999 resultados para Serviços de saúde
Resumo:
Este trabalho estuda o tema da qualidade na prestao de serviços em saúde por meio da anlise da experincia observada em um hospital geral de grande complexidade, vinculado comunidade israelita da Cidade de S.Paulo. O estudo parte da observao de 6 (seis) modelos implantados em vrias unidades do hospital, por iniciativas de administradores e profissionais de saúde que constituem o corpo funcional das mesmas. A histria do hospital de crescente incorporao de tecnologia de alta complexidade em saúde. A partir de determinado ponto de sua existncia, detectou-se internamente um movimento de preocupao de garantia e promoo da qualidade dos serviços prestados.
Resumo:
A presente dissertao tem como principal objetivo analisar os efeitos da implantao da Reforma Psiquitrica na saúde e nos processos de subjetivao dos trabalhadores de saúde mental. Valendo-se da genealogia, tal como entendida por Michel Foucault, o primeiro passo foi analisar as relaes de foras que perpassam os acontecimentos histricos, determinando os diferentes regimes de verdade que sustentam as polticas pblicas no Brasil, especialmente a saúde mental e a saúde do trabalhador. Identificamos, ainda, os cruzamentos e distanciamentos entre estes dois movimentos, a partir da anlise dos relatrios das Conferncias Nacionais de Saúde do Trabalhador e de Saúde Mental. Nosso segundo objetivo foi conhecer as polticas e aes de ateno saúde do trabalhador de saúde mental, concluindo que as aes voltadas ateno da saúde do servidor pblico no integram uma poltica pblica, sendo que os enunciados da saúde do trabalhador tm uma frgil penetrao em um campo ainda hegemnico da medicina do trabalho. O servidor pblico, como trabalhador, no tem merecido investimento, apenas controle, em consonncia com um longo histrico de desvalorizao do setor pblico Esta realidade reflete-se nos serviços de saúde mental, onde o acolhimento (ou no) das questes relacionadas saúde no trabalho dependem, exclusivamente, do funcionamento e das diretrizes de cada servio. Entre as questes apontadas pelos trabalhadores de serviços de saúde mental em relao s iniciativas de cuidado com o trabalhador, cumprem papel de destaque a equipe e a superviso. Outro fator apontado pelos entrevistados como fonte de estresse em seu trabalho, foram as limitaes no apenas dos serviços de saúde mental mas, sobretudo, de outros equipamentos e aes de suporte social. Mesmo com todas as exigncias e limitaes dos serviços sob a gide da Reforma Psiquitrica, a possibilidade de inventar o prprio trabalho, contrape-se falta de perspectivas caracterstica do trabalho nos hospitais psiquitricos. Por fim, buscamos estabelecer a relao entre a rede enunciativa presente nos textos de sustentao das polticas de Saúde Mental e de Saúde do Trabalhador, e como esta rede atravessa e constitui o sujeito trabalhador dos serviços de saúde mental (subjetivao Desenvolvemos a idia de que o trabalhador de saúde mental, hoje, constri-se em meio disputa dos discursos que refletem o embate interno ao campo designado como Saúde Mental. um espao tenso por estar habitado por diferentes formaes discursivas, desde a crena de que cuidar uma forma de caridade (discurso religioso), passando pela afirmao de que a cincia que pode falar do tratamento da loucura (discurso cientfico), at o entendimento de que no basta apenas conhecimento tcnico-cientfico, mas tambm implicao poltica e afetiva com a construo de um outro modo de se relacionar com a loucura (Reforma Psiquitrica). O trabalhador dos serviços de saúde mental constitui-se, ainda, na tenso entre o habitar um lugar rico para criao e inveno, e o confronto com a desvalorizao de seu papel de servidor pblico, com a falta de investimentos e de aes intersetoriais, que impem limites para a prtica e sobrecarregam o trabalhador. neste jogo que temos a subjetivao do trabalhador de saúde mental, considerando que no confronto com o sofrimento - seja valendo-se dele para criar, seja lutando para no adoecer - que se d o cotidiano do seu trabalho.
