações adversas.Termina enfatizando que muitos medicamentos possuem como efeito colateral mais frequente a redução do fluxo salivar acompanhada ou não da sensação de boca seca, e que o enfermeiro deve ficar atento a tais questões. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia postulando que cerca de um terço dos idosos utiliza algum tipo de medicamento pelo menos uma vez ao dia, sendo que há aqueles que utilizam vários e que o uso concomitante de tantos medicamentos aumenta o risco de reações adversas. Segue ressaltando que uma revisão periódica e criteriosa de todas as medicações em uso é importante, e que membros da equipe de saúde podem atuar de forma colaborativa com os idosos garantindo o uso apropriado dos medicamentos, porém, a cavidade bucal é comumente acometida por reações farmacológicas adversas, embora muitas vezes estes distúrbios passem despercebidos até mesmo pelos profissionais da saúde. Termina apontando a ação tópica dos medicamentos na cavidade bucal que pode causar um incremento nos desafios cariogênicos, pelo desequilíbrio do pH bucal, quando estes fármacos são veiculados com altas concentrações de açúcar. Por fim mostra um quadro com quatro indicações de ações indiretas que podem desencadear problemas bucais. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia lembrando que apesar da prescrição ser uma importante etapa no processo de utilização de medicamentos, é nas orientações transmitidas ao usuário que se pode garantir que o medicamento selecionado e prescrito seja corretamente utilizado, e para isso é indicado o uso de quatro passos importantes na entrega do medicamento, sendo que na dúvida, nunca entregar o medicamento. Segue orientando na transmissão de informações, principalmente quanto ao uso de linguagem clara, fornecimento somente da informação estritamente necessária, além da verificação da compreensão pelo usuário. Comenta ainda sobre as diversas consequências que a desinformação sobre o uso de fármacos pode desencadear, elencando sete pontos importantes. Termina salientando que ao utilizar um medicamento pela primeira vez, o usuário deve ser devidamente informado sobre para que serve, quais os efeitos e como utilizá-lo, e quando ele já estiver utilizando o medicamento deve saber da efetividade, da segurança e da adesão ao tratamento. Unidade 1 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa por mostrar o que significa adesão ao tratamento, em suma, o usuário deve cumprir com: recomendações clínicas, de medicamento, mudanças de estilo de vida e procedimentos diagnósticos e de monitoramento, sendo que a não adesão é definida como qualquer desvio significativo do tratamento, independente dele ter ocorrido por problemas relacionados ao profissional ou serviços de saúde ou até mesmo por fatores culturais e sociais. Ressalta ainda que a relevância da adesão ao tratamento é indiscutível e fornece algumas estratégias para avaliar e, consequentemente, intervir na não adesão. Finaliza propondo a leitura de um texto adicional que oferece conceitos que podem ser aplicados diretamente no dia-a-dia do serviço em saúde. Unidade 2 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia refletindo sobre os medicamentos na prática cotidiana na atenção básica e propõe uma reflexão com algumas questões, elenca oito desafios a serem superados e aprofunda-se em cinco: falta de acesso e tempo, automedicação, adesão ao tratamento e o poder simbólico do medicamento. Segue citando a “farmácia caseira” como um desafio para o URM e ainda menciona programas de educação em saúde focados nos riscos do uso indiscriminado de medicamentos, além de alegar problemas com as listas de medicamentos essenciais. Ressalta o acompanhamento do usuário como um obstáculo para a prática do URM e dá o exemplo do uso de antibióticos. Ainda solicita um aprofundamento na questão dos Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRMs), mostrando não só a definição de PRM como também a dimensão e classificação segundo necessidade, efetividade e segurança. Finaliza mostrando como avaliar o risco para a ocorrência de PRM por alguns parâmetros, salienta que os idosos formam o grupo no qual acontece a maior incidência e de que é fundamental perguntar ao usuário que outros remédios ele utiliza ao elaborar uma prescrição. Unidade 2 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia abordando um assunto bastante debatido entre os profissionais de saúde, o Uso Racional de Medicamentos (URM). Discorre não só sobre a necessidade da disponibilização dos medicamentos, mas também a necessidade de garantir o seu uso racional e o quanto isso garante a saúde da população no caso de eventos nocivos. Segue trazendo questões relacionadas à administração racional de medicamentos e elenca uma série de perguntas a serem analisadas pelos profissionais de saúde. Ressalta ainda a importância da compreensão do papel do medicamento e o acesso a este, lembrando que o medicamento é visto na sociedade atual revestido por um caráter simbólico e mágico e que estratégias de marketing utilizadas pela indústria criam demandas e influenciam a prescrição médica. Finaliza oferecendo percentuais de uso de medicamentos no mundo e os problemas advindos deste uso, ressalta a morbidade relacionada a medicamentos e a prescrições inadequadas além do fato de que é necessário que mercado, profissionais e Estado tenham como foco a saúde da população para conseguir o uso racional de medicamentos. Unidade 3 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O vídeo apresenta a preparação do medicamento homeopático em suas diversas formas farmacêuticas derivadas e de uso interno com destaque para as especificações, técnicas de preparo, embalazem, orientações sobre armazenagem e especificações de rótulo. Discute-se a sucussão, procedimento para preparação de formas farmacêuticas líquidas, por meio de processo manual ou mecânico. São apresentados os métodos de preparação do medicamento homeopático (Hahnemanniano, Korsakoviano, de Fluxo Contínuo) e as escalas de dilução (centesimal, decimal, cinquenta milesimal).

