1000 resultados para Santuário Nossa Senhora Imaculada Rainha do Sertão (Quixadá, CE)


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Os objetivos deste trabalho foram caracterizar os recursos florestais da caatinga e determinar a sua contribuição na sustentabilidade em projetos de reforma agrária localizados na região oeste do Estado do Rio Grande do Norte. Foi realizado um levantamento florístico, no qual se constatou que as espécies mais bem distribuídas pelas unidades amostrais foram as de caráter pioneiro, indicando que essas matas já foram exploradas anteriormente à ocupação dos assentados. O estrato florestal mais comum foi o arbustivo-arbóreo fechado, correspondendo a 75% da parcelas amostradas. Os assentamentos com presença de cobertura florestal do tipo arbustivo-arbórea aberta apresentaram baixa densidade, associada à baixa diversidade florística e à forte tendência à homogeneização, o que as enquadra como prioritárias em um processo de conservação e, ou, enriquecimento da flora. Devido à baixa rentabilidade da exploração dos recursos florestais da caatinga, essa atividade deveria servir apenas como complemento de renda dos assentados, já que outras atividades apresentam maiores retornos econômicos. Entretanto, ela possui grande importância no contexto social, sendo fundamental para a sustentabilidade dos assentamentos estudados.

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Avaliou-se a variabilidade da tratabilidade da espécie madeireira Brosimum rubescens Taub. Moraceae (pau-rainha), abordando três diferentes alturas do tronco (base, meio e ápice) e duas partes (cerne e alburno). O processo utilizado foi o de impregnação sob pressão, através do método de célula-cheia ou Bethell, e o preservante foi o CCA, tipo A, a 2% de concentração. A análise da variabilidade deu-se em função da retenção. Ao comparar os dados de retenção (kg/m³) das diferentes alturas e partes do tronco, constatou-se que o grau de tratabilidade do alburno é moderadamente difícil, enquanto o cerne é refratário. Os resultados de retenção das toras estudadas nas diferentes alturas da árvore não apresentaram diferença significativa, entretanto existe diferença significativa de retenção entre as partes (cerne e alburno). A análise de microdistribuição do preservante através do estudo anatômico funciona como ferramenta auxiliar na interpretação desses resultados.

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Em comunidades rurais do Vale do Açu, sertão do Rio Grande do Norte, investigaram-se o conhecimento e uso de Copernicia prunifera (carnaúba), palmeira nativa do Nordeste do Brasil; e de Prosopis juliflora (algaroba), leguminosa originária do Peru, intencionalmente introduzida na mesma região na década de 1940. Foram entrevistados 74 moradores de quatro comunidades estabelecidas no Município de Carnaubais, que citaram o uso de 142 espécies vegetais, nativas e introduzidas. Os dados foram analisados considerando-se a faixa etária dos entrevistados e as categorias de uso das plantas por eles citadas. Avaliou-se o índice de significado cultural de cada espécie que apontou seu valor para a sobrevivência biológica e cultural dos membros da comunidade. Os usos da carnaúba citados por 59% dos informantes se enquadravam nas categorias artesanato, combustível e medicinal. A categoria que mais contribuía para o uso da carnaúba era a categoria construção (UDs Coper 0,72). A algaroba tem uso como combustível e forragem, citados por 61% dos entrevistados. Calculou-se o valor da diversidade de uso mostrando que a categoria combustível (UDs Pros 0,37) era a que mais contribuía para o uso da algaroba nas comunidades rurais. Apesar do desequilíbrio ambiental ocasionado por sua introdução, a algaroba ajuda na subsistência das comunidades estudadas e aumentou o repertório de espécies fornecedoras de madeira para lenha, carvão e construção. A carnaúba, antes bastante utilizada pela população, vem sendo substituída por outras espécies, sendo estas atualmente as novas fontes de renda para a população local.

