998 resultados para Transporte porta à porta
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de expressão de β-1,3-glucanases e quitinases nos porta-enxertos de videira SO4 e R110, respectivamente suscetível e resistente a Fusarium oxysporum f. sp. herbemontis, bem como avaliar o efeito do fungo micorrízico arbuscular Glomus intraradices no crescimento, na expressão dessas enzimas e na supressão do patógeno no porta-enxerto suscetível. Foram quantificadas as atividades enzimáticas de β-1,3-glucanases e quitinases nas raízes dos porta-enxertos. Mudas do porta-enxerto SO4 receberam inóculos de G. intraradices e F. oxysporum, e foram avaliadas quanto ao crescimento, atividade das duas enzimas e sintomas de doença. As atividades das enzimas nas raízes do porta-enxerto resistente aumentaram entre 0 e 5 dias após a inoculação do patógeno. A atividade de quitinases nas raízes do porta-enxerto suscetível aumentou com a inoculação do fungo micorrízico e do patógeno. A atividade de β-1,3-glucanases foi maior somente com a presença do fungo micorrízico e do patógeno. Videiras com inoculação de G. intraradices apresentaram diminuição nos sintomas de infecção por Fusarium spp., o que indica que o fungo micorrízico promove a indução de quitinases e β-1,3-glucanases especificamente na supressão ou inibição do patógeno.
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O objetivo deste trabalho foi determinar alterações fisiológicas e de tolerância à seca em clones de café Conilon (Coffea canephora) contrastantes quanto à sensibilidade ao deficit hídrico. Foram avaliadas as enxertias recíprocas entre os clones 109A, sensível ao deficit hídrico, e 120, tolerante - 120/109A, 120/120, 109A/120, 109A/109A -, além de seus respectivos pés-francos. As plantas foram cultivadas em vasos de 12 L em casa de vegetação. Após seis meses, metade das plantas foi submetida ao deficit hídrico por meio da suspensão da irrigação, até que as folhas atingissem o potencial hídrico de antemanhã de -3,0 MPa. Quando o clone 120 foi usado como porta-enxerto, as plantas apresentaram sistema radicular mais profundo, mas com menor massa, retardaram por mais tempo a desidratação celular das folhas e apresentaram maior eficiência no uso da água. Sob seca severa, os teores de amido e sacarose decresceram em todos os tratamentos, enquanto os teores de glicose, frutose, aminoácidos totais e prolina aumentaram, particularmente nos tratamentos 109A pé-franco, 109A/109A e 120/109A. Essas plantas apresentaram menor eficiência no uso da água. O acúmulo de solutos não foi associado à tolerância à seca. O uso de porta-enxertos tolerantes à seca contribui para a maior tolerância das plantas ao deficit hídrico.
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Référence bibliographique : Weigert, 678
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Référence bibliographique : Weigert, 339
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Référence bibliographique : Weigert, 341
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Référence bibliographique : Weigert, 340
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Référence bibliographique : Weigert, 343
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Référence bibliographique : Weigert, 342
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar as dimensões, a produção e a eficiência produtiva de copas de laranjeiras 'Valência', enxertadas em citrumelos, limão 'Cravo' e citremon, cultivados sem irrigação. Sintomas de tristeza, declínio e incompatibilidade com a copa foram avaliados visualmente em 11 genótipos de porta-enxertos. Os citrumelos 'Swingle' e W-2 proporcionaram laranjeiras maiores e mais produtivas, com a mesma eficiência produtiva que as formadas sobre o limão 'Cravo'. Os citrumelos F.80.6, F.80.5, F.80.3 e F.80.18 induziram plantas com altura e diâmetro de copas inferiores a 2 m. Os citrumelos e o limão 'Cravo' são tolerantes à tristeza e ao declínio e compatíveis com a laranja 'Valência'. O citremon é suscetível à tristeza.