967 resultados para SPEECH THERAPY
Resumo:
A avaliação vocal é realizada predominantemente por meio da avaliação perceptivoauditiva, sendo dependente de conhecimentos teóricos prévios e de treinamento prático e dinâmico. Entretanto, ainda são escassas as iniciativas educacionais que se utilizam das novas tecnologias para o ensino da avaliação perceptivoauditiva da voz. A utilização de estratégias com novas tecnologias de informação e comunicação, hoje tão presentes e familiarizadas no meio universitário, apresentam o intuito de facilitar e otimizar o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, este estudo teve o propósito de elaborar e avaliar um curso a distância em um ambiente virtual de aprendizagem sobre essa temática. Elaborou-se um curso a distância sobre a avaliação perceptivoauditiva da voz organizado em quatro módulos principais: 1. Noções básicas de anatomia e fisiologia da fonação; 2. Ouvindo vozes; 3. Avaliação perceptivoauditiva da voz e 4. Aplicabilidade da avaliação perceptivoauditiva da voz, além de um adicional com vídeos sobre curiosidades e sugestão de material complementar para estudo. O ambiente virtual de aprendizagem (AVA) também apresentou diversas ferramentas educacionais como textos, imagens ilustrativas, videoaulas, vídeos, arquivos de áudio, atividades práticas individuais, fóruns, além de recursos de interatividade entre alunos e tutora. Este material foi antecipadamente avaliado por três especialistas que avaliaram o material positivamente como uma inovadora e importante ferramenta educacional que poderá ser utilizada na formação de estudantes na área de voz. Foram convidados a participar do curso a distância, 133 alunos do 1o ao 4o ano de um curso de graduação em Fonoaudiologia de uma Universidade do interior paulista. Concordaram em participar 33 estudantes e desses, nove concluíram o curso. Os alunos responderam a avaliações de conteúdo nos momentos pré e pós-curso, de forma presencial e a avaliações de cada módulo, realizadas por meio de questões específicas e atividades práticas, no próprio site. Ao término do curso os alunos também responderam a uma avaliação motivacional do AVA. Observou-se diferença estatisticamente significante na média de acertos nas provas pré e pós-curso dos alunos, nas questões teóricas (p= 0,031), nas práticas (p=0,000) e no total (p=0,002), demonstrando que o material elaborado foi capaz de aumentar o conhecimento dos estudantes a respeito de seu tema. O AVA apresentou alto índice de satisfação motivacional e foi avaliado por todos os participantes como um curso impressionante, de acordo com o instrumento de avaliação motivacional utilizado. Conclui-se que foi possível elaborar um ambiente virtual de aprendizagem (AVA), em formato de curso a distância, sobre a temática da avaliação perceptivoauditiva da voz e que o material elaborado apresenta um importante potencial de ensino e aprendizagem sobre esse tema.
Treinamento de habilidades sociais com universitários da área de fonoaudiologia: análise de conteúdo
Resumo:
Além do aprendizado de conhecimentos básicos e técnicos, promover competência social e habilidades interpessoais de universitários da área da Saúde torna-se fundamental para o desenvolvimento de relações saudáveis e produtivas no contexto acadêmico e na linha do cuidado. O campo das Habilidades Sociais, uma área da Psicologia, tem fornecido fundamentação desde a metodologia de avaliação de repertório social, até programas de Treinamento de Habilidades Sociais (THS) em contextos educacionais. Atualmente, é crescente o interesse em pesquisas qualitativas na Saúde por englobar o universo de significados, motivos, crenças, valores e atitudes, correspondendo a um espaço mais profundo das relações humanas. Objetivos: Investigar do ponto de vista qualitativo o programa de THS com universitários, oferecido pela disciplina de Psicologia III no Curso de Fonoaudiologia; descrever as potencialidades e dificuldades do repertório de HS conforme a autopercepção dos universitários; identificar os ganhos percebidos pelos universitários ao longo do programa de THS; analisar a relação entre o THS com o autoconhecimento nas relações interpessoais e na relação profissional-paciente. Metodologia: Participaram desta pesquisa 22 universitários, com faixa etária entre 19 e 21 anos de ambos os sexos, que cursavam o segundo ano do Curso de Fonoaudiologia de uma Instituição de Ensino Superior do interior paulista. Empregaram-se abordagem qualitativa e análise de conteúdo dos relatos produzidos pelos universitários