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RESUMOEste trabalho buscou avaliar o crescimento de Myracrodruon urundeuvaAllemão produzida em substratos preparados com lodo de esgoto, composto orgânico e esterco bovino. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação por 120 dias no Viveiro do Centro de Referência em Conservação da Natureza e Recuperação de Áreas Degradadas – CRAD, Brasília-DF. Foram testados quatro tipos de adubos: (1) Osmocote®; (2) esterco bovino; (3) composto orgânico; e (4) lodo de esgoto seco. Cada adubo foi submetido a três composições diferentes: (1) 25%, (2) 50% e (3) 75%, com exceção da testemunha e do Osmocote®, totalizando 11 tratamentos com 10 repetições cada. As variáveis analisadas foram: Diâmetro do Coleto (DC), Altura da Muda (H), Número de Folhas (NF), Matéria Fresca de Parte Aérea (MFPA), Matéria Seca de Parte Aérea (MSPA), Matéria Fresca de Raiz (MFR), Matéria Seca de Raiz (MSR) e Índice de Qualidade de Dickson (IQD). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados indicaram interação significativa entre os tratamentos. As maiores médias foram obtidas nos tratamentos com esterco bovino, seguidas do tratamento com composto. As plantas produzidas apenas com Osmocote® e com lodo de esgoto morreram. O resultado apontou a importância de incorporar matéria orgânica ao substrato para produção de mudas de M. urundeuva e o composto orgânico na proporção de 25% equivale ao esterco bovino na proporção de 25, 50 e 75%.

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Descrevem-se três surtos de intoxicação por nitratos e nitritos em bovinos na região semi-árida do estado da Paraíba, nordeste do Brasil. O primeiro surto foi causado por Echinochloa polystachya (capim-mandante) e os demais por Pennisetum purpureum (capim-elefante) e ocorreram após um período prolongado de seca, após o início das primeiras chuvas. Em um dos surtos causado por Pennisetum purpureum, uma parte da área onde estava o pasto que continha níveis altos de nitratos havia sido fertilizada com esterco de bovino. No primeiro surto morreram 5 bovinos de um total de 11, no segundo morreram 21 de um total de 81 e no terceiro morreram 3 de um total de 19 bovinos. Os sinais clínicos se caracterizaram por anorexia, dispnéia, ranger de dentes, depressão ou hiperexitabilidade, tremores, contrações abdominais, salivação, corrimento nasal, andar cambaleante, mucosas cianóticas e, finalmente, decúbito. A presença de nitratos e nitritos foi detectada no sangue dos animais e nos pastos por meio da prova de difenilamina. Parece que o principal fator que determinou a concentração de altos níveis de nitratos nas plantas foi a ocorrência de chuvas depois de um longo período de seca. Outro fator importante no surto causado por Pennisetum purpureum foi a fertilização do solo com esterco.

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As helmintoses gastrintestinais ocupam um lugar de destaque na estatística de problemas sanitários da caprino-cultura moderna, criando continuamente novas dificuldades para o seu controle, sendo a resistência a drogas anti-helmínticas fator estratégico limitante para o seu controle. O presente estudo teve o objetivo de verificar a sensibilidade de nematóides gastrintestinais de caprinos a ação de compostos anti-helmínticos, convencionais e alternativos. Foram utilizados 120 animais, de ambos os sexos, sendo distribuídos em grupos de 24 animais cada (12 animais machos e 12 animais fêmeas), totalizando 10 grupos, submetidos, cada grupo ao tratamento com um composto anti-helmíntico específico. As drogas utilizadas nos ensaios foram a moxidectina 0,2%, albendazole, cloridrato de levamisol, ivermectina (drogas convencionais) e extrato aquoso de batata de purga (Operculina hamiltonii). Para avaliar a resistência, aplicou-se o teste de redução na contagem de ovos por grama de fezes (RCOF) e a larvacultura. As amostras fecais foram coletadas no dia em que foi realizada a medicação (dia base), aos 7, 14 e 21 dias após tratamento. Foram obtidos os seguintes resultados para a redução de ovos para a família Trichostrongyloidea, no tratamento de fêmeas com a moxidectina reduziu 92,8%, 88,7% e 89,8%; nos machos: 92,6%, 96,2% e 98,1%; com o levamisol as fêmeas reduziram 96%, 97,1% e 91%; nos machos: 85,7%, 94,2% e 100%; com o albendazol as fêmeas reduziram 65%, 60,3% e 75,4%; nos machos 88,8%, 88,8% e 55,5%; com a ivermectina reduziram 92,2%, 68,6% e 70,6%; nos machos 41,7%, 73,6% e 59,7%; com a batata de purga as fêmeas reduziram 31,8%, 34,1% e 49,4%, nos machos 61,5%, 80,7% e 50%. Na cultura de larvas o gênero Haemonchus, seguido de Bunostomum., Trichostrongylus e Oesophagostomum, foram identificados mesmo após os tratamentos.