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'Políticas públicas relacionadas ao acesso do medicamento no Brasil' é terceira e última unidade do Módulo 12 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ "Uso de medicamentos em idosos". Nesta unidade compreenderemos a natureza complexa e contextual do acesso aos medicamentos no Brasil.

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Os antibióticos são considerados um dos medicamentos mais utilizados na atenção básica e seu uso abusivo tem sido motivo de preocupação por parte das autoridades sanitárias. Dentre os vários fatores que levam à utilização incorreta dessa classe de medicamentos se inclui a dificuldade de se realizar um diagnóstico preciso com relação à etiologia, a dificuldade em se escolher corretamente o antimicrobiano adequado, a facilidade em se conseguir o medicamento em farmácias comerciais sem a devida apresentação da prescrição e a falta de rigor na fiscalização dos estabelecimentos por parte das agências reguladoras. Observou-se que o exercício da automedicação com antibióticos é prática comum na população brasileira e que esses fármacos representam uma fatia expressiva de medicamentos prescritos na Atenção Básica. Sugere-se melhor fiscalização na venda de medicamentos sujeitos a prescrição, programas de educação e orientação direcionados à população no que diz respeito aos perigos e às consequências do uso abusivo e desnecessário de medicamentos, dentre eles, os antibióticos e o estabelecimento de critérios de utilização de antimicrobianos direcionados aos profissionais prescritores. O objetivo deste estudo é identificar os fatores que têm influenciado a automedicação com antibióticos, assim como seu uso indiscriminado e consequências advindas deste uso, além de analisar a normatização do uso racional desses medicamentos proposta pelos órgãos sanitários. Trata-se de uma revisão da literatura de natureza descritiva realizada através de artigos publicados em periódicos nacionais que abordam a temática.

