995 resultados para Teatro D. Maria II
Resumo:
El teatro español del siglo XVII, conocido como el "Siglo de Oro" de las Artes y Letras, desempeña en esta época un dualismo de funciones -el entretenimiento y el conocimiento.Fue a través del espectáculo teatral, de la habilidad de los dramaturgos, vinculados a las muchas artes, como las Artes Plásticas, la Música y la Coreografía, que lo literario se volvió accesible a la mayoría de la población, consolidando su carácter popular. Los grandes dramaturgos eran marcadamente aficionados a los temas lusitanos. La profusión de comedias que exaltaban reyes portugueses se multiplicaban y las glorias lusitanas eran tratadas con mucha admiración por los grandes autores. Fue en esta época que el gran dramaturgo Lope de Vega, considerado el creador del drama barroco español, escribió sus comedias y también llevó a la escena, con gran maestría, los grandes temas portugueses. El propósito de esta investigación es establecer una relación entre Literatura, específicamente el teatro de Lope de Vega, y la Historia, utilizando para esto, además de las obras literarias, la obra histórica de Garcia de Resende: la Crônica de D. João II.
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El teatro español del siglo XVII, conocido como el "Siglo de Oro" de las Artes y Letras, desempeña en esta época un dualismo de funciones -el entretenimiento y el conocimiento.Fue a través del espectáculo teatral, de la habilidad de los dramaturgos, vinculados a las muchas artes, como las Artes Plásticas, la Música y la Coreografía, que lo literario se volvió accesible a la mayoría de la población, consolidando su carácter popular. Los grandes dramaturgos eran marcadamente aficionados a los temas lusitanos. La profusión de comedias que exaltaban reyes portugueses se multiplicaban y las glorias lusitanas eran tratadas con mucha admiración por los grandes autores. Fue en esta época que el gran dramaturgo Lope de Vega, considerado el creador del drama barroco español, escribió sus comedias y también llevó a la escena, con gran maestría, los grandes temas portugueses. El propósito de esta investigación es establecer una relación entre Literatura, específicamente el teatro de Lope de Vega, y la Historia, utilizando para esto, además de las obras literarias, la obra histórica de Garcia de Resende: la Crônica de D. João II.
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El teatro español del siglo XVII, conocido como el "Siglo de Oro" de las Artes y Letras, desempeña en esta época un dualismo de funciones -el entretenimiento y el conocimiento.Fue a través del espectáculo teatral, de la habilidad de los dramaturgos, vinculados a las muchas artes, como las Artes Plásticas, la Música y la Coreografía, que lo literario se volvió accesible a la mayoría de la población, consolidando su carácter popular. Los grandes dramaturgos eran marcadamente aficionados a los temas lusitanos. La profusión de comedias que exaltaban reyes portugueses se multiplicaban y las glorias lusitanas eran tratadas con mucha admiración por los grandes autores. Fue en esta época que el gran dramaturgo Lope de Vega, considerado el creador del drama barroco español, escribió sus comedias y también llevó a la escena, con gran maestría, los grandes temas portugueses. El propósito de esta investigación es establecer una relación entre Literatura, específicamente el teatro de Lope de Vega, y la Historia, utilizando para esto, además de las obras literarias, la obra histórica de Garcia de Resende: la Crônica de D. João II.
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With: Sermão prégado na sé de angra por occasião do Te Deum que se cantou no dia 4 de abril, anniversario natalicio de S.M.F. a senhora Dona Maria Segunda, Rainha de Portugal, na augusta presença de S.M.I. o senhor Duque de Bragança, Regente do Reino em nome da rainha / por Marcos Pinto Soares Vaz Preto. -- Lisboa : Imprensa Nacional, 1833 -- 22 p. ; 20 cm.
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Mode of access: Internet.
