236 resultados para Unamuno


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Este trabalho com o título «O Canto do Cisne no Retorno do Eu ao Ato da Escrita» é um estudo comparativo que pretende investigar o fenómeno da criatividade literária na primeira pessoa, de um universo literário não convencional devidamente identificado, de acordo com a matriz dos testemunhos selecionados. O corpus principal do trabalho são dois livros de natureza biográfica, de dois escritores ibéricos, cujo propósito é testemunhar na primeira pessoa a experiência limite causada por grave fragilidade física. Não obstante o problema diagnosticado, os dois autores puderam, a seu tempo, pôr à prova a própria recuperação física e o estado de capacidade literária ao retomarem o ato da escrita para testemunharem com intimidade confessional a inevitabilidade do ato da escrita de escritores com percurso sério feito, no limite da precariedade da existência humana. A atividade literária dos autores é a sustentação indagativa para a fase adiantada de maturidade interpretativa revelada no corpus escolhido. José Cardoso Pires e José Luis Sampedro são dois “cisnes” que puderam e souberam “cantar” a conquista, ainda que temporária, sobre a morte, explicando com lucidez, cada um a seu modo, a sua experiência de finitude física, diria que em nome de todos os que, em situações análogas, gostariam de o ter feito; numa vontade exponenciada pela experiência do desconhecido, como o filósofo Paul Ricoeur que procurou testemunhar na sua escrita a experiência na primeira pessoa da finitude em estado de moribundo.A contribuição original deste trabalho para o conhecimento não se confina ao levantamento e análise comparativa dos testemunhos pessoais destes escritores de renome e de subida atividade sobre a necessidade vital e inventiva de escrever, nem tão pouco ao valor documental literário dos mesmos para a compreensão do fenómeno da atividade criativa, com e para as outras áreas do saber; remete também para o universo subsequente à receção das suas obras, às reações literárias e públicas envolventes, a depoimentos sobre o fenómeno do ato da escrita literária e à importância para o fenómeno da palavra escrita para a autopreservação física, intelectual, social e afetiva. A seleção do corpus de autores latinos contemporâneos foi feita de acordo com a contemporaneidade e a proximidade geocultural de ambos. Embora estes escritores não se conhecessem, a que tudo indica pessoalmente, tinham um importante amigo comum, José Saramago, com o qual partilhavam os mesmos ideais de justiça social. São dois altos representantes das literaturas portuguesa e espanhola conscientes da importância da cultura vizinha. Como o foram José Saramago e Miguel Unamuno.

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Este trabalho com o título «O Canto do Cisne no Retorno do Eu ao Ato da Escrita» é um estudo comparativo que pretende investigar o fenómeno da criatividade literária na primeira pessoa, de um universo literário não convencional devidamente identificado, de acordo com a matriz dos testemunhos selecionados. O corpus principal do trabalho são dois livros de natureza biográfica, de dois escritores ibéricos, cujo propósito é testemunhar na primeira pessoa a experiência limite causada por grave fragilidade física. Não obstante o problema diagnosticado, os dois autores puderam, a seu tempo, pôr à prova a própria recuperação física e o estado de capacidade literária ao retomarem o ato da escrita para testemunharem com intimidade confessional a inevitabilidade do ato da escrita de escritores com percurso sério feito, no limite da precariedade da existência humana. A atividade literária dos autores é a sustentação indagativa para a fase adiantada de maturidade interpretativa revelada no corpus escolhido. José Cardoso Pires e José Luis Sampedro são dois “cisnes” que puderam e souberam “cantar” a conquista, ainda que temporária, sobre a morte, explicando com lucidez, cada um a seu modo, a sua experiência de finitude física, diria que em nome de todos os que, em situações análogas, gostariam de o ter feito; numa vontade exponenciada pela experiência do desconhecido, como o filósofo Paul Ricoeur que procurou testemunhar na sua escrita a experiência na primeira pessoa da finitude em estado de moribundo. A contribuição original deste trabalho para o conhecimento não se confina ao levantamento e análise comparativa dos testemunhos pessoais destes escritores de renome e de subida atividade sobre a necessidade vital e inventiva de escrever, nem tão pouco ao valor documental literário dos mesmos para a compreensão do fenómeno da atividade criativa, com e para as outras áreas do saber; remete também para o universo subsequente à receção das suas obras, às reações literárias e públicas envolventes, a depoimentos sobre o fenómeno do ato da escrita literária e à importância para o fenómeno da palavra escrita para a autopreservação física, intelectual, social e afetiva. A seleção do corpus de autores latinos contemporâneos foi feita de acordo com a contemporaneidade e a proximidade geocultural de ambos. Embora estes escritores não se conhecessem, a que tudo indica pessoalmente, tinham um importante amigo comum, José Saramago, com o qual partilhavam os mesmos ideais de justiça social. São dois altos representantes das literaturas portuguesa e espanhola conscientes da importância da cultura vizinha. Como o foram José Saramago e Miguel Unamuno.

