924 resultados para SURGICAL SITE INFECTIONS
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Introducción: La fractura de cadera se presenta predominantemente en población mayor; se espera que para el año 2050 se presenten alrededor de 6 millones de fracturas de cadera a nivel global. Parkkari et al (1). Dado que el sistema de salud colombiano dificulta el seguimiento adecuado de los pacientes y su manejo posoperatorio integral, desconocen las estadísticas reales de los desenlaces funcionales, mortalidad y complicaciones asociadas a la fractura de cadera. Método: Estudio observacional descriptivo de corte transversal. Mediante una encuesta telefónica cuyo objetivo fue determinar el manejo intra y extra hospitalario por los servicios de rehabilitación y ortopedia, describir la mortalidad y la recuperación funcional percibidos por los encuestados. Resultados: De 286 pacientes intervenidos, 116 aceptaron participar (24% hombres y 76% mujeres). Edades entre 65 y 99 años (media: 81.3 años). En el primer año después de la cirugía, el 29% de los pacientes presento al menos un reingreso hospitalario; la mortalidad en el grupo femenino fue de 23% frente a un 43% en el grupo masculino. El 98% de los pacientes deambulaba previo a la cirugía, frente a un 78% de los pacientes a un año del procedimiento, 83 pacientes refirieron complicaciones pos-operatorias. En el grupo entre 65 y 74 años la capacidad de deambular posterior al procedimiento fue de 84%, para las edades entre 75 a 84 años fue del 82% y en los mayores de 85 años del 75%. Conclusiones: La recuperación funcional de los pacientes intervenidos por fractura de cadera, difícilmente llegan a alcanzar el estado funcional previo a la fractura, lo cual se traduce en situaciones de dependencia, riesgo de caída y complicaciones médicas.
Fatores de risco pré-operatórios para mediastinite após cirurgia cardíaca: análise de 2768 pacientes
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INTRODUÇÃO: A esternotomia mediana longitudinal é a via de acesso mais utilizada no tratamento das doenças cardíacas. As infecções profundas da ferida operatória no pós-operatório das cirurgias cardiovasculares são uma complicação séria, com alto custo durante o tratamento. Diferentes estudos têm encontrado fatores de risco para o desenvolvimento de mediastinite e as variáveis pré-operatórias têm tido especial destaque. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é identificar fatores de risco pré-operatórios para o desenvolvimento de mediastinite em pacientes submetidos a revascularização do miocárdio e a substituição valvar. MÉTODOS: Este estudo observacional representa uma coorte de 2768 pacientes operados consecutivamente. O período considerado para análise foi de maio de 2007 a maio de 2009 e não houve critérios de exclusão. Foi realizada análise univariada e multivariada pelo modelo de regressão logística das 38 variáveis pré-operatórias eleitas. RESULTADOS: Nesta série, 35 (1,3%) pacientes evoluíram com mediastinite e 19 (0,7%) com osteomielite associada. A idade média dos pacientes foi de 59,9 ± 13,5 anos e o EuroSCORE de 4,5 ± 3,6. A mortalidade hospitalar foi de 42,8%. Na análise multivariada, foram identificadas três variáveis como preditoras independentes de mediastinite: balão intra-aórtico (OR 5,41, 95% IC [1,83 -16,01], P=0,002), hemodiálise (OR 4,87, 95% IC [1,41 - 16,86], P=0,012) e intervenção vascular extracardíaca (OR 4,39, 95% IC [1,64 - 11,76], P=0,003). CONCLUSÃO: O presente estudo demonstrou que necessidade do suporte hemodinâmico pré-operatório com balão intra-aórtico, hemodiálise e intervenção vascular extracardíaca são fatores de risco para o desenvolvimento de mediastinite após cirurgia cardíaca.
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OBJECTIVES To report clinical signs, diagnostic imaging findings, and outcome in a dog with traumatic myositis ossificans of the origin of the extensor carpi radialis muscle. STUDY DESIGN Clinical report. ANIMALS An 8-month-old intact female Irish Setter Dog. METHODS After radiographic and computed tomographic evaluation of an osseous proliferation arising from the cranial cortex of the right distal humeral diaphysis, the protruding bone was surgically removed and evaluated by histopathology. RESULTS Traumatic myositis ossificans was successfully treated with surgical removal of the osseous proliferation resulting in improved postoperative range of motion of the right elbow joint. There was no evidence of lameness or abnormal bone regrowth associated with the surgical site radiographically at follow up. CONCLUSION Surgical removal of a traumatic myositis ossificans lesion resulted in full return to function in a young, competitive show dog.
