996 resultados para TAXONOMIC STATUS
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
We sequenced 12S RNA mtDNA for the majority of the extant species of sloths and anteaters and compared our results with previous data obtained by our group using 16S RNA mtDNA in the same specimens and to GenBank sequences of the extinct giant sloth Mylodon. Our results suggest that pigmy-anteaters may be a case of the long-branch attraction phenomenon and also show the large genetic difference between the Amazonian and Atlantic forest three-toed sloths, contrasting with the small differences observed between the two non-Atlantic forest forms of sloths. These results have important implications for the taxonomy of sloths and anteaters and strongly suggest the placement of pigmy anteaters in their own family (Cyclopidae) and raising the taxonomic status of Bradypus torquatus to a genus.
Resumo:
We sequenced part of the 16S rRNA mitochondrial gene in 17 extant taxa of Pilosa (sloths and anteaters) and used these sequences along with GenBank sequences of both extant and extinct sloths to perform phylogenetic analysis based on parsimony, maximum-likelihood and Bayesian methods. By increasing the taxa density for anteaters and sloths we were able to clarify some points of the Pilosa phylogenetic tree. Our mitochondrial 16S results show Bradypodidae as a monophyletic and robustly supported clade in all the analysis. However, the Pleistocene fossil Mylodon darwinii does not group significantly to either Bradypodidae or Megalonychidae which indicates that trichotomy best represents the relationship between the families Mylodontidae, Bradypodidae and Megalonychidae. Divergence times also allowed us to discuss the taxonomic status of Cyclopes and the three species of three-toed sloths, Bradypus tridactylus, Bradypus variegatus and Bradypus torquatus. In the Bradypodidae the split between Bradypus torquatus and the proto-Bradypus tridactylus / B. variegatus was estimated as about 7.7 million years ago (MYA), while in the Myrmecophagidae the first offshoot was Cyclopes at about 31.8 MYA followed by the split between Myrmecophaga and Tamandua at 12.9 MYA. We estimate the split between sloths and anteaters to have occurred at about 37 MYA.
Resumo:
Os macacos-de-cheiro, Saimiri Voigt, 1831 são primatas arbóreos e ágeis, com um corpo relativamente pequeno, se comparado a outros primatas do Novo Mundo. Distribuem-se por toda a Amazônia e parte da América Central. Vários estudos foram realizados com a finalidade de estabelecer grupos taxonômicos em Saimiri. No entanto, os resultados desses estudos mostraram uma série de divergências quanto à classificação, tanto em relação à validade dos táxons, como ao status taxonômico dos mesmos. Neste gênero, observa-se a existência de diferenças sexuais no padrão de coloração da pelagem, no tamanho e forma dos dentes caninos e, ainda, um ciclo espermatogênico anual nos machos, caracterizado pela aquisição de gordura subcutânea, denominada de "condição de engorda". Durante este período, os machos apresentam um aumento de peso variando de 15 a 20%. O presente estudo teve como objetivo investigar o dimorfismo sexual em Saimiri sciureus, comparando os resultados com os de cinco outras espécies de Saimiri (S. cassiquiarensis, S. juruanus, S. ustus, S. boliviensis e S. vanzolinii). Para tanto, foram analisados 610 espécimes pertencentes às coleções do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro (MNRJ) e Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP). As classes etárias foram determinadas de acordo com a morfologia da arcada, descrita com base na seqüência eruptiva dos dentes de leite e permanentes. Foram coletados dados sobre caracteres cromáticos, onde se analisou a coloração da mancha pré-auricular de fêmeas em relação ao processo de erupção dentária, morfologia craniana para verificação de diferenciação etária e sexual, além de vinte e uma medidas cranianas, analisadas através do Teste "t" de Student. A partir dos resultados obtidos, constatou-se que não existem diferenças na coloração da pelagem entre classes sexuais anteriores à idade adulta em nenhum dos sexos. Não foram observadas diferenças na coloração da pelagem entre classes de idade em machos. A mancha pré-auricular enegrecida é um caráter exclusivo de fêmeas adultas, mas não está estritamente relacionada à ontogenia. O aparecimento do dicromatismo sexual na pelagem não é sincronizado com o aparecimento do dimorfismo na morfologia do crânio, especialmente dos dentes. Diferenças sexuais visíveis macroscopicamente, como tamanho e forma da caixa craniana, forma da face, distância bi-zigomática e forma da mandíbula podem ser evidenciadas a partir da idade subadulta. Observou-se também que o dimorfismo sexual, para todas as espécies, é melhor evidenciado em variáveis relacionadas ao aparato mastigatório. Além disso, diferenças sexuais na morfologia dos ossos do crânio podem ser claramente observadas entre os indivíduos subadultos de qualquer táxon. Os machos se tornam maiores do que as fêmeas a partir da idade subadulta, e o caráter mais conspícuo do dimorfismo sexual é o comprimento do canino. Cada espécie difere das demais por apresentar exclusividade em alguma variável (ou conjunto de variáveis) morfométricas, evidenciando dimorfismo sexual.
