975 resultados para U-Th-Pb in situ dating


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Um experimento foi realizado com o objetivo de avaliar os parâmetros ruminais, a produção de ácidos graxos voláteis e a degradabilidade in situ em tourinhos Santa Gertrudes canulados no rúmen alimentados com dietas compostas de feno de capim-marandu e concentrado. Empregou-se o delineamento em quadrado latino 4 ´ 4, no qual os tratamentos foram compostos dos concentrados, ajustados para ganho de peso corporal (GPC) diário de 0,5 e 1 kg/animal e potencial de fermentação microbiana (y) de 9,5 e 11 g de proteína bruta microbiana/MJ energia metabolizável fermentável. Não foram encontradas interações significativas nem diferenças entre as dietas para pH, concentração molar dos ácidos acético e butírico e proporção molar dos ácidos acético, propiônico e butírico e relação acético:propiônico. Os teores de amônia diferiram entre os potenciais de fermentação microbiana, 14,67 e 20,83 mg/100 mL para baixo e alto, respectivamente, e a concentração molar de ácido propiônico foi diferente entre os potenciais de ganho de peso, 7,62 e 8,94 mM, respectivamente, para baixo e alto ganho de peso. Não foram detectadas diferenças entre dietas para as degradabilidades das frações do feno de capim-marandu e da soja em grão. Houve diferença no parâmetro b e na degradabilidade efetiva a 5%/hora da proteína bruta para os potencias de GPC do milho em grão moído. Para o farelo de soja, ocorreu interação significativa entre os potencias de GPC e de fermentação microbiana para alguns dos parâmetros da MS e PB, o mesmo observado para o farelo de algodão. As diferenças encontradas não justificaram o balanceamento dos concentrados para os diferentes potenciais de produção avaliados.

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Avaliou-se o efeito de enzimas fibrolíticas (celulase e xilanase) sobre a degradabilidade in situ da MS, PB, FDN, FDA e hemicelulose do feno de Tifton-85 (Cynodon spp.) cortado aos 30 e 90 dias e do bagaço de cana, utilizando-se seis bovinos com cânula no rúmen. As enzimas foram extraídas dos fungos Aspergillus niger e Trichoderma longibrachiatum e fornecidas, na quantidade de 0,75 g/kgMS.dia, por meio da cânula ruminal. Os tempos de incubação ruminal foram de 0, 3, 6, 12, 24, 48, 72 e 96 horas. Os resíduos de incubação foram avaliados por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV). O efeito da adição de enzimas sobre a degradação da MS e PB variou em função do volumoso estudado. A degradabilidade efetiva da MS do feno Tifton cortado aos 30 e 90 dias e do bagaço de cana sem a adição de enzimas foi de 61,85; 42,35 e 28,22%, respectivamente, e de 63,51; 40,64 e 31,43%, respectivamente, com a adição das enzimas. Não houve efeito das enzimas sobre a degradação da fibra. As observações ao MEV indicaram aumento da colonização bacteriana sobre a parede celular com a suplementação enzimática. A adição de enzimas fibrolíticas na dieta de ruminantes apresentou efeito pouco expressivo sobre os parâmetros de degradação ruminal dos volumosos estudados.

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O objetivo deste ensaio foi avaliar o efeito do emurchecimento e da adição de fubá durante o processo de ensilagem da alfafa sobre a degradabilidade in situ da matéria seca (MS), da fibra em detergente neutro (FDN) e da proteína bruta (PB). Foram utilizados três bovinos adultos mestiços fistulados no rúmen, nos quais foram incubados seis tipos de silagens (1-alfafa fresca; 2-alfafa fresca +5% de fubá; 3-alfafa fresca +10% de fubá; 4-alfafa emurchecida; 5-alfafa emurchecida + 5% de fubá ; 6-alfafa emurchecida + 10% de fubá) durante três tempos de incubação (6, 24, 96 horas). O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, com tratamentos em parcelas, tempos em subparcelas e animais como blocos. A adição de fubá à silagem aumentou (P<0,05) a degradação da MS e FDN com o tempo de incubação. O emurchecimento proporcionou diminuição (P<0,05) na degradabilidade dos nutrientes, entretanto esse efeito foi ligeiramente contornado pela adição de 10% de fubá. Os tratamentos com a adição de fubá e o emurchecimento proporcionaram maior taxa de degradabilidade da MS de fração b, entretanto o emurchecimento diminuiu o potencial de degradação a, enquanto que a adição de níveis de fubá não alterou a degradabilidade da MS dessa fração. A degradação da fração b da FDN aumentou com a adição de fubá e diminuiu com o emurchecimento, entretanto houve aumento dessa fração quando se adicionou fubá à forragem emurchecida. A degradação da fração a da PB aumentou com a adição de fubá e diminuiu com o emurchecimento; para a fração b ocorreu o inverso. Concluiu-se que a prática do emurchecimento, por reduzir a fração solúvel da forragem, diminui a degradabilidade dos nutrientes da silagem de alfafa, que no entanto pode ser melhorada com a adição de fubá.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se no presente trabalho verificar a degradação ruminal e a digestibilidade intestinal e total da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) do farelo de soja, do grão de milho, do melaço em pó, da farinha de peixe, da farinha de penas e do feno de alfafa, por intermédio da técnica de degradabilidade ruminal in situ associada à técnica do saco de náilon móvel. As amostras dos alimentos foram moídas e colocadas em duplicata em sacos de náilon de 10x5 cm (48 micras) nas quantidades de 15 e 5 mg de MS/cm² para os alimentos concentrados e feno de alfafa, respectivamente. Os sacos de náilon permaneceram incubados no rúmen de bois holandeses por 0; 2; 6; 8; 24 e 48 h; e 0; 8; 12; 24; 48; 72 e 96 horas, respectivamente, sendo depois retirados e sua duplicata inserida no duodeno através de uma cânula. Posteriormente, os sacos foram coletados junto com as fezes. Os valores de degradabilidade efetiva da PB para uma velocidade de passagem de 5%/hora, para o melaço em pó, grão de milho, farelo de soja, farinha de peixe, farinha de penas e feno de alfafa, foram de 100,00; 62,50; 57,90; 39,30; 34,20 e 60,90%, respectivamente; a digestibilidade intestinal de 100,00; 96,05; 99,79; 98,19; 96,07 e 94,64%, respectivamente; e a digestibilidade total de 100,00; 97,86; 99,87; 98,88; 97,35 e 98,09%, respectivamente. Verificou-se que as proteínas do melaço foram totalmente solúveis no rúmen, sendo as do milho, feno e farelo de soja bastante degradadas, além de possuírem um aproveitamento quase total no intestino. As proteínas das farinhas de peixe e de penas apresentaram baixa solubilidade ruminal e alta digestibilidade intestinal, sendo a farinha de peixe levemente mais digerida no intestino do que a farinha de penas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The electrooxidation of hydroxylamine, NH2OH, in 0.1 M phosphate buffer (PB, pH = 7) on Pt-, and Pd-modified Au electrodes prepared by galvanic displacement of underpotential deposited Cu, was investigated by electrochemical techniques and three and in situ vibrational probes, substrate-induced surface enhanced Raman scattering, SI-SERS, surface enhanced infrared absorption, SEIRAS, and Fourier transform infrared reflection-absorption, IRAS, spectroscopies. Analyses of the results obtained made it possible to identify at low overpotentials, solution phase (sol) and adsorbed (ads) nitric oxide, NO, as well as solution phase nitrous oxide, N2O. As the potential was increased, the peak(s) ascribed to NO(ads) gained in intensity and new features associated with NO2−(ads) and NO2−(sol) were clearly discerned. Further excursion toward higher potentials yielded an additional peak assigned to NO2(ads). This behavior is analogous to that found for bare Au electrodes in a potential region in which the metal is at least partially oxidized under otherwise the same experimental conditions.