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OBJECTIVE: To describe (1) preoperative findings and surgical technique, (2) intraoperative difficulties, and (3) postoperative complications and long-term outcome of equine cheek tooth extraction using a minimally invasive transbuccal screw extraction (MITSE) technique. STUDY DESIGN: Retrospective case series. ANIMALS: Fifty-four equids; 50 horses, 3 ponies, and 1 mule. METHODS: Fifty-eight MITSE procedures were performed to extract cheek teeth in 54 equids. Peri- and intraoperative difficulties, as well as short- (<1 month) and long-term (>6 months) postoperative complications were recorded. Followup information was obtained through telephone interviews, making specific inquiries about nasal discharge, facial asymmetry, and findings consistent with surgical site infection. RESULTS: Preoperative findings that prompted exodontia included 50 cheek teeth with apical infections, 48 fractures, 4 neoplasia, 2 displacements, and 1 supernumerary tooth. Previous oral extraction was attempted but had failed in 55/58 (95%) animals because of cheek tooth fracture in 28, or insufficient clinical crown for extraction with forceps in 27. MITSE was successful in removing the entire targeted dental structure in 47/58 (81%) procedures. However, MITSE failed to remove the entire targeted dental structure in 11/58 (19%) procedures and was followed by repulsion in 10/11 (91%). Short-term postoperative complications included bleeding (4/58 procedures, 7%) and transient facial nerve paralysis (4/58 procedures, 7%). Owners were satisfied with the functional and cosmetic outcome for 40/41 (98%) animals with followup. CONCLUSION: MITSE offers an alternate for cheek tooth extraction in equids, where conventional oral extraction is not possible or has failed. Overall, there was low morbidity, which compares favorably with invasive buccotomy or repulsion techniques
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Introdução: Pacientes com mielomeningocele apresentam elevada mortalidade e desenvolvem déficits neurológicos que ocorrem, primariamente, pelo desenvolvimento anormal da medula e de raízes nervosas e, secundariamente, por complicações adquiridas no período pós-natal. O desafio no cuidado desses pacientes é o reconhecimento precoce dos recém-nascidos de risco para evolução desfavorável a fim de estabelecer estratégias terapêuticas individualizadas. Objetivo: Este estudo tem como objetivo identificar marcadores prognósticos de curto prazo para recém-nascidos com mielomeningocele. As características anatômicas do defeito medular e da sua correção neurocirúrgica foram analisadas para esta finalidade. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte retrospectiva com 70 pacientes com mielomeningocele em topografia torácica, lombar ou sacral nascidos entre janeiro de 2007 a dezembro de 2013 no Centro Neonatal do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pacientes com infecção congênita, anomalias cromossômicas e outras malformações maiores não relacionadas à mielomeningocele foram excluídos da análise. As características anatômicas da mielomeningocele e a sua correção neurocirúrgica foram analisadas quanto aos seguintes desfechos: reanimação neonatal, tempo de internação, necessidade de derivação ventricular, deiscência da ferida operatória, infecção da ferida operatória, infecção do sistema nervoso central e sepse. Para a análise bivariada dos desfechos qualitativos com os fatores de interesse foram empregados testes do qui-quadrado e exato de Fisher. Para a análise do desfecho quantitativo, tempo de internação hospitalar, foram empregados testes de Mann-Whitney. Foram estimados os riscos relativos e os respectivos intervalos com 95% de confiança. Foram desenvolvidos modelos de regressão linear múltipla para os desfechos quantitativos e regressão de Poisson para os desfechos qualitativos. Resultados: Durante o período do estudo 12.559 recém-nascidos foram admitidos no Centro Neonatal do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Oitenta pacientes foram diagnosticados com mielomeningocele, com incidência de 6,4 casos para cada 1.000 nascidos vivos. Dez pacientes foram excluídos da análise devido à mielomeningocele em topografia cervical (n = 1), à cardiopatia congênita (n = 4), à trissomia do cromossomo 13 (n = 1), à onfalocele (n = 3) e à encefalocele (n = 1). Ocorreram três óbitos (4,28%). Mielomeningocele extensa foi associada a infecção do sistema nervoso central, a complicação de ferida operatória e a maior tempo de internação hospitalar. Os pacientes com mielomeningocele em topografia torácica apresentaram tempo de internação, em média, 39 dias maior que aqueles com defeito em topografia lombar ou sacral. Houve maior necessidade de reanimação em sala de parto entre os pacientes com macrocrania ao nascer. A correção cirúrgica realizada após 48 horas de vida