1000 resultados para Rendimento dos alunos: Alunos do básico 3º ciclo: Portugal


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O estágio pedagógico é uma etapa fundamental na formação inicial pois promove a transição do aluno a professor, permitindo a primeira experiência com a profissão docente e a aplicação prática num contexto real de ensino dos conhecimentos adquiridos durante o curso. O presente relatório visa descrever de forma contextualizada, as atividades de ensino e aprendizagem desenvolvidas durante o estágio pedagógico realizado no ano letivo 2012/2013 na Escola Secundária Jaime Moniz (ESJM), no âmbito do Mestrado em Ensino de Biologia e Geologia no Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. Pretende também refletir criticamente sobre as experiências de ensino-aprendizagem realizadas e sobre as vivências, dificuldades sentidas, competências adquiridas e aspetos a melhorar. Este relatório descreve os intervenientes neste processo e as atividades de ensino aprendizagem desenvolvidas. Uma das atividades de maior importância durante o estágio pedagógico foi a Prática Letiva (PL), pois permitiu a aquisição de várias competências necessárias à intervenção pedagógica, através do Processo de Ensino-Aprendizagem e da Assistência às Aulas. Por sua vez, as Atividades de Integração no Meio (AIM), compostas pela Caracterização da Turma e pelo Estudo de Caso foram particularmente importantes para conhecer os alunos da turma, e adequar a intervenção pedagógica às suas características. As Atividades de Intervenção na Comunidade Escolar (AICE) proporcionaram a oportunidade de desenvolver competências na área da organização de eventos e promoveram a integração na Escola. A Atividade de Natureza Científico-Pedagógica (ANCP) foi importante sobretudo no desenvolvimento de competências investigativas. O estágio pedagógico constitui para o professor em formação um importante processo de aprendizagem, pois possibilita a tomada de consciência das funções que este deve desempenhar na escola, e a aquisição e desenvolvimento de competências pessoais e profissionais necessárias para o desempenho da profissão.

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Este estudio pretende valorar la competencia sociocultural, presentando un abanico de actividades para desarrollarla en clase con nuestros alumnos. Asimismo se mostrará cómo un profesor puede y debe ser un mediador en la transmisión y adquisición de contenidos socioculturales. Para ello, en el primer capítulo se da la definición del término cultura, analizando la importancia de su integración en las clases de lengua y presentando la evolución del estudio de contenidos socioculturales en la didáctica de idiomas. Se analizará igualmente la relevancia dada hoy en día a los contenidos socioculturales en los documentos oficiales, el Marco Común Europeo de Referencia, el Plan Curricular del Instituto Cervantes y el Programa de Español del Ministerio de Educación Portugués. A continuación, definimos el concepto de interculturalidad e incidimos en el papel del profesor en la eliminación de estereotipos, prejuicios y malentendidos, en el descubrimiento de uno mismo y en la tolerancia por los demás, resaltando también la importancia de la intraculturalidad en las clases de lengua materna y terminando el capítulo con algunos aspectos socioculturales españoles, indispensables para la formación de un alumno de español. En un segundo capítulo, se presenta el Instituto de Ciências Educativas – institución privada en la que se realizó la Práctica Supervisionada de Español - , y se procede igualmente a la caracterización de los grupos. Finalmente, se presentan algunas de las actividades más significativas para el tema de estudio y su respectiva reflexión.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universitário

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Tese de doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Formação de Professores).

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O presente trabalho aborda a temática do insucesso escolar no terceiro ciclo, realizando um estudo de caso na Escola Secundária Constantino Semedo. Neste trabalho procuramos apresentar na perspectiva de vários autores o conceito do insucesso escolar suas causas e propor recomendações que minimizam este fenómeno. Desenvolvemos um estudo exploratório na Escola Secundária Constantino Semedo, onde recolhemos informações dos vários actores da comunidade educativa, sobre o tema em questão.

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Desarrollo empresarial y creación de empresa

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Resumen tomado de la publicación

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O propósito do estudo foi verificar se o setor desportivo escolar, federado ou ambos, e as modalidades desportivas, estão relacionados com as taxas de aproveitamento escolar dos jovens em idade escolar. O estudo envolveu uma amostra aleatória estratificada dos alunos pertencentes ao ciclo e ensino secundário das escolas da ilha da Madeira, Portugal, num total de 2443 alunos (12.6%). Para a recolha de dados foi construído um questionário anónimo e individual de perguntas fechadas. Os resultados indicaram que não há diferenças entre os setores desportivos no que se refere às taxas de aproveitamento escolar. Já quanto às modalidades desportivas, verificou-se que a taxa de retenção difere significativamente entre o futebol/futsal e as restantes modalidades, sendo o futebol/futsal a contemplar as maiores taxas de reprovação, enquanto a ginástica e a natação estão mais associadas às de aprovação. É necessário desenvolver mais estudos para que se identifiquem as causas de insucesso escolar evidenciadas, particularmente no futebol/futsal.