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This thesis takes seriously the proposition that existentialism is a lived philosophy. While Descartes' proof for the existence of God initially sparked my interest in philosophy, the insights of existentialism have allowed me to appropriate philosophy as a way of life. I apply the insights of Kierkegaard's writings to my spiritual and philosophy development. Philosophy is personal, and Kierkegaard's writings deal with the development of the person in his aesthetic, ethical and religious dimensions. Philosophy is a struggle, and this thesis, reveals the existential struggle of the individual in despair. The thesis argues that authentic faith actually entails faith. The existential believer has this faith whereas the religious believer does not. The subjectively reflective existential believer recognizes that a leap of faith is needed; anything else, is just historical, speculative knowledge. The existential believer or, the Knight of Faith, realizes that a leap of faith is needed to become open in inwardness to receive the condition to understand the paradoxes that faith presents. I will present Kierkegaard's "Analogy of a House" which is in essence, the backbone of his philosophy. I will discuss the challenge of moving from one floor to the next. More specifically, I will discuss the anxiety that is felt in the very moment of the transition from the first floor to the second floor. I will outline eight paradoxes that must me resolved in order for the individual to continue on his journey to the top floor of the house. I will argue that Kierkegaard's example of Abraham as a Knight of Faith is incorrect, that Abraham was in fact not a Knight of Faith. I will also argue that we should find our own exemplars in our own lives by looking for Knight of Faith traits in people we know and then trying to emulate those people. I will also discuss Unamuno's "paradoxical faith" and argue that this kind of faith is a strong alternative to those who find that Kierkegaard's existential faith is not a possibility.

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UANL

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Gu??a del estudiante de ESO y Bachillerato elaborada como herramienta de consulta que pretende motivar al estudiante para realizar el esfuerzo as?? como ofrecerle orientaciones y t??cnicas para la realizaci??n de las tareas: aprovechar el tiempo, organizar el trabajo, aprender a subrayar, esquematizar y resumir, confeccionar cuadernos, usar el diccionario, resolver problemas, comentar textos, hacer trabajos y preparar ex??menes.

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Las ilustraciones son de Diego Corbal??n Hern??ndez

