909 resultados para Resiliencia (Traço da personalidade)


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La resiliencia se define como una combinación de factores que permite a los adolescentes afrontar y superar los problemas y las adversidades de la vida. Esta habilidad se compone de la capacidad de los adolescentes para proteger su propia integridad en condiciones de presión y la capacidad para dotarse de un comportamiento positivo pese a las dificultades. Por otra parte, se muestra a los institutos como los lugares de socialización de los adolescentes y, por tanto, los lugares donde se muestran con mayor claridad sus dificultades. En este sentido, la resiliencia propone trabajar sobre los factores de riesgo y sobre las capacidades de los alumnos para afrontar las dificultades, todo ello desde la responsabilidad compartida por todos los profesores. Asimismo se destaca la importancia de realizar la prevención y fomentar la resiliencia de los alumnos creando un espacio de protección y programas de desarrollo de habilidades sociales y personales. Finalmente se resalta la necesidad de que los profesores sean modelos de identificación para los adolescentes resilientes que de este modo pueden mitigar los efectos de una gran tensión en el hogar.

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Os polícias são profissionais expostos a diversos fatores de stress, podendo este ser percecionado de diferentes formas consoante a personalidade de cada pessoa. Tentámos conhecer a vulnerabilidade ao stress e a relação com a personalidade em elementos da Polícia de Segurança Pública, verificando também se o stress e as perturbações da personalidade estão correlacionados. A amostra utilizada neste estudo foi constituída por 119 indivíduos adultos, 13 do sexo feminino com uma média de idades de 26 anos (DP=1.53) e 106 do sexo masculino com uma média de idades de 25.31 anos (DP=2.14). Como medidas foram utilizadas, para as Perturbações da Personalidade, o Inventário Clínico Multiaxial de Millon - MCMI (Millon, 1969), para a vulnerabilidade ao stress, o 23 Q.V.S (Vaz Serra, 2000) e para a Síndrome de Burnout (exaustão, cinismo e eficácia profissional) o M.B.I-G.S. (Scaufeli; Leiter; Maslach; Jackson, 1996 ; Nunes, 2003). Os resultados confirmam as relações esperadas, designadamente entre o narcisimo e a exaustão emocional e entre o perfecionismo e o burnout. Os resultados são discutidos de acordo com a literatura.

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A pertinência da investigação acerca da temática da procrastinação é grande, visto que por exemplo Portugal possui uma das médias de notas escolares mais baixas da União Europeia. O objectivo principal desta investigação foi o de compreender de que modo a procrastinação, ou a tendência a procrastinar, por parte de estudantes universitários, pode ser estudada com base em factores como a personalidade e a tomada de decisões. Foi estudada uma amostra de 148 estudantes do curso de Psicologia da Universidade Lusófona, 121 do sexo feminino e 27 do sexo masculino, com idades compreendidas entre 18 e 55 anos sendo a média de idades igual a 27,61 (DP = 9,2). Para esta investigação utilizamos como medidas de avaliação o Big Five Inventory, BFI (Benet-Martínez & John, 2001), a Procrastination Scale (Tuckman, 1991), Indecisiveness Scale (Frost & Show 1993) e a Desirability Scale (versão curta) (Crowne & Marlowe, 1960). Concluiu-se que pontuações elevadas de neuroticismo não se correlacionam com valores elevados de procrastinação. Não foi possível também verificar uma correlação entre a indecisão e procrastinação. Verificou-se uma forte relação entre o neuroticismo e a indecisão. Foi possível verificar que os traços de personalidade, conscienciosidade, amabilidade e extroversão servem de bons predictores da procrastinação. Observou-se que o neuroticismo, a conscienciosidade, a abertura à experiência e a extroversão funcionam como preditores da indecisão.

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RESUMO: Foi objectivo do presente estudo relacionar Burnout, personalidade, afectividade, estratégias de coping e satisfação com a vida, numa amostra de 404 professores, do primeiro ciclo ao ensino universitário, com idades compreendidas entre 23 e 64 anos (…)

