931 resultados para Resposta imune humoral
Resumo:
Uma vacina experimental inativada contra o herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) foi produzida com o objetivo de se avaliar a resposta imune humoral local e sistêmica contra o BoHV-1, em 12 novilhas soronegativas, após a vacinação e a revacinação. Os soros foram submetidos à prova de vírus-neutralização para quantificação do título de anticorpos neutralizantes e a um ELISA para detecção de IgG1 e IgG2. Os swabs nasais também foram submetidos ao ELISA para detecção de IgG1 e IgG2 na secreção nasal. Os resultados demonstraram que títulos de anticorpos neutralizantes foram induzidos após a revacinação, em níveis moderados a altos, permanecendo em níveis significativos no soro sanguíneo e na secreção nasal até o dia 114 pós-vacinação. O IgG2 foi o isótipo predominante na maior parte do período pós-vacinação, tanto na secreção nasal, como no compartimento sistêmico. A vacina experimental inativada contra o BoHV-1 estimulou níveis de anticorpos potencialmente protetores dos isótipos IgG1 e IgG2, tanto no compartimento sistêmico, como nas mucosas.
Resumo:
Esse experimento foi realizado com o objetivo de avaliar a ação de produto de exclusão competitiva (EC) sobre os efeitos da ocratoxina A (OA). As aves alimentadas com 2 ppm de OA na dieta reduziram significativamente o consumo de ração e ganho de peso, além de apresentarem pior conversão alimentar quando comparadas às aves não expostas à OA na dieta. O emprego da EC no primeiro dia de vida não minimizou esses efeitos, bem como não afetou os parâmetros zootécnicos estudados. Aves alimentadas com OA apresentaram diminuição nos títulos vacinais contra o vírus da doença de Newcastle, evidenciando-se assim a interferência dessa micotoxina na resposta imune humoral de frangos de corte. de outra forma, a EC não interferiu na resposta imune humoral de frangos de corte vacinados contra a doença de Newcastle. Tanto a AO como a EC não alteraram os dados de altura de vilo, profundidade de cripta e relação vilo:cripta nas aves aos sete dias de idade quando comparados àqueles do grupo controle na mesma idade
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O efeito da inclusão de mananoligossacarídeo (MOS) e/ou enzimas em dietas de frangos sobre os títulos de anticorpos contra os vírus das doenças de Gumboro (VDG) e de Newcastle (VDN). Setecentos e cinqüenta aves foram distribuídas em um delineamento experimental inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 2 x 2 + 1, com dois níveis de MOS (0 e 0,1% até 21 dias e 0,05% de 22 até 42 dias de idade), dois níveis de enzimas (0 e 0,05%) e uma dieta-controle-positivo contendo antibióticos, totalizando cinco tratamentos com cinco repetições. Para análise dos anticorpos, amostras de sangue foram colhidas semanalmente por punção da veia jugular em duas aves de cada repetição. A primeira e a última colheita foram realizadas aos sete e 42 dias de idade, respectivamente. A inclusão de MOS resultou em aumento dos títulos contra VDG na quarta (P<0,03) e quinta (P<0,02) semanas, e contra VDN na terceira (P<0,01), quarta (P<0,03) e quinta (P<0,03) semanas de idade. O MOS foi efetivo em estimular a resposta imune humoral contra VDG e VDN vacinais.