no 1o, 8o e 15o encontros do THS e das sínteses (8o e 15o). Resultados: Foram identificadas três temas para análise: \"A importância do conhecimento teórico/técnico para a formação do fonoaudiólogo\", \"A importância do THS no contexto acadêmico e para a prática clínica\" e \"Avaliação dos universitários sobre os efeitos do THS\". No que se refere ao conhecimento teórico/técnico, os relatos apontaram a importância de que este seja desenvolvido de maneira contínua, valorizando as metodologias ativas empregadas. Quanto ao treinamento, os participantes descreveram maior prevalência de potencialidades e dificuldades das habilidades assertivas nos relacionamentos interpessoais do contexto acadêmico. Também foi apontada maior dificuldade de empatia com colegas e na comunicação com professores. No contexto profissional, as dificuldades permearam a ansiedade de falar em público e ser assertivo ao trabalhar em grupo. Quanto aos ganhos identificados, prevaleceu a assertividade com os dois interlocutores envolvidos nesta pesquisa; porém, todas as habilidades sociais tiveram resultados considerados positivos nos dois contextos, destacando a comunicação empática com paciente como facilitadora do processo terapêutico. O THS foi avaliado positivamente, pois permitiu a identificação de potencialidades, dificuldades e ganhos no repertório de HS no contexto acadêmico, sendo apontado como uma forma de preparação para a prática clínica, promovendo o autoconhecimento, o desenvolvimento de comportamentos socialmente habilidosos e a generalização para outros contextos. Conclusão: A inserção do THS na formação profissional de universitários na Fonoaudiologia mostrou-se bastante promissora ao ampliar o repertório de habilidades e competências para além do conhecimento teórico/técnico, tendo o autoconhecimento papel central neste processo, culminando com mudanças de comportamento na vida pessoal e profissional. Salienta-se a relevância do THS em cursos de graduação na área da Saúde, pelo contexto da relação profissional-paciente.
Resumo:
Introdução: Crianças com transtorno fonológico (TF) apresentam dificuldade na percepção de fala, em processar estímulos acústicos quando apresentados de forma rápida e em sequência. A percepção dos sons complexos da fala, dependem da integridade no processo de codificação analisado pelo Sistema Nervoso Auditivo. Por meio do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico com estímulo complexo (PEATEc) é possível investigar a representação neural dos sons em níveis corticais e obter informações diretas sobre como a estrutura do som da sílaba falada é codificada no sistema auditivo. Porém, acredita-se que esse potencial sofre interferências tanto de processos bottom-up quanto top-down, o que não se sabe é quanto e como cada um desses processos modifica as respostas do PEATEc. Uma das formas de investigar a real influência dos aspectos top-down e bottom-up nos resultados do PEATEc é estimulando separadamente esses dois processos por meio do treinamento auditivo e da terapia fonoaudiológica. Objetivo: Verificar o impacto da estimulação sensorial (processamento bottom-up) e cognitiva (processamento top-down), separadamente, nos diferentes domínios da resposta eletrofisiológica do PEATEc. Método: Participaram deste estudo 11 crianças diagnosticadas com TF, com idades entre 7 e 10:11, submetidas a avaliação comportamental e eletrofisiológica e então dividas nos grupos Bottom-up (B-U) (N=6) e Top-down T-D (N=5). A estimulação bottom-up foi voltada ao treinamento das habilidades sensoriais, através de softwares de computador. A estimulação top-down foi realizada por meio de tarefas para estimular as habilidades cognitiva por meio do Programa de Estimulação Fonoaudiológica (PEF). Ambas as estimulações foram aplicadas uma vez por semana, num período de aproximadamente 45 minutos por 12 semanas. Resultados: O grupo B-U apresentou melhoras em relação aos domínios onset e harmônicos e no valor da pontuação do escore após ser submetido à estimulação bottom-up. Por sua vez, após serem submetidos à estimulação top-down, o grupo T-D apresentou melhoras em relação aos domínios onset, espectro-temporal, fronteiras do envelope e harmônicos e para os valores da pontuação do escore. Conclusão: Diante dos resultados obtidos neste estudo, foi possível observar que a estimulação sensorial (processamento bottom-up) e a estimulação cognitiva (processamento top-down) mostraram impactar de forma diferente a resposta eletrofisiológica do PEATEc
Resumo:
Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
