187 resultados para Suffolk


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Integrating top fruit production into an agroforestry system, where trees are integrated with arable crop production may have a beneficial effect on the control of plant pathogens such as scab (Venturia inaequalis). Apple yields and pest and disease levels were assessed in a novel apple/arable agroforestry system in Suffolk, and compared with a modern local organic orchard in 2012. Despite 2012 being a very bad year for apple production in the UK, apple yields in the agroforestry system appeared to be comparable with standard figures when scaled up from 2.5% land area under apple production to 100% apples, and even at just 2.5% cover, outperformed the organic orchard used for comparison. Initial indications are that scab levels were over twice as high in the organic orchard than in the agroforestry, indicating that this approach may offer some potential in reducing copper use in organic apple production. However, further research will be required to confirm these early results.

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A controlled laboratory experiment is described, in principle and practice, which can be used for the of determination the rate of tissue decomposition in soil. By way of example, an experiment was conducted to determine the effect of temperature (12°C, 22°C) on the aerobic decomposition of skeletal muscle tissue (Organic Texel × Suffolk lamb (Ovis aries)) in a sandy loam soil. Measurements of decomposition processes included muscle tissue mass loss, microbial CO2 respiration, and muscle tissue carbon (C) and nitrogen (N). Muscle tissue mass loss at 22°C always was greater than at 12°C (p < 0.001). Microbial respiration was greater in samples incubated at 22°C for the initial 21 days of burial (p < 0.01). All buried muscle tissue samples demonstrated changes in C and N content at the end of the experiment. A significant correlation (p < 0.001) was demonstrated between the loss of muscle tissue-derived C (C1) and microbially-respired C (Cm) demonstrating CO2 respiration may be used to predict mass loss and hence biodegradation. In this experiment Q10 (12°C - 22°C) = 2.0. This method is recommended as a useful tool in determining the effect of environmental variables on the rate of decomposition of various tissues and associated materials.

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A key issue in UK railway history is whether the railway system was an efficient response to the traffic requirements of the economy. The UK railway system was constructed entirely by private enterprise with minimal state subsidies. This chapter considers whether the railway system was 'over-built' because the government ignored the advice of the Railway Committee of the Board of Trade. The chapter suggests that the system was over-built by about 35 per cent. The causes of this over-building are investigated and are found to be mainly social and political failures arising from distrust between MPs and civil servants and public pressure on local MPs to ensure that their constituencies were well served by railways.

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The eradication of BVD in the UK is technically possible but appears to be socially untenable. The following study explored farmer attitudes to BVD control schemes in relation to advice networks and information sharing, shared aims and goals, motivation and benefits of membership, notions of BVD as a priority disease and attitudes toward regulation. Two concepts from the organisational management literature framed the study: citizenship behaviour where actions of individuals support the collective good (but are not explicitly recognised as such) and peer to peer monitoring (where individuals evaluate other’s behaviour). Farmers from two BVD control schemes in the UK participated in the study: Orkney Livestock Association BVD Eradication Scheme and Norfolk and Suffolk Cattle Breeders Association BVD Eradication Scheme. In total 162 farmers participated in the research (109 in-scheme and 53 out of scheme). The findings revealed that group helping and information sharing among scheme members was low with a positive BVD status subject to social censure. Peer monitoring in the form of gossip with regard to the animal health status of other farms was high. Interestingly, farmers across both schemes supported greater regulation with regard to animal health, largely due to the mistrust of fellow farmers following voluntary disease control measures. While group cohesiveness varied across the two schemes, without continued financial inducements, longer-term sustainability is questionable