Resumo:
Esse estudo tem por finalidade contribuir para a discusso e o aprimoramento da gesto econmica e do desenvolvimento de ferramentas de apoio deciso estratgica para empresas de serviços de saúde suplementar. Com base nos fundamentos tericos sobre serviços, serviços de saúde suplementar, gerenciamento estratgico de custos e sistemas ABC/ABM, o estudo prope um modelo de sistema de gesto de custos indiretos em planos de saúde sob a ptica do ABC/ABM, que visa proporcionar aos gestores uma viso ampla sobre o desempenho econmico dos planos e dos clientes. Assim, este estudo pretende colaborar com o desenvolvimento desse setor, que tem sofrido nos ltimos anos o impacto da evoluo da tecnologia e da medicina, provocando a constante elevao dos custos da assistncia saúde. Com a finalidade de justificar o estudo, o modelo testado com a sua implementao em uma operadora de planos de saúde, possibilitando a discusso sobre as concluses obtidas em relao ao problema abordado.
Resumo:
O presente trabalho objetivou avaliar os sistemas de gerenciamento de resduos de serviços de saúde frente aos instrumentos legais e normativos vigentes no Brasil, acerca dos quais existem poucos estudos. O estudo envolveu coleta de dados reais, por um perodo contnuo de dois anos, analisando a eficincia da segregao, os sistemas de tratamento, e os custos decorrentes, em duas instituies de assistncia saúde em nvel tercirio (Hospital Escola do Sistema nico de Saúde - SUS e Hospital Conveniado). O sistema de gerenciamento de resduos iniciou com um diagnstico da situao das unidades hospitalares, definio das estratgias educativas de sensibilizao, treinamento e capacitao do quadro funcional, com nfase na segregao de resduos. A avaliao dos custos, decorrentes da utilizao de tecnologias de tratamento via esterilizao por vapor mido (hospital do SUS), e por oxidao trmica (hospital Conveniado), bem como dos custos estendeu-se ainda disposio final dos resduos. Foram analisados os ndices e percentuais de gerao das diferentes categorias de resduos (infectantes, especiais, comuns e reciclveis) nos dois estabelecimentos. Estudo piloto prvio implantao do sistema de gerenciamento, revelou um ndice de gerao total de resduos de 3,5 kg/leito/dia no Hospital Conveniado, e de 2,6 kg/leito/dia no Hospital SUS. Os ndices de gerao de infectantes nos referidos hospitais foram de 1,3 (Conveniado) e 1,1 kg/leito/dia (SUS). Os dados do monitoramento contnuo (24 meses), demonstraram, em nvel de significncia de 5%, uma reduo nos ndices de gerao de resduos infectantes de cerca de 35% no Hospital Conveniado e de 38% no Hospital SUS, e um aumento significativo nos ndices de gerao de resduos comuns e reciclveis, aps a implantao dos sistemas de gerenciamento e dos programas educativos, indicando falhas na segregao anteriormente a estes. Os resultados confirmaram a influncia positiva dos programas educativos e do sistema organizacional, e a possibilidade de serem alcanadas ndices e percentuais ainda mais baixos que os preconizados pela literatura. Os resultados apresentaram, tambm, altas taxas de reencape de agulhas (41% das conectadas e 51% das desconectadas no Hospital SUS; 68% das conectadas e 55% das desconectadas no hospital Conveniado), dando indicativos do potencial de risco com saúde ocupacional a que esto expostos os profissionais, e da necessidade de reforar os conceitos de auto cuidado com os mesmos. No tocante aos custos com os sistemas de gerenciamento, o Hospital Conveniado tem um custo final menor que o Hospital SUS. Porm, quando traduzido para paciente/dia, o Hospital SUS tem um custo de R$ 3,54 enquanto que no Hospital Conveniado o custo de R$ 5,13, ou seja, 45,1% maior que no Hospital SUS, apesar da oferta de serviços ser semelhante. Para o tratamento de resduos infectantes junto fonte geradora com tecnologia de esterilizao via vapor mido e microondas, somados despesa com serviços terceirizados para situaes de contingncia, tratamento de peas anatmicas e prfuro-cortantes, o Hospital SUS tem um custo de R$ 0,57 paciente/dia enquanto o tratamento via incinerao do Hospital Conveniado tem um custo de R$ 0,86 paciente/dia. Estes resultados evidenciam que o tratamento junto fonte geradora, consideradas as situaes avaliadas mais vantajoso do ponto de vista econmico e ambiental. Os custos ambientais totais obtidos para o hospital SUS so de R$ 3,54 paciente/dia para R$ 5,13 por paciente/dia no hospital Conveniado. O trabalho fornece subsdios metodolgicos para definio de ndices e percentuais de gerao, bem como para o clculo dos custos envolvidos no gerenciamento que podem servir de base para aplicao em outros estabelecimentos de assistncia saúde.