aumentou em 5,7 vezes o risco de infecção do sistema nervoso central. Entre os pacientes operados nas primeiras 48 horas de vida não foi observado benefício adicional na correção cirúrgica realizada em \"tempo zero\". A ausência de hidrocefalia antenatal foi um marcador de bom prognóstico. Nestes pacientes, a combinação dos desfechos necessidade de derivação ventricular, complicações infecciosas, complicações de ferida operatória e reanimação em sala de parto foi 70% menos frequente. Conclusão: Este estudo permitiu identificar marcadores prognósticos de curto prazo em recém-nascidos com mielomeningocele. Os defeitos medulares extensos e a correção cirúrgica após 48 horas de vida influenciaram negativamente na evolução de curto prazo. As lesões extensas foram associadas a maiores taxas de infecção do sistema nervoso central, a complicações de ferida operatória e a internação hospitalar prolongada. A correção cirúrgica realizada após 48 horas de vida aumentou significativamente a ocorrência de infecção do sistema nervoso central. Ausência de hidrocefalia antenatal foi associada a menor número de complicações nos primeiros dias de vida
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One of the known risk factors for abuse and neglect of the elderly is the decrease in functionat capacity, contributíng to self care dependency of instrumental actívities of daily living and basic activities of daily Itving (OMS, 2015). Methods: Cross-sectional study with non probabilistíc sample of 333 elderly, performed in a hospital, homes and day centers for the elderly. The data collectíon protocol tncluded socio-demographic data, Questíons to elicit Elder Abuse (Carney, Kahan B Paris, 2003 adap. By Ferreira Alves & Sousa, 2005), scale of instrumental actívi - ties of daily living Lawton and Brody and Katz index to assess the levei of independence in actívities of daily living. Objectives: To evaluate the assodation between abuse and neglect in the elderly, instrumental actívitíes of daily living and levei of independence in actívitíes of daily living. Results: Emotional abuse is signifícantty correlated with the levei of independence in activities of daity Uving (p = 0. 000), older peopie with less independence tend to have higher leveis of emotional abuse. The total abuse is signtficantly correlated with the leveis of independence in activittes of daily living (p = 0. 002), less independent elderty tend to suffer greater abuse and neglect. There were no statistically significant associations between abuse and neglect and instrumental activities of daily l1v1ng. Conclusions: The less independent elderly are more vulnerable to situatíons of abuse and neglect, being more exposed to emotional abuse. These results point to the need for health professionals/ nurses develop prevention interventions, including strategies to support carers and early screentng tn less independent elderly. Keywords: Elder abuse. Negligence. Nursing care. Frail elderly. PREVALENCE OF SURGICAL WOUND INFECTION AFTER SURGERY FOR BREAST CÂNCER: SYSTEMATIC REVIEW C. Amaral3, C. Teixeira"'1', F. Sousa'', C. Antãoa "Polythecnic Institute o f Bragança, Bragança, Portugal; bEPI Unit, Public Health Institute, University of Porto, Portugal. Contact details: catarinaisabeln.amaraliSsmaU.com Introduction: Breast câncer is one of the most common mahgnant pathology in European countries, as Portugal, where annual inddence is around 90 new cases per 100,000 women. Breast surgery is the usual treatment for this pathology, however such procedure can be complicated by the infection of surgical site. Objectives: To know the prevalence and determtnants of surgtcal wound infection after breast surgery. Methods: We conducted a systematic review by searching of the Web of Sdence electronic database for articles published over the last s1x years 1n developed countries. Over three hundred dtatíons were obtained and after excludtng citations with reasons, fíve artícles met our inclusion criteria and were included in the present review. Results: Prevalence of surgical wound infection varied across studies between 0. 1% and 12. 5%. Bilateral mastectomy is assodated with higher prevalence of wound infectíon than unilateral mastectomy (3. 6% vs 3, 3%), lumpectomy with immediate breast reconstruction (IBR) is related with higher frequency of wound infectíon than surgery with no IBR (0, 5% vs 0, 1%), also, mastectomy with IBR is associated with higher prevalence of wound infectíon than mastectomy wtth no IBR (1, 5% vs 0, 3%) and breast surgery followed by axiltary lymph nade dissectíon is related with higher prevalence of wound infection than surgical procedures wtth no axillary lymph node dissection (2, 82% vs 1, 66%). Conclusions: Nurses that provide post-operatíve care to women after breast surgery should be aware about risk of wound tnfectíon, partícularly after more invasive procedures.