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To study the annual pattern of plasma melatonin and progesterone concentrations in hair [Santa Ines (SI)] and wool [Romney Marsh (RM) and Suffolk (SU)] ewe lambs kept under natural photoperiods at 21 degrees 59'S, 12 ewe lambs (four/breed) were used. For melatonin, blood samples were collected monthly throughout the year at the onset (17:00, 19:00 and 21:00 hr) and end (04:00, 06:00 and 08:00 hr) of the night, and for progesterone the samples were collected in the morning, two to three times a week throughout the year. Plasma melatonin concentrations at different times of the day changed according to the season. In diurnal periods (17:00 and 8:00 hr) no seasonal differences were observed but they became evident in the nocturnal intervals (21:00 and 4:00 hr) and transitional night-day (6:00 hr) times. The patterns of melatonin secretion were higher in winter and autumn than in spring and summer. The patterns of plasma progesterone secretion were affected by interaction between breed and season. There was no seasonal variation in plasma progesterone concentrations for SI females. The progesterone pattern for RM and SU females varied with season. The plasma levels were higher in autumn and winter than in spring and summer. At 21 degrees 59'S hair and wool ewe lambs showed the same annual pattern of plasma melatonin concentration while the annual progesterone profiles were quite different. For SI females this pattern was constant along all seasons and for RM and SU females this pattern was higher during autumn and winter than spring and summer.

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Avaliaram-se 20 cordeiros machos ¾ mestiços Suffolk submetidos a dietas isoprotéicas (21% proteína bruta) e isoenergéticas (2,9 Mcal EM/kg MS), nas formas farelada e peletizada, e abatidos com 26 e 28 kg de peso vivo. Os cordeiros tiveram acesso ao creep feeding, permanecendo com as ovelhas até atingirem o peso de abate. A ração peletizada promoveu maior rendimento de carcaça quente (54,18% para ração peletizada e 52,04% para ração farelada) e maior rendimento verdadeiro (58,37% peletizada e 56,66% farelada). O peso vivo final não interferiu nos pesos das carcaças quente e fria (12,79 e 13,05 kg para 26 e 28 kg de peso vivo final, respectivamente). Não houve interferência da forma física da ração e do peso vivo final dos animais na área do olho de lombo e no comprimento do lombo. A largura do lombo e a máxima espessura de gordura foram maiores nas carcaças dos animais que receberam ração peletizada e a mínima espessura foi inferior nos animais abatidos com 26 kg de peso vivo (1,48 e 1,77 cm para os cordeiros abatidos com 26 e 28 kg, respectivamente). Concluiu-se que o uso da ração peletizada proporcionou aos cordeiros melhoria dos índices de rendimento de carcaça quente, rendimento biológico, profundidade do lombo e índice de compacidade da carcaça. O peso vivo de 26 kg apresentou-se como o mais satisfatório para o abate de cordeiros, por apresentar características de carcaça semelhantes àqueles abatidos com 28 kg.

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Objetivou-se, com este trabalho, estudar níveis de substituição (0; 50 e 100%) do milho grão seco moído pela silagem de grãos úmidos de milho na ração de cordeiros alimentados em creep feeding. Vinte e quatro cordeiros Suffolk foram avaliados quanto ao desempenho, pesos e rendimentos das carcaças. Também foi realizada uma análise econômica. As rações foram fornecidas ad libitum, sendo suas sobras pesadas para o cálculo do consumo médio por animal. Ao atingirem 28 kg de peso vivo, os cordeiros foram submetidos a jejum por 16 horas e, então, novamente pesados para se obter o peso vivo ao abate. Após o abate, os animais foram eviscerados para se obterem os pesos e rendimentos de carcaça quente. As carcaças permaneceram por 24 horas em câmara de refrigeração, sendo novamente pesadas para se obterem os rendimentos de carcaça fria e as perdas por resfriamento. Os resultados revelaram que não houve efeito dos níveis de substituição sobre ganho médio diário de peso vivo, idade ao abate, pesos e rendimentos das carcaças quentes e frias, indicando que a silagem de grãos úmidos de milho pode ser utilizada em substituição ao milho moído na alimentação de cordeiros. Como o peso ao abate foi pré-fixado, as variações nas idades ao abate fizeram com que essa variável exercesse influência sobre os desempenhos, pesos e rendimentos e, quanto maiores essas idades, piores os resultados dos parâmetros avaliados. O tratamento com 50% de silagem de grãos úmidos apresentou os melhores resultados econômicos e o tratamento sem silagem de grãos úmidos foi o de menor rentabilidade.