Resumo:
Uma das dez espécies de primatas presentes na Reserva Mamirauá (RDSM), Saimiri vanzolinii, possui alguns limites de sua distribuição ainda indefinidos. Considera-se sua área de distribuição como uma das menores dentre os primatas neotropicais, com cerca de 950 Km². Duas outras formas presentes do gênero Saimiri ainda não têm a sua taxonomia esclarecida. O objetivo principal deste estudo foi determinar características ecológicas e comportamentais que possam atuar como mecanismos de isolamento reprodutivo entre as formas de Saimiri na área da RDSM. Foram amostradas diversas áreas na RDSM, próximas às margens de rios e canais, coincidindo com as bordas da distribuição de S. vanzolinii. Ao longo do trajeto foram marcadas coordenadas geográficas no GPS. Em todos os pontos com presença de unidades sociais de Saimiri
foram identificados a localidade, a forma de Saimiri, o número de indivíduos, hábitat, marca d’água e primatas associados. As vocalizações do tipo “cackle” foram gravadas oportunamente. Foram percorridos 218 Km, registrando-se 328 unidades sociais do gênero: 41% de Saimiri vanzolinii, 30% de Saimiri sp.1 e 29% de Saimiri sp.2. Um dos animais. Áreas de simpatria e sintopia também foram localizadas. Saimiri vanzolinii ocupa uma área com 106 Km² a menos do que o conhecido, abrangendo apenas 870 Km², o que confirma a menor área de distribuição de um primata neotropical. Dentre os resultados mais relevantes que podem determinar o isolamento reprodutivo entre as social, uso do estrato vertical e freqüências máximas da vocalização “cackle”. Saimiri
tamanho médio de unidade social de Saimiri sp.2, na estação da seca, foi menor que para as outras formas. Quanto ao uso do estrato vertical, Saimiri vanzolinii ocupou níveis mais baixos, na estação da seca, do que Saimiri sp.1. Todas as formas ocuparam estratos mais baixos na estação da cheia. As freqüências máximas da vocalização “cackle” apresentaram diferenças entre as três formas, sendo Saimiri vanzolinii
Resumo:
A ictiofauna de interesse ornamental do estado do Pará foi estudada com enfoque na sua composição e distribuição nas regiões hidrográficas paraense. Revelou através do inventário de espécies divida em: Loricariidae (329), seguida pelas Characidae (139), Cichlidae (133), Callichthyidae (51), Lebiasinidae e Auchenipteridae (22), Pimelodidae (21), otamotrygonidae e Doradidae (19), Anostomidae e Rivulidae (16) e Crenuchidae e Poeciliidae (10). Registraram-se ainda casos de família com menos de 10 spp, tendo sido registradas uma riqueza de 928 espécies, pertencentes a 271 gêneros e distribuídas em 47 famílias e 14 ordens. Das espécies registradas, 595 espécies apresentaram identificações taxonômicas e registros nos diferentes bancos de dados, enquanto 333 espécies foram identificadas com “status” taxonômico ainda indefinido. Mesmo com o registro de 270 gêneros distintos, ressalta-se a riqueza muito elevada concentrada em 12 gêneros com números acima de 15 espécies: Loricariidae com os gêneros Ancistrus (44, 4,74%), Hypancistrus (24, 2,59%), Hypostomus (24, 2,59%), Baryancistrus (23, 2,48%), Pseudacanthicus (22, 2,37%) e Peckoltia (30, 3,23%); Callichthyidae com gênero Corydoras (44, 4,74%); Cichlidae com os gêneros Crenicichla (44, 4,74%) e Apistogramma (24, 2,59%); Characidae com os gêneros Moenkhausia (20, 2,16%) e Hyphessobrycon (18, 1,94%) e otamotrygonidae com gênero Potamotrygon (16, 1,72%). Assim, definem-se como grupos de maior diversificação os pequenos e médios acaris, “corredoras”, acarás e jacundás, tetras e arraias. Mesmo espécies ameaçadas, sejam vulneráveis ou mesmo as criticamente em perigo, ainda são comercilizadas clandestinamente no estado. Discussões sobre listas de espécies encontradas e permitidas e uma comparação da ictiofauna das regiões hidrográficas do estado do Pará são apresentadas.