Resumo:
O significado ideolgico da prtica solicitada ao psiclogo nos Serviços de Saúde Escolar e explicitado a partir de um referencial terico que tem sua base em Althusser. Procura-se tambm, por meio de uma reflexo sobre a experincia como psicloga num Setor de Medicina Escolar do Municpio do Rio de Janeiro, buscar alternativas para a atuao desse profissional, para que possa colaborar com outras foras sociais transformadoras na superao das contradies da Escola em nossa sociedade.
Resumo:
Trata-se de um estudo sobre acesso e fluxos de utilizao dos serviços de saúde em Municpios da Metade Sul do Rio Grande do Sul, que se insere no programa interdisciplinar Evoluo e diferenciao da agricultura, transformao do meio natural e desenvolvimento sustentvel em espaos rurais do Sul do Brasil. Tem como objetivo caracterizar a rede de serviços de saúde existente em Camaqu e a utilizao da mesma, pela identificao dos fluxos de utilizao, do acesso dos usurios aos serviços de saúde de mdia complexidade, e o motivo que os levam ao uso desses serviços. Possui abordagem quanti-qualitativa, sendo transversal e do tipo exploratrio e descritivo. A anlise das trajetrias, acesso, fluxos e motivos de utilizao dos serviços de saúde de mdia complexidade demonstra fragilidades do Sistema Pblico de Saúde em nosso Pas, representado no microespao (o Municpio). A anlise enriquecida quando se tem oportunidade de conhecer a trajetria teraputica dos usurios e o fluxo de utilizao desses serviços, em funo de um problema de saúde atual. Observa-se que a dificuldade est, por um lado, na falta de resolutividade dos problemas de saúde dos usurios, o que os leva a procurarem vrios serviços de saúde, com trajetrias diversas, nos diferentes Municpios da rea de estudo e, por outro lado, nas diferentes concepes das necessidades de saúde. Evidencia-se, portanto, a urgncia de um inevitvel engajamento poltico em prol da regionalizao.
Efeitos da arrecadao tributria e dos gastos pblicos em Serviços de saúde dos municpios de Pernambuco
Resumo:
Esse estudo tem por objetivo investigar os efeitos da arrecadao dos impostos municipais e de variveis polticas na diferena do limite de 15% dos gastos com recursos de impostos nas aes e serviços de saúde dos municpios pernambucanos. A pesquisa exploratria e utilizou mtodo quantitativo com o emprego de regresses com dados em painel. Para tanto, foram levantados dados nas bases de dados do Ministrio de Saúde, Secretaria do Tesouro Nacional e do Tribunal Superior Eleitoral dos 184 municpios, correspondente ao perodo de 2005 a 2009. A pesquisa conclui que em ano eleitoral os gestores municipais aumentam os gastos em saúde com recursos de impostos em 0,49% e que municpios administrados pelo partido de afiliao do governador reduz a diferena de aplicao em 0,63%. A arrecadao dos impostos per capita, competio eleitoral para o cargo de prefeito e ideologia partidria dos governos no afetam na diferena do limite de 15% dos gastos com recursos de impostos em aes de saúde dos municpios pernambucanos.
