1000 resultados para Taxa de acúmulo de matéria seca


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Foi desenvolvido um experimento em casa de vegetação na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba (SP) utilizando-se Latossol Vermelho Amarelo, fase arenosa, originalmente sob vegetação de cerrado, do município de Itirapina (SP), com o objetivo de estudar o efeito de três níveis de P (0, 16 e 32 ppm), três níveis de B (0, 2 e 4 ppm), tres níveis de Zn (0, 3 e 6 ppm) e dois níveis de calagem (0 e 6,0 g CaCO3 + 2,5 g MgC0(3)) por cada vaso no crescimento em altura e na produção de matéria seca de mudas de Eucalyptus grandis (Hill, Ex-Maiden). A adubação fosfatada, provocou aumento no crescimento em altura e na produção de matéria seca das plantas. A adição de 2 e 4 ppm de boro ao solo, provocou efeitos de interação com calagem, fósforo e zinco, ocasionando alterações no crescimento em altura das plantas. A adição de 3 e 6 ppm de zinco ao solo, ocasionou interação com o boro e fósforo adicionados, diminuindo o crescimento em altura das plantas.

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O efeito de níveis de fósforo e zinco na produção de matéria seca, nodulação e absorção de nutrientes pela soja (Glycine max (L.) Merrill cv. 'UFV-1) foi estudado em condições de casa-de-vegetação. Foram testadas três doses de fósforo equivalentes a 0. 200 e 400 kg de P2O5/ha, e três de zinco equivalentes a 0, 15 e 30 kg de sulfato de zinco/ha, em três solos, em vasos contendo 7 kg de terra. Os solos estudados foram os seguintes: Latossolo Vermelho-Amarelo (LV), Latossolo Vermelho-Escuro, textura média (LEm), e Latossolo Vermelho-Escuro (LE). As sementes, no plantio, foram inoculadas com estirpes de Rhizobium japonicum. Foram observados aumentos da produção de materia seca das plantas e da nodulação, com a adubação fosfatada. A fertilização com zinco não alterou estes parâmetros. Produções menores de matéria seca das plantas foram verificadas no LEm, no entanto, este solo e o LV, foram os substratos que propiciaram as maiores nodulações. As concentrações de N, Ca, Mg e Zn decresceram com a adubação fosfatada, sugerindo-se um efeito de diluição, propiciado pelo intenso crescimento das plantas. A fertilização fosfatada, na maior dose, diminuiu o teor de K nas folhas velhas e aumentou-o nas novas e nas hastes, indicando ter havido translocação do referido nutriente.

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Durante um período de noventa dias, foi conduzido em casa de vegetação, um experimento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram testados cinco níveis de sódio (0; 4; 40; 400; 4.000 ppm de sódio) utilizando-se duas fontes, cloreto e sulfato de sódio e duas cultivares de algodoeiro mocó (G. hirsutum, var. Maria Galante, Hucth.) !9193' e 'c-71', cultivadas em solução nutritiva. Os resultados mostraram que a dose 4 ppm de sódio provocou aumento na produção de matéria seca do algodoeiro, enquanto as doses 400 e 4.000 ppm de sódio, provocaram diminuição. Ocorreu efeito negativo na produção de materia seca da cultivar '9193' provocado pelo cloreto.

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Com a finalidade de se detectar correlações entre os teores químicos e a matéria seca digestível em plantas de centrosema, siratro e soja perene, foram cultivadas no campo e coletadas após 21 dias de germinação e em intervalos de 21 dias atÉ a idade de 147 dias. O material coletado foi dividido em folhas e caules e analisados para N, P, K, Ca, Mg e S pelos métodos convencionais, Foram conduzidos testes de digestibilidade in Vivo pela técnica do "saquinho de nylon" em animal fistulado. Foram detectadas correlações positivas para P e Mg e negativas para Ca nas folhas de centrosema. Para o caule da mesma leguminosa foi obtido correlação positiva para P e negativo para o Ca. Nas plantas de siratro somente as folhas apresentam regressão significativa sendo observado correlações positivas para P, K, Ca e negativa para N. Para soja perene K e S apresentam regressão significativa; sendo a correlação positiva para K e negativa para o S.

