237 resultados para Temperament
Resumo:
Acts of violence lays a great burden on humankind. The negative effects of violence could be relieved by accurate prediction of violent recidivism. However, prediction of violence has been considered an inexact science hampered by scare knowledge of its causes. The study at hand examines risk factors of violent reconvictions and mortality among 242 Finnish male violent offenders exhibiting severe alcoholism and severe externalizing personality disorders. The violent offenders were recruited during a court-ordered 2-month inpatient mental status examination between 1990—1998. Controls were 1210 individuals matched by sex-, age-, and place of birth. After a 9-year non-incarcerated follow-up criminal register and mortality data were obtained from national registers. Risk analyses were applied to estimate odds and relative risk for recidivism and mortality. Risk variables that were included in the analyses were antisocial personality disorder (ASPD), borderline personality disorder (BPD), a comorbidity of ASPD and BPD, childhood adversities, alcohol consumption, age, and monoamine oxidase A (MAOA) genotype. In addition to risk analyses, temperament dimensions (Tridimensional Personality Questionnaire [TPQ]) were assessed. The prevalence of recidivistic acts of violence (32%) and mortality (16%) was high among the offenders. Severe personality disorders and childhood adversities increased the risk for recidivism and mortality both among offenders (OR 2.0–10.4) and in comparison between offenders and controls (RR 4.3–53.0). Offenders having BPD and a history of childhood maltreatment emerged as a group with a particularly poor prognosis. MAOA altered the effects of alcohol consumption and ageing. Alcohol consumption (+2.3%) and age (–7.3%) showed significant effects on the risk for violent reconvictions among the high activity MAOA (MAOA-H) offenders, but not among the low activity MAOA (MAOA-L) offenders. The offenders featured temperament dimensions of high novelty seeking, high harm avoidance, and low reward dependence matching Cloninger’s definition of explosive personality. The fact that the risk for recidivistic acts of violence and mortality accumulated into clearly defined subgroups supports future efforts to provide for evidence based violence prevention and risk assessments among violent offenders.
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O presente estudo pretende suprir parcialmente algumas lacunas nos estudos sobre o desenvolvimento da empatia. A primeira lacuna se refere a incluir os pais, além das mães, na pesquisa, uma vez que aqueles podem ter um papel ainda pouco explorado no desenvolvimento. A segunda se refere a abordar a empatia tanto por uma visão ontogenética como filogenética, pois ambas se complementam na compreensão das nossas capacidades e habilidades, essencialmente muito semelhantes às de nossos ancestrais no ambiente de nossa evolução. Presume-se que no ambiente de adaptação evolutiva (AAE) da nossa espécie as habilidades sociais foram importantes na resolução de conflitos e na manutenção da coesão intragrupais. A empatia, habilidade social foco desta dissertação, é definida como a capacidade de compreender e expressar compreensão sobre os pensamentos e sentimentos de outra pessoa e é uma característica da espécie que sofre desenvolvimento ontogenético, em culturas e nichos específicos de desenvolvimento. Esta dissertação tem como objetivo geral abordar a comunicação empática entre pais e mães e seus filhos pelo olhar da Psicologia Evolucionista do Desenvolvimento. Participaram deste estudo 10 crianças, entre oito e 11 anos e seus respectivos pais e mães, sendo cinco meninos e cinco meninas, todos da cidade do Rio de Janeiro. A empatia dos pais e dos filhos foi avaliada por meio de instrumentos (Inventário de Empatia e Entrevista sobre Cenas de Curta Duração), assim como as crenças parentais sobre a importância e o desenvolvimento das habilidades empáticas, por instrumento desenvolvido para este estudo (Crenças Parentais sobre Habilidades). As famílias participaram ainda de uma sessão de filmagem em três situações específicas de 10 minutos cada: jogo com peças de montar para construção conjunta de escolha livre e a representação de papéis em duas cenas do cotidiano familiar (conversar sobre um boletim da criança com notas vermelhas e sobre um problema que a criança trouxe para os pais). Os resultados foram apresentados e discutidos para cada uma das famílias. Pode-se observar que existem relações entre os escores de empatia dos pais e da criança nos instrumentos utilizados e que, em geral, os pais valorizam habilidades empáticas e atribuem seu desenvolvimento, principalmente ao exemplo e à aprendizagem e não a maturação e características de temperamento da criança. No entanto, nas tarefas propostas, dificuldades de comunicação empática são observadas, levando a que se hipotetize que não é direta a relação entre crenças, habilidades individuais e práticas em família. Reconhecem-se as limitações do presente estudo, de caráter exploratório. Novas investigações com observação da comunicação pais-filhos em situações cotidianas do ambiente natural podem contribuir para o avanço do conhecimento nessa área.
