962 resultados para Social imaginary


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El presente artículo realiza un estudio de diversas películas pertenecientes al género de ciencia ficción, focalizando la atención en los escenarios futuros para el libro y las bibliotecas. A partir del concepto "imaginario social", se exploran las representaciones que se construyen desde el presente sobre el devenir de la cultura impresa en el contexto del creciente proceso de transformación tecnológica. Los films seleccionados componen una muestra que incorpora obras de diferentes momentos en la historia del género de ciencia ficción en relación a las problematizaciones sobre los vínculos entre tecnología y sociedad. Los ejes de análisis giran en torno a la desaparición, la transformación y las permanencias del libro y las bibliotecas. Se concluye que desde el imaginario social contemporáneo, materializado en las películas analizadas, se presenta un futuro en el que conviven elementos de la cultura del libro y la lectura con importantes modificaciones originadas por las innovaciones técnicas. Respecto al profesional de la información, si bien no hay indicaciones de cambios radicales en sus funciones, sí existen planteamientos inquietantes sobre el desplazamiento de lo humano por lo virtual

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Se busca sustentar que la motricidad humana es un complejo de entramados que se juega en una relación imbricada entre lo simbólico, lo imaginario y la realización fenoménica. Muestra, mediante argumentaciones y descripciones sustantivas, que estas dimensiones de la motricidad son subsumidas por las convicciones y creencias-fuerza, que tienen las personas y sociedades sobre la vida y el mundo, para ubicar, en correspondencia con ello, que la motricidad humana es expresión de los imaginarios sociales

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Introdução: A preocupação e a incorporação da problemática da saúde mental infantil nas políticas públicas de saúde são recentes, assim como o desenvolvimento de ações voltadas a esse cuidado. Preconiza-se que essa atenção se proceda a partir de uma rede composta por serviços atuando de modo articulado a outros setores. Objetivo: Analisar os processos e as condições de produção de cuidados em saúde mental de criança na perspectiva do modo psicossocial na Rede de Atenção Psicossocial. Método: Pesquisa qualitativa, com referencial teórico-metodológico oriundo da Análise Institucional, desenvolvida por meio de Observação Participante em (1) espaços de articulação entre serviços de saúde, (2) Unidade Básica de Saúde e (3) Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) no município de Mauá, São Paulo. A Observação Participante permitiu reconhecer os procedimentos de cuidados no cotidiano dos serviços. Para aprofundamento da investigação, foram realizados Grupos Focais com profissionais da Estratégia de Saúde da Família e do CAPSi, com familiares de crianças que frequentam o CAPSi e com crianças usuárias do serviço. Os dados foram analisados e interpretados a partir de conceitos advindos da psicanálise winnicottiana, do modo de atenção psicossocial e da análise institucional. Resultados e Discussão: O interesse, o investimento político e o direcionamento das ações e da organização dos serviços, coerentes com a lógica de atenção psicossocial, têm propiciado um terreno fértil para a construção de práticas transformadoras de cuidado em saúde mental. A incorporação desse cuidado na Atenção Básica, ainda que apresente desafios e tensões entre o modelo instituído (departamentalizado em especialidades) e instituinte (saúde mental integrante da saúde geral), levou a mudanças nas ações e concepções dos profissionais. Contudo, o desenvolvimento de ações intersetoriais e a construção de uma rede ampliada de atenção têm sido limitados pela escassez de serviços e profissionais da rede e por diferentes concepções que atravessam o campo. Os participantes da pesquisa expressam visão conflitante em relação à concepção acerca de problemas de saúde mental e das expectativas quanto ao cuidado, sendo observada forte presença de uma cultura psiquiátrica, que se acentua nas falas dos familiares e na articulação com outros serviços, e uma inclinação a favor da atenção psicossocial, mais presente nas expressões dos profissionais. Nos serviços de saúde, há movimentos instituintes que enfatizam a integralidade da atenção, a interdisciplinaridade do cuidado, a multideterminação do processo saúde-doença, alinhados ao modo de atenção psicossocial. O acolhimento, o vínculo, a escuta e a confiança, importantes elementos do cuidado estão presente nas ações dos serviços. As intervenções terapêuticas têm sido desenvolvidas a partir da singularidade dos casos por meio de Projetos Terapêuticos Individuais, embora sejam consideradas aquém das necessidades das crianças, limitações advindas da escassez de profissionais e serviços da rede. Considerações Finais: Embora os serviços de saúde atuem na direção do cuidado alicerçado no modo psicossocial, eles têm atuado de forma pouco articulada com outros setores. A hegemonia da cultura psiquiátrica é um desafio a ser enfrentado. São urgentes ações que possam promover mudanças nessa cultura predominante e no imaginário social no que toca aos problemas de saúde mental e aceitação das diferenças.

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Esta dissertação aborda o humor na mídia e sua interação com a cultura e o imaginário social, a partir de um estudo do programa Custe o que Custar (CQC), da rede Bandeirante de televisão. Inicialmente descreve a evolução do humor na história ocidental, suas relações com as culturas e sua incursão na mídia, a partir do século XIX. Num segundo momento mapeia o humor presente na mídia brasileira nos séculos XX e XXI e apresenta uma categorização de programas humorísticos televisivos. Em relação ao programa televisivo estudado, resgatou-se o seu histórico, desde a sua origem no Brasil até o início do ano de 2013. Demonstrou-se por meio de levantamento bibliográfico o processo de midiatização da sociedade e a criação de identidades individuais e sociais, pautadas pela produção de bens de consumo. Por meio de uma análise descritiva, pode-se verificar a integração entre valores simbólicos da cultura, mídia e imaginário social. Concluiu-se, pela análise do programa, que o humor é elemento discursivo importante na propagação de ideias e valores, e pode ser elemento tanto de transformação quando de conformidade com as estruturas sociais dominantes. Também, que o CQC é mais um elemento dentre diversos produtos midiáticos, que funcionam como agentes sociais a atuar na construção de valores simbólicos e no imaginário social. Ainda, que no caso estudado, a informação se confunde com o entretenimento, resultando em um produto híbrido característico da cultura midiatizada contemporânea.

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This article explores powerful, constraining representations of encounters between digital technologies and the bodies of students and teachers, using corpus-based Critical Discourse Analysis (CDA). It discusses examples from a corpus of UK Higher Education (HE) policy documents, and considers how confronting such documents may strengthen arguments from educators against narrow representations of an automatically enhanced learning. Examples reveal that a promise of enhanced ‘student experience’ through information and communication technologies internalizes the ideological constructs of technology and policy makers, to reinforce a primary logic of exchange value. The identified dominant discursive patterns are closely linked to the Californian ideology. By exposing these texts, they provide a form of ‘linguistic resistance’ for educators to disrupt powerful processes that serve the interests of a neoliberal social imaginary. To mine this current crisis of education, the authors introduce productive links between a Networked Learning approach and a posthumanist perspective. The Networked Learning approach emphasises conscious choices between political alternatives, which in turn could help us reconsider ways we write about digital technologies in policy. Then, based on the works of Haraway, Hayles, and Wark, a posthumanist perspective places human digital learning encounters at the juncture of non-humans and politics. Connections between the Networked Learning approach and the posthumanist perspective are necessary in order to replace a discourse of (mis)representations with a more performative view towards the digital human body, which then becomes situated at the centre of teaching and learning. In practice, however, establishing these connections is much more complex than resorting to the typically straightforward common sense discourse encountered in the Critical Discourse Analysis, and this may yet limit practical applications of this research in policy making.

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The purpose of this study is to search the school group Barão de Mipibú/RN, which is located in a city called São José de Mipibú. The aim of this work is to discuss about the use of education as a tool for the formation of the republican imaginary society norte-riograndense. We defined a period from 1909 through 1920. The choice of this work is about how this could be important to the Brazilian History of Education and local, as well as for Cultural History and extends to studies of everyday school life and history of school disciplines. Their achievement was through bibliography search and document analysis. The first was through a review of bibliography on the national and local historiography about the School Groups and productions of the Brazilian Republic. The last one, through the following sources, namely, just the same building of the school group Barão de Mipibú, furniture inventories, class daily, terms of visits of Education Directors and reports of the Directors, book Our History by Rocha Pombo, Educational Legislation, Legislative Congress posts, the decree of creation of School Groups, in particular Barão de Mipibú and the Group Model Augusto Severo, as well as the internal statute and finally, interviews with Alumni of the 50s. The study is inserted in the history of education and as the theoretical to assist in the analysis of sources on the imagination of the study, we looked for support in Jacques Le Goff (1994), Bronislaw Bazcko (1985), Cornelius Castoriadis (1982). At the end of this work it was possible to get the understanding that the Republican government found in the educational Field, one way to spread their ideals and collaboration in building the social Imaginary of the republic, which was constituted in the early twentieth century.