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A personalidade e cultura estão intrinsecamente interligados, no entanto são ainda mal compreendidos. Neste sentido, o objetivo deste estudo, visa analisar a relação existente entre os traços de personalidade e a nacionalidade em função da nacionalidade, tornando-se numa mais valida para a multiculturalidade dentro de uma organização. Existem traços de personalidade característicos de cada nacionalidade/cultura e, como tal, este trabalho propõem estudar a relação existente entre os traços de personalidade e a nacionalidade e o seu efeito preditor, com vista à identificação de perfil de trabalhadores multiculturais. Participaram neste estudo 200 trabalhadores, de ambos os sexos (37% homens e 63% mulheres), com idades compreendidas entre os 21 e os 52 anos (M=28.86; DP=5.74).A grande maioria dos participantes deste estudo, têm formação universitária. Para a concretização deste estudo, foi utilizado o questionário16 Personality Factors (16PF). De uma forma geral os resultados verificar que a nacionalidade influência de modo diferenciado as várias dimensões da personalidade. Assim, verifica-se uma correlação positiva entre algumas dimensões da personalidade, predizendo de modo significativo a nacionalidade. Contudo, esta relação é negativa, na dimensão dominância. Estes resultados sugerem a importância de compreender as características específicas de cada cultura e tentar minimizar o impacto da adaptação à organização. Discutem-se as implicações dos resultados para o estudo do desenvolvimento organizacional e retiram-se implicações práticas para a intervenções junto dos trabalhadores e organização. Espera-se ainda estudos confirmatórios possam ser desenvolvidos através das analises exploratórias oferecidas neste estudo.

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Qualidade de Vida é um conceito muito complexo que, basicamente, define a percepção que um indivíduo tem acerca da sua situação na vida, de acordo com o contexto cultural e com os sistemas de valores nos quais vive, sendo essa percepção o resultado da interacção entre os objectivos e expectativas individuais e os indicadores objectivos disponíveis para o ambiente sócio-cultural em que o indivíduo está inserido. Sendo um período de crescimento, de desenvolvimento e de novas oportunidades, mas, simultaneamente, de desafios e incertezas, a adolescência traz consigo tensões e ansiedades que interferem, necessariamente, com o bem-estar dos jovens. Para além das tensões inerentes a este período de grandes transformações, os adolescentes portadores de cegueira congénita ou precoce têm ainda de gerir as tensões provocadas pelo confronto diário - necessariamente desgastante - com as barreiras de carácter académico, social e afectivo que, decorrentes das concepções altamente depreciativas da sociedade - nomeadamente da sociedade portuguesa - relativamente à cegueira, condicionam fortemente a inclusão social destes jovens. Foram entrevistados três adolescentes cegos: dois do sexo feminino - com 19 e 16 anos, respectivamente, e frequentando, à data da entrevista, uma o Ensino Superior, e a outra o Ensino Secundário - e um do sexo masculino, com 15 anos, que, quando foi entrevistado, frequentava o Ensino Básico. Foram colocadas aos participantes na pesquisa questões que visaram o conhecimento dos aspectos mais relevantes da vida de cada um deles ao nível das várias dimensões a considerar, de modo a podermos, em cada caso, realizar uma avaliação da qualidade de vida e do impacto nela provocado pelas circunstâncias directa e indirectamente associadas à cegueira. Embora constituam acima de tudo pistas para futuras investigações na medida em que são referentes ao estudo de alguns casos, os resultados obtidos indiciam muito claramente que, em Portugal, a qualidade de vida dos adolescentes portadores de cegueira congénita ou precoce é fortemente afectada, quer pelas concepções muito penalizantes detidas pela nossa sociedade relativamente à cegueira, quer pelas barreiras físicas, logísticas, académicas, sociais e afectivas delas decorrentes.

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Este estudo caracteriza os processos de exploração vocacional e de ajustamento académico, e os traços de personalidade de estudantes universitários a frequentar o ISLA Leiria. A amostra inclui 115 estudantes, de ambos os sexos (62,6%) mulheres e (37,4%) homens, com idades compreendidas entre os 18 e 61 anos, a frequentar o 1º Ciclo do Ensino Superior, no ano letivo de 2010/2011. As medidas aplicadas foram o Career Exploration Survey (CES, Stumpf et al., 1983, versão adaptada por Taveira, 1997), o Academic Adjustment Questionnaire (AAQ; Lent et al., 2005; versão adaptada por Lent & Taveira, 2004) e o Inventário de Personalidade Neo - Revisto (NEOPI-R; Costa & Crae, 1992; versão adaptada por Lima, 1997). Os resultados indicam que a exploração vocacional dos alunos está ativada, ao nível das suas crenças, comportamentos, e reações à exploração, e que estes se encontram envolvidos em objetivos de trabalho. Verificou-se que não existem diferenças estatisticamente significativas nos processos de exploração vocacional em função do sexo dos participantes e em função dos anos que frequentam. Em termos de personalidade os resultados apresentam um nível de Neuroticismo moderado, assim como uma Abertura à Experiencia moderada também. A Conscienciosidade, a Extroversão e a Amabilidade revelam níveis mais positivos. Não são verificados níveis significantes de diferença em função do sexo de pertença ou do anos que frequentam. Relativamente ao Ajustamento Académico o dado mais relevante é a fraca autoeficácia para ultrapassar obstáculos. Aqui também não são registadas alterações em função do sexo de pertença ou do ano que frequentam.