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Objetivou-se, com este trabalho, estudar níveis de substituição (0; 50 e 100%) do milho grão seco moído pela silagem de grãos úmidos de milho (SGUM) na ração de cordeiros alimentados em creep feeding. Vinte e quatro cordeiros Suffolk foram avaliados quanto às características quantitativas e qualitativas do músculo longissimus dorsi. Os animais foram abatidos ao atingirem 28 kg PV e suas carcaças resfriadas foram seccionadas em sete regiões anatômicas. Sobre a superfície do longissimus dorsi, no corte denominado lombo, foram tomadas as medidas: largura e profundidade máximas; mínima e máxima espessuras de gordura de cobertura e área de olho de lombo. Nos lombos, determinaram-se as proporções dos tecidos muscular, adiposo e ósseo, a composição química e a força de cisalhamento. Os resultados revelaram que não houve efeito dos tratamentos para a força de cisalhamento e nem para as medidas tomadas no longissimus dorsi, exceto para a área de olho de lombo, segundo regressão quadrática, com maiores valores para os tratamentos com SGUM. As análises de composição química do longissimus dorsi revelaram que os tratamentos influenciaram o teor de gordura no músculo, que aumentou linearmente de acordo com a inclusão de SGUM na ração. Não foi verificado efeito dos tratamentos sobre a composição tecidual dos lombos. Concluiu-se que é possível recomendar a substituição do milho grão pela silagem de grãos úmidos de milho para a dieta de cordeiros terminados em creep feeding, conservando a boa qualidade da carne.

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O trabalho foi realizado no Setor de Ovinocultura da Universidade de Marília, objetivando estudar os efeitos de três níveis de energia (2,6; 2,8 e 3,0 Mcal EM/kg MS) na ração de cordeiros inteiros Suffolk criados em creep feeding, sobre o desempenho e características de carcaça. Na parição numerava-se e registravam-se o peso ao nascer dos cordeiros que, posteriormente, foram distribuídos aleatoriamente, compondo doze repetições por tratamento. As rações foram isoprotéicas (18,46% PB) fornecidas ad libitum duas vezes ao dia, pesando-se as respectivas sobras. Os cordeiros foram pesados a cada 14 dias, permanecendo com as ovelhas até atingirem o peso vivo final, preestabelecido em 31 kg. em seguida, os cordeiros permaneceram em jejum alimentar por 16 horas, até o momento do abate, obtendo-se o peso vivo ao abate. Após o abate, registraram-se os pesos da carcaça quente e do conteúdo digestivo, para o cálculo do peso de corpo vazio. As carcaças permanecerem por 24 horas na câmara de refrigeração em temperatura de 5ºC, obtendo-se o peso da carcaça fria. Para o ganho médio diário ocorreu diferença significativa entre os tratamentos, utilizando-se como covariável a idade de abate, com melhor desempenho para os cordeiros que receberam a ração com 3,0 Mcal EM. Para as características da carcaça não houve efeito dos tratamentos. Concluiu-se que o nível 3,0 Mcal em foi o mais indicado para a ração de cordeiros Suffolk alimentados e terminados em creep feeding.

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O trabalho foi desenvolvido no Setor de Ovinocultura da Universidade de Marília, SP, objetivando avaliar o efeito dos três níveis de energia (2,6; 2,8 e 3,0 Mcal EM/kg MS) sobre as medidas objetivas das carcaças e do lombo, pesos e rendimentos dos cortes, além da composição tecidual e musculosidade da carcaça de cordeiros alimentados em creep feeding. As rações foram isoprotéicas (18,50% PB), fornecidas ad libitum, duas vezes ao dia. Os cordeiros permaneceram com as ovelhas até o abate, quando atingiam o peso preestabelecido de 31 kg. Posteriormente, os animais foram submetidos a jejum alimentar, registrando-se o peso vivo ao abate. Durante o resfriamento na câmara de refrigeração a 5ºC, por 24 horas, as carcaças foram penduradas pelas articulações tarso metartasiana, distanciadas em 17 cm; sendo em seguida mensuradas. As carcaças foram seccionadas ao meio e a metade esquerda dividida em sete regiões anatômicas (paleta, perna, lombo, costelas falsas, costelas verdadeiras, baixo e pescoço), possibilitando o cálculo dos pesos e rendimentos dos cortes. Posteriormente, efetuou-se as mensurações no músculo Longissimus dorsi e a perna esquerda foi dissecada e determinados os pesos dos músculos, da gordura e dos ossos, além de calculado o índice de musculosidade. Os resultados revelaram diferenças significativas para as medidas de profundidade do tórax, peso e rendimento das costelas verdadeiras e gordura intermuscular da perna, sendo que o nível de 3,0 Mcal em na ração proporcionou os melhores resultados, para cordeiros Suffolk alimentados e terminados em creep feeding.