Resumo:
Edessinae é uma das maiores subfamílias de Pentatomidae com cerca de 300 espécies conhecidas e mais de 300 ainda não descritas, distribuídas em apenas seis gêneros - Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. A maior parte das espécies pertence ao gênero Edessa que concentra também quase a totalidade dos problemas taxonômicos da subfamília. Esse gênero é usado como depósito de espécies da subfamília, sendo que tal fato se deve à confusão entre os limites da própria subfamília e do gênero Edessa. A solução desses problemas passa necessariamente pela reavaliação dos subgêneros de Edessa e mudanças taxonômicas em Edessinae. O presente trabalho objetivou reavaliar o status taxonômico de Ascra até então subgênero de Edessa, e seu posicionamento filogenético em Edessinae. Foram estudados 411 exemplares obtidos por empréstimos de várias instituições e coleções particulares. Foram apresentadas descrições, medidas e fotografias das espécies, desenhos de estruturas com importância sistemática como o processo metasternal e genitália de ambos os sexos, chave dicotômica e mapa de distribuição. Para a análise cladística foram incluídos 28 táxons e levantados 33 caracteres morfológicos, dos quais oito multiestados que foram tratados como não aditivos. O grupo externo, foi composto por 14 espécies representando todos os gêneros de Edessinae e subgêneros de Edessa. Edessinae resultou como monofilético, no entanto Edessa saiu como parafilético. Ascra foi reconhecido como monofilético, apoiado por duas sinapomorfias. Esse gênero passou a ser formado pelas espécies: A. bifida, A. cordifera, A. petersii, A. abdita, A. championi, A. privata, A. conspersa, A. morbosa e por mais seis espécies novas. Dois novos grupos de espécies foram propostos para Ascra: bifida e privata. Os machos de A. abdita, A. morbosa e A. cordifera e as fêmeas de A. championi e A. privata, desconhecidos até o momento, foram descritos. Novos arranjos nomenclaturais foram realizados. O lectótipo de Edessa abdita foi designado. As espécies Edessa cornuta, Edessa densata, Edessa picata e Edessa florida foram consideradas sinônimos-juniores de A. bifida.
Resumo:
Background and aims - The collections of Lauraceae in the Van Heurck Herbarium (AWH), which is currently on permanent loan to BR, have remained unknown by most of the specialists and by the general public up until the present. The taxonomic status of its one hundred and forty nine specimens of Lauraceae is here presented.Methods - Standard herbarium taxonomy practices were used in conjunction with the literature available. Specimens from fifty eight different herbaria were studied personally, or by checking their holdings available in the internet, or from digital images received from the curators.Key results - The specimens of Lauraceae from AWH are distributed in twenty four genera and seventy eight species with taxonomic status resolved, excepting for three specimens pertaining to species name of status uncertain (one), or to unresolved determination (two). From them, fifty three specimens are nomenclatural types of any sort, which corroborate the relevance of exsiccates acquired by Van Heurck, even for this relatively small set of specimens for the family. Fifteen lectotypifications and one neotypification of species names are proposed here.
Resumo:
The state of São Paulo has four main drainages: Paraná river, Paraíba do Sul river, Ribeira do Iguape river and coastal rivers. The Paraíba do Sul river is born in Sao Paulo and drains an important range of land east of the state. Its ichthyofauna has some similarities and many differences from the continental and coastal drainages which highlights the importance of this study. Surveys conducted in the ichthyofauna of this basin, as in other large river basins in Brazil, is still incomplete. Moreover, there is no consensus about the taxonomic status of many species listed in these surveys. Considering the promising use of DNA barcode as a global system for species identification, the present study is aimed to establishing an inventory of the ichthyofauna of the São Paulo portion of the river Paraíba do Sul and simultaneously build a DNA barcode reference sequence library for fish found. Were obtained and analyzed 354 sequences of the gene cytochrome oxidase c subunit I (COI) belonging to 66 species of São Paulo portion of the Paraíba do Sul river. The average K2P distance between individuals within species of this basin was 0.48%, and 9,87% between species within a genus. Five pairs of species (10 species) showed low levels of interspecific genetic divergence (<2%),but all could be correctly identified. This study showed that the fish species analyzed could be identified efficiently through the use of barcode generating data that can provide information for further studies of this fauna, besides contributing to the global initiative to characterize the species of fish in the world of a molecular point of view. Five pairs of species (10 species) showed low levels of interspecific genetic divergence (<2%), but all could be correctly identified. This study showed that the fish species analyzed could be identified efficiently through the use of barcode generating data that can provide subsidies for further studies in this fauna, as well as ...