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da calagem e de porta-enxertos sobre a quantidade de raízes, a nutrição e a produção de laranjeira 'Valência', em diferentes sistemas de preparo do solo. O experimento foi instalado em blocos ao acaso, com parcelas subsubdivididas e três repetições. As parcelas consistiram de dois sistemas de preparo do solo: convencional e com preparo mínimo. As subparcelas consistiram de níveis de calagem: com ou sem. As subsubparcelas consitiram de três porta-enxertos: limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia), tangerineira 'Cleópatra' (Citrus reshni) e Poncirus trifoliata. O tratamento com calagem recebeu 3 Mg ha-1 de calcário dolomítico, antes da implantação, e 1,65 Mg ha-1 quatro anos após o plantio. A produção foi avaliada durante 12 anos; o teor de Ca e Mg nas folhas foram avaliados 13 anos após a implantação do experimento; e as raízes e as características químicas do solo, 14 anos após a implantação. O preparo de solo, e sua interação com os demais fatores, não influenciou as variáveis avaliadas. O limoeiro 'Cravo' adaptou-se melhor à acidez, ao Al e a menores teores de Ca e Mg no solo, e não respondeu ao tratamento com calagem. Poncirus trifoliata apresentou a pior adaptação à acidez do solo, com aumentos de 126% na quantidade de raízes e de 26,4% na produção de frutos em razão da calagem.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o hábito de frutificação e produção de cultivares de pereira (Pyrus communis) enxertadas sobre porta‑enxertos de marmeleiro (Cydonia oblonga) e de pereira (P. calleryana). O experimento foi realizado durante o inverno de 2009 e 2010, em pomar de pereiras conduzido em líder central, em espaçamento 1,0x5,0 m com três cultivares de pereira (Carrick, Packham e Williams) combinadas com um porta‑enxerto de pereira (Clone D6 de P. calleryana) e 15 de marmeleiro. Foram avaliadas as seguintes variáveis: percentagem de dardos, lamburdas, brindilas vegetativas, brindilas floríferas e de bolsas; número total de gemas floríferas; produção por planta; e eficiência produtiva. O hábito de frutificação das cultivares de pereira é influenciado pelos porta‑enxertos, principalmente no que se refere à formação de lamburdas. Em geral, observou-se relação inversa entre percentagem de dardos e de lamburdas, e entre eficiência produtiva e vigor, para todas as combinações entre copa e porta‑enxerto. Para potencializar a produção, o manejo cultural nos pomares das cultivares avaliadas, principalmente por ocasião da poda, deve ser orientado de acordo com o porta‑enxerto utilizado e o hábito de frutificação de cada combinação.
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O objetivo deste trabalho foi estabelecer um padrão para a caracterização molecular e a diferenciação de porta-enxertos de pessegueiro, bem como estimar parâmetros de variabilidade genética com base em marcadores codominantes. Catorze genótipos foram avaliados com uso de iniciadores para locos microssatélites das séries BPPCT e UDP, e para locos STS e SCAR. O perfil eletroforético foi registrado quanto à presença ou à ausência de bandas, as quais foram usadas para calcular a similaridade genética entre cultivares, por meio do coeficiente "simple matching", e para a análise de agrupamento de cultivares, pelo método das médias aritméticas não ponderadas (UPGMA). Foram calculados: número de alelos por loco, frequências alélicas, heterozigosidade esperada e observada, endogamia e conteúdo de informação polimórfica (PIC). Os 18 locos avaliados produziram 82 polimorfismos e permitiram elaborar um dendrograma que discriminou os genótipos em três grupos principais. A heterozigosidade esperada e observada nos 18 locos SSR foi de 0, 66 e 0, 22, respectivamente. Valores máximos para endogamia (1, 0) foram identificados nos locos UDP 98407, UDP 98412, BPPCT 034, BPPCT 016, SCAR-SCAL 19 e STS OPAP4. O PIC variou de 0, 81, para SCAR-SCAL 19, a 0, 46, para UDP 98407. O polimorfismo dos 18 marcadores possibilita obter acurada relação genética entre os genótipos de pessegueiro avaliados e identificar os mais contrastantes para uso em programas de melhoramento.