550 resultados para Reparação
Resumo:
Articular cartilage is the structure that coats the bone ends in regions where two bones are articulated, allowing movement. It has inefficient intrinsic and extrinsic mechanisms of repair, usually resulting in fibrocartilage formation after injury. Such repair have lower strength, stiffness and usability features when compared to hyaline cartilage. The mesenchymal stem cells have the potential to regenerate tissue without the production of scar, and because of this feature it is well studied. But to have its maximum chondrogenic potential, it is necessary to use scaffolds and growth factors. Biomaterials play the role of scaffold for the cells allowing them to become attached, grow and produce extracellular matrix, leading to formation of repair with hyaline cartilage. In this sense, the purpose of this study is to provide information on the various studies using cell therapy and / or biomaterials to produce hyaline cartilage
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Abstract : The objective of this study was to evaluate quantitatively and to describe qualitatively the process of bone repair in the interface of receptor bed and graft autogenous bone block with or without a e-PTFE membrane, in osteopenia induced rats. To this end, we used forty-eight Wistar rats weighing about 300g, in which, with the aid of 4.1 mm trephine a graft was removed from the parietal bone and fixed to the surface of the left mandibular ramus. The animals were randomly divided into four experimental groups: Group 1 (n=12): SHAM operated and autogenous bone graft only; Group 2 (n=12): SHAM and autogenous bone graft covered by e-PTFE membrane; Group 3 (n=12): ovariectomized rats (OVX) and autogenous bone graft only; Group 4 (n=12): OVX and autogenous bone graft covered by e-PTFE membrane. The animals in each group were sacrificed at three time periods: 21, 45 and 60 days, each time with 4 animals per group. The specimens were decalcified and included, the sections were stained with HE and subjected to histological and histomorphometric analysis in light microscopy. The results of the ANOVA showed that the variables on the condition (OVZ and SHAM), and the time (21, 45 and 60 days) were statistically significant, and can be established with the Tukey test (5%) that the period 21-day differs significantly from the periods of 45 and 60 days, which did not differ among themselves. The descriptive histological analysis showed integration of the graft in all animals. It was concluded that the initial integration of the graft bed was negatively affected in the presence of induced osteopenia, and that the use or not of a e-PTFE membrane did not interfere in the process of integration
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Química - IQ
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Esta pesquisa teve por finalidade avaliar a ação da vitamina E como radioprotetora no processo de reparação tecidual em ratos, após sofrerem um procedimento cirúrgico, que consistiu da produção de uma ferida na região dorsal anterior. Os animais foram divididos em cinco grupos: grupo CO (controle) - constituído de animais em que foi produzida somente a ferida; grupo VE - pré-tratamento com vitamina E (90 UI); grupo IR - irradiação três dias após a cirurgia; grupo VEIR - pré-tratamento com 90 UI de vitamina E e irradiação de suas bordas três dias após a cirurgia; grupo OIR - pré-tratamento com óleo de oliva e irradiação de suas bordas três dias após a cirurgia. A ação radioprotetora da vitamina E foi avaliada pela coloração por hematoxilina-eosina para análise morfológica do tecido de granulação, aos 4, 7, 14 e 21 dias após a cirurgia. A análise dos resultados mostrou que o retardo no processo de reparação tecidual causado por 6 Gy de radiação de elétrons com feixe de 6 MeV não ocorreu no grupo de animais que recebeu vitamina E, mostrando-se esta substância efetiva como radioprotetora.
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Objetivo: Estudar o hemograma e avaliar radiológica e morfológicamente a reparação do calo ósseo após a lesão na diáfise femural de coelhos. Métodos: foram utilizados 48 coelhos independentes do sexo, Nova Zelândia, onde estes foram anestesiados e submetidos à ostectomia do côndilo femoral medial direito e osteossíntese, randomizados e distribuídos em 4 grupos (n = 12 em cada): Grupo Controle (I), Grupo Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina (II), sendo que a aplicação de Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina (2mL.10Kg -1 ) iniciou no pós-operatório imediato seguido de aplicações a cada 3 dias; Grupo Oxigenoterapia Hiperbárica (III): com sessões diárias (3 ATA durante 130 minutos, sendo 90 minutos de pressão absoluta) iniciadas no primeiro dia de pós-operatório; Grupo Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina e Oxigenoterapia Hiperbárica (IV). Os animais foram eutanasiados após 2 (n=6 de cada grupo) e 6 semanas (n=6 de cada grupo) de pós-operatório. Resultados: Diferenças significantes foram encontradas entre os grupos de 2 e 6 semanas de pós-operatório, quanto à média do comprimento do calo ósseo nos grupos: I (p = 0,001), II (p = 0,012) e IV (p = 0,001). A comparação entre os quatro grupos após 2 semanas mostrou diferença significante (p < 0,001), onde o grupo I apresentou média de comprimento caloso menor que os grupos II (p = 0,001), III (p = 0,001) e IV (p = 0,008), de maneira significante. Os demais grupos não se diferenciaram de forma significante (p > 0,05) nas demais comparações. Entretanto, após 6 semanas a comparação entre os quatro grupos mostrou diferença significante onde: o grupo I apresentou média de comprimento menor que os grupos III (p = 0,006) e IV (p < 0,001); o grupo II apresentou média de comprimento menor que os grupos III (p = 0,001) e IV (p < 0,001). Os demais grupos não se diferenciaram de forma significante (p > 0,05) nas demais comparações. Nos achados radiológicos de até duas semanas encontramos uma formação calosa rápida nos grupos que receberam oxigenoterapia hiperbárica (83% dos animais do grupo III) isoladamente ou em associação com o sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina (33% dos animais do grupo IV) quando comparados ao grupo controle. Já com seis semanas esta diferença diminui, mas ainda o grupo III (83%) apresenta um maior número de animais com formação calosa do que no grupo IV (67%). Sendo que os resultados radiológicos mostram a possibilidade de uma melhor ação da oxigenoterapia hiperbárica (83% dos animais) de forma isolada, pois quando comparada com o grupo II isolado (67% dos animais) ainda sugere uma superioridade na formação calosa mais rápida ao término do período precoce. Não foram encontradas alterações nos parâmetros hematológicos com as intervenções utilizadas. Conclusões: A oxigenoterapia hiperbárica e o sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina, isoladas ou em associação promovem aumento do calo ósseo e não promovem alterações nos parâmetros hematológicos dos animais nos tempos estudados.