986 resultados para Semeadeira (Implemento agricola)
Resumo:
Resumen: La carne de cerdo es la más consumida a nivel mundial. En la Argentina se encuentra en tercer lugar, básicamente por cuestiones culturales y gran oferta de ganado bovino y producción aviar. La producción porcina es de las más eficientes y su carne es de excelente calidad nutracéutica por lo que es sumamente recomendable en cuanto a producción y salud. Existen básicamente 3 sistemas de producción porcina: extensivo o a campo, mixto e intensivo o confinado. El presente trabajo pretende evaluar si el sistema de producción de los cerdos influye en la calidad de la carne. La hipótesis para esto sería que animales bajo un sistema de producción extensivo, con acceso a pasturas de calidad, bajos niveles de estrés y un buen manejo, podría ser beneficioso para la obtención de carnes de mayor calidad organoléptica. Esto aportaría un consecuente beneficio a la salud y una probable obtención de un producto diferenciado para la comercialización, principalmente en mercados externos, donde este tipo de productos son valorados y hay mayor concientización sobre el bienestar animal. Nuestro país cuenta con extensión, clima y suelos favorables para la producción porcina. La FAUBA realizo ensayos, en los que participe, para evaluar si existen diferencias en la carne de cerdo según el sistema de producción. Se evaluaron los siguientes parámetros de calidad: pH, color, terneza, capacidad de retención de agua, % de grasa intramuscular en los cuales no se obtuvieron diferencias significativas según el sistema de producción. También se determinó la composición de ácidos grasos de la grasa intramuscular donde sí se obtuvieron diferencias significativas en los diferentes ensayos. A pesar de que no se obtuvieron diferencias significativas en los parámetros de calidad evaluados, la carne de cerdo es rica, saludable y una alternativa de producción interesante
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A partir de la información facilitada por el Instituto Nicaragüense de Estudios Territoriales (INETER) se procedió a analizar los datos pluviográficos de cada estación, con el propósito de obtener las intensidades máximas por año, para los distintos períodos de retorno 5, 10,15, 20, 30, 40 y 50 años y duración de 5, 10, 20, 30, 60 y 120 minutos para la construcción de las curvas Intensidad-Duración-Frecuencia (IDF), en la región central de Nicaragua, en base al comportamiento de los registros pluviográ ficos para 15 años en 5 estaciones, en la quinta región se seleccionaron los departamentos que poseen estaciones con registros pluviográficos, estos son los siguientes: Estación de Juigalpa Latitud 12° 06' 00" y Longitud 85° 22' 00", Estación de aeropuerto de Managua Latitud 12° 08' 36" y Longitud 86° 09' 49",Estación Raúl González (San Isidro) Latitud 12° 54' 48" y Longitud 86° 11'30", Estación de Muy Muy Latitud 12° 45'48" y Longitud 85° 37' 36", Estación de Boaco Latitud 12 ̊ 28' 12"N y Longitud 85 ̊ 39' 18"W. En dicha selección se tomo como criterio la periodicidad de los datos de precipitaciones, el período entre 1972-1986, en lo referente a los años de estadísticas seleccionados para la investigación, es importante hacer mención que la estación pluviográfica de Juigalpa, los registros de las precipitaciones se encontraban con algunos datos faltantes producto del paso del tiempo lo que provocaría errores en la estimación de eventos futuros, por ende se implemento el método de promedio aritmético para calcular las intensidades de precipitaciones faltantes con la siguiente fórmula: Px = pa+ pb+ pc =/n Durante el desarrollo de esta investigación se estudiaron distintos métodos o formas analíticas para desarrollar las curvas IDF; sin embargo el método que se ajusto más a las condiciones topográficas de la zona fue el método de Gumbel tipo I ya que el método de Aparicio 1997, sobre estima los valores de las precipitaciones.