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Introducción: Las guías de Tokyo de 2013 lograron un consenso respecto al manejo antibiótico de la infección biliar. Sus recomendaciones están sustentadas en estudios internacionales de la epidemiología bacteriana, pero también recalcan la importancia de conocer la microbiología local para ajustar las guías de manejo. Materiales y métodos: Se diseñó un estudio descriptivo tipo serie de casos de pacientes tratados por colecistitis aguda moderada y severa en Méderi Hospital Universitario Mayor (HUM), describiendo los aislamientos microbiológicos y perfiles de resistencia de los cultivos de bilis tomados durante la cirugía. Resultados: Se analizaron 131 pacientes con una edad promedio de 63 años, la mayoría sin comorbilidades médicas. Se encontró un 48% de positividad en los cultivos, predominantemente enterobacterias siendo la más frecuente Escherichia coli, seguida de especies de Klebsiella y de Enterococcus. Los perfiles de resistencia evidenciaron un 93% de multisensibilidad antibiótica y se aislaron 4 microorganismos multirresistentes. No se encontraron diferencias en comorbilidades, alteraciones paraclínicas, presencia de síndrome biliar obstrutivo, pancreatitis o instrumentación previa de la vía biliar entre los pacientes con cultivo positivo y negativo. Conclusiones: Los resultados concuerdan con los reportes internacionales en cuanto a la flora bacteriana aislada, pero los perfiles de resistencia evidenciados en esta serie son diferentes a los que sustentan las guías de manejo de Tokio revisadas en 2013. Este hallazgo obliga a ajustar las guías de manejo institucionales con base en la epidemiología local.
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Despite changes in surgical techniques, radiotherapy targeting and the apparent earlier detection of cancers, secondary lymphoedema is still a significant problem for about 20–30% of those who receive treatment for cancer, although the incidence and prevalence does seem to be falling. The figures above generally relate to detection of an enlarged limb or other area, but it seems that about 60% of all patients also suffer other problems with how the limb feels, what can or cannot be done with it and a range of social or psychological issues. Often these ‘subjective’ changes occur before the objective ones, such as a change in arm volume or circumference. For most of those treated for cancer lymphoedema does not develop immediately, and, while about 60–70% develop it in the first few years, some do not develop lymphoedema for up to 15 or 20 years. Those who will develop clinically manifest lymphoedema in the future are, for some time, in a latent or hidden phase of lymphoedema. There also seems to be some risk factors which are indicators for a higher likelihood of lymphoedema post treatment, including oedema at the surgical site, arm dominance, age, skin conditions, and body mass index (BMI).
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To the Editor—In a recent review article in Infection Control and Hospital Epidemiology, Umscheid et al1 summarized published data on incidence rates of catheter-associated bloodstream infection (CABSI), catheter-associated urinary tract infection (CAUTI), surgical site infection (SSI), and ventilator- associated pneumonia (VAP); estimated how many cases are preventable; and calculated the savings in hospital costs and lives that would result from preventing all preventable cases. Providing these estimates to policy makers, political leaders, and health officials helps to galvanize their support for infection prevention programs. Our concern is that important limitations of the published studies on which Umscheid and colleagues built their findings are incompletely addressed in this review. More attention needs to be drawn to the techniques applied to generate these estimates...