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Apesar das recomendações contra o uso prolongado dos benzodiazepínicos, os estudos indicam que a sua utilização por tempo inapropriado está presente principalmente entre os idosos, sendo as equipes de atenção primária à saúde as principais responsáveis pelo acesso aos medicamentos. O presente estudo teve por objetivo analisar as características e os fatores associados à utilização de BDZ dentre os pacientes idosos de uma equipe de saúde da família e comunidade (ESF) do Centro de Saúde Minas Caixa, da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) de Belo Horizonte. Realizou-se uma análise secundária dos dados obtidos através do Sistema Gestão Saúde em Rede (GESTÃO) da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte de todos os idosos residentes na área de abrangência da equipe e que faziam uso de benzodiazepínicos. Estatística descritiva foi apresentada pelas porcentagens dos respectivos totais para variáveis categóricas. De 458 idosos assistidos pela equipe, 40 utilizavam benzodiazepínicos (8,47), sendo a maioria de mulheres (72,5). A maior parte dos usuários já estava aposentada (67,5), predominando as atividades de dona-de-casa (47,5), seguida por doméstica (15) antes da aposentadoria. Quanto à escolaridade e renda, a maioria havia cursado até o ensino fundamental (65) e recebia até 3 salários mínimos (77,5). Os benzodiazepínicos mais utilizados foram o diazepam (50) e clonazepam (35), seguidos por outras classes (15). De acordo com o tempo de uso, 5 utilizavam há menos de um ano, 42,5 utilizavam até 5 anos, 32,5 até 10 anos e 20 por mais de 10 anos. Ansiedade (45) e insônia (42) foram as duas principais indicações relatadas. Os prescritores iniciais da maioria foram clínica médica (45) e psiquiatria (42,5), sendo o médico de família e comunidade o prescritor atual de 97,5, com uma tentativa de retirada em 62,5 dos usuários. Dos usuários, 47,5 apresentavam duas ou mais comorbidades e 60 utilizavam outras duas ou mais classes de medicamentos. Os benzodiazepínicos continuam sendo utilizados em longo prazo pelos idosos, inclusive com predomínio de fármacos de longa duração. Geralmente o medicamento fora iniciado por um clínico ou psiquiatra e é mantido pelo médico de família, que encontra insucesso na retirada. O uso associado de benzodiazepínicos e duas ou mais medicações teve uma alta prevalência, caracterizando uma situação de risco, que merece atenção como um problema de saúde pública.

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Os benzodiazepínicos são um dos medicamentos mais utilizados no mundo e no Brasil, e o seu uso cresce cada dia mais, principalmente entre as mulheres adultas e idosas. Mesmo conhecendo os efeitos colaterais provocados em decorrência do uso prolongado dos benzodiazepínicos, os profissionais da saúde, médicos, realizam a prescrição indiscriminada desses medicamentos, tornando um grande desafio que a Estratégia de Saúde da Família enfrenta no seu cotidiano. Esse é um problema que envolve a equipe de saúde, a família e o usuário; sendo influenciado também pela realidade social e familiar na qual o paciente está inserido. O despreparo dos profissionais de saúde e a falta de conhecimento sobre os benzodiazepínicos por parte dos usuários são fatores que contribuem para a disseminação do medicamento. Diante desta situação, o presente estudo faz uma revisão de literatura sobre os benzodiazepínicos e o perfil das pacientes que utilizam essa medicação, com a finalidade de criar estratégias de atendimento que diminuam a dependência medicamentosa de usuários de benzodiazepínicos na Estratégia de Saúde da Família.

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Os benzodiazepínicos se tornaram disponíveis a partir da década de 1960 e, desde então, estão entre os psicofármacos mais prescritos. No Brasil, é a terceira classe de drogas mais prescrita, 2 e 5,6% da população já os usou na vida (contra 8,3% nos Estados Unidos). A fluoxetina é atualmente o medicamento antidepressivo mais prescrito no Brasil e no mundo, havendo indícios de que possa atuar na promoção de perda de peso durante vários meses após o início da terapia. Esta característica poderia ser um dos fatores propulsores deste consumo elevado. Ao realizar o diagnóstico situacional da Estratégia de Saúde da Família Titio José foi evidenciado a alta demanda de atendimentos na área de saúde mental, muitos deles envolvendo a prescrição e renovação de benzodiazepínicos e antidepressivos sem um diagnóstico nosológico estabelecido e seguimento longitudinal dos pacientes. A equipe participou da análise dos problemas levantados e considerou que no nível local temos recursos humanos e materiais para fazer um Projeto de Intervenção. Sendo assim foi criado um Plano de Ação com a finalidade de combater o uso abusivo de benzodiazepínicos e antidepressivos na Unidade de Saúde Tito José no Município de Morada Nova de Minas/MG.