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O propósito do estudo foi verificar se o setor desportivo escolar, federado ou ambos, e as modalidades desportivas, estão relacionados com as taxas de aproveitamento escolar dos jovens em idade escolar. O estudo envolveu uma amostra aleatória estratificada dos alunos pertencentes ao ciclo e ensino secundário das escolas da ilha da Madeira, Portugal, num total de 2443 alunos (12.6%). Para a recolha de dados foi construído um questionário anónimo e individual de perguntas fechadas. Os resultados indicaram que não há diferenças entre os setores desportivos no que se refere às taxas de aproveitamento escolar. Já quanto às modalidades desportivas, verificou-se que a taxa de retenção difere significativamente entre o futebol/futsal e as restantes modalidades, sendo o futebol/futsal a contemplar as maiores taxas de reprovação, enquanto a ginástica e a natação estão mais associadas às de aprovação. É necessário desenvolver mais estudos para que se identifiquem as causas de insucesso escolar evidenciadas, particularmente no futebol/futsal.

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Introdução A Lei 60/2009 impõe a criação do gabinete de apoio ao aluno, onde os alunos possam ter resposta às questões no âmbito da educação para a saúde e educação sexual. Em 2010 a UCC Farol do Mondego em parceria, promoveu a criação deste espaço. Participa com a presença de um técnico em cada um dos gabinetes. A procura deste espaço era muito reduzida pelo que quisemos perceber quais os motivos desta fraca adesão. Objetivos Perceber o grau de conhecimento sobre o gabinete de apoio dos alunos dos 2º, ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Estabelecer qual o horário mais adequado para os alunos de cada escola. Metodologia Estudo descritivo, quantitativo. A população alvo é composta por 878 alunos do 2º, ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Colheita de dados realizada através de formulário eletrónico de auto preenchimento, com questões sobre o local, horário de funcionamento e finalidade em setembro e outubro de 2015. Resultados Amostra com 795 unidades de observação (51,32% do sexo masculino e 48,68 do feminino). A população frequenta do 5º ao 12º ano com a maioria do 7º ano (30,44%) seguida do 8º ano (29,06%). A média de idade é de 13,37 anos com desvio padrão 1,58. 52,83 % afirma conhecer o Gabinete de apoio ao aluno da sua escola e 34,34% menciona o local correto. 58,11 % desconhece o horário de funcionamento do Gabinete. A maioria (40,38%) considera que o horário de funcionamento mais adequado é "à hora do almoço", seguido de 20,13% "das 14h30 min ás 15h 30 min". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete do Aluno, a maioria, refere "o psicólogo", 23,52%, seguido de 11,7% que referem "o enfermeiro, o médico e o psicólogo" e por 11,32% que referem "o enfermeiro e o psicólogo". Quanto à função do gabinete a maioria (49,81%) considera que é "esclarecer dúvidas e falar dos seus problemas" e 28,55% "falar dos seus problemas". Conclusões A maioria (52,83%) dos alunos afirma conhecer o gabinete de apoio ao aluno. No entanto só 34,34% menciona a localização correta. A maioria (58,11%) desconhece o horário de funcionamento. Consideramos que deve ser feito um maior investimento na divulgação do gabinete e nas estratégias utilizadas nessa divulgação. Tendo em conta as respostas dadas o horário do gabinete deverá mudar para "à hora do almoço". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete a maioria (23,55%) refere que deve ser o psicólogo pelo que a UCC Farol do Mondego deverá promover que este profissional disponibilize algumas horas para permanência no gabinete.