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Background Guidelines and clinical practice for the prevention of complications associated with central venous catheters (CVC) around the world vary greatly. Most institutions recommend the use of heparin to prevent occlusion, however there is debate regarding the need for heparin and evidence to suggest 0.9% sodium chloride (normal saline) may be as effective. The use of heparin is not without risk, may be unnecessary and is also associated with increased cost. Objectives To assess the clinical effects (benefits and harms) of intermittent flushing of heparin versus normal saline to prevent occlusion in long term central venous catheters in infants and children. Search Methods The Cochrane Vascular Trials Search Co-ordinator searched the Specialised Register (last searched April 2015) and the Cochrane Register of Studies (Issue 3, 2015). We also searched the reference lists of retrieved trials. Selection criteria Randomised controlled trials that compared the efficacy of normal saline with heparin to prevent occlusion of long term CVCs in infants and children aged up to 18 years of age were included. We excluded temporary CVCs and peripherally inserted central catheters (PICC). Data Collection and Analysis Two review authors independently assessed trial inclusion criteria, trial quality and extracted data. Rate ratios were calculated for two outcome measures - occlusion of the CVC and central line-associated blood stream infection. Other outcome measures included duration of catheter placement, inability to withdraw blood from the catheter, use of urokinase or recombinant tissue plasminogen, incidence of removal or re-insertion of the catheter, or both, and other CVC-related complications such as dislocation of CVCs, other CVC site infections and thrombosis. Main Results Three trials with a total of 245 participants were included in this review. The three trials directly compared the use of normal saline and heparin, however, between studies, all used different protocols for the standard and experimental arms with different concentrations of heparin and different frequency of flushes reported. In addition, not all studies reported on all outcomes. The quality of the evidence ranged from low to very low because there was no blinding, heterogeneity and inconsistency between studies was high and the confidence intervals were wide. CVC occlusion was assessed in all three trials (243 participants). We were able to pool the results of two trials for the outcomes of CVC occlusion and CVC-associated blood stream infection. The estimated rate ratio for CVC occlusion per 1000 catheter days between the normal saline and heparin group was 0.75 (95% CI 0.10 to 5.51, two studies, 229 participants, very low quality evidence). The estimated rate ratio for CVC-associated blood stream infection was 1.48 (95% CI 0.24 to 9.37, two studies, 231 participants; low quality evidence). The duration of catheter placement was reported to be similar between the two study arms, in one study (203 participants). Authors' Conclusions The review found that there was not enough evidence to determine the effects of intermittent flushing of heparin versus normal saline to prevent occlusion in long term central venous catheters in infants and children. Ultimately, if this evidence were available, the development of evidenced-based clinical practice guidelines and consistency of practice would be facilitated.
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In the absence of a national health care-associated infection surveillance program in Australia, differences between existing state-based programs were explored using an online survey. Only 51% of respondents who undertake surveillance have been trained, fewer than half perform surgical site infection surveillance prospectively, and only 41% indicated they risk adjust surgical site infection data. Wide- spread variation of surveillance methods highlights future challenges when considering the development and implementation of a national program in Australia.
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Resinas macias para reembasamento de próteses são largamente utilizadas após cirurgias para estabilizarem a prótese e condicionarem o tecido, aguardando a completa cicatrização. É importante que o material não seja facilmente colonizado por biofilme oral e se possível, evite a contaminação do sítio cirúrgico. Objetivou-se avaliar o efeito da incorporação de clorexidina às resinas acrílicas macias para o reembasamento de próteses totais, através de análises de liberação, citotoxicidade e efeito inibitório de um biofilme de C. albicans. Foram confeccionados corpos de provas (CDPs) com as resinas Trusoft e Coe-soft, com incorporação de 0%, 0,5%, 1,0% e 2,0% de clorexidina, totalizando 8 grupos. A liberação de clorexidina foi avaliada através da mensuração da mudança na densidade óptica da solução de armazenamento, na qual ficaram imersos os CDPs, por espectrometria UV, a cada 48 horas, durante 40 dias. A citotoxicidade celular foi avaliada em fibroblastos (linhagem L929), que ficaram 24 horas em contato com meio de cultura no qual os CDPs ficaram previamente imersos, pela técnica de absorção de corante vermelho neutro após 