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Objetivou-se avaliar o efeito de três níveis de proteína (15, 20 e 25% PB) na ração sobre as medidas objetivas das carcaças e do músculo Longissimus dorsi, os pesos e rendimentos dos cortes, além da composição química e maciez da carne de cordeiros Suffolk alimentados e terminados em creep feeding. Foram utilizados 15 cordeiros inteiros, originados de partos simples, abatidos ao atingirem peso vivo final de 28 kg. As carcaças foram mantidas em câmara de refrigeração a 5ºC, durante 24 horas, para registro das medidas objetivas, realizado após separação dos cortes comerciais, na meia-carcaça esquerda. A área do músculo Longissimus dorsi foi mensurada para determinação da área de olho de lombo (AOL cm²). No lombo esquerdo congelado, realizou-se a análise de composição química e, no direito, também congelado, o teste de maciez peloWarner Bratzler Shear Force. Os níveis de proteína bruta não influenciaram as medidas objetivas de carcaça nem as do músculo Longissimus dorsi. Houve efeito significativo para peso e rendimento da paleta, com superioridade para o tratamento contendo 25% de proteína bruta. Nas análises químicas do músculo Longissimus dorsi, observou-se efeito significativo para extrato etéreo, cinzas e maciez. No sistema de alimentação e terminação de cordeiros Suffolk em creep feeding, a ração formulada com farelo de soja como fonte protéica deve ser balanceada com 25% de proteína bruta por diminuir o teor de gordura e melhorar a maciez da carne e o peso e rendimento da paleta, sem afetar as medidas objetivas da carcaça, os demais pesos e os rendimentos dos cortes.

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O experimento foi realizado com os objetivos de avaliar o efeito dos níveis de proteína bruta (15, 20 e 25%) na ração concentrada sobre o desempenho e as características de carcaça de cordeiros Suffolk alimentados em creep feeding e analisar economicamente esse sistema de produção. Foram utilizados 15 cordeiros inteiros, nascidos de partos simples, alimentados ad libitum com as rações experimentais duas vezes ao dia. Estimaram-se o consumo de médio diário de ração, pelo cálculo da quantidade fornecida e das sobras; o ganho de peso, pela pesagem dos animais a cada 14 dias; o peso vivo ao abate (PVA) dos cordeiros em jejum (16 horas); e o rendimento de carcaça quente, após abate e evisceração. O ganho médio diário foi influenciado pelos níveis de proteína, quando considerada a idade de abate como covariável. Não houve efeito significativo dos níveis de proteína sobre as características de carcaça. No sistema de alimentação e terminação de cordeiros Suffolk em creep feeding, a ração deve ser balanceada com 25% de proteína bruta, uma vez que esse nível proporcionou maior ganho de peso médio diário e não alterou as características de carcaça.