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Investiga o processo de transição da Escola Normal para outro espaço físico sob a forma de Instituto de Educação e os desdobramentos dessa mudança na formação de professores no Espírito Santo, segundo as diretrizes instituídas pela Lei nº. 5.692/71, durante o Regime Ditatorial Brasileiro (1964-1985). O recorte temporal inicia-se em 1971, quando ocorreu a transição, e encerra-se no ano 2000, momento em que o Instituto passa a denominar-se Escola Estadual de 2º grau Professor Fernando Duarte Rabelo. Privilegia, como interlocutores teóricos, os historiadores Carlo Ginzburg (1986, 2006), Marc Bloch (2001) e Michel de Certeau (2004) e toma, como corpus documental, propostas curriculares do Estado, portarias, matérias de jornais, fotografias de eventos realizados pela instituição e entrevistas com sujeitos que atuaram naquele espaço como professoras, diretora e aluna. As fontes foram interrogadas a partir das seguintes questões: como se deu a transição da Escola Normal D. Pedro II para o Instituto de Educação de Vitória? Que motivos levaram a essa transição? Como se configurou a formação de professores no Instituto de Educação? Quais os desdobramentos das mudanças ocorridas, em se tratando da formação de professores capixabas? Pareceram intrigantes silêncios e lacunas observados em relação à transição da Escola Normal para o Instituto de Educação e aos motivos que desencadearam essa mudança. Das falas das professoras, depreende-se que decisões sobre a transferência do espaço físico e as modificações no currículo vieram prontas, de cima para baixo. O discurso da modernização alardeia a técnica e o tecnicismo e anuncia novidades. A Escola Normal e as suas tradições passam a habitar o passado como algo que se apaga em nome do avanço técnico. Ainda que sutilmente, o cheiro do cafezinho gratuito e do mingau fizessem espargir o aroma da saudade de um outro tempo em que o lanche dos professores da Escola Normal era um encontro “solene”. Conclui-se que a abrupta descontinuidade da Escola Normal, cujo prédio passou a abrigar a atual Escola Estadual Maria Ortiz, possivelmente não se esgota nas questões de ordem técnico-pedagógica que os documentos deixam explícitas. Entretanto, tendo em vista o cronograma limitado desta pesquisa e a lacuna das fontes, não foi possível explorar outras possibilidades de resposta.
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A constituição da Associação Cultural Marionetas de Lisboa em 1985 tornou-se um momento marcante na história do Teatro de Marionetas em Portugal. É feita uma resenha histórica breve introduzindo alguns dados recentemente vindos a público sobre a presença das marionetas em Portugal desde tempos remotos, nomeadamente a chamada de atenção para um documento do primeiro quartel do século XVI que sugere a possibilidade de ter existido nessa época uma espécie de Teatro de Sombras. Dedica-se algum espaço ao panorama do teatro de marionetas em Portugal no século XX, que teve ilustres representantes entre algumas elites como exemplo da marioneta urbana renascida no século XX depois do longo interregno e perseguições que se seguiram á morte do Judeu. Contudo, foi na sua matriz rural - como o exemplificam os Bonecos de Santo Aleixo e de Orada, o Pavilhão Mexicano do Manuel Rosado e o Teatro D. Roberto do António Dias entre outros, que o teatro de fantoches, como então se designava, ficou gravado no imaginário colectivo. As bruscas alterações sociais, demográficas e económicas na 2ª metade do século provocaram inexoravelmente a decadncia do teatro de bonecos nas comunidades rurais desertificadas, reduzindo-o à condição de curiosidade etnográfica embora, num ou noutro caso, reconstituído mais tarde em meio urbano. É neste contexto que o aparecimento das Marionetas de Lisboa acontece. A repercussão do aparecimento desta estrutura constituiu um estímulo para florescimento de outras estruturas, por vezes seguindo o mesmo modelo organizativo, que enriqueceram o panorama nacional da Arte da Marioneta. Em conclusão, far-se-á um balanço da acção das Marionetas de Lisboa, nomeadamente no plano da divulgação e formação de públicos, não esquecendo a vertente da formação tecnológica e artística, com reflexos directos e indirectos na comunidade contribuindo para um novo olhar e novas atitudes.
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Este artigo apresenta um estudo do tipo qualitativo, tematicamente centrado na influência da formação escolar e extraescolar em Teatro, obtida pelos professores do 1º ciclo do ensino básico (1º CEB), na sua prática pedagógica nesta área. No quadro teórico deste estudo, confrontamos diferentes perspetivas correlacionadas com o conceito de Teatro na Educação e enquadramos as modalidades de formação de professores: inicial, contínua e ao longo da vida. Foram definidos três objetivos gerais, relacionados com (i) as especificidades da abordagem curricular do teatro em 1ºCEB, (ii) as motivações dos professores do 1º CEB em relação à formação em teatro na educação e (iii) a relevância das experiências de formação anteriores às práticas pedagógicas. A amostra de 10 professores do 1º CEB, com e sem experiência de formação em Teatro, foi selecionada, com base em critérios previamente definidos, a partir de um conjunto de 56 respondentes a um inquérito por questionário. Aos docentes da amostra foram feitas entrevistas semidiretivas, submetidas a análise de conteúdo. Os resultados foram triangulados com outros, obtidos por via de pesquisa e análise documental. Concluímos que os professores do 1º CEB, que detêm formação regular e aprofundada em teatro, integram mais esta área artística nas suas práticas pedagógicas, revelam um entendimento flexível da gestão do currículo e demonstram mais interesse em continuarem a atualizar os seus específicos conhecimentos e competências nesta área.
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos Portugueses – Estudos de Cultura
Resumo:
Dissertação de Doutoramento em História, especialidade História Medieval
Resumo:
pp. 297-312
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, na área de especialidade de História Medieval
Resumo:
Revista do IHA, N.5 (2008), pp.96-113
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Este trabalho pretende refletir sobre o ensino da escrita e apresentar estratégias que visem a sua promoção e melhoria. É composto por dois capítulos; no primeiro fala-se da pertinência do ensino da escrita no contexto atual, faz-se uma viagem pelas metodologias de ensino das línguas e pelos programas de ensino da língua portuguesa e da língua espanhola. Apresentam-se também algumas das dificuldades sentidas pelos alunos na expressão escrita e fala-se do papel dos pais, da escola, dos professores e dos próprios alunos para as colmatar. No segundo capítulo, d-se a conhecer a Escola Básica D. Fernando II, local onde foi realizado o trabalho de campo, faz-se a caracterização da turma que acolheu a prática de ensino supervisionada, apresentam-se as atividades realizadas com os alunos e faz-se uma reflexão sobre os resultados obtidos.
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Résumé Lors d'une recherche d'information, l'apprenant est très souvent confronté à des problèmes de guidage et de personnalisation. Ceux-ci sont d'autant plus importants que la recherche se fait dans un environnement ouvert tel que le Web. En effet, dans ce cas, il n'y a actuellement pas de contrôle de pertinence sur les ressources proposées pas plus que sur l'adquation réelle aux besoins spécifiques de l'apprenant. A travers l'étude de l'état de l'art, nous avons constaté l'absence d'un modle de référence qui traite des problématiques liées (i) d'une part aux ressources d'apprentissage notamment à l'hétérogénéité de la structure et de la description et à la protection en terme de droits d'auteur et (ii) d'autre part à l'apprenant en tant qu'utilisateur notamment l'acquisition des éléments le caractérisant et la stratégie d'adaptation à lui offrir. Notre objectif est de proposer un système adaptatif à base de ressources d'apprentissage issues d'un environnement à ouverture contrôlée. Celui-ci permet de générer automatiquement sans l'intervention d'un expert pédagogue un parcours d'apprentissage personnalisé à partir de ressources rendues disponibles par le biais de sources de confiance. L'originalité de notre travail réside dans la proposition d'un modle de référence dit de Lausanne qui est basé sur ce que nous considrons comme étant les meilleures pratiques des communautés : (i) du Web en terme de moyens d'ouverture, (ii) de l'hypermédia adaptatif en terme de stratégie d'adaptation et (iii) de l'apprentissage à distance en terme de manipulation des ressources d'apprentissage. Dans notre modle, la génération des parcours personnalisés se fait sur la base (i) de ressources d'apprentissage indexées et dont le degré de granularité en favorise le partage et la réutilisation. Les sources de confiance utilisées en garantissent l'utilité et la qualité. (ii) de caractéristiques de l'utilisateur, compatibles avec les standards existants, permettant le passage de l'apprenant d'un environnement à un autre. (iii) d'une adaptation à la fois individuelle et sociale. Pour cela, le modle de Lausanne propose : (i) d'utiliser ISO/MLR (Metadata for Learning Resources) comme formalisme de description. (ii) de dcrire le modle d'utilisateur avec XUN1 (eXtended User Model), notre proposition d'un modle compatible avec les standards IEEE/PAPI et IMS/LIP. (iii) d'adapter l'algorithme des fourmis au contexte de l'apprentissage à distance afin de générer des parcours personnalisés. La dimension individuelle est aussi prise en compte par la mise en correspondance de MLR et de XUM. Pour valider notre modle, nous avons dveloppé une application et testé plusieurs scenarii mettant en action des utilisateurs différents à des moments différents. Nous avons ensuite procéd à des comparaisons entre ce que retourne le système et ce que suggère l'expert. Les résultats s'étant avérés satisfaisants dans la mesure où à chaque fois le système retourne un parcours semblable à celui qu'aurait proposé l'expert, nous sommes confortées dans notre approche.