888 resultados para Scilla sinensis


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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Producción Agrícola) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias en Producción Agrícola) UANL

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Tesis ( Doctor en Ciencias Biológicas) U.A.N.L.

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A field experiment was conducted in the low country of Sri Lanka, during the period 1994–1995 to investigate the severity of weed infestation and tea growth in relation to weed management methods in newly established tea (Camellia sinensis[L.] Kuntze). Manual weeding (hand and slash weeding) at various intervals was compared with various herbicides, with or without mulching. Weed control with herbicides was superior to that of hand weeding at 6-week intervals or more. Weed control with oxyfluorfen at 0.29 kg ai ha−1 + paraquat at 0.17 kg ai ha−1 or glyphosate at 0.99 kg ai ha−1 + kaolin at 3.42 kg ha−1 were superior. Plots unweeded for 12 weeks or more produced significantly greater (P < 0.05) weed biomass than plots unweeded for 6 weeks. Although the least weed dry weight (P < 0.05) and the greatest number of weed species were recorded with hand weeding at 2 week intervals, there was no particular benefit on tea growth when compared with hand weeding at 6 and 12 week intervals. Inter row mulching in chemically treated plots was more favorable for tea growth than no mulching, while living weed cover in unmulched slash weeded plots suppressed tea growth. A combination of mulching and herbicides, particularly oxyfluorfen and paraquat, followed by hand weeding at least every 6–8 weeks was considered the most appropriate weed management system for young tea.

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The grass species Miscanthus sinensis, Echinochloa crus-galli and Phalaris arundinacea may be useful biomass crops. In glasshouse inoculations with two isolates of Barley yellow dwarf virus (BYDV)-MAV and BYDV-PAV and one of Cereal yellow dwarf virus (CYVD)-RPV , E. crus galli was infected by all three virus isolates, P. arundinacea by BYDV-MAV and CYDV-RPV, but M. sinensis only by BYDV-MAV. All three hosts became very difficult to infect after several weeks’ growth. Symptoms were inconspicuous; dry matter yield losses ranged from c. 20–40%. Aphids acquired all three virus isolates from E. crus-galli, but more efficiently from 5 than 26-week-old plants. Only BYDV-MAV was acquired from P. arundinacea and M. sinensis. Plants of each species and of Avena sativa were grown outdoors between May and July in 1994 and 1995. Young plants of each species were exposed for successive 2-week intervals during the same periods. Vector populations were higher on A. sativa and P. arundinacea than on E. crus-galli and M. sinensis, and more plants of these species became infected. In 1994 only BYDV-MAV was detected. In 1995 BYDV-MAV, BYDV-PAV and CYDV-RPV were all detected; BYDV-MAV was again the virus isolate most frequently found.

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The health benefits of green tea (Camellia sinensis) catechins are becoming increasingly recognised. Amongst the proposed benefits are the maintenance of endothelial function and vascular homeostasis and an associated reduction in atherogenesis and CVD risk. The mounting evidence for the influential effect of green tea catechins on vascular function from epidemiological, human intervention and animal studies is subject to review together with exploration of the potential mechanistic pathways involved. Epigallocatechin-3-gallate, one of the most abundant and widely studied catechin found in green tea, will be prominent in the present review. Since there is a substantial inconsistency in the published data with regards to the impact of green tea catechins on vascular function, evaluation and interpretation of the inter- and intra-study variability is included. In conclusion, a positive effect of green tea catechins on vascular function is becoming apparent. Further studies in animal and cell models using physiological concentrations of catechins and their metabolites are warranted in order to gain some insight into the physiology and molecular basis of the observed beneficial effects.

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O filoplano do Hibiscus rosa-sinensis abriga uma enorme biodiversidade de leveduras e fungos semelhantes a leveduras cujo potencial biotecnológico ainda é desconhecido. Foram isoladas 84 cepas de leveduras de filoplano desta planta, sendo identificadas pela metodologia clássica. Do total de isolados 37% são de afinidade ascomicética, 36% de afinidade basidiomicética e 27% de fungos semelhantes a leveduras.