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Objetivou-se com este estudo comparar genotipicamente 35 isolados de Corynebacterium pseudotuberculosis recuperados de conteúdo de abscessos de caprinos e ovinos com linfadenite caseosa, procedentes de cinco municípios localizados no Sertão de Pernambuco, Brasil. Utilizou-se a técnica de fingerprint RFLP-PCR com as enzimas de restrição Hpy-Ch4 e Msp1 aplicada ao gene rpoB e as enzimas Pst I e Msp I para o gene pld. Não houve diferença nos padrões de fragmentos de bandas entre os isolados, independente da espécie hospedeira ou da área geográfica estudada, definindo-se um padrão genotípico homogêneo de C. pseudotuberculosis responsável por abscessos superficiais na região.

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Foi realizado um levantamento das intoxicações por plantas em 20 municípios do Sertão Paraibano, onde foram entrevistados 50 produtores e 11 médicos veterinários. De acordo com o levantamento realizado, Ipomoea asarifolia e Mascagnia rigida são as intoxicações mais importantes. Indigofera suffruticosa, as plantas cianogênicas (Sorghum vulgare, Piptadenia macrocarpa e Manihot spp.), Mimosa tenuiflora, Aspidosperma pyrifolium e Crotalaria retusa são plantas importantes como causa de intoxicações na região. Os entrevistados relataram casos esporádicos de intoxicação por Ricinus communis, Enterolobium contortisiliquum, Prosopis juliflorae Brachiaria decumbens. Ziziphus joazeiro, Passiflora sp., Caesalpina ferrea e Crescentia cujete foram mencionadas como causa de abortos em ruminantes. Frutos de Crescentia cujete foram administrados a duas cabras prenhes causando mortalidade perinatal e abortos. As cascas de feijão (Phaseolus vulgaris e Vigna unguiculata) e as folhas de Licania rigida (oiticica) são associadas à sobrecarga ruminal em bovinos. As frutas de Mangifera indica (manga)e Anacardium occidentale (cajú) são responsabilizadas por causarem intoxicação etílica. Dalechampia sp. e Croton sp. foram citadas pelos entrevistados como possíveis plantas tóxicas, que ainda não tiveram sua toxicidade comprovada.

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Descrevem-se 24 surtos de tristeza parasitária bovina no sertão paraibano, sendo 18 de anaplasmose por Anaplasma margimale, dois de babesiose por Babesia bigemina, dois por Babesia não identificada e dois por infecção mista de A. marginale e Babesia sp. Os surtos ocorreram entre agosto de 2007 a outubro de 2009, porém, com uma concentração dos surtos no final do período chuvoso e início do período seco de cada ano, sendo 22 em animais adultos e dois em bezerros de aproximadamente 11 meses. Dois surtos ocorreram em bovinos da raça Nelore, um em animais da raça Gir e os 21 restantes ocorreram em animais das raças Holandês, Pardo Suiço e mestiços das mesmas com zebuínos. Conclui-se que no sertão da Paraíba há áreas de instabilidade enzoótica, ocorrendo surtos de tristeza no final da época de chuvas, principalmente nas áreas de planaltos e serras da região da Borborema e em áreas úmidas como a Bacia do Rio do Peixe, Rio Piranhas e Rio Espinharas em que há a formação de microclimas favoráveis à sobrevivência do carrapato.