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A dissertação comenta criticamente as interpretações recentes referentes ao vitalismo no século XVIII, dedicando atenção especial aos Nouveuax Éléments de la Science de lHomme (publicado primeiramente em 1778), de Paul-Joseph Barthez (1734-1806). Até a segunda metade do século XX, como é primeiramente argumentado nesta dissertação, intérpretes do iluminismo entendiam a doutrina mecanicista como a herdeira direta da Revolução Científica, bem como a corrente dominante no mundo das ciências da vida ao longo de todo o século XVIII. Assim, na historiografia do século passado, o vitalismo era ou escassamente mencionado, ou visto como uma retrógrada corrente anti-iluminista. Mais recentemente, vários historiadores e pesquisadores da história das ciências no século XVIII (sobretudo Williams e Reill) entendem o iluminismo de um modo mais amplo e plural, considerando o vitalismo iluminista (um termo proposto por Reill) como parte integrante de um conceito mais dinâmico de iluminismo. A seguir, são apresentados a doutrina mecanicista e seus conceitos centrais, bem como as ideias de alguns dos principais representantes do mecanicismo no século XVII e início do XVIII, no caso, mais especificamente, do mecanicismo newtoniano. Em seguida, são expostos e comentados a doutrina vitalista e seus conceitos, no que é dado destaque ao vitalismo na Universidade de Montpellier. Nesse contexto, são comentados conceitos vitalistas, tal como apresentados nos Nouveuax Éléments de la Science de lHomme, no qual Barthez propõe uma nova fisiologia baseada no princípio vital; nisso são apresentados sua metodologia de pesquisa, o conceito de princípio vital, as forças sensitivas e motrizes do princípio da vida, além dos conceitos de simpatia, sinergia e, por fim, o conceito de temperamento. Esses conceitos ou essa terminologia , tal como é mostrado, não são originalmente concebidos por Barthez, mas foram por ele reapropriados e reformulados em debate com o newtonianismo e demais correntes filosóficas médicas desde a Antiguidade até o século XVIII, assim como com observações e experimentos próprios às investigações médico-científicas da época. Como resultado, é alcançada uma compreensão da doutrina vitalista como um esforço intelectual inovador tanto interagindo quanto integrado com o debate científico contemporâneo, ou seja, os médicos vitalistas se viam e, em geral, eram vistos como atuando segundo os padrões de cientificidade exigidos por seus pares.
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O estilo parental tem influência no desenvolvimento humano e pode ser definido como um padrão de comportamentos identificáveis nos pais quando se relacionam com seus filhos. A literatura tem utilizado alguns parâmetros para compreender os estilos parentais. Um deles se caracteriza pelo binômio: limites-afeto ou responsividade e exigência, delimitando três estilos parentais: Autoritário, Permissivo e Autoritativo. O estilo autoritário caracteriza-se por pais que dão muitos limites e pouco afeto. Estes pais procuram manter a ordem e o controle da família, devendo a obediência ser alcançada ainda que sob padrões punitivos. O estilo permissivo caracteriza-se por pais que dão pouco limite e muito afeto. Nesse caso, há uma crença naturalista segundo a qual a criança deve expressar livremente suas necessidades e aprender por si só. Estes pais não se vêem como responsáveis por ensinar ou modificar comportamentos infantis. O estilo autoritativo caracteriza-se por pais que dão muito limite e muito afeto. O cuidador apresenta condutas intermediárias entre as permissivas e autoritárias, estimulando verbalizações emocionais, permitindo que os filhos participem das decisões, estimulando argumentações, autonomia e disciplina. A empatia é considerada uma habilidade essencial para a manutenção dos laços sociais, que propicia a percepção da necessidade do outro e ao mesmo tempo favorece a sensação de ser compreendido. A assertividade é a habilidade de expressar e defender sua opinião com firmeza e segurança, sem, contudo desrespeitar o outro. Esta pesquisa tem como hipótese a idéia de que pais autoritativos seriam mais empáticos e assertivos do que pais autoritários. O objetivo deste estudo foi correlacionar os Estilos Parentais s Habilidades Sociais: Assertividade e Empatia. Participaram da pesquisa 64 pais, 21 homens e 43 mulheres. Os instrumentos utilizados foram: o Inventário de Habilidades Sociais (IHS-Del Prette), ao Inventario de Empatia (IE FALCONE) e ao Parental Autority Questionary (PAQ). A Análise dos dados foi feita através do SPSS. Foram efetuadas correlações r de Person entre os fatores do PAQ e os fatores do IHS e do IE. Os resultados apontaram para uma correlação positiva (r = 0,30 ; p < 0,05) entre o fator Enfrentamento e Auto-afirmação do IHS e o estilo Autoritativo. Uma relação negativa (r = -0,24 ; p < 0,05) foi observada entre este mesmo fator e o estilo Autoritário. Em relação a empatia, os fatores Tomada de Perspectiva (r = 0,33 ; p < 0,01), Sensibilidade Afetiva (r = 0,25 ; p < 0,05) e Autruismo (r = 0,25 ; p < 0,05) correlacionaram-se positivamente ao estilos Autoritativo, Em relação ao fator Autoritário, foi verificada uma correlação negativa ( r = -0,24 ; p < 0,05) com o fator Altruísmo do IE. A partir deste resultado, foram realizadas três análises de regressão linear múltipla (stepwise) considerando cada um dos fatores do PAQ como variáveis dependentes dos fatores do IHS e do IE. Os Fatores Enfrentamento e Auto-afirmação do IHS e o fator Autruísmo do IE junto explicam 15% da variância do Fator autoritativo. Os resultados apresentados são discutidos a luz da psicologia do desenvolvimento, psicologia social e neuropsicologia.
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O retardo mental (RM) representa um problema de saúde pública mundial ainda negligenciado no Brasil e, em especial nas regiões mais pobres como o Nordeste. A síndrome do X frágil (SXF) é uma das formas mais estudadas de RM hereditário em seres humanos. Esta doença monogênica, de herança ligada ao X dominante, é decorrente de uma mutação no exon 1 do gene FMR1, localizado na região Xq27.3. A mutação no FMR1 se caracteriza pelo aumento de repetições de trinucleotídios CGG em tandem na região 5 UTR desse gene, sendo a expansão dessas trincas o principal evento mutacional responsável pela SXF. De maneira geral, os fenótipos cognitivos de indivíduos do sexo masculino com a síndrome incluem deficiência intelectual de moderada à grave. No presente trabalho, realizamos um estudo transversal da SXF em indivíduos portadores de retardo mental de causa desconhecida, engajados em Programas de Educação Especial e em instituições psiquiátricas de São Luís-MA, rastreando amplificações de sequências trinucleotídicas no gene FMR1. A amostra foi composta por 238 indivíduos do sexo masculino, não aparentados, na faixa etária de 4 a 60 anos (média = 21 9 anos). O DNA dos participantes foi obtido a partir de 5 mL de sangue coletados em tubos com anti-coagulante EDTA e a análise molecular da região gênica de interesse foi realizada através da reação em cadeia da polimerase, utilizando-se três primers. Dentre os indivíduos triados quanto à presença de mutações no gene FMR1, apenas um apresentou um resultado inconclusivo e 2 (0,84%) foram positivos para a SXF, sendo que um deles (3503) apresentou mais de 200 repetições CGG no locus FRAXA e o outro indivíduo (3660) apresentou uma deleção de ~197 pb envolvendo parte das repetições CGG e uma região proximal às repetições CGG. Ambos possuíam história familiar de RM ligado ao X. No indivíduo 3503 observamos as seguintes características clínicas: temperamento dócil, orelhas grandes, mandíbula proeminente e flacidez ligamentar. O indivíduo 3660 apresentava hiperatividade, contato pobre com os olhos, orelhas grandes, mandíbula proeminente, pectus excavatum, macroorquidismo e pouca comunicação. O esclarecimento sobre a doença oferecido às famílias de ambos contribuiu sobremaneira para o entendimento da condição, do prognóstico e dos riscos de recorrência. A prevalência da SXF em nossa amostra, 0,84%, embora relativamente baixa, encontra-se na faixa de incidência de casos diagnosticados em outras populações que, em sua maioria, relatam incidências variando de 0 a 3%. Em parte, atribuímos o percentual encontrado aos critérios de inclusão utilizados em nosso estudo. Concluímos que o protocolo de triagem molecular utilizado em nosso estudo se mostrou eficiente e adequado para a realidade do Maranhão, podendo constituir uma ferramenta auxiliar a ser aplicada na avaliação de rotina dos portadores de RM, com grandes benefícios para o Estado.
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While bonobos and chimpanzees are both genetically and behaviorally very similar, they also differ in significant ways. Bonobos are more cautious and socially tolerant while chimpanzees are more dependent on extractive foraging, which requires tools. The similarities suggest the two species should be cognitively similar while the behavioral differences predict where the two species should differ cognitively. We compared both species on a wide range of cognitive problems testing their understanding of the physical and social world. Bonobos were more skilled at solving tasks related to theory of mind or an understanding of social causality, while chimpanzees were more skilled at tasks requiring the use of tools and an understanding of physical causality. These species differences support the role of ecological and socio-ecological pressures in shaping cognitive skills over relatively short periods of evolutionary time.
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© 2015, Springer-Verlag Berlin Heidelberg.The emotional-reactivity hypothesis proposes that problem-solving abilities can be constrained by temperament, within and across species. One way to test this hypothesis is with the predictions of the Yerkes–Dodson law. The law posits that arousal level, a component of temperament, affects problem solving in an inverted U-shaped relationship: Optimal performance is reached at intermediate levels of arousal and impeded by high and low levels. Thus, a powerful test of the emotional-reactivity hypothesis is to compare cognitive performance in dog populations that have been bred and trained based in part on their arousal levels. We therefore compared a group of pet dogs to a group of assistance dogs bred and trained for low arousal (N = 106) on a task of inhibitory control involving a detour response. Consistent with the Yerkes–Dodson law, assistance dogs, which began the test with lower levels of baseline arousal, showed improvements when arousal was artificially increased. In contrast, pet dogs, which began the test with higher levels of baseline arousal, were negatively affected when their arousal was increased. Furthermore, the dogs’ baseline levels of arousal, as measured in their rate of tail wagging, differed by population in the expected directions. Low-arousal assistance dogs showed the most inhibition in a detour task when humans eagerly encouraged them, while more highly aroused pet dogs performed worst on the same task with strong encouragement. Our findings support the hypothesis that selection on temperament can have important implications for cognitive performance.
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Family dogs and dog owners offer a potentially powerful way to conduct citizen science to answer questions about animal behavior that are difficult to answer with more conventional approaches. Here we evaluate the quality of the first data on dog cognition collected by citizen scientists using the Dognition.com website. We conducted analyses to understand if data generated by over 500 citizen scientists replicates internally and in comparison to previously published findings. Half of participants participated for free while the other half paid for access. The website provided each participant a temperament questionnaire and instructions on how to conduct a series of ten cognitive tests. Participation required internet access, a dog and some common household items. Participants could record their responses on any PC, tablet or smartphone from anywhere in the world and data were retained on servers. Results from citizen scientists and their dogs replicated a number of previously described phenomena from conventional lab-based research. There was little evidence that citizen scientists manipulated their results. To illustrate the potential uses of relatively large samples of citizen science data, we then used factor analysis to examine individual differences across the cognitive tasks. The data were best explained by multiple factors in support of the hypothesis that nonhumans, including dogs, can evolve multiple cognitive domains that vary independently. This analysis suggests that in the future, citizen scientists will generate useful datasets that test hypotheses and answer questions as a complement to conventional laboratory techniques used to study dog psychology.
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Clinical studies have linked impulsivity and insomnia in patients, but little is known about this association in non-clinical settings. This study examined whether impulsive temperament is associated with sleep duration and insomnia complaints in a large cohort of hospital employees (535 men and 4014 women). Linear regression models were related to prospective data from two surveys conducted in 1998 and 2000. Adjustments were made for age, marital status, education, shift work, smoking, alcohol consumption, body mass index, physical activity, minor psychiatric morbidity, social support, somatic disease, depression and other psychiatric disease in 1998. In men, higher impulsivity predicted shorter sleep duration and waking up several times per night independent of baseline characteristics. In women, higher impulsivity predicted having difficulty falling asleep and waking up feeling tired after the usual amount of sleep after adjustment for most of covariates. However, these associations turned out to be non-significant after adjustment for somatic and psychiatric disease. These results support the hypothesis that impulsive temperament could be a risk factor for insomnia in men. (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The relationship between pet-keeping and owner personality has attracted considerable attention. Little focus, however, has been directed towards the personality of pet owners in relation to the type of pet owned. This study therefore explored the personality of pet owners in relation to the type of dog breed owned, focusing specifically on owners of breeds widely considered to be “aggressive” versus those more generally perceived as “non-aggressive”. One hundred and forty seven owners of “aggressive” (German shepherd dogs, Rottweilers) or “non-aggressive” (Labrador retrievers, Golden retrievers) dog breeds completed the Eysenck Personality Questionnaire short scale. Breed of dog owned was significantly related to owners’ psychoticism scores, with people who kept “aggressive” dogs having significantly higher scores on this trait than owners of “non-aggressive” dogs. Dog breed ownership was not significantly related to neuroticism, extraversion or lie scale scores, although male owners of “aggressive” dogs were found to be significantly less neurotic than women who kept “aggressive” or “non-aggressive” dogs. Overall, findings suggest that there is a significant relationship between dog breed ownership and specific personality traits, with owners of breeds widely considered to be “aggressive” harbouring more psychotic tendencies than people who choose to keep dogs with a reputedly less aggressive temperament.