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La larga crisis económica que padece España está teniendo importantes consecuencias sociales. La más comentada por académicos, mass media y parte del arco político es la fractura social que se está abriendo en el país, ante el aumento de las desigualdades económicas que generan el enorme desempleo y las duras políticas de ajuste del gasto público. Sin embargo, más allá de cuestiones económicas la crisis está haciendo mella de forma muy profunda en el imaginario social del país en relación a las razones y consecuencias de la crisis, tanto a corto como a largo plazo. El objetivo de este artículo es el realizar una valoración de esas percepciones sociales de la ciudadanía en relación con la crisis, centrándonos en un aspecto como es el de la relación de la población española con el consumo de bienes y servicios públicos, en un escenario de hegemonía de la austeridad como única receta anti-crisis. Para ello, realizaremos un análisis de los discursos recogidos en una investigación cualitativa realizada en el año 2014 mediante grupos de discusión. Los resultados muestran un pesimismo enorme de la población en relación al futuro del Estado del Bienestar y de la propia clase media española, junto a una frustración que puede anunciar futuros ciclos de movilización social.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2016.

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L’imaginaire social français est aujourd’hui dominé par une peur lancinante. Au début du XXIe siècle, les angoisses démographiques et culturelles entretenues par une partie des intellectuels trouvent de nouvelles assises dans la popularisation de la fantasmatique du « grand remplacement », un scénario conspirationniste qui annonce un changement de population sur le territoire français où une civilisation orientale prend peu à peu la place des « idéaux occidentaux ». La littérature a la particularité de mettre en récit des représentations et des débats précis qui circulent dans l’imaginaire social. Cette étude évalue le travail d’invention spécifique à la littérature produit dans trois romans – L’Épuisant désir de ces choses de Renaud Camus, Petit frère d’Éric Zemmour et Soumission de Michel Houellebecq – qui créent, modifient et reconfigurent cette fantasmatique. Ces textes décrivent et anticipent la fin de la Ve République telle qu’elle est aujourd’hui connue, mais de façons différentes. Pour des raisons ethniques, civiques ou métaphysiques, ils laissent entendre que désormais « la France, c’est les autres! ».

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La littérature de l’Acadie du Sud-Est émerge dans un contexte lui-même déjà hétérolingue (Grutman). Le chiac porte d’ailleurs les traces de cette cohabitation linguistique puisque son caractère hybride traduit la forte interaction entre les communautés de la région. Or, son usage suscite-t-il une réflexion inquiète sur la situation diglossique du français acadien ou est-il strictement créatif ? Le présent mémoire porte sur le rapport à la langue dans les romans récents de France Daigle, soit Pas pire (1998), Un fin passage (2001), Petites difficultés d’existence (2002) et Pour sûr (2011), en mettant au jour les particularités sociolinguistiques et la façon dont le texte « parle la langue » (Gauvin). Bien qu’il mette à distance les présupposés idéologiques, l’œuvre de Daigle demeure extrêmement sensible au contexte socioculturel d’où il émerge. Ainsi, si l’œuvre s’affranchit d’un réalisme sociolinguistique, c’est afin de créer une « fiction linguistique » (Baetens Beardsmore) qui reconfigure l’imaginaire social de Moncton tout en intégrant certaines inquiétudes bien « réelles ». Qui plus est, la prise en compte de la polyphonie structurelle de l’œuvre permet de s’affranchir de la lecture ethnographique. 

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L’imaginaire social français est aujourd’hui dominé par une peur lancinante. Au début du XXIe siècle, les angoisses démographiques et culturelles entretenues par une partie des intellectuels trouvent de nouvelles assises dans la popularisation de la fantasmatique du « grand remplacement », un scénario conspirationniste qui annonce un changement de population sur le territoire français où une civilisation orientale prend peu à peu la place des « idéaux occidentaux ». La littérature a la particularité de mettre en récit des représentations et des débats précis qui circulent dans l’imaginaire social. Cette étude évalue le travail d’invention spécifique à la littérature produit dans trois romans – L’Épuisant désir de ces choses de Renaud Camus, Petit frère d’Éric Zemmour et Soumission de Michel Houellebecq – qui créent, modifient et reconfigurent cette fantasmatique. Ces textes décrivent et anticipent la fin de la Ve République telle qu’elle est aujourd’hui connue, mais de façons différentes. Pour des raisons ethniques, civiques ou métaphysiques, ils laissent entendre que désormais « la France, c’est les autres! ».