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Seminário realizado em novembro de 2013, pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados, com o objetivo de debater questões relacionadas ao implemento de políticas públicas de desenvolvimento urbano
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O dano e sua causa apresentam-se, em conjunto, como um dilema inerente a uma sociedade que incorporou o risco como produto do seu próprio desenvolvimento. Desde tempos imemoriais a solidariedade figura como instrumento imprescindível à composição das diferentes formas possíveis para minimizar os efeitos negativos do implemento de um risco seja através da transferência de suas consequências econômicas para quem, por sua atividade o produziu ou, esteja melhor preparado para suportá-lo. Entretanto, as formas privadas tradicionais, isoladamente mostram-se insuficientes para responder satisfatoriamente à necessidade de reparação dos danos na atualidade. Isto porque, via de regra, os instrumentos para tal foram desenvolvidas em uma perspectiva individual, tendo como premissa a identificação da causa do dano e, a partir daí, a possibilidade de imputação de responsabilidade. Contemporaneamente, contudo, os danos usualmente resultam de causas múltiplas e, mesmo quando decorrem de causa única, essa pode estar relacionada a um conjunto de agentes, de forma a não ser possível a individuação do ofensor. Neste contexto, torna-se imprescindível a construção de uma noção jurídica de causalidade, apta a solucionar questões críticas, tais como a do dano causado por membro indeterminado de um grupo. Esta noção, por seu turno, requer uma base solidária mais aprofundada, de sorte a permitir a reparação do dano injusto sofrido pela vítima, sem arruinar o ofensor. Afirma-se, então, que a reparação integral dos danos em uma sociedade de risco depende de uma nova concepção acerca da solidariedade: a solidariedade global. E, indo além, a fase atual impõe a necessidade de se repensar a própria base do sistema de responsabilidade civil, como decorrência necessária de uma nova orientação jus-filosófica, inspirada por valores personalistas e solidaristas e também em razão da própria evolução social que potencializou os problemas que gravitam em torno da solidariedade e do risco, notadamente em razão da coletivização das causas dos danos. Assim, se há cada vez mais solidariedade nas causas e nos danos, deve haver também solidariedade na reparação. Nessa perspectiva, a presente dissertação tratará da coletivização da responsabilidade civil em relação à causa dos danos, na hipótese de responsabilidade grupal, e em referência à reparação dos danos em uma perspectiva convergente dos institutos do seguro e da responsabilidade civil.
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A propriedade intelectual é um direito atribuído pelo Estado, por um período de tempo defenido, em retribuição à produção intelectual resultante da atividade criativa que gera progresso científico, tecnológico ou artistico. No setor agropecuário, durante muito tempo a pesquisa foi quase exclusivamente pública, e seus resultados (produtos, processos, serviços e informações cientificas) considerados como bens públicos que deveriam ser disponibilizados livremente para o "bem da sociedade", sem qualquer tipo de retorno financeiro aos criadores e suas instituições.Com a escassez de recursos públicos para a pesquisa e em face do atual cenário mundial com relação à propriedade intelectual, esse modelo tem sido revisto. A comunidade cientifíca não pode mais ignorar a questão da propriedade intelectual, uma vez que qualquer nova tecnologia está fortememnte associada a este tema. A Embrapa foi pioneira na discussão em Propriedade Intelectual no setor agropecuário brasileiro, contribuindo de forma significativa na definição de politicas públicas nessa área, especialmente as relacionadas com proteção de cultivares.
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2003
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Desenvolvimento da soja no Brasil; Beneficios gerados pela pesquisa no CNPSo; Propriedades da pesquisa e principais tecnologias geradas.
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Planilha eletronica; O modelo "custo de producao".
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Difusao de tecnologia; Ecologia; Economia; Entomologia; Estatistica; Fisiologia; Fitopatologia; Fixacao de nitrogenio; Industrializacao e usos; Informatica; Mecanizacao agricola; Melhoramento; Nematologia; Plantas daninhas; Praticas culturais; Sementes; Solos.
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Algumas metodologias e resultados alcancados; Metodologia de calculo das taxas de retorno; Custos da pesquisa; Beneficios da pesquisa; Calculos dos beneficios; Beneficios reais; Manejo de pragas da soja; Taxa de adocao; Reducao das perdas na colheita de soja; Taxa de adocacao; Beneficios potenciais; Racionalizacao da adubacao; Taxa de adocacao; Aplicao de herbicida em faixa; Taxa de adocao; Cultivares para baixas latitudes; Controle biologico da lagarta da soja; Taxa de adocao; Adaptacao de equipamentos para realizacao de operacoes simultaneas; Resultados e conclusoes; Taxa interna de retorno; Distribuicao dos beneficios; Contribuicao da pesquisa em soja ao PIB agricola; Consideracoes finais.