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La presente investigación pretende abordar la temática de la maternidad adolescente que en la actualidad se ha evidenciado como un fenómeno social recurrente, a través de la observación de las madres adolescentes que acuden a la consulta externa de pediatría en el Centro de Salud # 4 del sector de Chimbacalle; en ella se intenta mirar las actitudes y comportamientos en el manejo y cuidado de su hijo y descubrir como construyen el rol de madre desde sus vivencias. El eje temático gira en torno al proceso de resiliencia en madres adolescentes, con la finalidad de comprenderlas en sus circunstancias, al enfrentar condiciones críticas y difíciles como el abandono de su familia, de su pareja, carencia de recursos económicos, etc., que en algunas no frena su ímpetu juvenil y confianza en la vida. Para poder entender a estas madres es importante acercarse y mirarlas en el contexto social en que se desenvuelven y descubrir sus individualidades, pues desde el imaginario colectivo se entretejen mitos, creencias y tabúes, que les confieren diversas características estereotípicas: personas inmaduras, física, social y sicológicamente, e incapacitadas moralmente por una sociedad excesivamente juzgadora. Este andamiaje se aleja de su realidad y la confronta con sus emociones de ira, rebeldía, alegría, dolor y frustración, desde donde se pueden tender puentes y encontrar caminos en los que las reglas sociales sin ser determinantes inciden en su forma de vivir.

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Esta investigación presenta a la lectora o lector una biografía de la artista checo-ecuatoriana Trude Sojka (1909 - 2007). En ésta se detalla cómo ella sobrevivió a la Segunda Guerra Mundial, a la Shoá y llegó a Ecuador en 1946. Mediante el Estudio Visual de la producción de Sojka y el análisis transdisciplinario de seis obras, se caracteriza su proceso creativo y se muestra cómo -a través de éste y otros factores- ella pudo constituirse como una mujer resiliente.

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Este trabajo analizará a la protagonista de la novela Las tres bodas de Manolita, de laescritora española Almudena Grandes, desde el punto de vista de la teoría psicológica de laresiliencia. Pretendemos comprender qué tipo de mecanismos y factores hacen que se puedaconsiderar a Manolita un personaje resiliente. Al tratarse de una interpretación del texto deGrandes se abordará el estudio siguiendo el método hermenéutico. Se basará el análisisindividual del personaje en los estudios, principalmente de observación, llevados a cabo por elpsicólogo británico Michael Rutter; y el análisis desde el punto de vista social o colectivo enlos estudios realizados por el psicólogo español Juan de Dios Uriarte. Las conclusiones denuestra investigación nos llevarán a confirmar que, siguiendo la teoría que se expone,Manolita presenta las características y actitudes individuales necesarias, además de una redsocial de apoyo, para superar los reveses tan graves que le acontecen durante la novela.

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O objetivo deste trabalho é abordar o dano moral na fase da formação da personalidade, demonstrar a relevância que o tema possui nos dias de hoje e apresentar fundamentos jurídicos para a reparação do dano. O presente trabalho indicará as principais codificações que disciplinaram, ao longo da história, a reparação do dano moral, até a sua chegada ao direito brasileiro. Elucidará acerca dos principais requisitos e fundamentos jurídicos da responsabilidade civil, para que se possa entender em que situações haverá ou não o dever de indenizar o dano ocorrido. Estudará a natureza jurídica da reparação por danos morais, relacionando os entendimentos doutrinários atuais, com a forma de reparação nos casos de dano moral na fase da formação da personalidade. Demonstrará como fase da formação da personalidade possui grande importância no desenvolvimento de cada pessoa e quais as consequências que o dano moral poderá oferecer a vida daquele que o suportou, segundo o entendimento de profissionais e pesquisadores do tema. Apresentará os meios de proteção oferecidos por nossa escassa legislação, à ênfase que a lei dá à necessidade de se ter uma boa formação de personalidade e o fundamento jurídico que se tem para a reparação, em caso de dano moral suportado por crianças e adolescentes.