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fifty-one slimy sea plumes (Pseudopterogorgia americana Gmelin, 1791) were sampled for caridean shrimps at Guana Island, British Virgin Islands, during one week in July 1992. Sam- pling depth ranged from 3-22 m. Nine species were collected: Hippolyte nicholsoni Chace, 1972; Latreutes sp.; Neopontonides chacei Heard, 1986; Perclimenes cf. patae Heard and Spotte, 1991; Periclimenes cf. pauper Holthuis, 1951; Periclimenes sp.; Pseudocoutierea antillensis Chace, 1972; Tozeuma cf. cornutum Milne Edwards, 1881; and Trachycaris rugosa (Bate, 1888). A total of 1,418 specimens (including fragments) was obtained. The number of shrimp species per gorgonian ranged from 1-5; one gorgonian harbored 156 shrimps. The two predominant species, N. chacei and H. nicholsoni, occupy different mean depths (12.6 and 8.2 m, respectively). Sexual dimorphism assessed with Mann-Whitney U-tests was not apparent in the specimens of N. chacei (P > 0.05), but females of H. nicholsoni were significantly larger than males (P < 0.001). Minimum carapace length (CL, the tip of the rostrum to the posterior dorsal margin of the carapace) at which male N. chacei acquire a single appendix masculina spine is 1.25 mm; male H. nicholsoni can acquire a single spine at 0.9 mm CL. Histological sections of male N. chacei showed that shrimp with 0 or 1 spine are least likely to be mature. Female N. chacei can become ovigerous at 1.9 mm CL and female H. nicholsoni at 1.2 mm CL. The taxonomic status of 5 of the 9 species collected is uncertain.
Resumo:
1. The genus Echinococcus Rudolphi, 1801, is reviewed. The recorded measurements of all species are shown in tables, and their taxonomic status is discussed. 2. Three species of Echinococcus can be distinguished by morphological criteria and are considered valid: E. granulosus, E. multilocularis and E. oligarthrus. The status of E. felidis and E. patagonicus is uncertain, but both may be conspecific with E. granulosus. Six species are considered synonyms of E. granulosus: E. cameroni, E. intermedius, E. longimanubrius, E. lycaontis, E. minimus and E. ortleppi.
Resumo:
The taxonomic status of anoplocephaline cestodes of microtine rodents has been reviewed. Of the genus Andrya Railliet, 1883, five species are considered valid: A. macrocephala Douthitt, 1915; A. primordialis Douthitt, 1915; A. montana Kirshenblat, 1941 ; A. arctica Rausch, 1952; A. bairdi Schad, 1954. Of the genus Paranoplocephala Luehe, 1910, six species are regarded as valid: P. omphalodes (Hermann, 1783); P. blanchardi (Moniez, 1891); P. infrequens (Douthitt, 1915); P. variabilis (Douthitt, 1915); P. lemmi Rausch, 1952; P. neofibrinus Rausch, 1952. Andrya caucasica Kirshenblat, 1938, and A. bialowizensis Soltys, 1949, are regarded as synonyms of A. macrocephala. Paranoplocephala brevis Kirshenblat, 1938, is regarded as a synonym of P. infrequens. Three species, A. macrocephala, P. omphalodes, and P. infrequens, are holarctic in distribution, occurring mainly in species of Microtus. The uniformity of microtine rodents as hosts for various helminths has been discussed. It is concluded that Dicrostonyx is the most isolated genus from this standpoint, having two nematodes which have not been recorded from members of other genera, and harboring few helminths in common with others. This agrees with Hinton's conclusions, based on morphological characters of Dicrostonyx. From the present concept of Pleistocene glaciations, it is concluded that P. omphalodes and P. infrequens reached the St. Matthew Islands, in Bering Sea, as parasites of a vole from which Microtus abbreviatus has evolved. It appears that this vole arrived on these islands before North America was invaded, in the late Pleistocene, by the palearctic M. oeconomus and Clethrionomys rutilus,/i>. The present known distribution of P. omphalodes in North America corresponds about to that of M. oeconomus on the continent.
Resumo:
The study of a collection of cestodes assigned to the genus Diplogonoporus Lönnberg, 1892 disclosed but two species, D. balaenopterae Lönnberg, 1892, and D. tetrapterus (von Siebold, 1848) (provis.). These cestodes occur characteristically in marine mammals but occasionally are found in terrestrial hosts; D. balaenopterae is recorded for the first time from the domestic dog, and it is concluded that D. grandis (Blanchard, 1894), from man, is conspecific with D. balaenopterae. The latter species is recorded for the first time from the humpback whale, Megaptera novaeangliae (Borowski). The relatively small D. tetrapterus, a common parasite of the Steller sea lion, Eumetopias jubata (Schreber), is reported for the first time from the sea otter, Enhydra lutris Linnaeus, and from the domestic mink, Mustela vison Schreber. Descriptions of representative specimens are presented, and the taxonomic status of other species assigned to Diplogonoporus is discussed. Although the diplogonadic organization of these cestodes is somewhat variable, it is nevertheless constant and serves to characterize the genus Diplogonoporus. The process of asexual reproduction by means of transverse subdivision of primary segments is described. This ability and the diplogonadic structure of these cestodes are considered to be adaptations that increase the production of eggs and thereby the probability of reproductive success in the marine habitat.