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A citricultura no Rio Grande do Sul tem sua produção limitada devido a doenças e pragas. Entre as pragas estão as moscas-das-frutas do gênero Anastrepha. As fêmeas ovipositam nos frutos e, após a eclosão, as larvas consomem a polpa, depreciando e causando a queda destes. Atualmente, tem-se procurado viabilizar o controle biológico das populações de moscas-das-frutas, principalmente com a utilização de himenópteros parasitóides. No Rio Grande do Sul não existem registros de espécies de parasitóides associados à Anastrepha spp. em pomares de citros. Assim, o objetivo deste trabalho foi o de conhecer e identificar estas espécies de parasitóides e registrar a flutuação de Anastrepha spp. durante o período de desenvolvimento dos frutos em um pomar de Citrus sinensis var. Céu sob o manejo orgânico localizado no município de Maratá, RS. Para isto, entre 21 de janeiro e 20 de maio de 2003, foram coletados frutos da copa e caídos no solo, bem como capturados adultos de Anastrepha spp., com armadilhas McPhail, em intervalos semanais. Em condição de laboratório, os frutos da copa e do solo foram colocados em potes plásticos e caixas de papelão, respectivamente, sobre uma camada de areia. Semanalmente, a areia era peneirada e os pupários obtidos, colocados em placas de Petri. Obtiveram-se cinco espécies de parasitóides pertencentes a três famílias, Braconidae, Diapriidae e Pteromalidae. O índice de parasitismo total foi de 6,23% e o braconídeo Doryctobracon areolatus foi mais freqüente (38,70%). Observaram-se dois patamares no número médio de adultos de Anastrepha spp. capturados. A viabilidade pupal foi 37,01%, enquanto que a razão sexual das moscas-das-frutas obtidas nas armadilhas foi de 0,53.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a influência do uso contínuo de vários herbicidas residuais, sobre a distribuição das radicelas de laranjeiras Natal (Citrus sinensis (L.) Osbeck) enxertadas sobre limão Cravo (Cithus limonia Osbeck) e plantadas em janeiro de 1970. O experimento foi instalado no pomar de produção da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias do Campus de Jaboticabal (UNESP), em Latossol Roxo distrófico, com 1,6% de matéria orgânica e 51% de argila. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, dentro de um esquema fatorial 11x 3x2x2, com três repetições. Os tratamentos utilizados, com as respectivas doses em kg do i.a/ha foram: fluometuron a 4,2; simazíne a 4,8; atrazine a 4,8; bromacil a 3,2;bromacil (40%) + diuron (40%) a 4,8; bromacil (53,3%) + diuron (27,6%) a 4,8; terbacil a 3,2; oxadiazon a 1,5; dichlobenil a 3,0 e 6,0; além de uma testemunha capinada. O estudo das radicel as foi feito pelo método do trado, tendo sido tomadas amostras de solo contendo radicelas, nas distâncias de 80, 160 e 240 cm do tronco, nas camadas de 0 a 15 cm e 15 a 30 cm de profundidade e em duas direções distintas (entrelinhas e entreplantas). Os resultados mostraram que as radicelas localizam-se superficialmente, com 70% delas nos primeiros 15 cm, do total encontrado na camada superficial de 0 a 30 cm de profundidade do solo. Cerca de 75% das radicelas situam-se até a distância de 160 cm do tronco. Na camada mais superficial do solo (0 a 15 cm), a quantidade de radicelas diminuiu de maneira acentuada, à medida que se afastou do tronco. Na camada de 15 a 30 cm de profundidade, ocorreu uma distribuição horizontal mais uniforme, comparada com a da camada de 0 a 15 cm. As radicelas das plantas do cultivar Natal distribuiram-se uniformemente, tanto na direção das plantas da linha vizinha, quanto nas das plantas de uma mesma linha, para o espaçamento de 7,0 m x 7,2 m. Não se detectaram diferenças estatisticamente significativas nas quantidades de radicelas entre as parcelas dos vários tratamentos com herbicidas, excluindo-se desta forma, qualquer efeito negativo de tais produtos químicos sobre o sistema radicular das laranjeiras.