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La littérature de l’Acadie du Sud-Est émerge dans un contexte lui-même déjà hétérolingue (Grutman). Le chiac porte d’ailleurs les traces de cette cohabitation linguistique puisque son caractère hybride traduit la forte interaction entre les communautés de la région. Or, son usage suscite-t-il une réflexion inquiète sur la situation diglossique du français acadien ou est-il strictement créatif ? Le présent mémoire porte sur le rapport à la langue dans les romans récents de France Daigle, soit Pas pire (1998), Un fin passage (2001), Petites difficultés d’existence (2002) et Pour sûr (2011), en mettant au jour les particularités sociolinguistiques et la façon dont le texte « parle la langue » (Gauvin). Bien qu’il mette à distance les présupposés idéologiques, l’œuvre de Daigle demeure extrêmement sensible au contexte socioculturel d’où il émerge. Ainsi, si l’œuvre s’affranchit d’un réalisme sociolinguistique, c’est afin de créer une « fiction linguistique » (Baetens Beardsmore) qui reconfigure l’imaginaire social de Moncton tout en intégrant certaines inquiétudes bien « réelles ». Qui plus est, la prise en compte de la polyphonie structurelle de l’œuvre permet de s’affranchir de la lecture ethnographique. 

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Problema. Esta investigación se aproxima al entorno escolar con el propósito de avanzar en la comprensión de los imaginarios de los adolescentes y docentes en torno al cuerpo, la corporalidad y la AF, como un elemento relevante en el diseño de programas y planes efectivos para fomento de la práctica de AF. Objetivo. Analizar los imaginarios sociales de docentes y adolescentes en torno a los conceptos de cuerpo, corporalidad y AF. Métodos. Investigación de corte cualitativo, descriptivo e interpretativo. Se realizaron entrevistas semi-estructuradas a docentes y a estudiantes entre los 12 y 18 años de un colegio público de Bogotá. Se realizó análisis de contenido. Se compararon los resultados de estudiantes por grupos de edades y género. Resultados. Docentes y estudiantes definen el cuerpo a partir de las características biológicas, las diferencias sexuales y las funciones vitales. La definición de corporalidad en los estudiantes se encuentra ligada con la imagen y la apariencia física; los docentes la entienden como la posibilidad de interactuar con el entorno y como la materialización de la existencia. La AF en los estudiantes se asocia con la práctica de ejercicio y deporte, en los docentes se comprende como una práctica de autocuidado que permite el mantenimiento de la salud. Conclusiones. Para promover la AF tempranamente como una experiencia vital es necesario intervenir los espacios escolares. Hay que vincular al cuerpo a los procesos formativos con el propósito de desarrollar la autonomía corporal, este aspecto implica cambios en los currículos.

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This chapter begins with a discussion of the economic, political, and social context of the recent global financial crisis, which casts into relief current boundaries of criminology, permeated and made fluid in criminology's recent cultural turn. This cultural turn has reinvigorated criminology, providing new objects of analysis and rich and thick descriptions of the relationship between criminal justice and the conditions of life in ‘late modernity’. Yet in comparison with certain older traditions that sought to articulate criminal justice issues with a wider politics of contestation around political economies and social welfare policies of different polities, many of the current leading culturalist accounts tend in their globalized convergences to produce a strangely decontextualized picture in which we are all subject to the zeitgeist of a unitary ‘late modernity’ which does not differ between, for example, social democratic and neo-liberal polities, let alone allow for the widespread persistence of the pre-modern. It is argued that that contrary to this globalizing trend there are signs within criminology that life is being breathed back into social democratic and penal welfare concerns, habitus, and practices. The chapter discusses three of these signs: the emergence of neo-liberalism as a subject of criminology; a developing comparative penology which recognizes differences in the political economies of capitalist states and evinces a renewed interest in inequality; and a nascent revolt against the ‘generative grammar’, ‘pathological disciplinarities’, and ‘imaginary penalities’ of neoliberal managerialism.

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Games and activities, often involving aspects of pretence and fantasy play, are an essential aspect of everyday preschool life for many young children. Young children’s spontaneous play activities can be understood as social life in action. Increasingly, young children’s games and activities involve their engagement in pretence using play props to represent computers, laptops and other pieces of technology equipment. In this way, pretend play becomes a context for engaging with matters from the real world. There are a number of studies investigating school-aged children engaging in gaming and other online activities, but less is known about what young children are doing with online technologies. Drawing on Australian Research Council funded research of children engaging with technologies at home and school, this chapter investigates how young children use technologies in everyday life by showing how they draw on props, both real or imaginary, to support their play activities. An ethnomethodological approach using conversation analysis is used to explore how children’s gestures, gaze and talk work to introduce ideas and activities. This chapter contributes to understandings of how children’s play intersects with technologies and pretend play.