A literatura tem evidenciado que o modo respiratório alterado influencia nos aspectos estruturais e funcionais do sistema estomatognático. Objetivo: Comparar as medidas cefalométricas dos espaços aéreos naso e orofaríngeo entre respiradores nasais e com modo respiratório alterado (orais ou oronasais). Método: Este estudo de caráter exploratório e retrospectivo utilizou os prontuários de pacientes atendidos na Clínica de Ortodontia, compreendendo o período de 2000 a 2009, sendo que dos 87 indivíduos (má oclusão Classe I de Angle) que compuseram a amostra, 55 eram respiradores nasais (RN) e 32 apresentavam modo respiratório alterado (RON - oronasal ou oral), 47 pertenciam ao sexo feminino e 40 ao masculino, com idades entre 8,75 e 22 anos (média de 14,78 anos). Foram analisadas as telerradiografias em norma lateral, não submetidos a tratamento ortodôntico ou fonoaudiológica prévios. As variáveis de análise foram: idade, sexo, raça, modo respiratório e análise dos espaços naso e orofaringeano pelo método adotado por Zanelato. Por meio de análise estatística (teste t de Student e quiquadrado), os resultados foram interpretados quanto à sua significância. Resultados: Houve diferença estatisticamente significante quanto à idade dos grupos (RN>RON); de prevalência de homens (maior no grupo RON), de leucodermas em ambos os grupos, de via aérea súpero-anterior (menor no grupo RON) e tonsila faríngea (maior no grupo RON); e de tamanho de tonsila faríngea em melanodermas. As demais variáveis de análise não evidenciaram diferenças estatisticamente significantes. Conclusão: As medidas cefalométricas do espaço nasofaringeano (menor no grupo RON) e da tonsila faríngea (maior no grupo RON) diferiram entre os grupos e o espaço orofaringeano não se mostrou diferente entre os grupos. Demais fatores, que não exclusivamente o espaço nasofaríngeo e a tonsila faríngea, podem predispor o indivíduo à respiração oronasal ou predominantemente oral e o ortodontista, em sua rotina clínica, pode avaliar objetivamente as particularidades de cada caso e, desta forma, proceder com condutas adequadas o mais precocemente possível.
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The elderly are at the highest risk of developing pressure ulcers that result in prolonged hospitalization, high health care costs, increased mortality, and decreased quality of life. The burden of pressure ulcers will intensify because of a rapidly increasing elderly population in the United States (US). Poor nutrition is a major predictor of pressure ulcer formation. The purpose of this study was to examine the effects of a comprehensive, interdisciplinary nutritional protocol on: (1) pressure ulcer wound healing (2) length of hospital stays, and (3) charges for pressure ulcer management. Using a pre-intervention/post intervention quasi-experimental design the study sample was composed of 100 patients 60 years or older, admitted with or acquiring a pressure ulcer. A pre-intervention group (n= 50) received routine pressure ulcer care (standard diet, dressing changes, and equipment). A post-intervention group received routine care plus an interdisciplinary nutrition intervention (physical therapy, speech therapy, occupational therapy, added protein and calories to the diet). Research questions were analyzed using descriptive statistics, frequencies, Chi-Square Tests, and T-tests. Findings indicated that the comprehensive, interdisciplinary nutritional protocol had a significant effect on the rate of wound healing in Week3 and Week4, total hospital length of stay (pre-intervention M= 43.2 days, SD=31.70 versus M=31.77, SID-12.02 post-intervention), and pressure ulcer length of stay (pre-intervention 25.28 days, SD5.60 versus 18.40 days, SD 5.27 post-intervention). Although there was no significant difference in total charges for the pre-intervention group ($727,245.00) compared to the post-intervention group ($702,065.00), charges for speech (m=$5885.12, SD=$332.55), pre albumin (m=$808.52,SD= $332.55), and albumin($278 .88, SD=55.00) were higher in the pre-intervention group and charges for PT ($5721.26, SD$3655.24) and OT($2544 .64, SD=1712.863) were higher in the post-intervention group. Study findings indicate that this comprehensive nutritional intervention was effective in improving pressure ulcer wound healing, decreasing both hospital length of stay for treatment of pressure ulcer and total hospital length of stay while showing no significant additional charges for treatment of pressure ulcers.
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The elderly are at the highest risk of developing pressure ulcers that result in prolonged hospitalization, high health care costs, increased mortality, and decreased quality of life. The burden of pressure ulcers will intensify because of a rapidly increasing elderly population in the United States (US). Poor nutrition is a major predictor of pressure ulcer formation. The purpose of this study was to examine the effects of a comprehensive, interdisciplinary nutritional protocol on: 1) pressure ulcer wound healing 2) length of hospital stays, and 3) charges for pressure ulcer management. Using a pre-intervention/post intervention quasi-experimental design the study sample was composed of 100 patients 60 years or older, admitted with or acquiring a pressure ulcer. A pre-intervention group (n= 50) received routine pressure ulcer care (standard diet, dressing changes, and equipment). A post-intervention group received routine care plus an interdisciplinary nutrition intervention (physical therapy, speech therapy, occupational therapy, added protein and calories to the diet). Research questions were analyzed using descriptive statistics, frequencies, Chi-Square Tests, and T-tests. Findings indicated that the comprehensive, interdisciplinary nutritional protocol had a significant effect on the rate of wound healing in Week3 and Week4, total hospital length of stay (pre-intervention M= 43.2 days, SD=31.70 versus M=31.77, SD=12.02 post-intervention), and pressure ulcer length of stay (pre-intervention 25.28 days, SD5.60 versus 18.40 days, SD 5.27 post-intervention). Although there was no significant difference in total charges for the pre-intervention group ($727,245.00) compared to the post-intervention group ($702,065.00), charges for speech (m=$5885.12, SD=$332.55), pre albumin (m=$808.52,SD= $332.55), and albumin($278 .88, SD=55.00) were higher in the pre-intervention group and charges for PT ($5721.26, SD$3655.24) and OT($2544 .64, SD=1712.863) were higher in the post-intervention group. Study findings indicate that this comprehensive nutritional intervention was effective in improving pressure ulcer wound healing, decreasing both hospital length of stay for treatment of pressure ulcer and total hospital length of stay while showing no significant additional charges for treatment of pressure ulcers.
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The objective of this randomized, blind and prospective clinical trial was to compare the pain, the edema, the mandibular movements, the masticatory efficiency and life quality, in the first 60 days after surgery using 2 different clinical protocols for myofunctional recovery, in patients who underwent orthognathic surgery. A sample of 19 patients was used and divided into 2 groups. The control group (CG) consisted of 10 patients who had postoperative rehabilitation guided by a standard protocol, conducted by the Service of Surgery and Traumatology Oral and Maxillofacial. In other hand, the experimental group (EC) totaled 9 patients who received the speech therapy rehabilitation protocol specialized, by professionals in the area. The variables pain, edema and mandibular movements were analyzed during 48h, 96h, 7 days, 14 days, 30 and 60 days post-surgery. The masticatory efficiency and the quality of life were classified with 60 days after surgery . The data were submitted an analysis of variance, Student's t-test and Fisher's independence, at the level of 5% probability. It was identified that patients of GE have benefited in the first 14 days(p<0,001), as they have had reported less pain than those in the CG. Significant statistics differences between groups for pain parameters (after 14 days) (p=0,065), edema(p=0,063), mandibular movements(p=0,068), masticatory efficiency(p=0,630) and the impact on quality of life (p=0,813) were not observed on this study. The speech therapy protocol for myofunctional recovery (EG), although it has not obtained statistical results superiors than the CG in the general context, presents itself as a viable alternative to conventional therapy assumed by many maxillofacial surgeons, allowing the surgeon to optimize time with patients in the period postoperatively.