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Adubacao; Gesso agricola; Correcao da acidez do solo.
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Origem e distribuicao no mundo; Introducao e primeiras experiencias no Brasil; Evolucao da producao; Destino da producao; Capacidade de processamento; Portos de embarque; Meios de transporte; Precos recebidos pelos produtores; Custos de producao.
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Melhoramento de soja para alimentacao humana; Manejo do solo; Clima; Cultivares; Populacao e densidade de semeadura; Epocas de semeadura; Instalacao da lavoura; Controle de plantas daninhas; Manejo de pragas; Controle de doencas; Colheita.
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A importância da soja; Origens; Introdução no Brasil; Produção; Causas da expansão; Impactos; Perspectivas; Pesquisa; Exigências climáticas; Exigências hídricas; Exigências térmicas e fotoperiódicas; Rotação de culturas; Seleção de espécies para compor esquemas de rotação; Planejamento da propriedade; Sugestão de um esquema de rotação de culturas; Manejo de solo; Sistema plantio direto; Preparo do solo; Alternância do uso de implemento no preparo de solo; Rompimento da camada compactada; Correção e manutenção da fertilidade do solo; Amostragem e análise do solo; Acidez do solo; Calagem; Calagem no sistema de semeadura direta; Qualidade e uso do calcário; Correção da acidez subsuperficial; Exigências minerais e adubação para a cultura da soja; Adubação; Cultivares; Tecnologia de sementes e colheita; Qualidade da semente; Armazenamento das sementes; Padronização da nomenclatura do tamanho das sementes, após classificação por tamanho; Tratamento de sementes com fungicidas; Seleção do local para produção de sementes; Avaliação da qualidade na produção de sementes - DIACOM (Diagnóstico Completo da Qualidade da Semente de Soja); Metodologia alternativa para o teste de germinação de sementes de soja; Remoção de torrões para prevenir a disseminação do nematóide de cisto; Colheita; Inoculação das sementes com Bradyrhizobium; Qualidade e quantidade dos inoculantes; Aplicação de fungicidas às sementes junto com o inoculante; Aplicação de micronutrientes nas sementes; Aplicacão de fungicidas e micronutrientes nas sementes, junto com o inoculante; Inoculação em áreas com cultivo anterior de soja; Inoculação em áreas de primeiro cultivo com soja; Nitrogênio mineral; Instalação da lavoura; Umidade e temperatura do solo; Cuidados na semeadura; Época de semeadura; Diversificação de cultivares; População e densidade de semeadura; Cálculo da quantidade de sementes e regulagem da semeadora; Controle de plantas daninhas; Informações importantes; Semeadura direta; Disseminação; Resistência; Dessecação em pré-colheita da soja; Manuseio de herbicidas e descarte de embalagens; Manejo de insetos-pragas; Espécies de insetos que atacam a soja; Níveis de dano para tomada de decisão de controle; Medidas de controle; Pragas de difícil controle; Manuseio de inseticidas e descarte de embalagens; Doenças e medidas de controle; Considerações gerais; Doenças identificadas no Brasil; Principais doenças e medidas de controle; Manuseio de fungicidas e descarte de embalagem; Retenção foliar e haste verde.
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Caracterizacao agro-socio-economica do municipio de Manaquiri (AM), por meio da caracterizacao dos produtores e dos istemas de uso da terra, em tres ecossistemas (terra firme, varzea e vazante). Com base nos resultados, concluiu-se que as unidades familiares sao ocupadas principalmente por produtores amazonidas; os cultivos de subsistencia sao caracteristicas comuns aos sistemas de uso da terra nos tres ecossistemas; as principais atividades de renda, nos tres ecossistemas, sao olericultura, na varzea, fruticultura, em terra firme, e bovinocultura, na vazante; o ecossistema vazante pode ser considerado o mais importante tanto pelo tamanho das areas dedicadas a cada uma das atividades de exploracao agricola como pelo numero de produtores entrevistados; a ocorrencia de pragas e doencas em plantas e animais foi considerada a mais seria das limitacoes tecnicas dos sistemas de uso da terra nos tres ecossistemas; e a falta de credito agricola e a comercializacao foram consideradas limitacoes struturais comuns e mais criticas dos tres ecossistemas.