Resumo:
Historia, em linhas gerais, a formao de Sistema de Saúde, no Brasil, e o desenvolvimento da Assistncia ao Escolar, no Estado de so Paulo. Descreve o Sistema de Atendimento elaborado para organizar o atendimento mdico a escolares das redes estadual e municipais de ensino, do Estado de so Paulo, por meio da ao integrada de instituies dos setores saúde e educao, a nvel de municpio. Menciona a atuao de um professor, especialmente treinado para observar aspectos da saúde de escolares. Apresenta dados de avaliao relativos abrangncia do Sistema, encaminhamento e atendimento de escolares. Tece alguns comentrios sobre fatores que facilitaram ou dificultaram a implantao e execuo desse Sistema.
Resumo:
Conceitua a saúde como direito de cidadania. Identifica as Aes Integradas de Saúde (AIS) como poltica de saúde que visa atender tal conceituao. Analisa a evoluo histrica das polticas de saúde da Previdncia Social. Analisa os planos de saúde formulados pelo Ministrio da Saúde. Estabelece as caractersticas principais de tais polticas e planos, e confronta-os com as polticas de saúde do Governo da Nova Repblica. Conceitua Aes Integradas de Saúde (AIS),analisa suas diretrizes, identifica os obstculos sua viabilizao, rev a questo do financiamento do setor saúde. Indica perspectivas das Aes Integradas de Saúde.
Resumo:
Estudo de caso sobre uma empresa do setor de prestao de saúde que inicializou um processo indito de internacionalizao para os mercados americano e argentino no incio da dcada de 1990.No intuito de explicar este movimento, contextualizamos esta expanso em um cenrio econmico, poltico e cultural peculiar poca tanto no Brasil, quanto nas localidades em que a mesma se implantou. Atravs de uma pesquisa de cunho qualitativo, pretende-se elucidar a razo da escolha de uma estratgia de internacionalizao indita para a poca, tendo em vista o setor especfico de negcios, seguindo-se a anlise dos resultados obtidos
Resumo:
O objetivo dessa pesquisa fazer uma avaliao dos resultados obtidos por novas polticas de saúde implementadas em escala municipal. Essa avaliao foi feita pela caracterizao do processo de cesso parcial da rede de Ateno Bsica de um municpio de mdio porte - Suzano, SP - para gesto pelo setor privado por meio de convnio. A parceria com o setor privado na prestao de serviços de saúde uma das mais importantes polticas introduzidas no Sistema nico de Saúde (SUS) desde sua criao; contudo, existem poucos estudos que avaliem o seu impacto na saúde da populao ou no acesso aos serviços de saúde, e isso se deve falta de compreenso sobre os variados tipos de interao entre o sistema de saúde e os atores sociais e instituies que esto envolvidos em sua implementao e gesto. O estudo foi realizado com pesquisa bibliogrfica sobre a contratualizao, convnios e parcerias na saúde brasileira, seguida de trabalho de campo no municpio de Suzano. L foram ouvidos gestores pblicos na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e, depois, foram realizadas 19 entrevistas semi-estruturadas com gerentes, mdicos e enfermeiros de 12 equipamentos de saúde da rede de Ateno Bsica municipal. Depois foram realizadas outras 4 entrevistas com gestores da SMS. O conjunto de unidades investigado reflete a diversidade de bairros, populaes e necessidades de saúde de um municpio de porte mdio, com uma rede de saúde bastante sofisticada e avaliada positivamente dentro dos parmetros nacionais. Verificou-se que, apesar das dificuldades e dos objetivos que ainda no foram alcanados, existe um padro recorrente na gesto do SUS que bastante positivo: as reformas federais que foram implementadas paulatinamente desde 1990 tm baseado-se em avaliaes corretas sobre os problemas do SUS e, ainda que lentamente, tm conseguido produzir transformaes positivas no mesmo.