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Resumo: Para a determinação dos teores de cobre e de seus antagonistas, foram utilizadas 160 amostras de soro e de fígados, de caprinos e ovinos enviados ao matadouro municipal de Petrolina. As amostras de fígado e soro foram correlacionadas para o mesmo animal, a fim de evitar erros na obtenção dos dados. No soro a atividade da ceruloplasmina foi determinada por método colorimétrico. Para a determinação dos minerais, as amostras foram diluídas de seis a vinte vezes com água Milli-Q. Para determinação das concentrações dos elementos minerais no fígado, as amostras foram digeridas até que se obtivesse uma solução que mantivesse os minerais da amostra inicial e que fosse totalmente liquida, sem a presença de partículas sólidas que pudessem obstruir os capilares de sucção do espectrômetro e assim impedir as leituras das amostras. As concentrações de cobre, molibdênio, ferro e zinco foram determinadas através de espectrometria óptica por emissão de plasma (ICP). Desta forma, foi conduzido o experimento objetivando determinar a ocorrência e distribuição da carência de cobre no território do sertão do vale do rio São Francisco em Pernambuco. Foi observado que não houve carência de cobre nesta região do estado de Pernambuco, quando se avaliou os níveis médios de cobre hepático,. Os níveis de zinco estavam dentro de um padrão de normalidade, enquanto que os níveis de ferro foram mais elevados em ovinos, e os níveis de molibdênio mais reduzidos em caprinos. Verificou-se também que a atividade de ceruloplasmina foi um indicador dos níveis séricos de cobre.

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Duas formas de peregrinação, em duas regiões distintas do Brasil. Em São Paulo, no sudeste brasileiro, em direção à cidade-santuário de Bom Jesus de Pirapora, um "sacerdote particular" imita Cristo ao carregar enorme cruz que afirma pesar mais de cem quilos, em um trajeto de cerca de sessenta quilômetros. Isso é feito também, todos os anos, por muitos outros, homens e mulheres, durante a Semana Santa, partindo de várias cidades da região, embora carreguem cruzes bem menos pesadas. Em Belém do Pará, na Amazônia, muitas imagens de Nossa Senhora de Nazaré peregrinam pelas ruas da cidade, durante a festa do Círio de Nazaré, que culmina com enorme procissão, anualmente, no mês de outubro. Essas duas formas de peregrinação são especiais, porque, nelas, quem caminha não são propriamente os romeiros, mas o Filho de Deus e sua Santa Mãe, que o fazem simbolicamente, sendo "corporificados" ou tendo suas imagens conduzidas pelos peregrinos humanos, de ambos os sexos. Este artigo pretende explorar analiticamente aspectos simbólicos desses eventos, à luz da teoria antropológica, a partir de pesquisa de campo (com observação direta) e da bibliografia disponível sobre o tema. Um dos objetivos é mostrar que, na "ética da peregrinação" (Victor Turner), as formas inventivas do imaginário permitem uma troca de papéis entre a divindade e o fiel que é perfeitamente adequada a essa possível gramática do sagrado.

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O modelo feminino mariano destaca modos de comportamentos tais como submissão, humildade, generosidade etc. Tais comportamentos compõem as . Há possibilidades de se contrapor a este poder através de uma (Bourdieu 2003). Ao lado dessa perspectiva, destacamos que o amor materno não pode ser compreendido com ênfase na dominação; há algo de uma ordem maior que se aproxima do ágape cristão (Mayblin 2010). Este amor materno pode ser interpretado como uma ideia-valor (Dumont 2000) que orienta e ordena a ação dos indivíduos. Os autores discutem em que medida e quais os limites de se pensar o marianismo como uma ruptura com a ordem masculina.

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Este artigo inicia-se com uma exposição sucinta da metáfora do teatro, tal como aparece em Platão. Em seguida, após levantamento dos momentos capitais da literatura, investiga-se a metáfora em Guimarães Rosa, no Grande sertão: veredas e no conto Pirlimpsiquice. No Grande sertão, a atuação no palco é tomada como equivalente ao desempenho na vida. Teatro e vida são, portanto, domínios que se identificam. Para isto, concorrem a religião cristã e o pensamento de Plotino. Em Pirlimpsiquice, o Autor investiga por menorizadamente os limites e aproximações entre teatro e vida, sendo que o grau mínimo da metáfora é conferido pelas práticas histórica e cultural. Por fim, retomando a polêmica de Hegel com o platonismo, conclui-se que a representação e a vida estão amalgamadas, numa constante dialetização entre história e cultura.