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The diffusive gradients in thin films (DGT) technique has shown enormous potential for labile metal monitoring in fresh water due to the preconcentration, time-integrated, matrix interference removal and speciation analytical features. In this work, the coupling of energy dispersive X-ray fluorescence (EDXRF) with paper-based DGT devices was evaluated for the direct determination of Mn, Co. Ni, Cu, Zn and Pb in fresh water. The DGT samplers were assembled with cellulose (Whatman 3 MM chromatography paper) as the diffusion layer and a cellulose phosphate ion exchange membrane (Whatman P 81 paper) as the binding agent. The diffusion coefficients of the analytes on 3 MM chromatography paper were calculated by deploying the DGT samplers in synthetic solutions containing 500 mu g L-1 of Mn. Co, Ni, Cu, Zn and Pb (4 L at pH 5.5 and ionic strength at 0.05 mol L-1). After retrieval, the DGT units were disassembled and the P81 papers were dried and analysed by EDXRF directly. The 3 MM chromatographic paper diffusion coefficients of the analytes ranged from 1.67 to 1.87 x 10(-6) cm(2) s(-1). The metal retention and phosphate group homogeneities on the P81 membrane was studied by a spot analysis with a diameter of 1 mm. The proposed approach (DGT-EDXRF coupling) was applied to determine the analytes at five sampling sites (48 h in situ deployment) on the Piracicaba river basin, and the results (labile fraction) were compared with 0.45 mu m dissolved fractions determined by synchrotron radiation-excited total reflection X-ray fluorescence (SR-TXRF). The limits of detection of DGT-EDXRF coupling for the analytes (from 7.5 to 26 mu g L-1) were similar to those obtained by the sensitive SR-TXRF technique (3.8 to 9.1 mu g L-1). (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Objectives: Stimulation of salivary flow is considered a preventive strategy for dental erosion. Alternatively, products containing calcium phosphate, such as a complex of casein phosphopeptide–amorphous calcium phosphate (CPP–ACP), have also been tested against dental erosion. Therefore, this in situ study analyzed the effect of chewing gum containing CPP–ACP on the mineral precipitation of initial bovine enamel erosion lesions. Methods: Twelve healthy adult subjects wore palatal appliances with two eroded bovine enamel samples. The erosion lesions were produced by immersion in 0.1% citric acid (pH 2.5) for 7 min. During three experimental crossover in situ phases (1 day each), the subjects chewed a type of gum, 3 times for 30 min, in each phase: with CPP–ACP (trident total), without CPP–ACP (trident), and no chewing gum (control). The Knoop surface microhardness was measured at baseline, after erosion in vitro and the mineral precipitation in situ. The differences in the degree of mineral precipitation were analyzed using repeated measures (RM-) ANOVA and post hoc Tukey’s test ( p < 0.05). Results: Significant differences were found among the remineralizing treatments ( p < 0.0001). Chewing gum (19% of microhardness recovery) improved the mineral precipitation compared to control (10%) and the addition of CPP–ACP into the gum promoted the best mineral precipitation effect (30%). Conclusions: Under this protocol, CPP–ACP chewing gum improved the mineral precipitation of eroded enamel. Clinical significance: Since the prevalence of dental erosion is steadily increasing, CPP–ACP chewing gum might be an important strategy to reduce th eprogression of initial erosion lesions.