929 resultados para Scott, William Berryman,
Resumo:
The tat gene is required by HIV-1 for efficient reverse transcription and this function of Tat can be distinguished from its role in transcription by RNA polymerase II using tat point mutations that abrogate each function independently The mechanism of Tat's role in reverse transcription, however, is not known, nor is it known whether this role is conserved among trans-activating factors in other retroviruses. Here we examine the abilities of heterologous viral trans-activating proteins from jembrana disease virus (jTat), HIV-2 (Tat2), and equine infectious anemia virus (eTat) to substitute for HIV-1 Tat (Tat1) and restore reverse transcription in HIV-1 carrying an inactivated tat gene. Natural endogenous reverse transcription assays showed that trans-activators from some retroviruses (Tat2 and jTat, but not eTat) could substitute for Tat1 in complementation of HIV-1 reverse transcription. Finally, we show that Y47 is critical for Tat1 to function in reverse transcription, but not HIV-1 gene expression. We mutated the homologous position in jTat to H62Y and found it did not improve its ability to stimulate reverse transcription, but an H62A mutation did inhibit jTat complementation. These data highlight the finding that the role of Tat in reverse transcription is not related to trans-activation and demonstrate that other tat genes conserve this function. (C) 2002 Elsevier Science (USA).
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The efficacy of psychological treatments emphasising a self-management approach to chronic pain has been demonstrated by substantial empirical research. Nevertheless, high drop-out and relapse rates and low or unsuccessful engagement in self-management pain rehabilitation programs have prompted the suggestion that people vary in their readiness to adopt a self-management approach to their pain. The Pain Stages of Change Questionnaire (PSOCQ) was developed to assess a patient's readiness to adopt a self-management approach to their chronic pain. Preliminary evidence has supported the PSOCQ's psychometric properties. The current study was designed to further examine the psychometric properties of the PSOCQ, including its reliability, factorial structure and predictive validity. A total of 107 patients with an average age of 36.2 years (SD = 10.63) attending a multi-disciplinary pain management program completed the PSOCQ, the Pain Self-Efficacy Questionnaire (PSEQ) and the West Haven-Yale Multidimensional Pain Inventory (WHYMPI) pre-admission and at discharge from the program. Initial data analysis found inadequate internal consistencies of the precontemplation and action scales of the PSOCQ and a high correlation (r = 0.66, P < 0.01) between the action and maintenance scales. Principal component analysis supported a two-factor structure: 'Contemplation' and 'Engagement'. Subsequent analyses revealed that the PSEQ was a better predictor of treatment outcome than the PSOCQ scales. Discussion centres upon the utility of the PSOCQ in a clinical pain setting in light of the above findings, and a need for further research. (C) 2002 International Association for the Study of Pain. Published by Elsevier Science B.V. All rights reserved.
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Com a criação da teoria das redes, assistiu-se nos últimos anos a uma revolução científica de carácter interdisciplinar Não é uma teoria inteiramente nova, tendo sido precedida pela criação por P. Erdvos, nos anos sessenta, da teoria dos grafos aleatórios. Esta última é uma teoria puramente matemática, donde termos escrito “grafo” em lugar de “rede”. Apenas recentemente podemos falar de uma efectiva teoria das redes reais, e isso devido ao abandono de algumas das ideias essenciais avançadas por Erdvos, em especial a ideia de partir de um conjunto previamente dado de nós, os quais de seguida vão sendo conectados aleatoriamente com probabilidade p. Este quadro geral começou a ser modificado pelo chamado modelo dos “mundo-pequenos” proposto em 1998 por Duncan Watts e Steve Strogatz, modificação que se tornou ainda mais radical quando, em 1999, Albert Barabási e colaboradores propuseram um modelo no qual os nós vão progressivamente nascendo e conectados por uma função de preferência: um nó conecta-se em proporção às ligações que os outros nós já possuem, pelo que quantas mais ligações um nó possui maior a probabilidade de receber ulteriores ligações.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
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Uma vez que o meu percurso profissional no Teatro tem sido desenvolvido enquanto actriz, considerei que a apresentação de um trabalho de natureza profissional para o requerimento do título de especialista nesta área deveria incidir sobre a Interpretação em Teatro. O espectáculo escolhido como exemplificativo do meu percurso remonta a 2009 – Otelo de William Shakespeare. A primeira parte da presente comunicação pretende dar conta do processo de trabalho seguido pela encenação de Kuniaki Ida no Teatro do Bolhão, e cuja equipa integrei como intérprete no papel de Emília. Nela se dão conta das várias etapas – do trabalho de mesa ao levantamento das cenas – que conduziram ao espectáculo apresentado primeiramente no Porto (ACE) e depois no Teatro da Trindade, Teatro Municipal de Vila Real e Casa das Artes de Famalicão. A segunda parte é dedicada a uma reflexão sobre o trabalho do actor, processos e dúvidas evidenciadas por este espectáculo em particular. Apesar de o tempo para a reflexão e o debate sobre processos ser muito escasso durante a preparação de um espectáculo, não há trabalho que não despolete um questionamento no actor sobre o melhor modo de aproximação à criação da personagem. Salvaguardamos aqui o facto de estarmos a tratar da criação num contexto logocêntrico, criação de um espectáculo a partir de um texto dramático que inclui intriga, acção e personagens, e não outro tipo de abordagem teatral que suprime os princípios da dramaturgia clássica.
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Relatório de Estágio submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Encenação.
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A velhice é um tema que emerge com frequência nas obras de William Shakespeare e de Eugénio de Andrade, sempre num tom disfórico. Em ambos, a última das sete idades do ser humano, acarreta uma série de consequências negativas: a) A beleza é efémera e os amantes abandonam; b) O declínio físico e mental é inevitável; c) Na fase final da vida, sobrevém o temor da morte. Para expressarem o efeito da senectude, Shakespeare e Eugénio recorrem a comparações semelhantes entre o ser humano e o Outono (velhice) e o Inverno (morte). Neste artigo, numa perspectiva comparada e intertextual, exemplifico e analiso essas melancólicas e dolorosas imagens. Para tanto, recorro à obra dos dois escritores, à opinião de ensaístas reputados na área dos estudos literários e da psicologia da morte e, naturalmente, à minha opinião.
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Dissertação de Mestrado em Estudos Anglo-Portugueses