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Contient : 1 Lettre du roi « FRANÇOYS [II]... à monseigneur de Humieres,... A Sainct Germain en Laye, le VIIme jour d'octobre 1560 » ; 2 Lettre de « FRANÇOYS DE LORRAINE [duc] DE GUISE,... à monseigneur de Humieres,... A St Germain en Laye, le VIIe jour d'octobre 1560 » ; 3 Lettres closes du roi « FRANÇOYS » II aux « gens des trois estatz... de Languedoc... A Orleans, le dernier jour de novembre 1560 » ; 4 « Noms des chevaliers de l'ordre Sainct Michel, faicts à Poissy, le jour et feste dudict sainct, vingte neufiesme de septembre mil cinq cens soixante » ; 5 « Ordonnance » du roi « Charles [IX]... pour l'assemblée des estats d'Orleans... A Orleans, le XIIIe jour de decembre 1560 » ; 6 « L'Ordre et seance gardez en la convoccation et assemblée des trois estatz du royaume de France... en la ville d'Orleans, aux mois de decembre et janvier, l'an M.V.C. soixante », avec le « Pourtraict de l'assemblée des estatz », gravure sur bois du XVIe siècle ; 7 « Extraict des registres de la cour de parlement touchant la regence du royaume apres la mort de François 2 » ; 8 Lettre, en italien, de « GABRIEL SYMEONI,... à la royne » Catherine de Médicis, suivie de l'horoscope, en latin, du roi Charles IX. « Di Chiaramonte, el di ultimo di maggio M. D. LXI » ; 9 Lettre de « HENRY [duc D'ANJOU]... au roy » ; 10 Lettre de PHILIPPE II, roi d'Espagne, au « roy [Charles IX]... De Toledo, le XXVIe de may 1561 » ; 11 Lettre, en espagnol, de « el duque DE ALVA a la... señora la reyna de Francia... Di Madrid, a primero de henero 1561 » ; 12 Lettre de « la court de parlement de Bourdeaulx... au roy [Charles IX]... A Bourdeaulx... le deuxe de janvier 1561 » ; 13 Lettre des « gens tenans le parlement à Bourdeaulx » à la reine mère Catherine de Médicis. « A Bourdeaulx... le tiers jour de janvier M. V.C.LXI » ; 14 Lettre des gens du « parlement de Thoulouse... au roy [Charles IX]... A Thoulouse... le VIIe jour de janvier 1561 » ; 15 Lettre des gens du « parlement de Thoulouse... à la royne [Catherine de Médicis]... A Thoulouse... le VIIe jour de janvier 1561 » ; 16 « Memoires baillées au roy par monsieur de Lymoges [SEBASTIEN DE L'AUBEPINE], ou nom et comme ambassadeur du roy... Du commencement de mars 1561, à Madril en Castille » ; 17 Lettre des « gens tenans... parlement à Bourdeaulx... au roy [Charles IX]... A Bourdeaulx... le second jour de mars 1561 » ; 18 Lettre d'« ANTOYNE [DE BOURBON, roi de Navarre]... à madame... la duchesse de Guise » ; 19 « Adjonction à la depesche des sieurs de Lanssac et de L'Isle de certains articles contenans plusieurs advis venuz à Rome et autres occurrances dudict lieu... A Rome, le IIIIe jour de mars 1561 » ; 20 Lettre des « genstenans... parlement de Daulphiné... au roy [Charles IX]... De Grenoble, ce IIIIme jour de mars 1561 » ; 21 Lettre des « gens tenans... parlement à Bourdeaulx » au roi Charles IX. « A Bourdeaulx... le VIIe mars 1561 » ; 22 Lettre de « G[EORGES], cardinal D'ARMAIGNAC,... au roy de Navarre... De Rodez, le XVe de mars 1561 » ; 23 Lettre des « gens tenans le parlement à Bourdeaulx... au roy de Navarre... A Bourdeaulx... le vingt troiesme d'avril M.V.C.LXI » ; 24 Lettre des « gens tenans... parlement à Bourdeaulx... au roy [Charles IX]... A Bourdeaulx... le XXIIIe d'avril M.V.C.LXI » ; 25 Lettre de « CHARLES [D'ANGENNES], e[vêque] du Mans... à la royne, mere du roy... Du Mans, ce XXIIIe jour d'apvril 1561 » ; 26 Lettre de « JAQUES DE SAVOYE » à la reine Catherine de Médicis ; 27 Copie d'une lettre du roi CHARLES IX. « ... May 1561 » ; 28 Lettre, en portugais, de Dom SEBASTIEN, roi de Portugal, « a... donna Chaterinna, rainha de França... A Lixboa, a V de mayo de 1561 » ; 29 Lettre, en portugais, de Dom SEBASTIEN, roi de Portugal, « ao... principe Dom