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Analizar las modalidades y características que presentó la incorporación masiva de la población trabajadora a las prácticas lectoras en la segunda mitad del siglo pasado y en el primer tercio del actual. Instituciones organizadas con el fin de propiciar el hábito lector entre las clases populares y, en especial, las entidades colectivas dedicadas a la promoción de la lectura que se consolidaron en Asturias. En concreto se estudian cuatro bibliotecas populares de componentes sociales diferenciados: la del Ateneo Obrero de Gijón, la Circulante de Castropol, la de la Sociedad de Cultura e Higiene de Cimadevilla (Gijón) y la del Ateneo Obrero de La Felguera. Se examinan sociológicamente (según edad, sexo y clase social), las preferencias lectoras de la región de Asturias. Se realiza un detenido estudio de la actividad y gustos lectores de las cuatro bibliotecas populares citadas. Estatutos y reglamentos. Libros de actas, libros de registro y memorias. Catálogos de obras. Del análisis de las preferencias lectoras en la región, se deduce un interés especial por la narrativa (novela realista y naturalista y novela erótica y por las Ciencias Sociales (lecturas sociopolíticas). 1) Biblioteca Popular Circulante del Ateneo Obrero de Gijón: durante los años 30 se produjo un aumento considerable de la práctica lectora; la sección más numerosa era la de Literatura, seguida por la Literatura infantil y las de Historia y Ciencias Sociales; la mayor parte de los préstamos correspondían a mujeres; entre los autores más leídos estaban Pérez Galdós, Blasco Ibáñez, Palacio Valdés y Baroja. 2) Biblioteca Popular Circulante de Castropol: el número de volúmenes creció de forma especial a partir de 1928; la temática dominante era la Literatura, seguida de la sección infantil; la mitad de los lectores eran mujeres y niños; los autores más leídos eran Pérez Galdós, Palacio Valdés, Baroja, Pereda y Valle Inclán. 3) Biblioteca de la Sociedad de Cultura e Higiene de Cimadevilla (Gijón): se caracterizaba por usar como vía de adquisición de libros la donación, al carecer de ayudas oficiales y tener pocos socios hasta 1932; los autores más leídos eran Pérez Galdós, Blasco Ibáñez, Palacio Valdés, Pérez de Ayala, Florez, Unamuno y Marañón. 4) Biblioteca Circulante del Ateneo Obrero de La Felguera: estaba organizada en tres secciones: fija, circulante y sala de prensa; el número de préstamos alcanzó el máximo en 1932; la mayoría de los préstamos se dirigían hacia la novela nacional; los autores más leídos eran Pérez Galdós, Palacio Valdés, Blasco Ibáñez, Curwood, Dumas, Baroja, Insua, Pérez de Ayala, Alarcón y Tolstoi. La temática literaria de las bibliotecas populares asturianas no se correspondía con una literatura proletaria, a pesar de que esta corriente estaba presente en los ambientes obreros y progresistas.

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Rendir un homenaje a la vida y obra de Ramón Carciner. Con el se pretende: valorar su trayectoria humana; dar a conocer su copiosa, intensa, completa y variada obra literaria que abarca el ensayo, los cuentos, las novelas, la investigación, la docencia universitaria y los libros de viaje; establecer desde el Instituto de Estudios Bercianos pautas de reflexión, de recapacitación y de revisión serena y desapasionada de la cultura y tradición asturiana; y proclamar que el Instituto de Estudios Bercianos admira la obra y la independencia de Carciner. Vida y obra de Ramón Carciner. Se analizan diversos aspectos: su biografía, sus rasgos humanos y personales a través de sus obras, su alejamiento de regionalismos y nacionalismos, sus primeros artículos en la revista Laye, su literatura de viajes, sus paisajes históricos, sus obras sobre el lenguaje, y el modo costumbrista y la voluntad crítica en su escritura. Se realizan comentarios a algunas obras concretas. Su obra permanece al margen de localismos y provincianismos, quedando también alejada de regionalismos y nacionalismos. Sus primeros artículos periodísticos los publicó en la revista Laye, donde destacaron su actitud crítica, su sentido del humor, el predominio del tema de España y sus gentes, sus modelos escogidos por su categoría humana (Unamuno, Ortega y Baroja) y la búsqueda y defensa de lo auténtico, de lo genuino. Sus libros sobre el lenguaje presentan unas características singulares: están tratados con amenidad, en tono didáctico pero sin petulancias, y salpicados con humor e ironía e incluso con sarcasmo. Escribió sobre los siguientes temas: usos y abusos del lenguaje, su origen y evolución, sociolingüística, influencias foráneas versus préstamos lingüísticos, pronunciación, necios, pedantes y/o snobs. Sus libros de viajes se enmarcan dentro del realismo social y cumplen los cinco rasgos comunes característicos de los libros de viaje de esta corriente: recorrido por la región, propósito testimonial e intención crítica, veracidad y realidad precisa, pintoresquismo y estilo propio. Su obra 'Las Américas peninsulares', es la prueba de que Carciner es un intelectual con dimensión de historia.