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Age-related changes in the facial expression of pain during the first 18 months of life have important implications for our understanding of pain and pain assessment. We examined facial reactions video recorded during routine immunization injections in 75 infants stratified into 2-, 4-, 6-, 12-, and 18-month age groups. Two facial coding systems differing in the amount of detail extracted were applied to the records. In addition, parents completed a brief questionnaire that assessed child temperament and provided background information. Parents' efforts to soothe the children also were described. While there were consistencies in facial displays over the age groups, there also were differences on both measures of facial activity, indicating systematic variation in the nature and severity of distress. The least pain was expressed by the 4-month age group. Temperament was not related to the degree of pain expressed. Systematic variations in parental soothing behaviour indicated accommodation to the age of the child. Reasons for the differing patterns of facial activity are examined, with attention paid to the development of inhibitory mechanisms and the role of negative emotions such as anger and anxiety.
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In a prospective study of 36 children who were extremely low birthweight (ELBW: <1000 g) preterm infants and 36 matched full-term controls, differences were found in somatization at age 4 1/2 years. Only children who had been extremely premature, and thereby experienced prolonged hospitalization and repeated medical intervention in infancy, had clinically high somatization scores on the Personality Inventory for Children. The combination of family relations at age 4 1/2 years, neonatal intensive care experience, poor maternal sensitivity to child cues in mother-child interaction observed at age 3 years, and child avoidance of touch or holding at age 3, predicted somatization scores, prior to school entry. Due to the known higher incidence of actual medical problems among children with a history of extreme prematurity, the high somatization ELBW children were compared with the normal somatization ELBW children. There were no differences in prevalence of actual medical problems between the 2 ELBW groups, and the importance of maternal factors in relation to somatization was confirmed. Child temperament at age 3, but not personality at 4 1/2, was related to somatization. The etiology of recurrent physical complaints of no known medical cause appears to be a multi-dimensional problem. Non-optimal parenting may contribute to the development of inappropriate strategies for coping with common pains of childhood, or of chronic pain patterns, in some children who have experienced prolonged or repeated pain as neonates.
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The present study investigated the long-term consistency of individual differences in dairy cattles’ responses in tests of behavioural and hypothalamo–pituitary–adrenocortical (HPA) axis reactivity, as well as the relationship between responsiveness in behavioural tests and the reaction to first milking. Two cohorts of heifer calves, Cohorts 1 (N = 25) and 2 (N = 16), respectively, were examined longitudinally from the rearing period until adulthood. Cohort 1 heifers were subjected to open field (OF), novel object (NO), restraint, and response to a human tests at 7 months of age, and were again observed in an OF test during first pregnancy between 22 and 24 months of age. Subsequently, inhibition of milk ejection and stepping and kicking behaviours were recorded in Cohort 1 heifers during their first machine milking. Cohort 2 heifers were individually subjected to OF and NO tests as well as two HPA axis reactivity tests (determining ACTH and/or cortisol response profiles after administration of exogenous CRH and ACTH, respectively) at 6 months of age and during first lactation at approximately 29 months of age. Principal component analysis (PCA) was used to condense correlated response measures (to behavioural tests and to milking) within ages into independent dimensions underlying heifers’ reactivity. Heifers demonstrated consistent individual differences in locomotion and vocalisation during an OF test from rearing to first pregnancy (Cohort 1) or first lactation (Cohort 2). Individual differences in struggling in a restraint test at 7 months of age reliably predicted those in OF locomotion during first pregnancy in Cohort 1 heifers. Cohort 2 animals with high cortisol responses to OF and NO tests and high avoidance of the novel object at 6 months of age also exhibited enhanced cortisol responses to OF and NO tests at 29 months of age. Measures of HPA axis reactivity, locomotion, vocalisation and adrenocortical and behavioural responses to novelty were largely uncorrelated, supporting the idea that stress responsiveness in dairy cows is mediated by multiple independent underlying traits. Inhibition of milk ejection and stepping and kicking behaviours during first machine milking were not related to earlier struggling during restraint, locomotor responses to OF and NO tests, or the behavioural interaction with a novel object. Heifers with high rates of OF and NO vocalisation and short latencies to first contact with the human at 7 months of age exhibited better milk ejection during first machine milking. This suggests that low underlying sociality might be implicated in the inhibition of milk ejection at the beginning of lactation in heifers.