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Introdução A Lei 60/2009 impõe a criação do gabinete de apoio ao aluno, onde os alunos possam ter resposta às questões no âmbito da educação para a saúde e educação sexual. Em 2010 a UCC Farol do Mondego em parceria, promoveu a criação deste espaço. Participa com a presença de um técnico em cada um dos gabinetes. A procura deste espaço era muito reduzida pelo que quisemos perceber quais os motivos desta fraca adesão. Objetivos Perceber o grau de conhecimento sobre o gabinete de apoio dos alunos dos 2º, ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Estabelecer qual o horário mais adequado para os alunos de cada escola. Metodologia Estudo descritivo, quantitativo. A população alvo é composta por 878 alunos do 2º, ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Colheita de dados realizada através de formulário eletrónico de auto preenchimento, com questões sobre o local, horário de funcionamento e finalidade em setembro e outubro de 2015. Resultados Amostra com 795 unidades de observação (51,32% do sexo masculino e 48,68 do feminino). A população frequenta do 5º ao 12º ano com a maioria do 7º ano (30,44%) seguida do 8º ano (29,06%). A média de idade é de 13,37 anos com desvio padrão 1,58. 52,83 % afirma conhecer o Gabinete de apoio ao aluno da sua escola e 34,34% menciona o local correto. 58,11 % desconhece o horário de funcionamento do Gabinete. A maioria (40,38%) considera que o horário de funcionamento mais adequado é "à hora do almoço", seguido de 20,13% "das 14h30 min ás 15h 30 min". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete do Aluno, a maioria, refere "o psicólogo", 23,52%, seguido de 11,7% que referem "o enfermeiro, o médico e o psicólogo" e por 11,32% que referem "o enfermeiro e o psicólogo". Quanto à função do gabinete a maioria (49,81%) considera que é "esclarecer dúvidas e falar dos seus problemas" e 28,55% "falar dos seus problemas". Conclusões A maioria (52,83%) dos alunos afirma conhecer o gabinete de apoio ao aluno. No entanto só 34,34% menciona a localização correta. A maioria (58,11%) desconhece o horário de funcionamento. Consideramos que deve ser feito um maior investimento na divulgação do gabinete e nas estratégias utilizadas nessa divulgação. Tendo em conta as respostas dadas o horário do gabinete deverá mudar para "à hora do almoço". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete a maioria (23,55%) refere que deve ser o psicólogo pelo que a UCC Farol do Mondego deverá promover que este profissional disponibilize algumas horas para permanência no gabinete.

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Resumo I (Prática de Ensino Supervisionada) O presente relatório tem como objetivo dar a conhecer o trabalho pedagógico realizado no Conservatório regional de Évora Eborae Mvsica, no âmbito do Mestrado em Ensino da Universidade de Évora, no qual serão abordados diversos temas: caracterização da escola e do meio envolvente, aulas assistidas e aulas lecionadas, metas de aprendizagem, tipos de avaliação, repertórios, finalizando com uma conclusão que espelha as várias reflexões sobre a prática letiva. Resumo II (Investigação) A Investigação apresenta inicialmente uma contextualização e definição dos agentes envolvidos no processo ensino-aprendizagem bem como a sua devida caracterização. Na investigação propriamente dita, são descritas as várias etapas do projeto de investigação, dentro de um determinado contexto, expondo igualmente várias abordagens e fatores que possam contextualizar o abandono da aprendizagem de guitarra no final do 3.º ciclo e as consequentes ilações. Como possível solução para esta problemática, elaborei um modeloguia para o professor; Abstract I (Teaching) The following report aims to let know the pedagogical work carried out at the regional conservatory of Évora Eborae Mvsica within the Master in Teaching at the University of Évora, in which various topics will be addressed: characterization of the school and the surrounding environment, assisted lessons and lessons taught, learning goals, types of evaluation, repertoires, ending with a conclusion that considerate the various reflections on teaching practice . Abstract II (Research) The investigation presents, initially, a context and definition of the agents involved in the teaching-learning process and their proper characterization. In the investigation itself, the various stages are described of the research project, within a given context, also exposing various approaches and factors that may contextualize the guitar learning abandonment at the end of the 3rd cycle and the resulting conclusions. As a possible solution to this problem, I prepared a guide model for the teacher.

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O estágio pedagógico proporciona uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional, sendo uma etapa fundamental para a formação de um professor. O presente relatório, realizado no âmbito do Mestrado em Ensino da Biologia e da Geologia no Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, descreve o estágio pedagógico concretizado na Escola Secundária Jaime Moniz, no ano letivo de 2012/2013. O relatório teve por objetivo descrever, analisar e refletir sobre todas as atividades realizadas, as práticas vividas e as competências adquiridas e desenvolvidas ao longo da Prática de Ensino Supervisionada. Este relatório é uma síntese das atividades desenvolvidas nos seguintes domínios: Prática de Ensino Supervisionada, Atividades de Integração no Meio Escolar, Atividades de Intervenção na Comunidade Escolar e Atividades de Natureza Científico-Pedagógica. O trabalho desenvolvido ao longo do estágio e durante a escrita do relatório revelou-se um tempo importante para vivenciar e refletir a realidade do quotidiano da profissão professor e para compreender os desafios da mesma. Das várias componentes do estágio, destacou-se a prática letiva, porque foi em torno dela que decorreu o estágio, tendo o professor estagiário, através da mesma, tido a oportunidade de evoluir pessoal e profissionalmente. As atividades e as reflexões realizadas permitiram adquirir conhecimentos e competências imprescindíveis para um profissional do ensino e contribuíram para a formação integral do professor estagiário.