Carlos, rey de França... A Lixboa, a V de mayo de 1561 » ; 30 Lettre, en portugais, « a... senhora rainha de França... De Lixboa, 5 de maio de 1561 » ; 31 Lettre de « G[EORGES], cardinal D'ARMAIGNAC,... à la royne, mere du roy... De Rodez, ce XIIe de may 1561 » ; 32 Lettre, en italien, à « madama » la reine Catherine de Médicis. « Di Besiers, alli XIIII di maggio M.D.LXI » ; 33 Lettre de « JEHAN DE VALLETE, maistre de l'Hospital de Jherusalem... à la royne, mere du roy... De Malte, ce XVIe jour de janvier 1561 » ; 34 Lettre de « JEHAN DE VALLETE, maistre de l'Hospital de Jherusalem », au roi Charles IX. « De Malte, ce XVIe jour de janvier 1561 » ; 35 Lettre, en espagnol, de PHILIPPE II, « rey... a la reyna » Catherine de Médicis ; 36 Lettre, en espagnol, de PHILIPPE II, « rey... al rey » Charles IX ; 37 Lettre du roi « CHARLES » IX, suivie d'une lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « roy de Ponlongne », Henri, duc d'Anjou ; 38 Lettre, en espagnol, du roi PHILIPPE II « a la... reyna de Francia... De Villaseca, a 30 de mayo M.D.LXI » ; 39 Lettre de FRANÇOIS DE COLIGNY, Sr D'« ANDELOT,... à la royne [Catherine de Médicis]... De Comper, le XXXe jour de may 1561 » ; 40 Lettre d'« ALEXANDRE DE FRANCE [fils de Henri II]... à Monsieur » ; 41 Lettre, en italien, de « SAN PIETRO CORSO » au roi Charles IX. « Da Marseglia, questo di V di giugno 1561 » ; 42 Lettre des « gens tenans... parlement à Bourdeaulx... au roy [Charles IX]... A Bourdeaulx... le seziesme jour de jung M.V.C.LXI » ; 43 « Response à l'interrogatoire que l'on dict avoir esté faict à un nommé Jean de Poltrot, soi disant sieur de Meré, sur la mort de monsieur le duc de Guise, par monsieur de Chastillon, admiral de France, et autres nommez audict interrogatoire à Orleans, mil cinq cens soixante deux... Faict à Caen en Normandie, le 22 mars mil cinq cens soixante deux. Ainsi signé : Chastillon, La Rochefoucault, Theodore de Beze ». Copie ; 44 Ordonnance du roi CHARLES IX sur les annates. « Donné au bois de Vincennes, le XIXe jour de decembre 1562 ». Copie ; 45 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « duc de Nyvernoys,... De Paris, ce VIIIe jour de decembre 1562 » ; 46 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « prince de Porcian,... A St Germain en Laye, ce IIIIe jour de may 1563 » ; 47 Lettre de « LOYS DE BOURBON,... à... monseigneur le prince de Portien,... A St Germain en Laye, ce XVIe jour de may 1563 » ; 48 Lettre du roi « CHARLES » IX à « l'evesque de Bayeux,... A Neufbourg, le IIIe jour de septembre 1563 » ; 49 Lettre de « HENRY », frère du roi Charles IX, « à... monseigneur le duc de Nemoux,... Du camp de Hervaulx, le Ve jour d'octobre 1563 » ; 50 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « mareschal de Cossé,... De Paris, le IIIIe jour de decembre 1567 » ; 51 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « prince de Mantoue,... A Avignon, le Ve jour d'octobre 1564 » ; 52 Renouvellement du traité d'alliance avec les Suisses. « ... Le septiesme jour du moys de decembre, l'an mil cinq cens soixante quatre » ; 53 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « prince de Portian,... De Thoulouse, le IXe jour de fevrier 1565 » ; 54 Bref de « PIUS papa V,... duci Namurcenci... Romae... die XXVII martii M.D.LXVI » ; 55 « Departemant des compaignées de gendarmerye et des lieulx où elles sont ordonnées pour tenir garnison... » 1567 ; 56 Instructions « pour la reception d'Elisabeth, reyne d'Espagne, soeur du roy Charles 9, à Bayonne, l'an 1565 » ; 57 Lettre de « HENRY [duc D'ANJOU] à... monsieur le duc de Nevers,... De Thoys, le cinquiesme jour de septambre 1567 » ; 58 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nevers,... De Paris, ce IXe jour d'octobre 1567 » ; 59 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nyvernoys,... A