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O experimento foi realizado objetivando avaliar a composição tecidual e química do músculo Longissimus dorsi de cordeiros Suffolk alimentados em comedouros privativos com ração contendo 0; 6,60; 13,20 ou 19,80% de semente de girassol. Ao nascer, os cordeiros foram numerados, pesados e distribuídos aleatoriamente nos piquetes compondo quatro repetições por tratamento em um total de 16 cordeiros. As rações continham 2,65; 2,78; 2,89 ou 2,93 Mcal/kg de energia metabolizável e 18,38; 18,75; 19,98 ou 21,18% de proteína bruta e foram fornecidas à vontade aos cordeiros. Os cordeiros foram pesados a cada 14 dias e mantidos com as ovelhas até atingirem o peso vivo de abate pré-estabelecido (28 kg). As carcaças foram mantidas durante 24 horas na câmara frigorífica a 5ºC e, posteriormente, foram seccionadas em sete regiões anatômicas para coleta dos lombos esquerdo e direito e obtenção, no músculo Longissimus dorsi, do peso dos componentes do lombo (músculo, osso e gordura) e da composição química e do perfil de ácidos graxos do músculo, do osso e da gordura. A semente de girassol influenciou o peso total do lombo, os pesos de músculo e tecido conjuntivo e o rendimento do tecido conjuntivo. O aumento no percentual de semente de girassol na ração diminuiu a quantidade dos ácidos láurico e palmítico (saturados) e aumentou a dos ácidos oléico e linoléico (insaturados). A qualidade nutricional da carne dos cordeiros melhora com aumento da utilização de semente de girassol na dieta.

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This study was carried out to evaluate the relationship of abomasal inflammatory cells and parasite-specific immunoglobulin A (IgA) in mucus, with the resistance to Haemonchus contortus infection in three breeds of sheep naturally infected with gastrointestinal nematodes. The breeds were the native Santa Ines sheep, and the European Suffolk and Ile de France breeds. Mast cells, eosinophils and globule leucocytes were enumerated in abomasal mucosa. Eosinophils within the sub-mucosa also were counted separately. Histamine concentration was estimated in abomasal tissue samples. Enzyme-linked immunosorbent assay was carried out in mucus samples to determine the level of IgA anti-H. contortus third and fifth instar. There were no significant differences among group means of these variables (P > 0.05). The correlation coefficients between fecal egg counts (FEC) x mast cells (r = -0.490; P < 0.05) and FEC x eosinophils in sub-mucosa (r = -0.714; P < 0.01) was significant in the Santa Ines sheep. In the Ile de France group, the correlation coefficients between globule leucocytes x FEC (r = -0.879; P < 0.001) and histamine x worm burden (r = -0.833; P < 0.01) were also significant. In the Santa Ines and Ile de France sheep, correlation coefficients between IgA anti-L3 x worm burden and IgA anti-L3 x FEC were negative. In general, inflammatory cells and IgA-parasite-specific in abomasum were inversely associated with H. contortus worm burden and FEC indicating that they may impair parasite development or fecundity in the three breeds of sheep. However, similar mean values of inflammatory cells and IgA were found in the resistant (Santa Ines) and in the susceptible (Suffolk and Ile de France) breeds of sheep. The enumeration of cells by histological assessment does not provide information on their functional activity, which may be different among breeds. Thus, the effect of breed on the functional activity of these and other inflammatory cells is an important area for further study. (c) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Avaliaram-se a associação entre o número de células inflamatórias no intestino delgado e a resistência à infecção por Trichostrongylus colubriformis em ovinos de três raças (Santa Inês, Suffolk e Ile de France), naturalmente infectados. Mastócitos, eosinófilos e leucócitos globulares foram quantificados na mucosa intestinal. A concentração de histamina foi estimada em amostras teciduais do intestino, bem como foi determinado o comprimento de machos e fêmeas de T. colubriformis. A resposta celular foi similar na mucosa intestinal das três raças ovinas (P>0,05). Houve grande variação entre os ovinos em relação aos resultados parasitológicos e celulares, mesmo nos animais de mesma raça. em geral, os animais que apresentaram número menor de células inflamatórias tiveram cargas parasitárias maiores, contagens de ovos por grama de fezes mais altas e exemplares de T. colubriformis maiores. Os resultados indicaram que mastócitos, eosinófilos e leucócitos globulares prejudicaram o estabelecimento, o desenvolvimento e a sobrevivência dos parasitas.