Resumo:
Para se detectar diferenças imuno-antigênicas entre 8 amostras de P. brasiliensis isoladas de diferentes áreas endêmicas (Botucatu: Pb 1, 2 e 3; São Paulo: Pb: 18, 192 e 265; Venezuela: Pb 9 e 73), esutdaram-se: 1. A reatividade antigênica de cada amostra nas reações de imunofluorescência indireta (II) e de imunodifusão dupla em gel de agar (ID) contra painel de 20 soros controles positivos para paracoccidioidomicose; 2. A capacidade de induzir resposta imune humoral (medida por imunodifusão) e celular (medida pelo teste de coxim plantar) em camundongos imunizados com an-tígenos de cada amostra. Observamos: 1. As amostras Pb 265 e Pb 9 mostraram-se mais reativas na II; 2. Os antígenos das amostras Pb 192 e Pb 73 foram significativamente mais reativas na ID; 3. Estes dados demonstram diferenças de antigenicidade entre estas amostras; 4. A amostra Pb 18 mostrou baixo poder indutor de resposta imune celular e alta capacidade de indução de resposta imune humoral em camundongos imunizados, revelando dissociação de sua imunogenicidade. Estas diferenças podem indicar a existência de cepas distintas do fungo ou refletir modificações do parasita no hospedeiro ou du rante seu cultivo.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Utilizou-se o modelo experimental de paracoccidioidomicose, em camundongos, induzida pela inoculação endovenosa de suspensão de formas cerebriformes do P. brasiliensis (cepa Bt2; 1x10(6) formas viáveis/animal), para avaliar, após 2, 4, 8, 16 e 20 semanas: 1. A presença de imunoglobulinas e C3 nos granulomas pulmonares, por imunofluorescência direta; 2. A resposta imune humoral (imunodifusão) e celular (teste do coxim plantar), e 3. A histopatologia das lesões. Os camundongos apresentaram resposta imunocelular positiva desde a 2a. semana, com depressão transitória na 16a. semana, e anticorpos desde a 4a. semana, com pico na 16a. semana. Os granulomas pulmonares foram epitelióides, com numerosos fungos e microabscesses; a extensão das lesões foi progressiva até a 16a. semana, com regressão discreta na 20a. semana. Desde a 2a. semana, houve deposição de IgG e C3 na parede dos fungos no interior dos granulomas e a presença de células IgG positivas no halo linfomononuclear periférico; estes achados foram máximos entre a 4a. e 16a. semanas. Não se detectou depósito de IgG e C3 no interstício dos granulomas. IgG e C3 parecem exercer papel precoce e importante na defesa do hospedeiro contra o P. brasiliensis, contribuindo possivelmente para a destruição dos fungos e bloqueando a difusão de antígenos para fora dos granulomas.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi desenvolver protocolo eficiente e reprodutível de imunização em cobaias com antígenos de P. brasiliensis, visando a obtenção de modelo experimental para futuros estudos de mecanismos de proteção imunológica. Testaram-se três diferentes antígenos (particulado, solúvel e composto) e seis protocolos nos quais foram avaliadas as influências dos seguintes fatores: presença ou ausência de adjuvante completo de Freund, número de doses imunizantes e intervalo de tempo entre a última dose imunizante e o desafio. A eficiência do protocolo de imunização foi estudada pela avaliação da resposta imune celular e humoral anti-P. brasiliensis, utilizando teste cutâneo e teste de inibição da migração do macrófago, e imunodifusão, respectivamente. Observou-se que: 1. Três doses imunizantes de antígeno induziram melhor resposta do que duas doses; 2. Maior resposta imune foi conseguida com a utilização de adjuvante completo de Freund; 3. Animais desafiados depois de longo tempo (6 semanas) da última dose imunizante mostraram melhor resposta imune anti-P. brasiliensis; 4. Os antígenos solúvel e composto foram igualmente eficientes induzindo maior resposta imune humoral e celular anti-P. brasiliensis enquanto que o antígeno particulado provocou menor reatividade
Resumo:
Com o objetivo de avaliar a atividade de células natural killer na paracoccidioidomicose experimental do hamster, 80 hamsters foram infectados por via intratesticular com Paracoccidioides brasiliensis e sacrificados após 24h, 48h, 96h, 1, 2, 4, 8 e 11 semanas de infecção. Como controle foram avaliados 40 hamsters normais, não infectados. Os animais foram submetidos ao estudo da atividade citotóxica de células NK pela técnica de single-cell assay e da resposta imune humoral pelas técnicas de imunodifusão dupla e Elisa. A produção do fator inibidor da migração de macrófagos em presença de Phytohemaglutinina e antígeno de P. brasiliensis e a histopatologia das lesões foram estudadas após 1,4, 8e 11 semanas de infecção. Os animais infectados, quando comparados aos controles, apresentaram níveis de atividade NK significativamente elevados durante as 4 primeiras semanas de infecção, havendo diminuição dessa atividade a partir da 8ª semana. Foi observada correlação inversa entre atividade NK e níveis de anticorpos específicos e, associação entre diminuição da atividade NK, depressão de resposta imune celular e aumento da extensão das lesões histopatológicas. Os resultados sugerem que após ativação inicial, as células NK são incapazes de controlar a disseminação do fungo pelos tecidos. A depressão da atividade NK na fase tardia da infecção parece estar relacionada com os distúrbios imunorregulatórios associados à paracoccidioidomicose.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Genética - IBILCE
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA