994 resultados para Rubenow, Heinrich, d. 1462.
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Neujahrs-Glückwünsche, Elsässer-Kolonie, Heiratspläne
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Berufspläne, Der wahre Jakob, Politische Bemerkungen, Ferdinand Freiligrath, Napoleon III, Amerikanische Presse, Frankfurter Latern
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Familie
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Münch
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vorgelegt von Heinrich Getzeny
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Vorbesitzer: Heinrich Anton Cornill-d'Orville (Exlibris im Vorderdeckel)
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Vorbesitzer: Heinrich Anton Cornill-d'Orville (Exlibris im Vorderdeckel);
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Vorbesitzer: Heinrich Anton Cornill-d'Orville (Exlibris auf fol. Iv)
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Online-Ausgabe der Musikhs. (Abschrift von 1760) Mus Hs 1626 der Universitätsbibliothek Johann Christian Senckenberg. - Widmungsträger: Johann Heinrich Stannarius
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Vorbesitzer: Heinrich Kellner; Johann Maximilian Zum Jungen
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The Mediterranean Sea hydrology at the time of the Heinrich formation in the North Atlantic Ocean was analyzed by comparing sea surface temperatures (SSTs) and oxygen isotope composition of seawater (dw) changes during the past 75 kyr in two marine cores. These were compared to the palynological variations derived in the Mediterranean Sea core. During the last glacial the two oceanic SST records show similar and synchronous patterns, with several long-term cooling periods, ending by abrupt SST increases. At the time of the Heinrich events, cold SSTs and low salinity prevailed in the Mediterranean Sea. The freshwater budget was similar to the modern one, permitting the presence of a mixed forest on the Mediterranean borderlands. The post-Heinrich periods are marked by a freshwater budget decrease, limiting oak and fir tree growth in the Mediterranean region. Increase of precipitation or reduction of evaporation is observed before the Heinrich episode, and is associated with a well-developed mixed Mediterranean forest.
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Aut. tomado de a2r y traductor de n8v
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Tít. tomado del colofón y mención de responsabilidad de Q5v
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Imp. tomados del colofón
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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de D, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de D, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de D, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de D, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se d o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de D, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.