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Resumen tomado de la publicación. Incluye tablas y gráficos evolutivos de los años 2007 y 2008 sobre número y nacionalidad de las personas demandantes del retorno voluntario

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Este proyecto es una iniciativa de un consorcio de ONGs (CEAR, ONDA VERDE, IUVENTUS ) del mismo nombre que con el patrimonio del Ministerio de Asuntos Sociales ha producido materias curriculares para la enseñanza obligatoria, a fin de proporcionar a la comunidad educativa instrumentos que permitan integrar en los currículos los problemas de las marginaciones en general y las producidas por la xenofobia y el racismo en particular. En esa línea se han producido materiales curriculares -entre otros- de Etica, tomando como referencia el curriculum prescrito por el Real Decreto de Enseñanzas Mínimas. Está en prensa y conformado por dos cuadernos: el cuaderno del profesor o guía didáctica y el cuaderno del alumno conformado por las actividades de enseñanza-aprendizaje. La ayuda que se solicita en este proyecto tiene como finalidad poner en práctica los materiales y recursos didácticos diseñados. Participan cuatro centros de bachillerato de la isla de Tenerife y el número de participantes en el trabajo son seis. Objetivos: -Experimentar los materiales curriculares de Etica producidos en el seno de este proyecto. -Validar los objetivos y criterios de evaluación del material. -Valorar la selección de los contenidos propuestos. -Llevar a la práctica el modelo didáctico, analizando y valorando su eficacia. -Evaluar las actividades de enseñanza-aprendizaje. -Analizar las pautas u orientaciones que acompañan a estas actividades, especialmente su utilidad y claridad, tanto para el alumnado como por el profesorado. -Codificar la información resultante, así como coordinar sus resultados con los equipos que en Madrid y Asturias experimentan los citados materiales, a fin de redefinir los materiales a tenor de los resultados. -Difundir los resultados de la experiencia. Esta experiencia, dado sus objetivos tendrá una fuerte incidencia en el aula, especialmente en lo que respecta a los papeles del profesorado y alumnado, uso de los recursos, espacio escolar, etc. El trabajo del alumnado se realizará preferentemente en grupos, lo que permitirá vivenciar y demostrar los costos de la intolerancia y la insolidaridad. En cuanto a la evaluación, este proyecto es una experimentación de unos materiales, lo que supone una doble evaluación: la experiencia de una parte y los de otra. Para ello se pasarán cuestionarios, sin descartar la observación. Los resultados no constan..

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Esta publicación recopila las ponencias, planes de mejora, talleres y experiencias educativas presentadas durante las Jornadas de Formación del Profesorado, celebradas en Santander en 1998. El libro se estructura en tres bloques de contenido. El primero, en el que se desarrollan cinco ponencias: 1. Perfíl y papel del pofesor en la actualidad, el catedrático Pedro Hernández Hernández expone su punto de vista acerca del tema. 2. La animación a la lectura, una tarea de todos, la periodista Montserrat Sarto explica formas diversas de animar a la lectura. 3. La educación en Unamuno, conferencia dada por el catedrático José Luis Abellán a tenor del papel de la educación en la obra de Unamuno. 4. La ciencia, la cultura española y la educación, disquisiciones del catedrático Antonio Fernández-Rañada sobre la sociedad dividida entre las ciencias y las letras. 5. Programa Abiel (bibliotecas escolares) Jaime Denis, Director del Programa de Nuevas Tecnologías de la Información y de la Comunicación propone una visión más dinámica de las bibliotecas como espacios culturales. A continuación se contemplan los dieciséis talleres que se pusieron en marcha durante las jornadas. Por último, encontramos las experiencias en Educación Infantil, Primaria y Secundaria, así como consideraciones generales, que suman, entre todas, noventa y dos.

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Resumen de la autora en catalán

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Este artículo pertenece a un dossier monográfico titulado 'De la Dictadura a la Guerra Civil'

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Resumen de la autora en catalán e inglés