Resumo:
O presente trabalho buscou investigar como o mercado de serviços de saúde afetado pela assimetria de informao, que acaba por justificar a interveno do governo. Foi realizada uma anlise do funcionamento do setor de serviços de saúde e como a assimetria de informao, principalmente a proveniente de seleo adversa, o afeta. Para tanto, foram levados em considerao os modelos de Akerlof e Rothschild e Stiglitz. Em um momento seguinte, foram discutidas as caractersticas e particularidades deste setor e porque a interveno do governo acaba sendo necessria. Neste ponto discutem-se tambm as questes distributivas de renda ligadas ao setor de saúde. Finalmente, como exemplo, as solues adotadas por Brasil e Estados Unidos so apresentadas e analisadas. Na concluso so apresentadas e discutidas as implicaes da cada uma destas escolhas, bem como apresentadas sugestes para novos estudos nessa rea.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar os determinantes individuais e contextuais do uso de serviços de saúde na Regio Metropolitana de So Paulo. MTODOS: Foram utilizados os dados do estudo So Paulo Megacity, a verso brasileira da pesquisa multicntrica World Mental Health Survey. Foram analisados 3.588 indivduos adultos residentes em 69 reas da Regio Metropolitana de So Paulo, SP (38 municpios adjacentes e 31 subprefeituras do municpio de So Paulo), selecionados por meio de amostragem multiestratificada da populao no institucionalizada. Foram ajustados modelos multinvel logsticos Bayesianos para identificar os determinantes individuais e contextuais do uso de serviços de saúde nos ltimos 12 meses e a presena de mdico de referncia para cuidados de rotina. RESULTADOS: As caractersticas contextuais do local de residncia (desigualdade de renda, violncia e renda mediana) no apresentaram associao significativa (p > 0,05) com o uso de serviços ou com a presena de mdico de referncia para cuidados de rotina. A nica exceo foi a associao negativa entre residir em uma rea com alta desigualdade de renda e a presena de mdico de referncia (OR 0,77; IC95% 0,60;0,99) aps controle das caractersticas individuais. O estudo apontou uma forte e consistente associao entre algumas caractersticas individuais (principalmente escolaridade e presena de plano de saúde) com o uso de serviços de saúde e ter mdico de referncia. A presena de doenas crnicas e mentais associou-se fortemente com o uso de serviços no ltimo ano (independentemente de caractersticas individuais), mas no com a presena de mdico de referncia. CONCLUSES: Caractersticas individuais como maior escolaridade e ter plano de saúde foram determinantes importantes do uso de serviços de saúde na Regio Metropolitana de So Paulo. A melhor compreenso desses determinantes necessria para o desenvolvimento de polticas pblicas que permitam o uso equitativo dos serviços de saúde.
Resumo:
A anlise do atual contexto poltico e econmico existente nos EUA, que envolve o acesso e utilizao de serviços de saúde pelos imigrantes, diz respeito aos mais de 20 milhes de indivduos estrangeiros que residem naquele pas e no possuem seguro de saúde. Essa populao corresponde a 43,8% de 46 milhes de pessoas que no possuem cobertura de provedores privados de saúde nos EUA, sendo 10,5 milhes residentes sem a documentao exigida para viver no Pas. Para explorar as necessidades, o acesso e a utilizao dos serviços de saúde americanos pelos emigrantes de Governador Valadares, MG, Brasil, o presente estudo entrevistou uma amostra de 14 emigrantes valadarenses selecionada por meio da tcnica bola de neve. Foram elaboradas questes relacionadas documentao, local de residncia, profisses exercidas, necessidade, acesso e utilizao de serviços de saúde. As informaes recolhidas junto aos emigrantes residentes nos Estados de Massachusetts e Connecticut permitem afirmar a viabilidade do acesso e da utilizao dos serviços de saúde subsidiados pelos governos federal e estaduais e de organizaes no governamentais.