Paris, le XIXe jour d'octobre 1567 » ; 60 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « duc de Nyvernoys,... De Paris, ce XIXe jour d'octobre 1567 » ; 61 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « duc de Nyvernois,... De Paris, ce XXIIIIe jour d'octobre 1567 » ; 62 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « duc de Nyvernois,... De Paris, ce XXXe jour d'octobre 1567 » ; 63 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nevers » ; 64 Lettre de « ROBERTET,... à monseigneur le duc de Nyvernoys,... De Parys, ce XVme jour de novembre 1567 » ; 65 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « duc de Nyvernoys,... De Parys, ce XXIXe jour de novembre 1567 » ; 66 Lettre de « MARGUERITE DE FRANCE,... à... monsieur le duc de Nemours,... De Metz, ce IIIe jour d'apvril » ; 67 Lettre de « HENRY [duc D'ANJOU] à... monsieur le duc de Nemours,... De Saint Julian... ce vint et troisiesme jour de decembre... 1567 » ; 68 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nevers,... De Paris, ce VIIIe jour de decembre 1567 » ; 69 Lettre de « HENRY » [duc D'ANJOU]. « Au camp... janvier 1568 » ; 70 Lettre de « HENRY [duc D'ANJOU] à... monsyeur le duc de Nevers » ; 71 Lettre de « HENRY » [duc D'ANJOU] aux « ducs de Nemoux et mareschal de Cossé,... Au camp de Victry, le IIe jour de janvier 1568 » ; 72 « Coppie de l'instruction baillée au capitaine La Baratte,... 1568, 14 fevrier » ; 73 « Coppie d'instruction baillée au Sr Bonnet,... A Collomiers le Secq,... le 6 jour de fevrier 1568 » ; 74 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemoux,... Au camp à Nogent sur Seyne, le IXe jour de fevrier 1568 » ; 75 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemoux,... Au camp de Provins, ce XIIe jour de fevrier 1568 » ; 76 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemoux,... Au camp à Meleun, le XVe jour de fevrier 1568 » ; 77 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemoux,... Au chasteau de Boulogne, le Xe jour de aoust 1568 » ; 78 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemours,... De La Guierche, le jour de la Toussains 1568 » ; 79 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemours,... Du champ de Novion » ; 80 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemours,... D'Angiers, le XXe jour de febvryer 1568 » ; 81 « Coppie de la responce que monseigneur DE BIRAGUE a faicte à messieurs du parlement de Grenoble. Du XXIIIe fevrier 1569 » ; 82 Copie d'une relation donnée par « HENRY », duc D'ANJOU, sur la bataille de Jarnac. « Au camp de Jarnac, le lundy XIIIIe jour de mars, l'an mil cinq cens soixante neuf » ; 83 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nyvernoys,... A Orleans, le Xme jour de juillet 1569 » ; 84 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nivernoys,... A Paris, le XXIXe jour de juillet 1569 » ; 85 Lettre de « CATERINE [DE MEDICIS]... à... monseigneur le duc de Nivernoys,... A Paris, le XXIXe jour de juillet 1569 » ; 86 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemours,... D'Amboise, le dousiesme jour d'aoust 1568 » ; 87 Mémoire sur le « dangier evident de la ville de Poytiers... à monseigneur le duc de Nevers » ; 88 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nyvernois,... Au Plessis lez Tours, le VIIIe jour de septembre 1569 » ; 89 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « duc de Nyvernois,... Au Plessis lez Tours, le VIIIe jour de septembre 1569 » ; 90 Lettre de « C[HARLES], cardinal DE LORRAINE,... à... madame de Nemours,... D'Avignon, ce XXme novembre 1574 » ; 91 « Memoyre porté en court par monseigneur de La Mante,... de la part de monseigneur de Birague, lieutenant general... deça les montz... Faict à Saluces, le XXIXe jour du moys de novembre 1569 »