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O presente trabalho foi desenvolvido visando atingir o seguinte objetivo: produção de matéria seca em presença de fertilizantes aplicados ao solo. Para verificar os parâmetros propostos, foi instalado um fatorial 3³ com três repetições em solo da série Guamium, em Piracicaba usando-se a cultivar IAC-2. Foram aplicados no sulco os seguintes níveis de NPK: 0, 20 e 40 kg de N por ha; 0, 60 e 120 kg de P(2)0(5) por ha; 0, 30 e 60 kg de K2O por ha. Foram coletadas amostras de plantas para determinação da matéria seca em intervalos de 21 dias, a partir da emergência até a queda parcial das folhas aos 105 dias de idade. O peso da matéria seca proveniente dos grãos da produção de cada unidade experimental tambem foi determinado. Conclusões: a) os tratamentos com NPK afetaram o crescimento das plantas; b) a maior velocidade do crescimento ocorreu em torno dos 61 dias de idade da planta; c) a produção de grãos foi afetada somente pelas doses de fósforo aplicados ao solo.

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Mudas de capim colonião (Panicum maximum Jacq.) foram transplantadas para uma Terra Roxa Estruturada, serie "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP, e adubadas na razão de 2,5 g de N (sulfato de amônio), 3,2 g de P2O5 (superfosfato simples) e 1,9 g de K2O (cloreto de potássio) por muda. Cortes foram efetuados aos 35, 45, 60 e 75 dias a 15 cm de altura do solo. No material coletado foram separadas hastes e folhas e determinado o peso da matéria seca, o coeficiente de digestibilidade in vitro e as concentrações de N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn. O delineamento estatístico foi de blocos ao aca so, com três repetições. Concluíram os autores: 1. a relação haste/folha varia com o envelhecimento da planta. A produção de matéria seca e maior nas hastes do que nas folhas. Há uma relação linear positiva entre o aumento de peso da matéria seca e a idade da planta; 2. o coeficiente de digestibilidade da matéria seca diminui com a idade da planta, não havendo diferenças entre haste e folha; 3. a concentração de N, P, Cu, Fe e Zn diminui com o aumento da idade da planta; 4. a idade da planta não afeta os teores mínimos exigidos pelo animal.

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De uma área adubada e plantada, situada em uma terra roxa estruturada, amostras de Andropogon gayanus bisquamulatus foram coletadas em intervalos de 20 dias após a germinação, até aos 140 dias de idade e secas à 80°C. No material seco foi determinado o coeficiente de digestibilidade aparente in vivo empregando-se a técnica do "saco de nylon". Na época de produção máxima de matéria seca, aos 80 dias, foi determinada a concentração de macro e micronutrientes. Observou-se que o coeficiente de digestibilidade da matéria seca diminuiu com o aumento da idade das folhas. Aos 80 dias, época de maxima produção de matéria seca. O coeficiente de digestibilidade para as folhas foi 71,21% e para caules 66,47%. Aos 80 dias de idade, as folhas e caules apresentavam as seguintes concentrações: N% 1,36 a 0,79; P% 0,12 a 0,11; K% 1,79 a 2,41; Ca% 0,27 a 20,7; Mg% 0,16 a 0,16; S%0,07 a 0,06; B ppm 11,75 a 11,0; Cu ppm 4,75 a 3,75; Fe ppm 236,75 a 341,75; Mn ppm 74,50 a 94,00 e Zn ppm 22,25 a 21,00.

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O experimento foi conduzido em um solo Latossolo Vermelho Escuro álico, textura média, na Fazenda Experimental da UNESP - "Campus" de Ilha Solteira, SP. O trabalho teve como objetivo estudar o comportamento, da Galactia striata(Jacq.) Urb., quanto ao aspecto do valor nutritivo, em duas épocas de semeadura (28/09/79 e 25/03/80) e épocas de coleta (de 28 em 28 dias após emergência das plantas). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas, considerando as épocas de semeadura, as parcelas,e as épocas de coleta , as subparcelas. A aplicação de calcário se processou 30 dias antes de cada época de semeadura e a adubação fundamental na semeadura consistiu na aplicação de 20 kg/ha de nitrogênio na forma de sulfato de amônio(21% N), 120 kg de P2O5 na forma de cloreto de potássio (49,8% K). As semeaduras foram realizadas em linhas espaçadas de 0,30 m, com dez linhas de 5 m por subparcela, a uma profundidade de 2,5 cm, sendo deixada após o desbaste 10-15 plantas por metro linear. No material coletado separaram-se as folhas de hastes e efetuou-se a análise de digestibilidade "in vitro" da matéria seca. Conclui-se que: Em função do decréscimo da digestibilidade "in vitro" da matéria seca por ser lento com o desenvolvimento vegetativo, a época de corte da Galactia striata pode ser determinada em função da produção de matéria seca. A Galactia striata é capaz de prover forragem de alto valor nutritivo, tanto no período de verão corno no de inverno.

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Dois cultivares de feijoeiro foram cultivados em amostras de terra de um Oxisol (LR) e de um Alfisol (PVp), sem e com adubo, sujeitas a três níveis de compactação, e confinadas em vasos com capacidade para 3.8 litros. A finalidade foi a de observar o comportamento diferencial de um cultivar considerado tolerante e de outro sensível ao Al e baixo teor de P disponível no solo. Os dados levantados permitiram verificar que o cultivar tolerante apresenta maior desenvolvimento radicular e menor de parte aérea, tendência de acúmulo preferencial de P, K, Mg, Zn e Fe nas raízes e de Ca e Mg na parte aérea, independente do tipo de solo, nível de fertilidade e de compactação. Além disso, apresenta maior sensibilidade à compactação em substrato mais fértil quando é considerado o acúmulo de matéria seca da parte aérea.

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Amostras dos horizontres A e B2 de um Oxisol (LR) e de um Alfisol (PVp) submetidas à compactação, cuja intensidade foi determinada através da medida da resistência à penetração de penotrógrafo de cone de 0-8, 8-17,6 kg/cm²,foram cultivadas com feijoeiro cultivar Rio Pardo 836 durante 67 dias, em vasos com 3,8 litros de terra, em casa de vegetação, com a unidade na faixa correspondente às tensões entre 100 a 300 m bares . Foi verificado que a produção de matéria seca vegetal parece correlacionar-se melhor com a porcentagem de poros de aeração efetiva, daí parecer ser esta propriedade o melhor indicador para a produção de matéria seca para diferentes solos, com diferentes níveis de compactação. Os parâmetros físicos densidade do solo, condutividade hidráulica saturada e resistência mecânica ã penetração de pene trômetro parecem não serem bons indicadores gerais.

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Realizou-se determinação comparada da área foliar, da partição de biomassa e da análise de crescimento em três cultivares de Vigna unguiculata (Epace-1, Epace-6 e Epace-8) mantidos em vasos sob condições naturais. Ométodo de estabelecimento da área foliar baseado na correlação entre o peso da matéria seca foliar com o peso de discos foliares de área conhecida mostrou-se equivalente a estimativa (c.1) 1,75, referente aos folíolos terminais. O cultivar Epace-1 apresentou maior número de folhas, maiores incrementos na área foliar e maior duração de área foliar em relação aos cultivares Epace-6 e Epace-8. Vigna unguiculata mostrou uma fase exponencial inicial no acúmulo de matéria seca e uma tendência sigmoidal após a maturidade. O acúmulo de biomassa na parte reprodutiva do caupi iniciou-se mais tardiamente no cultivar Epace-1, sendo que este cultivar alocou maior proporção de carboidratos no sistema radicular com relação aos cultivares Epace-6 e Epace-8. Verificou-se que o cultivar Epace-1 apresentou-se mais tardio do que os cultivares Epace-6 e Epace-8. O cultivar Epace-6 apresentou um incremento no crescimento na segunda fase do ciclo de desenvolvimento com relação aos cultivares Epace-8 e Epace-1. As plantas de caupi atingiram os valores mais altos de taxa assimilatória líquida e de taxa de crescimento relativo de 30 a 50 dias após a emergência. Vigna unguiculata apresentou incrementos na razão de área foliar e na razão de peso foliar de 28 a 42 dias após a emergência.