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de porta-enxertos sobre as características agronômicas, ecofisiológicas e qualitativas da videira 'Syrah' manejada por meio da técnica da dupla poda. As videiras foram enxertadas nos porta-enxertos 'SO4', '110 Richter' e '1103 Paulsen', e sustentadas em sistema espaldeira sem irrigação. Foram avaliadas as características ecofisiológicas, de produção e de composição físico-química das bagas maduras em três safras (2007, 2008 e 2010). Os porta-enxertos não exerceram influência sobre o potencial hídrico de base, que apresentou valores próximos a -0,2 MPa, o que indica que não houve restrição hídrica no solo ao final da maturação (junho). Também não houve diferença significativa quanto à produção. O porta-enxerto '1103 Paulsen' conferiu menor vigor, menor taxa fotossintética e melhores resultados de maturação, para as safras com menores precipitações. Os porta-enxertos '110 Richter' e 'SO4' apresentaram maior vigor nas condições meteorológicas de 2010 e as maiores taxas fotossintéticas para o mesmo período. As condições meteorológicas tiveram efeito significativo na maturação tecnológica e fenólica, com os melhores resultados para os anos mais secos. O porta-enxerto '1103 Paulsen' fornece melhor equilíbrio entre vigor e produção, o que aumenta a qualidade da uva.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de porta-enxertos sobre a qualidade pós-colheita dos frutos e produção das cultivares de pessegueiro Chimarrita e Maciel. O experimento foi realizado nos municípios de Bento Gonçalves, Eldorado do Sul e Capão do Leão, no Estado do Rio Grande do Sul, durante três anos. Foram avaliados os porta-enxertos 'Aldrighi', 'Capdeboscq', 'Flordaguard', 'Nemaguard', 'Okinawa' e Umezeiro. As plantas foram conduzidas no sistema em "V", no espaçamento 1,5x5,0 m. As seguintes variáveis foram avaliadas: diâmetro e massa de frutos, número de frutos por planta, produção por planta, eficiência produtiva, firmeza de polpa e conteúdo de sólidos solúveis. As variáveis avaliadas foram pouco influenciadas pelos porta-enxertos, na média de produção dos três anos. A cultivar Maciel apresentou alta eficiência produtiva em todos os porta-enxertos. O porta-enxerto 'Nemaguard' proporcionou maior produção à cultivar Maciel em Bento Gonçalves, enquanto o porta-enxerto Umezeiro, a menor produção na cultivar Chimarrita em Eldorado do Sul. A firmeza de polpa foi a variável de qualidade de frutos mais influenciada pelos porta-enxertos, conforme as condições do local.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar clones de cajueiro como porta-enxertos para quatro genótipos-copa. Foram avaliados como porta-enxertos os clones CCP 06, CCP 09, CCP 76, CCP 1001, Embrapa 50, Embrapa 51, BRS 189, BRS 226, BRS 253, BRS 265, BRS 274 e BRS 275 e, como copas, os clones CCP 76, BRS 189, BRS 226 e BRS 274. Aos 60 dias após a semeadura, os porta-enxertos foram avaliados quanto às características biométricas e quanto às taxas de germinação e de aptidão à enxertia. Aos 80 dias após a enxertia, foram avaliadas as taxas de sucesso da enxertia, a aptidão para o plantio e as características biométricas das mudas. Houve correlação negativa entre massa de semente e taxas de germinação e de aptidão à enxertia. BRS 226, BRS 253 e BRS 274 apresentaram taxas insatisfatórias de germinação e de aptidão à enxertia. As maiores taxas de plantas aptas ao plantio, para a copa CCP 76, ocorreram nos porta-enxertos CCP 06, CCP 76 e CCP 1001; para BRS 189, destacou-se o CCP 06; para BRS 226, destacaram-se CCP 06, Embrapa 50, Embrapa 51, BRS 189 e BRS 265; e, para BRS 274, os porta-enxertos CCP 06, CCP 76, CCP 1001, Embrapa 50, Embrapa 51 e BRS 189.