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-08
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-08
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Les unités linguistiques sous-lexicales (p.ex., la syllabe, le phonème ou le phone) jouent un rôle crucial dans le traitement langagier. En particulier, le traitement langagier est profondément influencé par la distribution de ces unités. Par exemple, les syllabes les plus fréquentes sont articulées plus rapidement. Il est donc important d’avoir accès à des outils permettant de créer du matériel expérimental ou clinique pour l’étude du langage normal ou pathologique qui soit représentatif de l’utilisation des syllabes et des phones dans la langue orale. L’accès à ce type d’outil permet également de comparer des stimuli langagiers en fonction de leurs statistiques distributionnelles, ou encore d’étudier l’impact de ces statistiques sur le traitement langagier dans différentes populations. Pourtant, jusqu’à ce jour, aucun outil n’était disponible sur l’utilisation des unités linguistiques sous-lexicales du français oral québécois. Afin de combler cette lacune, un vaste corpus du français québécois oral spontané a été élaboré à partir d’enregistrements de 184 locuteurs québécois. Une base de données de syllabes et une base de données de phones ont ensuite été construites à partir de ce corpus, offrant une foule d’informations sur la structure des unités et sur leurs statistiques distributionnelles. Le fruit de ce projet, intitulé SyllabO +, sera rendu disponible en ligne en accès libre via le site web http://speechneurolab.ca/fr/syllabo dès la publication de l’article le décrivant. Cet outil incomparable sera d’une grande utilité dans plusieurs domaines, tels que les neurosciences cognitives, la psycholinguistique, la psychologie expérimentale, la phonétique, la phonologie, l’orthophonie et l’étude de l’acquisition des langues.
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Socioeconomic status (SES) influences language and cognitive development, with discrepancies particularly noticeable in vocabulary development. This study examines how SES-related differences impact the development of syntactic processing, cognitive inhibition, and word learning. 38 4-5-year-olds from higher- and lower-SES backgrounds completed a word-learning task, in which novel words were embedded in active and passive sentences. Critically, unlike the active sentences, all passive sentences required a syntactic revision. Measures of cognitive inhibition were obtained through a modified Stroop task. Results indicate that lower-SES participants had more difficulty using inhibitory functions to resolve conflict compared to their higher-SES counterparts. However, SES did not impact language processing, as the language outcomes were similar across SES background. Additionally, stronger inhibitory processes were related to better language outcomes in the passive sentence condition. These results suggest that cognitive inhibition impact language processing, but this function may vary across children from different SES backgrounds
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This study examined the conversational behaviors of eleven dyads consisting of a person with aphasia (PWA) and their familiar communication partner (CP), and investigated changes in behaviors as a result of attending a communication partner-training program CPT). Attitudes about communication were examined and related to conversational behaviors observed pre- and post- training. Results indicated that CPs and PWA used significantly more facilitating behaviors than barrier behaviors, although most dyads experienced some barriers. A comparison of pre-and post-CPT conversations revealed a significant interaction between time and type of behavior, with the increase in the number of facilitators approaching significance. Overall, persons with aphasia and their conversational partners expressed positive attitudes about communication. There were no significant correlations between scores on attitude surveys and behaviors pre or post-training. This study demonstrated that these dyads employed facilitative conversational behaviors even before CPT, and that facilitative behaviors can increase after a one-day training workshop.
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The current study is a post-hoc analysis of data from the original randomized control trial of the Play and Language for Autistic Youngsters (PLAY) Home Consultation program, a parent-mediated, DIR/Floortime based early intervention program for children with ASD (Solomon, Van Egeren, Mahone, Huber, & Zimmerman, 2014). We examined 22 children from the original RCT who received the PLAY program. Children were split into two groups (high and lower functioning) based on the ADOS module administered prior to intervention. Fifteen-minute parent-child video sessions were coded through the use of CHILDES transcription software. Child and maternal language, communicative behaviors, and communicative functions were assessed in the natural language samples both pre- and post-intervention. Results demonstrated significant improvements in both child and maternal behaviors following intervention. There was a significant increase in child verbal and non-verbal initiations and verbal responses in whole group analysis. Total number of utterances, word production, and grammatical complexity all significantly improved when viewed across the whole group of participants; however, lexical growth did not reach significance. Changes in child communicative function were especially noteworthy, and demonstrated a significant increase in social interaction and a significant decrease in non-interactive behaviors. Further, mothers demonstrated an increase in responsiveness to the child’s conversational bids, increased ability to follow the child’s lead, and a decrease in directiveness. When separated for analyses within groups, trends emerged for child and maternal variables, suggesting greater gains in use of communicative function in both high and low groups over changes in linguistic structure. Additional analysis also revealed a significant inverse relationship between maternal responsiveness and child non-interactive behaviors; as mothers became more responsive, children’s non-engagement was decreased. Such changes further suggest that changes in learned skills following PLAY parent training may result in improvements in child social interaction and language abilities.