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Com o objetivo de determinar: - a curva de crescimento do melão (Cucumis melo L.), através da acumulação de matéria seca; - os teores e consequentes acúmulos de nutrientes nos órgãos aéreos da planta, em diferentes estádios de crescimento; - a exportação de nutrientes na colheita de frutos, no ponto de consumo. Foi conduzido um ensaio em condições de campo o qual consistiu da amostragem em cinco estádios de crescimento - 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a emergência - de plantas competitivas, as quais eram cortadas rente ao solo, divididas em caule e ramos, folhas, flores e frutos, para determinação de quantidade de matéria seca e análise química para macronutrientes minerais. Os tratamentos, então representados por épocas de amostragem, constaram de um delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Concluiu-se que: - o crescimento das plantas é inicialmente lento, intensificando-se posteriormente, com maiores incrementos entre 30 e 45 dias; - no final do ciclo, a planta acumulou 905,88 g de matéria seca, assim distribuída; caule e ramos 19,38%, folhas 30,32% e flores e frutos 50,30%; - a concentração dos nutrientes na parte aérea variou com a idade e o órgão considerado; - verifica-se nos frutos uma tendência de redução nos teores dos macronutrientes (com exceção do enxofre); - a parte aérea acumulou, aos 75 dias, em miligramas por planta: 23,08 de N; 3,46 de P; 28,90 de K; 12,74 de Ca; 5,55 de Mg; 1,59 de S. - são exportados numa colheita de uma tonelada de frutos, cerca de 1,78 kg de N; 0,33 kg de P; 2,65 kg de K; 0,14 kg de Ca; 0,21 kg de Mg; 0,09 kg de S.

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Foi efetuado um ensaio de competição entre adubos nitrogenados fisiologicamente ácidos, em vasos, com a finalidade principal de se verificar o comportamento da uréia frente ao nitrato de amônio, sulfato de amônio, uréia + enxofre, este sob duas dormas: sulfato de potássio e sulfato de cálcio. A terra utilizada era de tabuleiro proveniente de Rio Largo, Alagoas, Brasil e o ensaio foi conduzido na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, localizada em Piracicaba, Brasil. A planta teste foi o milho (Zea mays L.) cv. Piranão. Resumindo, pode-se concluir que a dose de 240 kg N/ha foi excessiva em relação à de 120 kg N/ha. Doses menores que esta última devem ser experimentadas. O nitrato de amônio superou os demais, na dose de 120 kg N/ha.

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Plantas de milho (Pennisetum americanum cv. Bulb 1) forrageiro em condições controladas, foram submetidas a tratamento com solução nutritiva completa e com omissão de B, Cu, Fe, Mn e Zn tendo como objetivo avaliar a produção de matéria seca, a composição química e estabelecer o quadro sintomatológico das deficiências. As produções de matéria seca nos diversos tratamentos não diferiram do tratamento completo e acusaram os seguintes valores em g: tratamento completo 55,9; -B = 48,1; - Cu = 41,8; -Fe = 67,6; -Mn = 63,6 e -Zn = 57,9. Os níveis analíticos encontrados nas folhas novas no tratamento completo e deficiente em ppm foram: B - 145-26; Cu - 0,53 -0,10; Fe - 175-103; Mn - 62-12; Zn -27-12. O quadro sintomatológico das carências foi obtido para todos os micronutrientes estudados, com exceção do manganês.

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Plantas de milheto forrageiro, em condições controladas, foram submetidas a tratamentos em soluções nutritivas completa e com emissão de N, P, K, Ca, Mg e S, tendo como objetivos avaliar a produção de matéria, a concentração dos nutrientes na planta, bem como estabelecer o quadro sintomatológico das carências nutricionais. As produções de matéria seca alcançaram os seguintes valores (g): completo = 55,8; -N = 2,1; -P = 2,8; -K = 9,5; -Ca = 41,9; -Mg = 35,7 e -S 53,4. Os valores analíticos encontrados nas folhas de plantas sadias e deficientes foram: N% - 3,21-2,07; P% - 0,38 - 0,09; K% - 2, 19-0,54; Ca% - 0,52-0,16; Mg% -0,48-0,04; S% - 0,24-0,12. Plantas deficientes em nitrogênio, fósforo, potássio e magnésio não produziram espigas. Foi obtido o quadro sintomatológico completo, das carências dos macronutrientes.