95 resultados para Resucitación cardiopulmonar


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O Treino de Equipa na Emergência Cardiorrespiratória revela-se como fator contributivo para o sucesso das situações de reanimação em contexto de internamento hospitalar. Tem como objectivos a formação de situações de emergência com a consequente gestão da equipa de saúde nessas situações, e a capacitação para a manipulação de equipamentos, nomeadamente adjuvantes da via aérea, monitor desfibrilhador e carro de urgência. No presente, visamos a apresentação de dados relevantes dessas formações que decorreram no período de 4 meses do ano 2016. Concretizaram-se 8 sessões de formação que envolveram 8 formadores internos para um total de 31 formandos (enfermeiros e médicos do serviço de internamento e de cuidados intensivos). A opção pelas sessões de formação basearam-se num modelo de atuação de 3 elementos, cujos temas centrais abordados foram a revisão de algoritmos de PCR, as funções de cada elemento, a comunicação entre equipa e a simulação de cenários com o consequente manuseamento de carro de urgência, monitor desfibrilhador, adjuvantes da via aérea e fármacos de emergência. A avaliação das sessões, foi realizada com base em questionários aplicados aos formandos, no momento após a realização das formações. Foi centrado em dificuldade sentida para cada função e na aptidão para o desempenho das funções. Conclui-se que a simulação de cenários de emergência cardiorrespiratória contribui para a melhoria da gestão da equipa, para a manipulação dos equipamentos e para a priorização de intervenções. Permite, igualmente, aumentar a confiança dos profissionais e a retenção da informação fornecida, com a possibilidade de redução de erros ocorridos em situações de emergência cardiorrespiratória.

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As compressões torácicas realizadas com qualidade e segundo as diretrizes internacionais influenciam os resultados e a sobrevida na paragem cardíaca. Analisar a influência da fadiga e da aptidão física no desempenho do reanimador durante 6 minutos de compressões torácicas contínuas. Estudo descritivo-correlacional, envolvendo 38 profissionais experientes em reanimação. A fadiga foi avaliada através do nível de lactato capilar, a aptidão física através de testes de força e composição corporal e o desempenho do reanimador pela percentagem correta de compressões por minuto, realizadas em manequim. Resultados: A percentagem de compressões corretas decresceu minuto a minuto (p<0,05). O lactato subiu de um valor basal de 1,7±0,7mmol/L para 5,4±1,5mmol/L, mantendo-se elevado após 20 minutos de repouso. A força manual e a força e massa muscular do tronco e membros superiores correlacionaram-se positivamente com a percentagem de compressões corretas efetuadas. O índice de massa corporal e as componentes de aptidão física, força e massa muscular foram as variáveis que melhor explicaram a qualidade da massagem ao longo do tempo.

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The aim of the present investigation was to evaluate the influence of the physical fitness of a cardiopulmonary resuscitation (CPR) provider on the performance of and physiologic response to CPR. To this end, comparisons were made of sedentary and physically active subjects in terms of CPR performance and physiologic variables. Two study groups were established: group P (n = 14), composed of sedentary, professional CPR rescuers (mean [± SD]; age, 34 ± 6 years; V̇O2max, 32.5 ± 5.5 mL/kg/min), and group Ex (n = 14), composed of physically active, nonexperienced subjects (age, 34 ± 6 years; V̇O2max, 44.5 ± 8.5 mL/kg/min). Each subject was required to perform an 18-min CPR session, which involved manual external cardiac compressions (ECCs) on an electronic teaching mannequin following accepted standard CPR guidelines. Subjects' gas exchange parameters and heart rates (HRs) were monitored throughout the trial. Variables indicating the adequacy of the ECCs (ECC depth and the percentage of incorrect compressions and hand placements) also were determined. Overall CPR performance was similar in both groups. The indicators of ECC adequacy fell within accepted limits (ie, an ECC depth between 38 and 51 mm). However, fatigue prevented four subjects from group P from completing the trial. In contrast, the physiologic responses to CPR differed between groups. The indicators of the intensity of effort during the trial, such as HR or percentage of maximum oxygen uptake (V̇O2max) were higher in group P subjects than group Ex subjects, respectively (HRs at the end of the trial, 139 ± 22 vs 115 ± 17 beats/min, p < 0.01; percentage of V̇O2max after 12 min of CPR, 46.7 ± 9.7% vs 37.2 ± 10.4%, p < 0,05). These results suggest that a certain level of physical fitness may be beneficial to CPR providers to ensure the adequacy of chest compressions performed during relatively long periods of cardiac arrest.

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