24, 48 e 72 horas e semanalmente até o 28 dia. E, por fim, a atividade antifúngica contra a C. albicans (ATCC 10231) foi avaliada de duas maneiras: (1) teste de difusão em ágar, no qual os CDPs foram colocados em placas de BHI previamente inoculadas com C. albicans, com medição do halo de inibição após 48 horas de incubação a 37C; (2) a avaliação da inibição da formação de um biofilme de C. albicans sobre a superfície dos CDPs pela quantificação por metil tetrazólio (MTT) a cada 48 horas, durante 22 dias, com leitura feita em espectrofotômetro de UV. Os dados obtidos foram inseridos no programa SigmaStat (versão 3.1, USA) para realizar as análises estatísticas. As diferenças estatísticas foram determinadas por análises de variâncias do tipo ANOVA e todos os procedimentos para comparações múltiplas pareadas foram feitos utilizando-se o método Holm-Sidak, com nível de significância global igual a 0,05. A clorexidina adicionada às resinas testadas foi capaz de ser liberada para o meio de armazenagem, proporcionalmente à quantidade de clorexidina incorporada, porém com diferentes cinéticas de liberação entre as resinas, visto que a Trusoft libera até 71% do total de clorexidina liberada nas primeiras 48 horas e a Coe-soft, até 44%. Ambas as resinas com incorporação de clorexidina apresentaram efeito citotóxico adicional, se comparadas às resinas sem clorexidina, porém para a Coe-soft não houve diferença estatística dos valores, apenas para a Trusoft (p<0,001). Ocorreu formação de halo de inibição proporcionalmente às concentrações de resinas adicionadas, com maiores halos para a resina Trusoft (p<0,001), e sem formação de halo para as resinas sem clorexidina; a inibição da formação de biofilme, realizada somente com a resina Coe-soft, mostrou total inibição durante 8, 12 e 16 dias, para a incorporação de 0,5%, 1,0% e 2,0% respectivamente, sendo uma diminuição estatisticamente significativa (p<0,001) em relação à resina sem incorporação de clorexidina, que não apresentou inibição do biofilme.
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A população dos países mais desenvolvidos passa, em média, cerca de 90 % do seu tempo em ambientes interiores, seja em casa, no trabalho e até em actividades de lazer. Assim, é indiscutível a necessidade de manutenção de ambientes interiores saudáveis e confortáveis. este estudo teve como principal objectivo avaliar a qualidade do ar interior e a eficiência do sistema de ar condicionado das salas de operações de um bloco operatório e de uma central de esterilização de um hospital Português, utilizando como indicador as concentrações de dióxido de carbono. People of developed countries spend about 90% of their time indoor, in their houses, workplaces or in leisure time. in consequence, nowadays, it is very important to keep healthy and comfortable indoor environments. the main goal of the study was to evaluate the quality and the efficiency of the conditional air system of 6 operations room of a surgical site and a central of sterilization of a Portuguese hospital, being used as indicating the concentrations of carbon dioxide.
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This PhD thesis describes work carried out on investigation of various interventions with the aim to optimise the anaesthetic management of patients scheduled to undergo operative fixation of hip fractures. We analysed the perioperative effects of continuous femoral nerve block, single preoperative dose of i.v. dexamethasone, the intention to deposit local anaesthetic in different locations around the femoral nerve during ultrasound guided femoral nerve block, continuous spinal anaesthesia and peri-surgical site infiltration with local anaesthetic after surgical fixation of hip fractures. Continuous femoral nerve block provided more effective preoperative analgesia six hours after the insertion of the perineural catheter compared to a standard opiate-based regimen in patients undergoing operative fixation of fractured hip. A single low dose of preoperative dexamethasone in the intervention group decreased pain scores by 75% six hours after the surgery. Both interventions had no major effect on the functional recovery in the first year after the surgical fixation of fractured hip. The results of the ultrasound guided femoral nerve block trial showed no clinical advantage of intending to deposit local anaesthetic circumferentially during performing femoral nerve block. Using the Dixon and Massey’s “up- and-down” method, we demonstrated that intrathecal 0.26 ml of 0.5% bupivacaine provided adequate surgical anaesthesia within 15 minutes in 50% of patients undergoing operative fixation of hip fracture. Finally, we demonstrated that local anaesthetic infiltration had no effect on pain scores 12 hours after the surgical fixation of fractured neck of femur. In addition to this original body of work, a review article was published on femoral nerve block highlighting the use of ultrasound guidance. In conclusion, the results of this thesis offer an insight into interventions aimed at optimising perioperative analgesia in patients scheduled to undergo operative fixation of hip fractures.
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Dissertation presented to obtain the PhD degree in Biology